Felipe caminhava pelo campus da faculdade, as lembranças dos velhos tempos surgindo à sua mente. Enquanto passava pelo café, ele avistou Anny, sentada em uma mesa, imersa em seus pensamentos, os óculos escorregando levemente pelo nariz. A luz suave do sol iluminava seus cabelos loiros, e ela parecia tão familiar, tão convidativa. Eles não se viam há anos, mas a conexão entre eles nunca desaparecera completamente.
Ele se aproximou, um sorriso surgindo nos lábios. "Anny? Quanto tempo!" A surpresa e a alegria eram evidentes no rosto dela, e logo eles estavam conversando como se o tempo não tivesse passado. As risadas e as lembranças fluíam, mas, à medida que o papo avançava, Felipe percebeu que havia algo mais profundo nas palavras de Anny.
Ela mencionou o marido, Caio, mas suas palavras revelavam uma insatisfação. Havia um descontentamento sutil em seu tom, uma frustração que parecia transparecer entre as linhas do que ela dizia. Felipe a ouviu atentamente, sentindo-se atraído não apenas por sua beleza, mas pela vulnerabilidade que ela expunha.
Após um tempo de conversa, Anny o convidou para dar uma volta pelo campus. Enquanto caminhavam, a química entre eles se tornava palpável, como se a eletricidade pairasse no ar. Eles se afastaram dos olhares curiosos e encontraram um canto tranquilo, longe da agitação.
Ali, em meio às lembranças e à proximidade, Anny não resistiu mais. Com um olhar decidido, ela se virou para Felipe, seus olhos azuis brilhando com uma intensidade que fazia seu coração disparar. “Sabe, às vezes sinto que perdi um pouco de mim mesma”, ela disse, a voz baixa e carregada de emoção. Felipe podia ver a dor em seu olhar, e, sem pensar duas vezes, puxou-a para mais perto.
Anny se aproximou, as mãos em seu peito, e a tensão entre eles aumentou. Felipe a olhou nos olhos, e antes que pudesse pensar, ela se lançou em um beijo, os lábios se encontrando com uma urgência que surpreendeu a ambos. O beijo era uma mistura de saudade e desejo reprimido, uma chama que ardia intensamente.
Enquanto se entregavam àquele momento, Anny começou a explorar o corpo de Felipe, suas mãos deslizando pelo peito dele, sentindo a firmeza sob a camiseta. A conexão que compartilhavam era intensa e avassaladora, e Felipe se deixou levar, esquecendo qualquer preocupação. Ele a puxou mais para perto, seus corpos se moldando um ao outro.
O calor aumentou à medida que as mãos de Anny exploravam, e a insegurança dela se dissipava. Felipe a segurou com firmeza, ambos cientes do que estava acontecendo, mas imersos na paixão que os consumia. Era um momento de fuga, uma busca por satisfação que não podiam negar, enquanto o mundo ao redor desaparecia.
O beijo entre Felipe e Anny se aprofundou, e ela sentiu uma onda de liberdade ao se entregar àquele momento. As preocupações do mundo exterior desapareceram enquanto suas mãos deslizavam pelo peito de Felipe, sentindo cada músculo, cada batida do coração dele contra sua pele.
"Às vezes, sinto que estou presa", Anny murmurou, quebrando o beijo por um breve instante, suas palavras carregadas de frustração. "Caio... ele não entende. Não vê o que eu realmente preciso." Havia uma vulnerabilidade em sua voz que Felipe não conseguia ignorar. O desejo dela, que parecia latente, agora se manifestava de forma avassaladora.
Sem hesitar, ela deslizou as mãos para a parte inferior de sua camisa, puxando-o para mais perto, enquanto seus olhos se encontravam novamente. "Eu só... quero me sentir viva", ela sussurrou, e Felipe sentiu a verdade nas palavras dela. Era como se, naquele momento, ela tivesse esquecido completamente as obrigações e os laços que a prendiam.
Os toques de Anny se tornaram mais ousados, e a tensão entre eles explodiu em uma mistura de paixão e desinibição. Ela começou a explorar seu corpo com mais intensidade, seus dedos deslizando com confiança, despertando cada centímetro da pele dele. Felipe sentiu um arrepio percorrer sua espinha, a conexão entre eles se intensificando a cada segundo.
"Deixe-me te mostrar o que é sentir de verdade", Anny disse, seus olhos brilhando com um misto de desejo e determinação. Ela o puxou para mais perto, a respiração quente e ofegante, enquanto ele se deixava levar por aquela nova realidade. O campus da faculdade, com suas memórias e agitação, parecia desaparecer enquanto eles se entregavam a esse momento carregado de emoção.
Felipe, agora completamente absorvido na paixão crescente, sentiu-se mais vivo do que nunca. Aquele instante era apenas deles, uma oportunidade de explorar o que havia sido reprimido por tanto tempo. E enquanto Anny continuava a tocá-lo, o desejo ardente entre eles prometia uma série de descobertas e prazer, onde as limitações se tornavam irrelevantes.
Anny não hesitou e começou a masturar Felipe bem ali, no campus da Faculdade, atrás de um dos prédios, pareciam dois adolescentes fugindo.
A cada movimento de vai e vem, Anny reclamava do marido e Felipe esperto aproveitava o momento.
Anny disse, nem me comer ele me come, estou há 3 meses sem transar...
Felipe pergunta, você tem certeza que quer isso!? - com o pau latejando nas mãos de Anny...
Anny balança a cabeça e cai de boca...
Ela começa a chupar com tanta vontade, provando que de fato estava há 3 meses sem transar...
Porém Anny se arrepende e diz que não quer trair o marido...
Felipe diz que entende, mas pergunta se pode gozar nela...
Anny com saudades de porra e com vontade de se vingar de Caio, pede para que Felipe goze em sua boca.
Felipe começa um movimento de vai e vem na boca de Anny, que começa a engasgar e se melar, Anny se entrega ao tesão e começa se masturbar enquanto chupa Felipe...
Felipe goza na boca de Anny, que no mesmo instante goza se tocando.
Anny levanta e sai andando, como se nada tivesse acontecido...
