Sou Carla: Orgulhosa e Realizada (parte2)

Um conto erótico de Terapeuta do Amor
Categoria: Crossdresser
Contém 2427 palavras
Data: 23/10/2024 19:37:42

(Continuação da parte 1. Para melhor compreensão sugiro ler a primeira parte)

Cheguei em casa após o encontro com Célio muito abatido e envergonhado. O sexo havia sido dolorido e me lembrei de Angela, do meu casamento, da minha educação religiosa. Bateu um sentimento de culpa, tirei o esmalte das unhas, tomei um banho demorado e fui pra cama chorar. Decidi esquecer tudo, como se eu pudesse negar meus desejos. No dia seguinte Angela chegou, fiz sexo com ela para tentar me reafirmar como homem, mas como todas as vezes foi mecânico e sem graça.

Nos dias seguintes evitei a Kate. Quis esquecer o que não tinha jeito. Porque também outros sentimentos vinham com força: havia gostado muito de ter me exibido vestido de mulher, de ter sido desejado e por ter dado prazer a um homem, que gozou duas vezes me comendo. Kate com calma e muito jeitinho foi me fazendo conversar sobre tudo isso e, um tempo depois, fui de novo à casa dela. Fui recebido com um abraço apertado. Na conversa, confessei que é claro que minha atração é por homem, mas medo, preconceito e a primeira experiência um tanto frustrante eram o obstáculo. Kate disse que me entendia e iria me ajudar, mas também me disse com seriedade: “Entendo este momento de transição, mas você terá que decidir: hipocrisia e vida dupla não terão o meu apoio”.

Assim, voltamos a conversar sobre meus desejos. O fato da minha primeira experiência ter sido dolorida, fez com que Kate e Maurício quisessem me ajudar, procurando alguém. Uns dias depois fui convencido a entrar em uma nova aventura. Fui apresentado, em redes sociais, ao Fabinho, primo do Maurício. Ele tinha 35 anos, divorciado, de pele morena, alto com 1m88, gostava de praticar esportes e por isso tem um corpo bem atlético, vendedor autônomo, morava numa cidade cerca de 50km de distância. Nossa conversa fluiu a ponto de eu mandar fotos de lingerie para ele e receber fotos dele sem camisa. Me senti seguro para marcar o encontro.

Tudo iria acontecer em dois dias durante a semana. Angela estaria viajando a trabalho. Maurício estava de férias e Kate cancelou seus clientes no salão de cabeleireira, me mostrando como são parceiros e posso contar com eles. Eu trabalho online com programas de computador, o que facilitou o plano comandado por Kate. Seriam dois dias numa praia, numa casa que alugamos.

Bem cedinho, no dia marcado, fui até o apartamento da Kate. Ela foi logo me dizendo para deixar minha mochila ali, que já tinha preparado minhas roupas em outra mala. Pediu para eu me despir e me trouxe calcinha e sutiã pretos e uma blusinha roxa e uma sainha de jeans. Ainda me deu uma sandália feminina e ajeitou o meu cabelo que estava curto, mas ficou bem feminino com seus ajustes de penteado. Ainda ganhei brincos, pulseiras, colar e me passou batom vermelho. Por fim sorriu e disse divertida: “A Carla está pronta para arrasar”.

A viagem até a praia era de umas duas horas. Maurício estava na frente dirigindo. Ele é um homem de 45 anos, branco, de cerca de 1m60 com um pouco de barriga. Usa barba comprida. Não é bonito, mas é muito simpático deve comer bem a Kate, já que ela é muito apaixonada por ele. Já a Kate tem 40 anos, cerca de 1m73 (por isso suas roupas servem bem em mim) é magra, siliconada de seios grandes, tem feições indígenas. É uma beleza exótica.

Chegamos na praia e fomos procurar nossa casa. Era pequena e tinha duas suítes. Fui para meu quarto e, ao abrir a mala, fiquei surpreso. Eu esperava pelas roupas femininas, mas também tinha dois biquínis: um de sutiã florido e calcinha azul e o outro preto. Saí do quarto com os dois biquínis na mão, protestando veementemente: “O que é isso?” Kate riu e disse: “É o que você vai usar na praia”. Eu retruquei: “Não vou me expor assim em público, jamais”. Ela respondeu séria: “Ah, com certeza vai usar esses biquinis sim. A outra opção é sair a pé e pedir carona com algum caminhoneiro de volta”. Eu me sentei no sofá aborrecido e Maurício carinhosamente se sentou ao meu lado e disse: “Carla, a Kate quer o teu bem. Você vai ficar linda”. Me acalmei e entendi que na verdade é o que eu queria mesmo

Combinamos ir até a praia à tarde. Fui convencido a colocar o biquíni. Escolhi o de sutiã floral e calcinha azul porque me pareceu um pouquinho maior, apesar de ser bem cavado na bunda. Kate me ajudou colocando delicadamente o enchimento nos seios. Por cima voltei a colocar a blusinha e a saia jeans que eu já estava vestindo antes. Fomos até a praia caminhando, pois ficava a três quadras da casa. Sair de dia na rua vestido de mulher, indo para a praia de biquíni era algo louco, mas tinha me olhado no espelho e me achei muito feminina. No caminho passamos por uma obra e ouvimos assobios e um grito de gostosas. Eu adorei.

Chegamos na praia e mesmo sendo dia de semana, tinha bastante gente. Ficamos num canto mais reservado. Maurício montou o guarda sol, estendeu uma toalha e tínhamos duas cadeiras de praia. Fiquei só de biquini e me sentei numa cadeira. Kate estava deslumbrante num biquíni vermelho e Maurício de sunga preta. Eles logo foram dar um mergulho, voltaram se deitaram na toalha. Passados uns 15 minutos, Fabinho chegou. Cumprimentou Maurício e Kate, olhou para mim e disse: “Então Carla, que bom te ver pessoalmente. Você está muito linda”. Aproximou-se e me deu um beijo no rosto, eu fiquei meio paralisado. Kate percebeu, riu alto e disse: “Ela é tímida no início, mas logo vai ficar soltinha”.

Fabinho pegou na minha mão e me convidou para irmos dar uma caminhada na praia. Aceitei relutante e novamente me vi numa situação nova e surreal: Eu estava de biquíni, quase um fio dental, caminhando de mãos dadas com um homem na beira da praia. Fabinho, apesar do apelido, é uns 10 cm mais alto que eu e reparei como fazíamos um belo par. A conversa alegre fez eu ir me soltando. Reparei em sua beleza atlética. Estava com uma bermuda azul tipo de surfista e senti orgulho de estar de mãos dadas com ele. Após um tempo de caminhada, ele parou e falou: “Que bom que você já está até sorrindo e teu sorriso é lindo”. Olhei timidamente para ele, que afagou minha nuca e beijou meus lábios carinhosamente. Entre a vergonha e o tesão de estar beijando um homem numa praia movimentada, só posso dizer que eu adorei o momento. A tarde estava nublada e justamente na hora do beijo o sol começou a aparecer. Fabinho comentou que era a mágica de nosso primeiro beijo, mas eu logo pensei que precisava passar mais protetor solar. Afinal, tenho a pele bastante branca e marcas de biquini ainda me deixariam apavorado naquele momento se a Angela visse.

Voltamos rapidamente e mais próximo de nosso local, ele me desafiou a correr. Fiquei longe atrás e quando cheguei ele já estava com o tubo de protetor na mão dizendo: “Como eu ganhei a corrida, sou eu que vou passar em ti”. Kate riu, pegou o Maurício pela mão e disse que iriam dar um mergulho. Nós sentamos na toalha, Fabinho me deu mais um beijo, colocou o creme protetor na mão e começou a passar em mim. Primeiro pela frente: meus peitos, barriga, coxas até os pés. Então, pediu para mim deitar de costas e começou a passar a loção pela nuca, foi descendo as costas e dali foi para as pernas novamente até embaixo. Eu já estava mais à vontade e disse a ele marotamente: “Faltou uma parte”. Ao que ele respondeu: “Por você ter uma bunda tão linda deixei por último para ir bem devagar”. E assim ele fez, acho que ficou 15 minutos passando protetor em minha bunda com muito carinho, alternando toques leves e apertados. Quando parou, eu me virei e pela primeira vez tomei a iniciativa de beijar a ele. Foi um beijo longo, apaixonado, com nossas línguas ávidas se tocando. Mesmo que ele estivesse com uma bermuda larga, pude perceber sua excitação e confesso que ainda bem que a Kate tinha colocado um elástico bem firme antes de eu pôr a calcinha do biquíni para não marcar, pois esse seria um momento constrangedor se não estivesse bem preparada.

A tarde na praia continuou animada: rimos, conversamos, nos beijamos e depois de Fabinho muito insistir concordei de ir mergulhar com ele. Tenho medo de mar agitado, eu não sei lidar muito bem com ondas grandes. Porém, ele me disse para confiar e acabei indo. Foi muito diferente entrar no mar com um homem bem mais forte que eu me segurando e cuidando para que eu não levasse um caldo nas ondas.

Voltamos para a casa e, como eu já tinha dito, haviam duas suítes. Claro que seria uma para cada casal e a essa altura já estava totalmente entregue ao momento. Fui tomar banho primeiro. Tomei um banho gostoso coloquei um baby-doll azul clarinho que tinha na bagagem. Era uma peça única transparente até a cintura com rendinhas na altura do peito e a parte da calcinha mais fechada com rendinhas nas pontas. Coloquei a peça sem nada por baixo. Olhei no espelho e vi que valorizava minha bunda, me achei linda e gostosa. Fui até a sala, onde os três conversavam. Percebi que deixei todos surpresos e disse: “Vem tomar banho Fabinho”. Ele sorriu e disse para Kate e Mauricio: “Não nos esperem pra jantar, vamos ficar no quarto mais tempo”. Nem olhei para os dois, meio envergonhado e fomos para a suíte. Fiquei na cama esperando Fabinho sair do banho. Ele saiu de cueca branca e, pelo volume, vi que estava bem excitado. Já chegou na cama me beijando, com suas mãos apalpando meu corpo. Logo pôs as mãos por baixo de minha roupa e apalpava com força minhas nádegas. Fabinho se levantou tirou a cueca e pude ver um pau ainda maior que o de Célio (que foi quem havia me comido e eu não havia gostado). Demonstrei meu susto com o instrumento de 20 cm e bastante grosso. Fabinho deitou-se calmamente ao meu lado e disse: “Você já me contou que sua primeira experiência não foi agradável, mas fique tranquila querida porque hoje você irá se tornar fêmea de verdade”. Seguiu com um suave beijo e conduziu minha mão ao seu membro. Decidi me deixar levar e tomado por um ímpeto de coragem e de tesão fui para meu primeiro boquete. O início foi tímido, beijava a cabeça e passava a língua. Logo, porém, me excitei e adorei lambê-lo muito. Fabinho gemia e dizia que estava muito bom.

Fabinho me puxou carinhosamente e tirou minha roupa. Estávamos nus e de novo teve aquele momento de vergonha: eu ali com meu pau de 15cm duro, sendo a “sissy” de um homem de verdade. Ele me olhou por um tempo, disse que minha pele branca é linda e que iria ficar ainda melhor se eu deixasse marcas de biquíni nela. Nessa hora esqueci de Angela e pensei que realmente iria ficar bem muito bem. Fabinho voltou a me beijar, sugou meus seios, me virou e começou um banho de língua vagaroso, que começou na nuca e foi baixando. Quando chegou nas nádegas deu uma mordida que me fez soltar um gritinho e caiu de língua no meu cuzinho. Nessa hora comecei a gemer, a pedir mais. Estava totalmente entregue. Fabinho chegou perto do meu ouvido e disse: “Carla, fica tranquila que vou devagar e você vai gostar”. Entendi, me levantei, peguei o gel que havia deixado ao lado de minha mala e eu mesmo passei o gel no rabinho, enquanto dava uns beijinhos na boca de meu amante. Ainda dei umas boas chupadas no seu pau e coloquei a camisinha. Me posicionei de ladinho, ele chegou por trás e senti seu pau me cutucando. Coloquei minha mão para monitorar a penetração. Fui sentindo entrar bem devagar. Percebi que ainda estava pela metade, mas decidi tirar minha mão e disse a ele: “Vou confiar em ti, Fábio”. Ele beijava meu rosto, minha orelha, repetindo palavras carinhosas como: “gostosa, linda, que cuzinho delicioso, tesuda”. Senti a pressão aumentar, mas estava bem gostoso. O vaivém foi ficando delicioso. Eu estava dando o cuzinho e estava me realizando plenamente.

Ele percebeu que estava gostoso para mim, começou a acelerar o movimento e a passar a mão na cabeça do meu pau. Logo gozei sentindo o toque de seus dedos e seu pau me possuindo. Foi uma gozada intensa, a mais gostosa até então na minha vida. Ao sentir meu gozo, ele disse em meu ouvido: “Posso gozar também?” Achei linda a maneira dele agir e logicamente assenti que sim. Fabinho deu umas estocadas muito firmes, começou a urrar e senti que ele estava gozando. Adorei aquele momento: Eu havia gozado como nunca e dei prazer a um homem maravilhoso. Nos recompomos, coloquei de novo o baby-doll e fomos jantar. Ao chegar na cozinha, abracei apertado Kate que lá estava. Nos olhamos e ela disse: “Agora você é mesmo Carla”.

Mais tarde, ao voltarmos ao quarto, Fabinho perguntou como eu estava e eu respondi maroto: “Muito feliz, mas com o cuzinho ardendo”. Ele, então, me provocou dizendo que entendia e que para não arder mais seria melhor não meter de novo, mas me mostrou o pau duro e perguntou: “O que fazemos com isso?” Claro que eu sabia o que ele queria e o que merecia. Abocanhei aquele cacete: chupei, lambi, engoli com vontade até sentir sua porra em minha boca. Foi um gosto diferente, mas muito bom. Dormimos de conchinha naquela noite.

No dia seguinte estava chovendo. Então eu e Fabinho fomos ao shopping. Coloquei um vestidinho amarelo curto, a sandália e eu mesma me maquiei. Passeamos de mãos dadas como se fossemos namorados. Senti alguns olhares de preconceito, mas também me senti protegido nos braços de Fabinho. Comemos um lanche, ele comprou uma correntinha de prata para mim. Ao voltarmos para casa ainda nos curtimos, ele me comeu muito gostoso novamente. Ao final da tarde, nos despedimos e eu voltei para casa com Maurício e Kate. No caminho Maurício perguntou: “Quantos por cento de Carla e quantos por cento de homem ainda tem aí?” Respondi: “Te agradeço, porque você foi o primeiro a me chamar de Carla, e Carla é quem eu sou”.

(Continua...)


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