Me deixou no samba e foi dar pro ex

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1947 palavras
Data: 20/09/2024 16:02:04
Última revisão: 21/09/2024 19:15:21

Era época de carnaval e todo final de semana rolava um samba no bar do Oliveira, bem conhecido na cidade. Como ia muita gente, a prefeitura interditava parte da rua e o samba, a alegria e a azaração rolava solta.

O grupo que tocava era da rapaziada conhecida e mais alguns que eles chamavam pra reforçar a bateria. Coisa de uns quinze caras. O Mário, nosso amigo, tocava na bateria e já havia ficado várias vezes com a Cássia. Isso eu soube um pouco depois por ela mesma. Inclusive eram, principalmente, nessas rodas de samba que eles ficavam juntos.

Quando dava o intervalo no samba, eles se distanciavam um pouco daquela muvuca, encostavam em um carro ou numa porta de comércio fechada e rolava a maior pegação. Era muito beijo na boca, chupão no pescoço, língua na orelha, mão nos peitinhos, mão no pau, roçar a buceta no pau bem duro enquanto se beijavam, ou rebolar gostoso no pau dele, quando ele a abraçava por trás e metia a boca no pescoço dela. Enfim a sacanagem básica que dá pra rolar numa pegação dessa na rua.

Interessante é que eu não sabia de nada dessa história deles e não entendia porque ele não tirava os olhos da Cássia enquanto estava tocando. Ele olhava pra ela na cara dura, na minha frente, e eu achava que ele estava querendo mostrar o quanto estava tocando bem. Eu, de bobo na história, ainda fazia sinal pra ele de que estava muito bom mesmo. Mal sabia eu da cumplicidade que rolava com aquela troca de olhares entre eles.

Foi num fim de semana desses, no barzinho do Oliveira, que ela acabou me contando que eles SEMPRE ficavam juntos ali no samba. Entendi então o que se passava entre eles ali. Aquele era o local da história DELES e eu estava sobrando naquela história.

De tanto ele dar mole pra ela, ela achou que eu não devia ficar de bobo naquela história, e me contou tudo, deixando claro que achava uma delícia ficar com ele. Falou assim mesmo, no tempo presente e não no passado. Achei normal o que havia e o que estava acontecendo: afinal uma boa história não se esquece tão fácil, ainda mais uma história que era muito recente.

Continuamos a ir no samba todos os finais de semana, como sempre fazíamos e ele sempre dando mole pra ela, na minha frente. Depois desse carnaval ficamos uns dois anos sem aparecer no samba, pois estávamos morando em outra cidade e já casados.

Até que fomos passar o carnaval na nossa cidade e lá estava a mesma rapaziada tocando no mesmo barzinho e o Mário continuava fazendo parte da bateria. Revimos os amigos, batemos papo, dançamos, bebemos, e quando ele nos viu chegar abriu um sorriso de alegria. Parecia até que tocava com mais vontade e logo começaram os olhares pra ela. Eu percebi e falei pra ela que ele não tirava os olhos dela.

Ela estava linda: cabelos pretos compridos, rosto maravilhoso e um corpo delicioso! Estava muito bronzeada, muito mesmo, com um conjunto rosa de top pequenininho e minissaia curtíssima agarrada no corpo, que a deixava mais gostosa ainda. Calçava uma sandália anabela para deixar a bundinha mais empinadinha e tesuda. Exalava sensualidade por todos os poros.

Não era só o Mário, não: todo mundo estava olhando para ela, pois ela chama a atenção mesmo por onde passa.

Comentei com ela que o Mário estava bem, no que ela concordou e passou a secar ele também. Dali um tempo rolou um intervalo e ele veio nos cumprimentar. Nos saudamos com um abraço e ao cumprimentar a Cássia, abraçou-a e deram-se dois beijos no rosto, falaram alguma coisa, que não deu pra eu entender, e sorriram felizes um para o outro.

Pronto, estava selado o reencontro deles ali no mesmo lugar onde muitas vezes quem estava com aquele tesão de morena, era ele.

Estávamos em um grupo de amigos e eu falava ora com um, ora com outro, enquanto eles dois, animadamente, botavam o papo em dia. Sabe-se lá o que falaram, mas certamente lembraram das diversas vezes que ficaram juntos ali e foi o bastante para despertar o tesão que sentiam um pelo outro. Recomeçou o samba e eles não paravam de se olhar.

Uns quarenta minutos depois, novo intervalo e o Mário foi direto para dentro do bar. Nisso a Cássia me falou que ia ao banheiro e eu continuei ali bebendo e conversando com os amigos. Passou algum tempo e nada da Cássia voltar. Ele também não apareceu na roda dos amigos.

Quando finalmente ela voltou, estava com uma carinha de safada, de quem tinha aprontado alguma. Perguntei o que tinha acontecido e ela falou que havia encontrado algumas amigas e ficaram batendo papo. Quando o samba recomeçou, nos distanciamos um pouco do grupo de amigos e ela me contou o motivo da demora.

Tinha encontrado com o Mário dentro do bar, conversaram um pouco e como rolou aquele tesão e a vontade de ficarem juntos de novo, ele a chamou pra irem para o beco que eles sempre iam, pertinho dali: escuro e sem movimento algum. Para não darem na vista, ele foi na frente e ela esperou um pouco para ir ao encontro dele.

Quando ela dobrou na calçada para entrar no beco, ele, que estava encostado na parede, abraçou-a apertada e deram um beijo delicioso na boca. Se pegavam com vontade, como sempre faziam ali mesmo: mão e boca nos peitinhos, chupão no pescoço, mais beijos, mão no pau já duro de tesão, adrenalina e saudades. Adrenalina pelo risco de serem pegos e por ela estar casada e fazendo o marido de corno naquela situação.

Não podiam perder tempo e foram para um lugar mais escuro, onde ela já foi abaixando, tirando o pau dele pra fora e caindo de boca naquela pica que ela adorava chupar. Chupou muito aquele pau, engoliu ele todinho, matando a saudade e a vontade de tê-lo na boca. Ela já estava com a buceta pingando de tesão e foi a vez dele virá-la de costas, com as mãos apoiadas na parede, levantou a minissaia, puxou a calcinha minúscula pro lado e meteu a boca naquela buceta lisinha e molhada de tesão. Ela deu um suspiro fundo e passou a rebolar até explodir numa gozada deliciosa naquela boca que ela tanto gostava.

Estavam loucos de tesão: ela ficou na ponta dos pés, empinou a bundinha e pediu pra ele meter a pica nela, pra sentir de novo aquele pau gostoso enterrado na buceta. Estava tão molhada de tesão que o pau entrou todo de uma vez só e ela passou a gemer baixinho, pedindo mais pica:

- Me fode gostoso, Mário! Que saudades que eu tava de você! De te dar gostoso na rua! Que tesão! Mete em mim, mete! Me faz gozar no seu pau.

Não podiam demorar e dali há pouco ela falou que ia gozar. Começou a rebolar no pau dele e pedir pra ele meter mais! Gemia, rebolava e pedia mais pau, até que gozou gostoso, empurrando a buceta de encontrou ao pau pra sentir ele entrar bem fundo. Virou a cabeça pra se beijarem e pediu:

- Come a minha bunda, Mário, que nem você fazia. Põe tudo, tá? Mas põe devagar. Não me machuca. Quero sentir seu pau todinho no meu cuzinho. Depois você mete com força, tá meu tesudo!

Ele cuspiu no pau, encaixou naquele cuzinho gostoso e forçou pra passar a cabeça. Ela deu um suspiro e ele foi empurrando devagar pra meter o resto do pau. Quando entrou tudo ela já estava gemendo de novo e pedindo pra ele meter forte. Ele a abraçou por trás, massageando os peitinhos, e meteu a pica nela, entrando e saindo daquele cuzinho delicioso! Não demorou muito e ele começou a gozar. Ela pediu:

- Enche meu cuzinho de leite, seu gostoso! Mete forte, mete! Goza na minha bunda seu safado. Tava com saudades dessa pegada! Desse pau gostoso na minha buceta e no meu cuzinho! Meu marido não faz assim. Vai! Goza na minha bunda, seu tarado! Tesudo! Sabia que você tava querendo me comer de novo. Tava olhando muito, até o Cláudio notou, mas ele não sabe nada da gente, tá? É corno mesmo!

Ele começou a gozar e metia cadenciado, mas forte, naquele cuzinho empinado enquanto ela pedia mais leite e mais pau na bunda!

Ele a segurou firme pela cintura e gozou muito naquele cuzinho gostoso. Quando acabou e tirou o pau da bunda, escorreu tudo pela perna dela. Ela tirou a calcinha pra se limpar, mas tava difícil porque a calcinha era muito pequena e tinha muito leite. Limpou-se como deu, abaixou a minissaia, guardou a calcinha na bolsa e deram um beijo gostoso de despedida. Ela falou:

- Eu amo dar pra você, Mário! Você tem uma pegada que me deixa louca! É sempre um tesão meter contigo, ainda mais assim, na rua! Vou te procurar toda vez que voltar, tá?

Se beijaram com tesão, mais uma vez, e ele correu na frente, porque já estava atrasado pra recomeçar o samba. Ela esperou ele chegar e quando já estava rolando o samba, ela apareceu com uma carinha bem safada. Eles se olharam e ele fez um sinal quase imperceptivo de ok, pra ela. Tocava com mais vontade ainda.

Sentamos na mesa só nos dois e perguntei o que tinha acontecido. Ela me falou no ouvido (por causa do barulho da bateria) que tinha dado uma escapada com o Mário pra matar as saudades, mas que tinha guardado um presente pra mim. Quis saber o que era e ela disfarçadamente abriu a bolsa, tirou a calcinha embolada e pôs na minha mão, por baixa da mesa, dizendo:

- Põe no seu bolso e vai no banheiro ver.

Nossa! quando peguei a calcinha, estava totalmente melada do gozo deles dois. Melou minha mão toda! Guardei a calcinha toda leitada e perguntei, sem quase acreditar:

- Você está sem calcinha com essa minissaia? Ela sobe toda hora! Vai pagar bucetinha pra todo mundo! Fala uma coisa: você falou pra ele que eu não ligo de você meter com outros machos?

- Não falei, não! Ele tá olhando a gente conversando e deve estar pensando que te fez de corno! Ele te fez de corno, sim, mas com a diferença que você sabe e ele não. Deixa ele pensar que você não sabe de nada!

Adorei ela ter dado pra ele daquele jeito. Corri no banheiro, fechei a porta do box e tirei calcinha do bolso pra ver o presente: estava toda leitada, cheirando a leite de macho e gozo da minha putinha safada. Que tesão que me deu! E que orgulho da minha esposa, por ela ser assim como é!

Voltei pra junto dela, que já estava sambando com a minissaia justinha e já um pouco levantada, mostrando a coxa toda.

Agradeci o presente e fiquei de pau duro a noite inteira, vendo eles se olharem! De vez em quando rolava uns risinhos entre eles e eu ficava imaginando o que estava passando na cabeça deles. Uma coisa era certa: Ela sambou direitinho na BAQUETA dele!

Me abraçou comigo de costas pra ele e nos beijamos, enquanto ela olhava pra ele tocando na bateria. Ainda falou:

- Nossa, Cláudio! Já tô com vontade de dar pra ele de novo! Ele é muito gostoso e eu amo dar pra ele! Mas ele não pode saber que você sabe, tá! Assim ficam mais safadas e gostosas minhas escapadas com ele! kkkkkkk!

Ficamos até tarde da madrugada naquela alegria toda, e eu todo orgulhoso, vendo a Cássia sambando e se exibindo pro ex, enquanto todo mundo babava de tesão por ela.


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Comentários

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Sensacional. Tua gata é maravilhosa demais, o sonho de todo macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras.

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Que tesão. Merece três estrelas!

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