Minha esposa começou a se apaixonar pela pica de outro cara

Um conto erótico de Brunno cuck da Iza
Categoria: Heterossexual
Contém 3520 palavras
Data: 16/09/2024 01:42:57

Um bom tempo se passou depois das primeiras experiências cuckolds que tive com minha esposa Iza. Apesar de serem conflituosas e fonte de brigas e algum sofrimento, elas nos ensinaram mais sobre nós mesmos e, o mais importante, nos ensinaram a aceitar da melhor forma nossas fantasias sexuais. Me tornei, sem medo, um corno do tipo submisso que adora receber ordens da esposa e pede permissão até para se masturbar. Enquanto Iza, a hotwife, não escondeu sua vontade de ser a putinha de outros caras que ela sentia que a comiam melhor que eu.

Ironicamente, após muitos papos e ter resolvido grande parte das questões emergentes, praticar a fantasia caiu no segundo plano e meses foram se passando. Mas uma vez cuckold, sempre cuckold e uma vez hotwife, sempre hotwife. Uma hora surgiu a vontade de ver minha esposa dando para outro cara e esse momento combinou com a vontade que ela teve de foder com outra pessoa.

Começamos a utilizar o aplicativo de relacionamento 3fun. Na descrição explicávamos que vivíamos um relacionamento cuckold e não procurávamos ménages. Iza não me queria atrapalhando a transa dela com o outro e eu adoro a ideia de ficar no canto do quarto batendo punheta. Muitos homens davam like no nosso perfil e pareciam gostar da ideia, mas na hora de marcar o encontro eles davam com o pé atrás.

Até que conhecemos o Nelson. Iza fica responsável e usa o aplicativo no seu celular, então quando ela me falou dele, eles já haviam iniciado um bom papo. Diferente dos outros, ele aparentava gostar de conversar de outros assuntos além de sexo. Comentei para Iza que fiquei impressionado que ela tenha gostado, afinal, sempre achei que ela preferia os cafajestes que chegavam colocando o pau na sua cara e prometendo barbaridades. Ela me disse que também estava impressionada por estar quebrando um padrão seu, mas que o que mais pesava era que ela achava Nelson um gato, então o que ele quisesse falar para ela, ela estaria pronta para ouvir.

Quando Iza me mostrou o papo que eles estavam tendo, me surpreendi em como ele se referia a nós como um casal. Outros homens costumavam logo me excluir da equação e falar com minha esposa como se eu não existisse. Quando eles dois começaram a fazer sexo virtual, ele sempre me incluia nos cenários, falando em como eu iria gostar de ver Iza tendo prazer com ele.

Os dias foram se passando e Iza conversava e se aproximava cada vez mais dele, falavam de trabalho, da vida, dos seus dias... Pareciam até amigos. Ele também demonstrava interesse em me conhecer. Mandava perguntas sobre mim para Iza e eu respondia. Pela primeira vez também comecei a gostar de outro cara que ela estava afim. Não fazia o clássico macho escroto que minha esposa adorava e que só interagia comigo para me humilhar como corno. O efeito colateral disso foi fazer minha insegurança renascer. Depois das nossas primeiras experiências e aprendizados, achei que havia perdido totalmente o medo de ser trocado, mas percebi que era mais fácil não ter esse medo quando o outro homem, apesar de comer e fazer minha mulher gozar como eu nunca havia feito, não parecia ser uma pessoa legal, um tipo que nenhuma mulher escolheria para ser o marido. Já Nelson era diferente.

Ainda assim, respirei fundo e segurei minha onda. Seguia com a filosofia de acreditar no amor e relacionamento que construi com Iza. Se ela quisesse me trocar, me trocaria, sendo eu cuckold ou não.

Quando percebemos que o clima com Nelson era tão diferente dos outros, decidimos que não o chamaríamos para um motel. Alugariamos um airbnb no final de semana e o convidaríamos para um encontro. Seria como se estivessemos em nosso apartamento e não haveria aquele clima de sexo descartável que os moteis exalam. Pegamos um lugar no sétimo andar, uma varanda e vista bonita para a cidade. Marcamos para nos ver no final de semana.

Na sexta a noite Iza me fez acompanha-la ao shopping. Sentia que precisava de uma lingerie nova para ficar com Nelson. Ajudei a escolher tentando imaginar o que ele gostaria de ver. Ela também decidiu que precisava comprar um novo perfume. Queria um cheiro novo e que fosse impossível de Nelson esquecer. Estava tão animada e excitada que era impossível que eu não me excitasse junto. Enquanto pagávamos eu me perguntava se aquilo era real. Estávamos realmente pagando tão caro para que minha esposa transasse com outro homem?

No sábado chegamos no airbnb e Iza me conveceu a fazer uma pequena faxina para deixar tudo perfeito. Pela primeira vez a vi ansiosa e com receio que ele nos desse um bolo e sumisse. Então o interfone tocou e fui buscar Nelson na portaria. Ele tinha vinte e cinco anos, era alto, bem mais alto que eu. Devia ter uns 1,95. Era forte mas não malhado como esses ratos de academia. Estava bem vestido e quando me viu abriu um sorriso. Sua presença era capaz de ser sentida há uns metros de distância. Definitivamente era um cara que chamava atenção onde chegava.

- Bruno, é um prazer enfim conhece-lo pessoalmente. - Disse e me deu um aperto de mão.

- Iza está nos esperando no apartamento. - Falei. - Não se preocupa que isso não é uma armadilha e não irei roubar seus orgãos.

Ele riu e eu fiquei surpreso como me senti a vontade para fazer aquela piada. Enquanto os outros homens que Iza transou me pareciam tratar com indeferença e até desdém, Nelson parecia um colega.

- Ela está bastante ansiosa. - Avisei enquanto subiamos o elevador.

- Eu também. Esse não é um encontro comum. - Disse.

- Não se preocupa, logo estaremos todos a vontade.

Iza abriu a porta e quase tomou um susto. Apesar de termos visto fotos, Nelson parecia ainda maior pessoalmente e de perto. Ele a beijou na bochecha e entramos no apartamento.

Sentamos na mesa de estar e começamos a jogar conversa fora. Sim, batemos um papo que nem era relacionado a putaria. Descobrimos que Nelson era original da Bahia e havia se mudado há alguns anos por causa de uma oportunidade de trabalho. Falou que sentia falta de casa mas que precisava fazer o que tinha que ser feito. Eu me chocava cada vez mais como ele parecia ser uma pessoa comum, normal. Não era a imagem que eu tinha dos comedores e nem era como as experiências que tinhamos tido no passado.

Aos poucos todos foram ficando a vontade. Iza sorria cada vez mais e os olhares nos momentos de silêncio foram deixando de ser desconfortáveis. Aos poucos os dois iam se desejando na minha frente e meu pau já endurecia.

A deixa que Iza deu foi puxar o assunto tatuagem. Os dois se levantaram e ela começou a mostrar as que tinha pelo corpo. Nelson passava a mão e eu via que ela se arrepiava. Seus corpos foram se aproximando cada vez e Nelson de vez em quando me olhava e sorria ao ver meu olhar de aprovação. Iza já estava entregue nos seus braços quando começaram a se beijar.

Eles começam devagar e, apesar da grande diferença de altura, o beijo encaixa bem. Nelson não tem pressa e os dois parecem um casal de namorados que acabou de se conhecer. Se descobrindo em cada movimento de línguas que se tocam e se misturam. Quanto mais se beijam mais parecem ter vontade. A paciência vai se acabando e os dois começam a se agarrar mais forte. Eu, ainda sentado na mesa, começo a me tocar de leve pois havia pedido permissão a Iza no dia anterior e sabíamos que Nelson não se incomodava.

As mãos desciam cada vez mais. Enquanto Iza passava a sua no pau por cima da calça, Nelson apertava sua bunda por cima do shorts. Assim se dirigiram em direção ao sofá onde Iza sentou com Nelson de frente para ela. Ele tirou o cinto enquanto ela abria o zíper da calça. Pareciam ter ensaiado e sincronizado esse movimento. Com a calça aberta, Iza puxou a cueca como um técnico de palco puxa as cortinas antes do espetáculo no teatro: devagar e ansiosa.

Quando o pau dele surgiu, vi o quanto as fotos não o valorizavam. Tinha fácil uns dezoito centímetros. Eu havia me tornado profissional em fazer essas comparações porque todos que eram grande assim pareciam ter o dobro do meu pau, que tem onze centímetros nos melhores dias. Ainda assim o que mais se destacava era a grossura e as veias salientes. Foi a primeira vez na vida que achei um pau bonito. Combinava bem com o conjunto da obra.

Iza pareceu concordar porque colocou a boca com apetite. Lambia, beijava, voltava a abocanhar e chupar. De vez em quando travava seu olhar direto no dele, que não vacilava e olhava de volta diretamente no fundo dos olhos dela. Eu nunca conseguia resistir quando Iza me olhava daquele jeito, mesmo após dez anos juntos me batia uma vergonha que não me deixava encara-la enquanto ela me olhava e me chupava.

Minha esposa parecia em transe, se lambuzando enquanto passava a pica dele em sua cara e sugava as bolas. Eu continuava sentado na mesa, com o pau na mão batendo uma. Me assustei e senti vergonha quando num desses momentos em que eu estava fissurado com a cena da minha esposa pagando o boquete, não percebi que Nelson me olhava. Tentei disfarçar com medo que aquilo fosse o incomodar mas seu olhar me passou uma sensação de satisfação. Ele, além de estar gostando de ser chupado por Iza, parecia estar gostando que eu estivesse curtindo o que via. Fomos distraídos pelo som de Iza engasgando no pau dele. Nelson fez um carinho no seu rosto como se dissesse que estava tudo bem ela ter dificuldade em fazer uma garganta profunda, o contrário que vi outros homens fazerem que seria segurar a cabeça dela e forçar o pau cada vez mais.

Após uns bons quinze minutos de chupada, Nelson faz Iza levantar e dar um beijo em sua boca. Ela está vermelha de tesão e sei que naquele momento eu perdi minha esposa. Ela quer ser toda dele.

Nelson fala algo no seu ouvido e Iza solta um risinho, então, para minha surpresa, ele a levanta e pega no colo.

Em mais de dez anos que estamos juntos, nunca tentei, e não conseguiria, pegar Iza no colo. Simplesmente não tenho força suficiente. Ver minha mulher tão entregue e literalmente nos braços de outro homem traz uma mistura de sentimentos, mas coloco a mão no meu pau e foco em apenas um: que tesão ver a esposa pertencendo a outro homem.

Ele a leva para o quarto e a bota na cama. Os dois começam a tirar a roupa desesperadamente. Iza me olha e eu sei que é a hora de fazer minha única partipicação. Entrego para Nelson a camisinha e o lubrificante.

Com Iza deitada de barriga para cima na cama e Nelson com a camisinha no pau, ele vai por cima. Nessa hora tenho apenas a visão do corpo de Nelson por cima de Iza e percebo pelos movimentos e pelo gemido de Iza o que está acontecendo: o pau dele está entrando e ela geme enquanto aproveita cada centímetro. Suas pernas estão abertas ao máximo para poder ter aquele homem por completo.

Eles começam devagar. Vou para o lado da cama e vejo que eles se beijam. Parecem encaixados como duas peças de um quebra cabeça. Tanto ele, quanto Iza, envolve um ao outro com os braços. O movimento da cintura de Nelson parece cirúrgico para afastar do corpo da minha esposa apenas o mínimo necessário para entrar e sair com seu pau.

Os movimento seguem devagar mas vão aumentando de intensidade. Os beijos vão para o pescoço e minha esposa fica livre para gritar de prazer a plenos pulmões. Geme tanto que parece ter um orgasmo a cada estocada que Nelson dá. Logo ele não aguenta e começa a fazer com força, agora é velocidade e intensidade e sinto que Iza não vai durar muito tempo.

Estou com o pau na mão batendo uma. Tento ficar o máximo afastado da cama para não atrapalhar os dois porque esse é um combinado entre eu e Iza. Posso assistir e bater uma mas em hípotese alguma desconcentrar os dois. Então quando Nelson me olha fico envergonhado porque imagino que ele vai se incomodar ao ver o corno tarado segurando o pau enquanto ele transa. Mas ele nem olha para o que estou fazendo, só me olha nos olhos por uma fração de segundo e não para de comer Iza. Sinto que é como se ele quisesse me mostrar, me dar a certeza de que está comendo minha esposa e de que eu estou vendo.

Em seguida ele para e tanto Iza quanto eu ficamos confusos porque ela parecia pronta para gozar a qualquer momento. Ele então a puxa da cama e, de alguma forma, a pega pelas pernas e a suspende. Eu só havia visto aquilo na tv e nunca pensei que veria em minha frente alguém forte o suficiente para, não só levantar Iza, mas para pôr o pau dentro dela e começar a fode-la.

Há muito tempo, enquanto víamos um filme, Iza havia me falando que sonhava em transar naquela posição. Brincávamos que um dia eu teria forças o suficiente para fazer aquilo. E eu acreditava que seria capaz.

Então ver aquela cena fez com que eu me sentisse totalmente inferior. Eu havia perdido a chance de ser o primeiro a fazer aquilo com minha esposa. Eu era tão corno quanto sonhava ser, um corno que reconhecia que não era capaz de fazer algumas coisas e que precisava de ajuda de outros homens. Um corno que aceitava que sua esposa seria mais bem comida por outras pessoas. Um corno que enxergava que seu lugar era batendo punheta enquanto a mulher gozava no pau de outro em sua frente.

E foi exatamente o que Iza começou a fazer. Não deve ter demorado um minuto para que começasse a gritar alertando que ia gozar e em seguida começar a ter um orgasmo. Completamente entregue nos braços de Nelson e sem controle nenhum da foda, ela gozava enquanto ele metia dentro dela com toda as forças que ainda tinha. E parecia ter forças de sobra mesmo que estivesse com Iza suspensa em seus braços.

Quando percebe que Iza gozou, ele a põe deitada de volta na cama e sorri. Iza tenta recuperar o fôlego enquanto Nelson tira a camisinha e pergunta onde ela quer que ele goze. Ela não tem forças para falar então sinaliza com a mão que quer na sua cara. Ele vai por cima e como se controlasse o momento exato, começa a derramar seus jatos de esperma bem no rosto da minha esposa.

Nessa hora quase gozo porque qual corno não adora ver o rosto da mulher cheio de porra de outro homem? Mas me seguro para não ter aquele arrependimento pós gozo.

Vai um, dois, três, quatro e até um quinto jato, que sai devagar mas ainda escorre do pau dele para a cara de Iza. Ela está tão coberta com seu esperma que está quase irreconhecível. Ele a ajuda a limpar o que caiu no olho para que ela pudesse enxergar. Ambos riem da situação. Ela diz que precisa ir no banheiro limpar aquilo tudo e tenho a última vista do rosto lindo dela escorrendo esperma.

Nelson deita na cama e por impulso quase o agradeço. Nunca vi alguém tratar minha esposa tão bem. E a quantidade de esperma que ele guardou para Iza era incrível. Me perguntei se ele havia passado uns dias sem bater uma ou conseguia produzir tudo aquilo tão fácil. Não me dei conta de que enquanto pensava isso estava olhando para o pau dele.

- Gostou? - Ele perguntou.

- Sim! - Respondi no susto. - Se Iza gosta eu sempre gosto.

Ele mexeu no pau com a mão. Estava amolecido mas ainda era grande e grosso. Eu já havia parado de me masturbar mas seguia com o pau duro para fora da calça.

- Gostou? - Ele perguntou novamente enquanto segurava o pau.

- Iza pareceu gostar bastante. - Respondi, confuso.

- Então se ela gostou você também gosta?

Estava tendo dificuldades em entender o que ele queria dizer com aquilo. Nelson seguia me olhando daquele jeito e eu não sabia para onde olhar. Não gosto de pau mas aquela situação estava me deixando nervoso demais para formular frases.

- Por que não tenta experimentar e ter certeza de que gosta? - Nelson perguntou.

Ele estava mesmo me convidando a fazer aquilo que eu achava que ele estava convidando?

- Isso aí embaixo só me confirma que você está com vontade. - Nelson disse se referindo a meu pau duro.

- Não estou excitado por causa disso. - Rebati.

- Ah é? Então olha para cá. - Nelson disse apontando para seu pau. - Imagina ele na sua boca. Se você não tiver com vontade você vai amolecer, não vai?

Não fazia sentido concordar com o experimento mas minha mente trabalhou mais rápido do que eu. Numa fração de segundo em que pensei que não queria imaginar aquilo eu já estava imaginando. Lembrei daqueles vídeos cuckolds em que os maridos limpam o pau do comedor. Era o máximo de humilhação que um marido poderia sofrer. Além de ver sua esposa sendo comida ele ainda chupava o comedor. Nunca fui fã daquelas cenas nem fantasiei com elas, mas meu pau não sabia diferenciar essas coisas. Não só me mantive duro como, sem querer, senti meu pau latejar de tesão algumas vezes. Era impossível que aquilo não acontecesse, a imagem de Iza com a cara toda gozada era algo que estava fresquinha na minha mente. Não podia ser a visão do pau de Nelson que estava me excitando.

Então Iza voltou do banheiro. Escondi meu pau duro e fingi que nada estava acontecendo. Iza chegou conversando e elogiando. Nelson pareceu esquecer o que estava tentando fazer e entrou no papo complementando como havia gostado.

Nelson foi tomar banho e fiquei com Iza na cama. Ela parecia estar nas nuvens. Um sorriso fácil de uma mulher satisfeita sexualmente. Nelson voltou, vestiu suas roupas, a deu um selinho e se despediu de Iza que me mandou acompanha-lo até a portaria.

Nervoso, tentei evitar o contato visual. Fomos em silêncio até a portaria onde ele me deu um aperto de mão e um abraço. Com o mesmo sorriso que deu ao chegar, se despediu e disse que adoraria repetir aquela experiência conosco mais vezes. Disse que havia sido perfeito.

- Só faltou você fazer o que queria. - Falou e foi embora.

Ri de nervoso. Vi as pessoas ao redor e de repente parecia que todos me olhavam e sabiam que, além de ter comido minha mulher, aquele cara iria botar o pau na minha boca.

Subi correndo. Senti uma culpa por achar que aquilo era uma traição com Iza. Assim que abri a porta falei o que havia acontecido.

- E por que você não chupou? - Ela pergunta após ouvir a história.

- Como assim por que? Eu não sou gay. - Respondi.

- Ninguém vai virar gay porque chupa uma pica.

- Como assim? E quem disse que eu quero chupar?

- Você que perde. O pau dele é bem gostoso. Se eu fosse você chuparia.

- Obrigado, mas não quero.

- Você que sabe. Só não vai chupar enquanto eu estiver com ele. Mantemos nosso acordo onde você não participa e não atrapalha. Se for chupar, chupe depois que eu tiver acabado. Não precisa nem me contar.

- Valeu mas não, estou bem assim.

- Nelson é um cara bonito, se eu fosse você teria me sentido lisonjeado por ter sido cortejado.

- Isso é loucura.

- Loucura é o que ele fez comigo. De longe um dos top 3 sexos da minha vida. Já estou com saudades.

Parecia que eu nunca acostumaria cem por cento ver Iza falando assim de outra pessoa. A mistura de ciúmes, tesão e insegurança era sempre agridoce.

- É muito bom gozar naquela posição. - Ela continou. - Será que ele vai me achar pegajosa se chama-lo para transar mais amanhã?

Estava prestes a anoitecer e eu ainda não havia gozado. Meu pau teve uma ideia e falei sem pensar.

- O Nelson pareceu muito legal e diferente dos outros. Seja sincera com ele e pergunta se ele não quer repetir a dose hoje a noite. - Sugeri.

- Hoje? - Iza perguntou assustada.

- Sim! Não é o que você quer?

- Tudo que eu mais queria era ter aquele homem de novo comigo o mais rápido possível.

Ela mandou a mensagem e quase não acreditou quando viu a resposta.

- Ele disse que adoraria nos reencontrar e vai voltar aqui a noite!

- Ual, tem certeza que você tem energia? - Perguntei me dando conta do que havia causado.

Não era que eu não desejasse ver Iza sendo comida novamente por ele tão cedo, mas não em sentia preparado para encontrar Nelson em poucas horas.

- Óbvio que sim. E quando eu quiser descansar você assume chupando.

- Com certeza. - Concordei num tom irônico.

Por que tanto Iza quanto Nelson me tratavam como se tivessem certeza que eu queria chupar o pau dele?


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Foto de perfil de Brunno cuck da IzaBrunno cuck da IzaContos: 8Seguidores: 50Seguindo: 0Mensagem Minha segunda coisa favorita, depois de ver minha esposa transando com outros homens, é fantasiar e escrever contos sobre isso. />

Comentários

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Porquê será né??Ela deve ter contado pra ele que voce a chupa depois que gozam nela.Deducao disso é que quem faz isso no fundo gostaria de chupar o pau.Tu não concorda??

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Concordo, mas é difícil ser tão livre a ponto de viver todas as fantasias e vontades.

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Adorei demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Tua gata é o máximo. Leiam as minhas aventuras.

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Olá meu querido! Você não está sozinho nesse mundo , quem critica é virgem ou frustrado , leia meus relatos e comenta, vamos entrar em contato

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí.

Email e Skype

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Cara vc e patético ninguém te respeita mais vai terminar sozinho para aprender a ter atitude

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Listas em que este conto está presente

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