Brotheragem na Fazenda 3 (retificando)

Um conto erótico de JovemMS
Categoria: Gay
Contém 3390 palavras
Data: 01/09/2024 04:27:25

"Senhores, preciso corrigir um erro que eu cometi. Eu estava escrevendo esse conto e quando fui salva-lo no rascunho para terminar de escrever em outro momento, acabei postando sem querer o conto incompleto, e só fui perceber isso hoje (3 dias depois rsrsrs). E ainda assim vocês me deram 18 "estrelas" em um conto inacabado seus gostosos hahaha, vocês são demais. Enfim, estou postando de novo o conto agora completo e vou apagar o anterior. Então se puderem votar e comentar novamente ficarei grato."

Olá pessoas, continuando mais um episódio. Espero que curtem, ah se por acaso você está lendo meu conto pela primeira vez, não deixe de conferir os outros capítulos. Aguardo os votos e feedbacks de vocês.

Após a corrida da manhã, Kauan e eu retornamos para a Sede da fazenda, ao chegarmos convidei ele para tomarmos um banho juntos. Fomos em direção ao meu quarto, já se aproximando pelo corredor, começamos a ouvir gemidos saindo do meu quarto, quando abrimos a porta surpresa, Daniel estava pelado deitado na cama mamando os 20 belos centímetros do Matheus, que mantinha os olhos fechados aproveitando o prazer. Logo que entramos no quarto acabamos atraindo a atenção dos dois para nós.

- Seus Safados, foi só ficarem sozinhos que já foram aprontar! - falei rindo para os dois.

- E Dani, a gente não tinha sugerido um descanso para você recuperar bem o cuzinho? - Kauan perguntou se jogando em cima dele e aproveitando para dar uma mamada na rola do meu primo também.

- Só estou usando a boca, eu juro! Vou deixar para sentir as rolas de vocês mais tarde. - Daniel justificou.

- Ótimo! É melhor descansar mesmo você vai precisar. - eu disse. - Mas aproveitem ai, eu e o Kauan vamos tomar um banho para tirar o suor da corrida.

- Hum! Um banho agora para aliviar o calor e a preguiça cairia muito bem, será que cabem mais dois nesse banheiro? - Matheus perguntou ?

- Certamente cabem. - Eu respondi animado.

Então nos dirigimos os quatro para o banho, o box era espaçoso mas mesmo assim ficamos bem próximos um do outro, não que a gente estivesse procurando manter distancia. No banho rolou alguns beijos e caricias, mãos percorrendo nossos corpos, um ensaboando a pica e a bunda do outro, mas nada além disso. Acabou que ninguém gozou ali dentro, resolvemos nos guardar para mais tarde.

Terminado o banho nos mantivemos bem a vontade na casa, cada um colocou uma sunga. E no intuito agora de agilizar o almoço nos dirigimos para a área da churrasqueira e piscina. Jorge tinha mandado uma mensagem que levaria alguns cortes de carne para a gente assar. Então faríamos o almoço na área de fora da casa onde temos um espaço gourmet com churrasqueira e piscina que iriamos aproveitar a tarde inteira.

Já na varanda externa da casa, enquanto arrumávamos tudo e ascendíamos a churrasqueira, Kauan ficou olhando algumas fotos na parede. Até que ele chegou em um espaço onde a gente ostentava alguns cinturões de boxe.

- Caralho mano, você já tinha comentado comigo que praticou boxe só não tinha me dito que era profissional. Olha o tanto de cinturão e troféus. - Ele falou espantado.

- São alguns campeonatos pequenos que eu participei, municipal, estadual e interestaduais. Mas nem todo cinturão é meu. Matheus e Jorge são excelentes boxeadores também, embora nossos anos de glórias devam ter ficados no passado. - Expliquei a ele. Kauan já tinha dito também que praticava e até participou de alguns torneios de Muay Thai.

- Que maneiro! Quando voltarmos para cidade a gente podíamos marcar uns treinos juntos. Sinto bastante falta de lutar. - Ele falou.

- Seria da hora! - Eu completei.

Passou um tempo e ajeitamos tudo para o almoço, e então o Jorge chegou com as carnes. Temperamos e sem perder tempo colocamos na churrasqueira para deixar o fogo fazer seu trabalho.

Em seguida Jorge se desfez das vestes de vaqueiro que usava, mas diferente do resto de nós que estávamos de sunga, ele ficou completamente pelado exibindo seu belo dote já semiereto. Ele foi desfilando sob nossos olhares balançando seu pau de um lado para o outro até o chuveirão que fica próximo a piscina. Depois de deixar a água cair sobre seu corpo, ele pulou para um mergulho. Claro que toda essa cena deixou todo mundo mais animado, mas infelizmente eu tinha que manter minha atenção na churrasqueira para não queimar a carne. Matheus e Daniel agilizavam outras coisas para o almoço. Já Kauan não se fez de tímido, e imitou o Jorge baixando sua sunga ficando completamente pelado ostentando a rigidez de seu pau antes de pular na piscina para aproveitar. Se aproximando do Jorge ele disse:

- Ontem nós não tivemos a chance de nos conhecermos tão bem.

- Podemos resolver isso agora. - Jorge respondeu antes de colar sua boca na boca do Kauan.

A cena dos dois na piscina claro prendeu a atenção de nós que estávamos de fora. Os dois estavam colados na borda da piscina enquanto trocavam beijos e suas picas dançavam juntas embaixo da água. Após o beijo, o Jorge subiu e sentou na beirada da piscina deixando a pica dura na altura do rosto do Kauan, que não perdeu tempo e caiu de boca. Ele fazia o possível para engolir o máximo que conseguia da grande e grossa pica do Jorge, gastava um tempo lambendo a cabeça e voltava engolir, depois descia para chupar o saco e volta para engolir a cabeça da pica, ficou assim por um tempo. Depois ele se apoiou na beirada da piscina para sair dela ficando em pé na frente do Jorge que retribuiu a mamada. Enquanto Jorge seguia sentado, Kauan se aproximou dele colocando seu pau em sua boca e começou a enfiar devagar até a garganta, Jorge ia saboreando cada centímetro daquela pica enquanto Kauan metia em sua boca, a cena rolou por uns 5 min. Jorge se levantou os dois voltaram a trocar beijos e eles foram se dirigindo para a parte rasa da piscina. Kauan foi ficando de quatro, e Jorge se abaixou e começou a dar um trato no cuzinho do Kauan com a língua que passou a gemer de prazer.

Do lado de fora eu, Matheus e Daniel já tiramos nossas sungas ficando completamente pelados, e começamos uma sessão de punhetas assistindo ao show na piscina.

Depois de deixar bem lubrificado o cuzinho do Kauan, Jorge se posicionou e começou a instiga-lo pincelando a pica no seu rabo, um tempo depois e ele já estava pedindo pica. Embora Kauan estivesse com o cuzinho "largo" pela foda que nós demos de manhã, receber a pica grossa do Jorge não seria uma tarefa fácil. Mas com um pouco de lubrificante e paciência tudo se resolveu. Depois da cabeça ter entrado, Jorge foi colocando o resto aos poucos dando tempo para o cuzinho se acostumar com seu pau. Quando Kauan deu sinal que o incomodo tinha cessado e o prazer tomava conta, Jorge iniciou os trabalhos com uma metida lenta e constante, ele tirava o pau até deixar só a cabeça e depois voltava a meter até o final, e cada vez que ele fazia isso ele ia aumentando a velocidade das metidas. Kauan por sua vez gemia de tesão, mesmo de longe dava para ver seu corpo todo arrepiado, seu pau duro demonstrava o quanto de prazer ele estava sentindo.

Do lado de fora Matheus e o Daniel vieram juntos me atacar, começamos em um beijo triplo, depois os dois foram percorrendo meu corpo com a língua até chegarem na minha pica. Enquanto um mamava meu pau o outro chupava meu saco e depois eles invertiam a posição. Mas os dois estavam afim mesmo era de uma pica no cu. Puxei o Daniel para deixando o Matheus saboreando meu pau sozinho, ele sabia como me deixar maluco com a boca. Beijei os lábios do Daniel fazendo nossas línguas se entrelaçarem em nossas bocas, em seguida fui beijando seu pescoço e cheguei próximo a seu ouvido.

- Você esta louco querendo levar pau né safado? Como está seu cuzinho, ainda dolorido? E não mente para mim. - Falei para ele.

- Já estou de boa eu juro. Mano, meu cu está piscando querendo pica, me libera desse "jejum" vai. - Ele falou quase implorando.

Coloquei ele em uma banqueta sentado na ponta de modo que o rabo dele fica bem aberto. Olhei para o Matheus que ainda saboreava minha rola e, pedi para ele dar trato naquele rabo. Matheus começou a meter a língua o rabo do Daniel enquanto eu o beijava abafando seus gemidos, depois Matheus voltava a mamar minha pica. Ficamos assim por um tempo até que um gemido mais forte levou nossa atenção de volta para a piscina.

Ali uma cena que a gente não via com muita frequência, nos prendeu por um instante. Kauan tinha saído da pica do Jorge, e este agora estava deitado na beirada da piscina de frango enquanto o Kauan ia metendo a rola em seu cu. Embora Jorge fosse versátil como todos nós, ele mantinha uma preferência em ser ativo, quase nunca dava, no inicio quando ele começou a fazer parte das fodas entre Matheus e eu, ele era 100% ativo, mas com o tempo eu fui amansando ele até liberar o rabo também. Mas não era algo que acontecia com muita frequência, então vê-lo ali levando pica foi uma grata surpresa. Kauan já metia com força e uma velocidade, em cada metida uma poção de água da piscina era lançado sobre os dois.

Voltei a me concentrar nos dois próximos a mim, Daniel já estava com o cuzinho bem lubrificado graças as lingadas do Matheus, me posicionei atrás dele e comecei a forçar a entrada, mas como ainda estava preocupado se ele estava recuperado ou não da foda da madrugada, eu fui mais de vagar.

- Se começar a doer mais do que o normal me avisa. - falei para ele enquanto me aproximei de sua orelha.

Matheus subiu na ilha em frente a nós deixando seu pau na altura do rosto do Dani, que entre um gemido e outro caia de boca. Eu seguia metendo devagar, mas aquele rabo já estava acostumado a levar pica e fui entrando sem dificuldade até encostar meu saco em sua bunda. Fiquei um tempo parado para ter certeza que ele estava pronto, então iniciei a metida. Lentamente tirava a pica toda do seu rabo e voltava a colocar até enfiar tudo, repeti esse processo umas cinco vezes, na ultima coloquei meu corpo ao dele e mordi seu pescoço, o safado se contorceu todo. Ainda assim ele se empenhava em dar a melhor mamada que podia na rola do Matheus. Ficamos assim uns 5 minutos, até que ficamos em pé com ele apoiando uma perna na banqueta ficando todo aberto, peguei seu pau duro como rocha na mão e comecei a tocar uma para ele, e mais 5 minutos depois ele estava esporrando na minha mão, eu tirei o pau de dentro dele pois certamente iria gozar também se sentisse aquele cu me apertando, e ainda tinha um trabalho para fazer. Puxei o Matheus para os meus braços.

- Sua vez gostoso! - Falei levando minha boca até a sua.

- Já não aguentava mais esperar. - ele falou.

Enquanto nos beijávamos ele foi me empurrando até eu me encostar em uma coluna. Mesmo ele sendo levemente mais alto que eu, peguei ele no colo e ainda nos beijando posicionei minha pica na entrada do seu cu, e levemente fui soltando seu peso fazendo minha pica entrar inteira dentro dele. Assim comecei a meter nele fazendo minha pica quase sair e empurrando tudo de novo. Fiquei metendo assim por uns 2 ou 3 minutos, depois sem tirar o pau de dentro dele e com ele no meu colo fui levando em direção da piscina, deitei ele de frango assado do lado do Jorge só que na direção oposta de modo que ele ficassem cara a cara, Jorge ainda era "maltratado" pelo Kauan. Mas ambos já estávamos chegando ao nosso limite, alguns minutos a mais de bombadas e o orgasmo chegou. Tirei meu pau de dentro do cu do Matheus e rapidamente levei para a boca do Jorge que estava ao lado segundos antes de leitar sua garganta, Kauan vendo a cena fez o mesmo com o Matheus. Depois eu fui para pica do Matheus e agitei até ele me dar leitinho também e, o Kauan saboreou a porra do Jorge.

Findado essa sessão de foda, levantamos e nós cinco fomos para o chuveirão, deixamos água cair sobre nossos corpos por um tempo, sempre rolando muita caricia e troca de beijos. Depois pulamos na piscina para um mergulho antes de finalmente sairmos para almoçar.

Após o Almoço claro rolou muito mais foda. Nas ultimas fodas eu tinha feito o papel de ativo, então já estava ansioso para levar umas pirocadas no cu também. Matheus e Daniel não pareciam que estavam na intenção de comer alguém, ou seja, ia ter que me contentar com a pica do Kauan ou do Jorge, o que não seria nenhum sacrifício. Jorge queria a chance de se redimir com o Daniel pela foda da madrugada, depois de uma severa recomendação minha para ele ter cuidado dessa vez se não ele iria se ver comigo, ele deitou no chão e colocou o Daniel para cavalgar em cima dele, e a única expressão que detectei no rosto do garoto foi o de puro prazer. Peguei o Matheus e coloquei ele de quatro na minha frente voltei a enterrar meu pau no seu rabo, ai chamei o Kauan para me comer enquanto eu comia o Matheus. A sensação de dar e comer ao mesmo tempo é indescritível. Assim ficamos a tarde toda, com a foda rolando solta e, sempre estávamos trocando de parceiros. Éramos cinco machos dentro daquela casa com o único intuito de proporcionar prazer aos demais. Comi todo mundo e fui comido tanto pelo Kauan quanto pelo Jorge. Matheus e Daniel passaram pelas rolas de nós três. Não sei quantas vezes eu dei, nem quantas vezes eu comi, não sei quantas vezes eu mamei, nem a quantidade de porra que eu recebi. Só sei que no final do dia estávamos exaustos mais realizados.

Ficamos na fazenda por mais, rolaram outras fodas mas nenhuma superou essa foda que nós tivemos. Na sexta-feira tivemos a grata surpresa dos meus pais terem chegados mais cedo da viagem. Consegui matar a saudade dos coroas e eles tiveram a oportunidade de conhecer Kauan e Daniel, que passaram uma boa impressão aos meus pais.

Também tive a oportunidade de falar com meu pai e me aconselhar com ele sobre os problemas que passei dias atrás. Meu coroa e eu somos muito amigos e ele tem a habilidade paterna de me colocar de volta nos trilhos. Ah, e coroa aqui é só um modo de dizer, pois ele e minha mãe começaram a namorar na adolescência e minha mãe acabou engravidando de mim com então os dois ainda não chegaram aos 40 anos. Os dois também são formados em medicina, mas dividem seu tempo com a administração da fazenda. O fato de eu ser tão próximo do meu pai foi por uma situação que aconteceu alguns anos atrás.

Era uma tarde qualquer na fazenda, fazia muito calor nesse dia, Matheus e eu aproveitamos que estávamos sozinho na sede, para aliviar o tesão em meu quarto. Após a foda tomamos um banho juntos e nos arrumamos para terminarmos nossos afazeres na fazenda, mas antes de sairmos do quarto demos um ultimo beijo. Matheus estava de costa para a porta, e quando largamos nossos lábios eu percebi que a porta tinha ficado entreaberta, do lado de fora havia uma pessoa, que saiu dali em seguida. Eu fiquei apavorado pois certamente essa pessoa tinha visto a cena do beijo. Matheus olhou para mim e perguntou se estava tudo bem. Eu assenti afirmativamente, achei melhor não falar para ele que alguém acabará de nos flagrar em um amasso dentro do quarto.

Saímos do quarto e acompanhei ele até a porta, quando estava saindo uma voz me chama, falei para o Matheus ir na frente que depois eu o alcançava. Então me dirigi em direção a voz, meu coração começou a bater rápido e irregular. Ao entrar na sala que servia de escritório, meu pai estava em pé escorado em sua mesa com os braços cruzados. Ele mandou que eu fechasse a porta, após isso me aproximei dele com a cabeça abaixada, não conseguia encara-lo. Com a voz tremula tentei falar.

- Pai o que o senhor viu... - Ele levantou a mão para que eu me silencia-se. Seu braço tocou o meu e ele me puxou para perto de si, sua mão direita afagou meus cabelos enquanto meu rosto ia de encontro ao seu peito em um abraço apertado.

- Antes de mais nada, eu preciso que você saiba. Você é meu filho, eu te AMO, e nada, absolutamente nada vai mudar isso. Você me entendeu? - Ele disse dando um beijo na minha cabeça.

Nesse momento as lagrimas escorreram em meus olhos, e um sentimento misto de aconchego e proteção tomou conta de mim. Ficamos um tempo em silêncio nesse abraço, até eu conseguir me recompor. Depois disso começamos a conversar, mas ainda não conseguia encara-lo diretamente.

- Eu sei que vocês andam se arrumando com metade das garotas da cidade. Então preciso perguntar, esse lance entre vocês é algo sério? - Ele começou falando.

- Não Pai... - fiz uma pausa. - só... aconteceu. - disse por fim.

- Então não rola sentimento?

- Ele é meu primo, a gente cresceu junto, mas não é esse tipo de sentimento.

- E desde quando vocês tem essa relação? - ele seguiu perguntando.

- Há 1 ano e meio mais ou menos. - eu respondi.

- Acontece algo mais do que afeto? - ele quis saber. Não consegui responder, só assenti com a cabeça.

- E quando vocês vão para as festas da cidades, vocês ficam com as garotas.

- Claro pai, entre a gente foi só uma descoberta sem querer. - tentei justificar.

- Vocês vivem grudados com o Jorge. O que me faz pensar que ou ele não sabe de vocês, ou pior, sabe e ainda faz parte da situação.- ele disse meio afirmando.

- A segunda opção - confirmei.

- Alguém mais sabe?

- Não pai, por favor não conta para ninguém, eu imploro. - Falei com as lagrimas quase voltando aos olhos.

- Calma! Calma! Não vou falar nada, não é meu segredo para eu sair contando. Só estou preocupado com vocês. Não quero que isso se torne algo onde vocês acabam se magoando.

- Não precisa se preocupar com isso. Isso tudo é só um lance entre a gente, não rola esse sentimentalismo. - falei com pouca convicção.

- Ok! Mesmo assim tomem cuidado. E eu vou precisar ter uma conversa com vocês sobre preservativos? - Ele perguntou com um leve tom de sarcasmo, o que conseguiu me arrancar um leve sorriso.

- PAI! - eu exclamei.

- Tá bom! Não vou mais te importunar com isso. Filho, só quero que você saiba que você pode vir falar comigo sempre que você precisar. E toma cuidado, se isso chegar no ouvido do seu tio(pai do Matheus) ele pode não ser tão compreensivo quanto eu. E mais uma coisa, da próxima vez lembra de trancar a porta moleque!

- Tá - falei isso já revirando os olhos, mas totalmente aliviado pelo tom em que a conversa chegou. - Pai, você pode deixar isso entre nós, não quero que a mamãe saiba disso.

- Sem problemas! Mas se eu conheço sua mãe, ela já deve saber disso bem antes de mim! Mães sabem dessas coisas. - ele falou.

Depois dessa conversa ele nunca mais me importunou com esse assunto. Mas eu sabia que se eu precisa-se ele estaria lá para mim. Por bem, eu achei melhor não contar disso para o Matheus, ele nunca soube que meu pai nos flagrou nos beijando naquela tarde e, meu pai nunca deu a entender que nos flagrou então ficou tudo como se nada tivesse acontecido. Depois desse final de semana, eu e os garotos retornamos para a cidade pois não poderíamos faltar muita aula na faculdade e todos nós iniciaríamos a fase de estágios.

E assim passamos uma semana no paraíso.

Se você acompanhou até aqui, muito obrigado! Espero que tenham apreciado o conto e aguardo o feedback. Prometo que tentarei escrever com mais frequência e mais rápido. Já tenho dois contos prontos para ir para o rascunho. Só aguardem os próximos capítulos. Beijos!!!


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Comentários

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Só vou dizer o qhe sempre falo, queria muito tá nessa fazenda junto!

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Viu só? A gente tava sentindo tanta falta da sua série que mesmo um rascunho foi o maior tesão!! Cara, você manda bem demais na escrita..queria eu ter tido uma aventura dessas na faculdade! Com você, então...hehehe 😈

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