RESUMO: Um Pai descreve sua experiência criando um Filho que, aparentemente, é muito parecido com ele. Bem, pelo menos em um sentido.
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Ser pai não é fácil, qualquer um vai te dizer isso. Ser pai solteiro é pior. Ser pai solteiro e com um Potro arrogante que acabou de virar adulto é ainda mais difícil. Adicione a isso ser BI e tentar explicar isso ao seu filho, e as coisas podem ficar complicadas. Especialmente com meu Potro, Caio. Não me entenda mal, não é que ele seja um Potro ruim... er cara. Longe disso! Ele tem um grande coração e boas intenções, mas às vezes ele pode ser um pouco demais. Ele está apenas entrando em sua melhor fase de Garanhão e sabe disso. Não é sempre assim? Você acha que seu Potro é um Potro até... bem, até que ele não é. Um dia ele está brincando com pequenos tratores de brinquedo e brincando de esconde-esconde com as Potros vizinhos, e no outro ele está roubando suas revistas pornô e agindo como um, bem, um Garanhão jovem e teimoso.
Pouco antes da formatura, ele começou a sair a noite toda. Sim, e talvez eu não o travasse muito quando ele bebia. Claro que ele era menor, mas bem, todos nós fomos em algum momento, certo? Então coube a mim ter que ligar para a escola e dar desculpas, então dar um sermão nele quando ele acordasse grogue, sua juba preta obscurecendo seu rosto obstinado, enquanto ele murmurava "sim pai, não pai" para mim. Mas então ele se desculpava, e eu ficava apaziguado. Então enxaguava e repetia. Não com muita frequência, mas com frequência suficiente. Claro, então ele fazia algo para negar qualquer coisa ruim que tivesse feito. Como naquela vez em que ele enfrentou uma criança felina delicada que estava sendo intimidada na escola, levando um soco no focinho destinado ao filhote menor, então espancando o bovino maior até sangrar. Ou houve a vez em que ele ajudou uma corça velha que desmaiou na loja. Ele ficou observando a pobre e velha corça por alguns segundos, percebeu que algo estava errado quando suas palavras saíram arrastadas e rapidamente a pegou antes que ela caísse no chão, calmamente dizendo ao caixa para ligar para a emergência, enquanto segurava a mão da velha e brincava com ela até que os paramédicos chegaram e ela percebeu que tinha esquecido de tomar seu remédio para pressão arterial.
Eram momentos como esses que meu coração se enchia de alegria e Caio me deixava orgulhoso de ser seu Pai. Foi quando eu soube que qualquer petulância ou teimosia teimosa e antagonista acabaria desaparecendo, e ele poderia ser perdoado. Quero dizer, que Pai não ficaria orgulhoso de ter um filho assim?
Um Potro tão doce. Devo mencionar que a mãe dele era minha melhor amiga. Sim, eu me identifico como gay, mas sou BI e naquela época, bem, se você quisesse uma família, você se casaria e teria filhos, independentemente de quem você gostasse. Ela era doce e tão linda. Uma égua pequena, com os olhos azuis mais claros que você já viu, e é claro que ele puxaria a ela; mais baixo, mais magro, mais elegante e com a mesma coloração dela também. Ele não era nada parecido comigo, fisicamente de qualquer maneira. Fiquei feliz por isso também. É difícil ser um rascunho. Encontrar camisas ou calças que sirvam é um pesadelo absoluto. Deus, eu odiava ir à loja e tentar me espremer em algo que não fosse feio. Mesmo como rascunho, sou muito grande. E isso é irritante às vezes. Sem mencionar que há o fator intimidação. Os caras acham que eu vou, sei lá, comê-los vivos? Socá-los se eu ficar bravo? Não, eu sou um grande sentimental no coração. Claro, Caio era mais parecido com sua mãe ali também. De natureza doce e um pouco temperamental.
Sim, Caio é um ótimo Potro... garotø, er, jovem Garanhão. E isso, ele sendo um jovem Garanhão, é onde as coisas ficam complicadas. Ele é um Garanhão, com certeza, e com isso vem a atitude arrogante. Ele não conhece seus limites, e, às vezes, sou muito mole com ele. Fico nervoso perto dele e não sei o que dizer. Quer dizer, eu provavelmente era assim quando era um Potro, e a última coisa que quero fazer é estragar tudo. Então, às vezes, fico nervoso. Além disso, somos tão diferentes. Eu sou um homem musculoso, grande e volumoso, e ele não é. Puxou a mãe dele, como eu disse. Tenho uns bons dois metros, empurrando cento e trinta quilos de músculos bruto e escuro, quase preto, e ele é mais baixo, esguio. Você sabe, nada parecido comigo.
Bem, eu não pensava em nada parecido comigo até encontrar a revista pornô que ele roubou do meu estoque. A revista pornô gay que eu mais gostava. O cara na capa era um gato, com certeza, um grande Garanhão como eu, com um sorriso malicioso e uns bons 30 cm de pauzão duro e grossão na página 37. Dobrado duas vezes. Pensei que talvez tivesse deixado em algum lugar acidentalmente e ele pegou. Então percebi, não, eu os guardo em uma caixa embaixo da minha cama, e ele, bem, ele teve que ter ido até a pilha para encontrar esta no meio do caminho. Mas por que esta revista? Por que qualquer revista? Não é como se ele não pudesse ter encontrado pornografia online. Talvez ele estivesse com medo de que eu encontrasse seu histórico de pesquisa.
Como eu sabia que ele tinha roubado? Eu achei na mochila dele. Ele ligou um dia logo depois do início da aula, percebendo que tinha esquecido e queria que eu levasse para ele. Então eu peguei da cama dele, e a revista caiu. Fiquei ali por alguns minutos, estupefato. Então eu recoloquei a revista no meu quarto, onde ela estava antes de Caio pegá-la.
Dirigi até a escola, imerso em pensamentos, e deixei a mochila na secretaria, tentando pensar na melhor forma de abordar essa questão. Não de pegar uma revista emprestada, não, mas sobre ser gay. Ou talvez BI. De qualquer forma, pensei em falar com ele, sabe, dar a ele o velho papo de Pai e Filho "então você é um Garanhão agora". Sabe, ser progressista e compreensivo.
Sim, claro. Não foi bem. Em vez de me preparar ou algo assim, eu simplesmente fui. Peguei ele logo depois que terminamos de jantar, e bem, minha falta de planejamento só deixou a situação desconfortável.
"Sabe, Caio, você pode me contar coisas."
"Huh?" Seus olhos verdes perfuraram os meus, sua testa franzida. "Sobre o quê?"
"Bem, você sabe. Coisas. Como... Como aquela revista que você pegou emprestada. Tudo bem, eu não estou bravo... tudo bem se você gosta de caras. Eu gosto de caras. Quer dizer, sempre gostei. Um dia você pode descobrir que tem curiosidade sobre caras... sabe... e você vai querer fazer coisas..." Honestamente, não me lembro de tudo que eu disse. Eu meio que balbuciei, eu acho, enquanto ele apenas me encarava, sua boca ligeiramente aberta em surpresa.
"É normal gostar de caras, ora, eu gostava... tipo, caras, você sabe, eles são gostosos, musculosos, bonitos, você sabe, você não deve ter problemas com isso... quero dizer, obviamente... bem, você é meu Filho, afinal... mas..."
Deus, por que eu disse isso? Eu gaguejei um pouco, tentei voltar atrás.
"Não que eu seja seu tipo, não, quero dizer, você poderia ter qualquer um com sua aparência e genes, hehehe, então sim..."
Eu queria poder ter parado. Cara, eu me senti idiota, como um Potro de olhos marejados com uma queda pelo meu Filho. Então eu fui para um novo território, direto para a segurança sexual, o que esperar. Depois de uns dez minutos eu percebi que estava divagando, me senti vermelho, estranho, e ele apenas me encarou com aqueles olhos verdes dele, seu rosto inexpressivo como se eu estivesse falando sobre o tempo.
"...e é por isso que anal pode ser complicado, sabe, só lembre-se que lubrificante é importante. Ah, e é difícil já que somos, sabe, equinos. Bem, você vai encontrar alguém de quem goste algum dia. Para mim, havia um Garanhão fofo no trabalho uma vez, e ele era mais novo, mas legal e ele, ele era... como você, sabe, hum... legal e tal..."
Sem aviso, minhas palavras me falharam. Eu me senti quente, corado, afobado como se meu pêlo estivesse zumbindo com um milhão de abelhas. Então eu vi, aquele sorriso dele"Hum..." Minha língua parecia cola na minha boca, o suor começou a pinicar na base da minha crina. Seus olhos estavam brilhando.
Meu Potro suspirou e riu. "Hahahahah... Terminou? Nossa, como eu não percebi que sou gay. Ou talvez BI, certo? Muito obrigado por me contar. Eu estava tãããão confuso antes. Mas agora, sim, eu sou tããããão gay." Ele mostrou a língua e piscou para mim. Eu me senti quente e frio por todo o corpo. Se espreguiçando, ele se levantou e meus olhos o seguiram enquanto ele bocejava, sua camisa subindo um pouco, exibindo seu abdômen definido. Devo ter olhado um pouco quando o ouvi rir.
"Meus olhos estão aqui em cima, Pai..." ele sorriu, apertando meu ombro largo com sua mão menor e se inclinou, seu rosto a apenas uma polegada do meu. Ele mal precisou se abaixar, pois eu era quase tão alto sentado quanto ele em pé. "Ei, adivinha? Preciso comprar alguns vibradores agora e talvez um pouco de lubrificante, já que meu segredo foi revelado, e eu também posso usar aquela dica útil que você me deu sobre alongamento, não é? Sim. Tenho que abrir meu buraco, já que é óbvio que você está a fim de mim. Certo? Certo. Então, sim, estarei no meu quarto mais tarde esta noite, você sabe, praticando. Tudo bem se você quiser dar uma espiada."
Minha bocona se abriu em choque. "O QUÊ?"
Então, com os ombros tremendo de tanto rir, ele saiu, com o rabo erguido, obviamente satisfeito consigo mesmo.
Esse era o Caio. Um merdinha, mas essa atitude era o motivo de eu gostar tanto dele. Eu também revidaria, sabe. "Você queria, filho... você queria", eu ri depois dele. Por um segundo, esse comentário me fez parar. Por que eu disse isso? Às vezes eu simplesmente deixo minha boca correr, eu acho.
Me levantei da mesa da cozinha e fui até a sala de estar. A casa estava ficando um pouco cansativa, assim como eu me acomodava na minha poltrona reclinável surrada, mas confortável, alcancei a estante que mantinha ao lado da cadeira e encontrei o álbum de fotos. As páginas rangeram quando o abri, e lá estava tudo, os últimos vinte anos da minha vida. Tudo dedicado a criar Caio depois que sua mãe morreu no parto. Havia tantas memórias ali. Fotos dele quando Potro, quando jovem, de sua mãe antes de morrer, daquela viagem que Caio e eu fizemos para o oceano. Ele tinha tanto medo das ondas. Ele fugia toda vez que elas quebravam, seus olhos verdes arregalados. Havia outra foto, dele e eu parados um ao lado do outro alguns anos atrás no cais.
Deus, nós somos tão diferentes, Caio e eu. Foi como criar uma pequena cópia masculina da sua mãe, só que um pouco mais alta e musculosa, e cada pedacinho dele quase o oposto de mim. Onde eu sou alto e largo, ele é mais baixo e esbelto. Onde eu mantenho minha crina longa, ele mantém a dele curta. Ninguém imaginaria que ele era meu filho. Nós somos completamente diferentes. Exceto que nós dois temos a mesma pequena marca em forma de morango em nosso pêlo na parte de trás do ombro esquerdo. Fora isso, cada foto era um lembrete diferente de quão diferentes éramos. Meus ombros largos para os dele esbeltos, e até mesmo as fotos mais recentes mostravam o quão baixo ele era comparado a mim, seus tufos de orelha mal tocando meu queixo.
Esse tônus muscular, no entanto, foi a única coisa que ele herdou de mim, menos um pequeno diamante preto bem na parte de trás do pescoço que combinava com o meu. Essa marca é muito distinta e, se não fosse por isso, não seria possível dizer que éramos parentes. Para mim, sempre ganhei músculos facilmente e mantive a forma facilmente. Essa linhagem de recrutamento veio para algo mais útil do que ser capaz de alcançar a prateleira alta da loja. Ganhei músculos facilmente e mantive a forma facilmente. Eu tinha um conjunto de pesos bem usado na garagem hoje, agora que fiquei mais velho, mas, quando eu era mais jovem, nunca precisei levantar pesos para ganhar músculos.
Eu mostrei a Caio como se exercitar usando os pesos, mas ele nunca fez. Não que eu tenha visto, de qualquer forma. Ele era menor do que eu, magro, mas bem musculoso. Aquele corpo magro era o motivo pelo qual eu gostava da mãe dele. Isso e, claro, aquela atitude de fogosa.
Eu guardei o álbum, peguei uma cerveja na geladeira e me acomodei para assistir meus shows, deixando de lado os pensamentos sobre meu filho. Devo ter adormecido em algum momento, o som da porta se abrindo quando Caio chegou em casa me acordou assustado. A luz amarela da varanda o emoldurou enquanto ele estava ali, oscilando levemente, obviamente um pouco bêbado, uma sacola preta segura frouxamente em sua mão esquerda, as letras douradas no plástico preto orgulhosamente proclamavam "Sex Shop. Todas as suas necessidades atendidas." E uma protuberância óbvia de algo volumoso e bastante pesado enquanto a sacola balançava junto com meu Filho.
"Ei, pai! Hehehe, fiz minhas compras. Peguei suprimentos. Sim. Um bom lubrificante e um dildo gigantesco, grosso e velho." Ele trotou um pouco instável, sua crina desgrenhada e seus olhos alegres com travessura. "Divirta-se com suas notícias. Eu vou, você sabe... praticar!" Ele piscou enquanto trotava passando pela minha cadeira e pelo corredor oscilando um pouco, a porta do quarto fechando com um clique suave.
Deus, ele comprou um vibrador? Então ele estava a fim de homens. Huh. Ele certamente estaria de ressaca amanhã. Não que eu me importasse. Ele tinha que aprender de alguma forma.
Fiquei ali sentado um pouco, minha mente voltando para a bolsa e seu suposto conteúdo. Que babaca! Droga. Ele tem ideia de quanto tempo faz desde que fiquei com um cara? O quanto eu invejei sua habilidade de simplesmente sair? O que eu estava pensando? Eu poderia sair quando quisesse. É que eu tinha trabalho de manhã.
Sim, é por isso que não saí e encontrei um Potro legal para procriar. Eu bufei com o pensamento. Com certeza já fazia um tempo. Quanto tempo agora? Um ano? Dois? O último foi quando Caio foi acampar com sua turma, eu acho. Ah, bem. Não há tempo para pensar nisso. Era hora de dormir. Deus, aquela cama seria boa, mesmo que estivesse um pouco vazia. Desliguei a TV e segui pelo corredor, passando pelo quarto de Caio até o meu. Foi quando ouvi. O som suave do que só poderia ser pornografia vindo do laptop do meu Filho em seu quarto. Lentamente, voltei para a porta, minha respiração um pouco irregular de nervosismo enquanto tentava não fazer barulho.
Eu podia ouvir, o som de pornografia gay ruim e cafona, o diálogo exagerado e o grunhido rítmico vindo do seu pequeno laptop era inconfundível. O que eu estava fazendo? Por que eu estava ouvindo? O pensamento de que eu estava fazendo algo tão picante quanto ouvir meu Filho, fez minha bainha inchar um pouco. Então algo fez minha bainha inchar um pouco mais. O diálogo, embora mal escrito e atuado, era quente. Alguma encenação de Pai e Filho estava acontecendo em tudo o que meu Filho estava ouvindo.
"Ooooooooooooooohh...ah...tão graaaaaaaaaaande...um paizão tããããão grande..."
Espere, era o Caio! Não o pornô! Minha respiração ficou presa por um segundo, meus olhos castanhos profundos se arregalaram com o que eu estava ouvindo. Minha protuberância ficou mais desconfortável enquanto eu ouvia, o aperto do meu jeans me fazendo contorcer. Eu escutei com mais atenção. Era o som do lubrificante na pele? Eu ouvi meu Potro bufar algumas vezes como se estivesse lutando para aguentar.
"TÃO... TÃO GROOOOOOOOSSO PAI. DEEEEEEEEEEEEEUS... ME ABRINDO MUUUUUUUUUUUITO... AAAAIIIMMMHHH"
Meu filho estava praticando como ele disse? Meus dedões grandes e grossos, acariciavam minha protuberância monstruosa enquanto eu ouvia.
"OOOOOOOOOH MEEEERDA... ESSE É UM PAUZÃO GIGANTESCO DE PAPAI DE VERDAAAAAAAADE, COM CERTEEEEEZA... AH... E TUDO SE ENCAIXA NO MEU CUZIIIIIIIIINHO. POOOOORRA, EU DIRIA QUE SERIA CAPAZ DE... DE PEGÁ-LO, APOSTO... TÃO GRAAAAAAAANDE..."
Devo ter feito algum som, talvez um gemido ou um pequeno grito, pois tudo ficou quieto do outro lado da porta. Nada de pornografia, nada. Segundos se passaram, talvez um minuto, então a pornografia recomeçou, continuando exatamente de onde parou. Caio também.
"Pooooooorra, siiiiiiiim." Sua voz era baixa, rouca até. "É isso aí, papaaaaaaaaaai... bem... aiiiiiiiiiii..."
Pai? Ele disse Pai? Não, ele não disse. Ele não poderia ter dito! NÃO! Eu recuei o mais silenciosamente que pude, lentamente me esgueirando de volta para o meu quarto, fechando a porta o mais silenciosamente que pude. Com minhas costas contra a madeira fria, tentei recuperar o fôlego, meu cérebro apenas um pouco quebrado pelo que eu tinha ouvido. Suavemente, eu me aproximei e sentei na beirada da minha cama e fiquei lá pelo que pareceu ser metade da noite, minha mente tentando processar o que eu tinha ouvido. Ele estava pensando em mim? Era um pensamento ridículo. Era absurdo. Que Filho pensaria em seu Pai assim? Aliás, eu ficava me perguntando, por que isso me incomodava tanto? Por que eu estava fixado nisso? Era porque eu detestava a ideia ou isso me excitava?
Esse pensamento me fez parar. Eu nem sempre fui um grande pensador, mas esse era um tópico sobre o qual eu nunca tinha pensado. NUNCA. Mas às vezes havia coisas em que eu pensava cuidadosamente. Como por que eu era atraído por Garanhões e também por Potras. Como quando eu aceitei ser BI. Aceitando o tipo de Garanhões que eu preferia. Os menores, mais elegantes, com bundas musculosas e atitudes impetuosas me excitavam. Como Virginia, como Caio. Então, era isso que estava me deixando desconfortável? Caio me excitava?
Eu tinha que admitir que ele me excitava. Aquele corpão mais baixo e fino, aquele sorriso sedutor, seu traseirão firme. Ah, sim. Isso me excitou. Eu podia ver isso na minha mente, Caio com um vibrador enorme e lubrificante, abaixando-se lentamente naquela ferramenta grossa, seus olhos verdes penetrando os meus, seus lábios carnudos entreabertos enquanto ele ofegava suavemente com o esforço. Talvez ele falasse um pouco comigo, talvez me incentivasse um pouco, sabendo o quão desconfortável eu estava em foder meu Filho.
Sem dúvida, senti minha bainha engordar com o pensamento. Deslizei minha mãozona para baixo e senti ao redor da minha crista coronal, sentindo os caroços. Isso estava certo? Era uma sensação boa, isso era certo, e essas imagens ficaram comigo. Eu quase podia imaginar ouvi-lo choramingar e ofegar enquanto ele se abaixava, centímetro por centímetro.
Um suave gemido relinchante escapou da minha garganta enquanto minha mãozona esquerda segurava meus olhos pesados, minha mão direita acariciava lentamente meu eixo monstruoso, a pele macia da palma fazendo cócegas do jeito que eu gostava, meu pré-gozo vazando descontroladamente, começando a encharcar minha palma enquanto escorria da minha ponta arrombadora.
"FODA-ME PAI... FODA-ME FODA-ME FOOOOODA-ME..."
Por um segundo, pensei que ele estava no quarto comigo, mas não, o som tinha vindo do duto de ar. Eu podia ouvi-lo! Perfeitamente imóvel, eu escutava.
"OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... SIIIIIIIIIIIIM... ASSIIIIIIIIIIM... MAIS FOOOOOOOOOORTE, SIMPLESMENTE SIIIIIIIIIM PAI. OH DEUS! SIIIIIIM! UUUUURRRGHHHHHHAAAA OOOOOHH"
Eu conhecia aquele som muito bem. O som da liberação de um Garanhão reprimido. Aquele som sozinho me levou ao limite, meu caralhão monstruoso e arrombador de 38 centímetros e extremamente grosso como uma lata de cerveja pulsou uma, duas vezes, e na terceira, o esperma quente e grosso jorrou, chovendo na minha mãozona bombeadora, minhas coxonas musculosas e nos lençóis, enquanto eles ficavam pegajosos com a semente gosmenta do Garanhão Reprodutor.
Isso parecia errado, mas tão bom ao mesmo tempo.
Me acalmando, bufei enormemente pelo nariz, o cheirão forte e afrodisíaco do meu esperma reprodutor pairava pesadamente no ar. Droga! Eu teria que lavar roupa amanhã. Me levantando da cama lentamente, tentando não deixar mais esperma pegajoso nos lençóis ou no chão, peguei uma camisa descartada no chão e limpei meus pêlos sujos e suados.
"Ah, droga. Ah, bem, lavanderia amanhã." Suspirei.
Fazendo o mínimo de barulho possível, tirei os lençóis encharcados de esperma gosmento da cama e os joguei no cesto. Enquanto eu arrumava minha cama, minha mente estava calmamente à vontade. Não havia nada que eu pudesse fazer sobre minha atração. Era algo com que eu teria que lidar um dia de cada vez.
Na manhã seguinte, enquanto eu andava pela cozinha fazendo meu café da manhã, meu Potro não me olhou nos olhos e estava muito mais quieto do que o normal. Ele ficou pensativo enquanto mastigava humildemente sua refeição matinal, antes de sair para o dia para sair com os amigos, ou onde quer que fosse. Ele provavelmente estava de ressaca. Sim, certo.
Quando ele voltou para casa mais tarde, ele melhorou as coisas me evitando como uma praga. O resto do dia foi assim. Assim que eu chegava perto dele, ele saía de qualquer cômodo em que estivesse. Eu atribuí isso à ressaca dele. Naquele dia. Mas não parou. Os dias seguintes foram assim. As refeições se tornaram uma tarefa árdua. Em vez de uma brincadeira agradável, um silêncio desconfortável se instalou ao nosso redor. Pensei em falar com ele. Sobre o que aconteceu, mas então as coisas mudaram novamente. Alguns dias depois, não consegui me livrar dele. Ele estava sempre perto de mim, sentado ao meu lado no sofá, me seguindo, brincando, conversando fiado, encontrando desculpas para estar perto de mim.
"Pai, você viu essa história online?"
"Pai, você ouviu sobre o tio Maicon?"
"Pai, você viu o que o Sr. João, o vizinho, fez?"
Tudo o que eu conseguia fazer era encontrar alguns minutos de paz e sossego. Depois de alguns dias, porém, as coisas voltaram ao normal. Na maior parte do tempo. Às vezes eu o pegava me encarando. Aqueles olhos verdes grudados em mim como se esperassem que eu fizesse alguma coisa. Eu estava sentado na minha cadeira assistindo TV, quando o espiava me olhando do outro lado da sala. Ou lá fora no jardim, eu me virava apenas para vê-lo me olhando, com um sorriso no rosto. Ele sempre se assustava um pouco como se estivesse chocado que eu o pegasse olhando, mas ele sempre sorria e continuava com seus negócios. Imaginei que teria que falar com ele sobre essa mudança repentina, mas nunca tive a chance. Poucos dias depois da última vez que o peguei me observando, ele foi para a faculdade.
Ele estava indo para o fora do estado para estudar farmacologia. Meu Potro não era desleixado quando se tratava de trabalhos escolares e, apesar de toda a sua brincadeira difícil e de chegar tarde em casa, ele também era um estudante esforçado. Suas notas eram excelentes, assim como as minhas tinham sido na escola, mas, ao contrário de mim, ele estava indo para a faculdade. Depois de alguns dias de trabalho duro, todas as coisas que ele estava levando foram embaladas em caixas e todo o resto estava pronto para ser armazenado. Eu o ajudei a mover o que podíamos para o carro dele naquela noite, parado na porta do quarto dele um pouco suado e cansado do trabalho, a brisa fresca da noite da janela do quarto dele lentamente secando o suor pegajoso do meu pêlo.
"Bem, obrigado Pai, de verdade." Ele arrastou um braço e passou a mão pela crina. Fazia anos que eu não o via parecer tímido de alguma forma, seus olhos verdes brilhando levemente.
"Ei, sem problemas, Caio, vou sentir muito a sua falta." Dei um tapinha em seu braço e olhei em seus olhos.
A velocidade com que ele me abraçou foi surpreendente, assim como o fato de ele ter enterrado o rosto no meu peitoral peludão suadão e suspirado, seu hálito quente soprando na minha camisa encharcada de suor. "Eu também, Pai."
Eu ri fundo no meu peito e dei um tapinha em suas costas, meu bração musculoso facilmente passando por seus ombros, puxando ele para mim em um abraço fácil. "Ei, filho, está tudo bem, volte para casa quando quiser. Você tem uma chave." Alguns momentos se passaram, e ele pareceu se aconchegar um pouco mais perto e suspirou. Quase como quando ele era um Potro, ou como sua mãe me aconchegava às vezes. "Filho, você... vai ficar bem? Sobre aquela conversa... naquela noite... e... ah... naquela noite... eu... ouvi... você..."
Eu não conseguia dizer. Eu não conseguia perguntar se ele estava pensando em mim. Talvez eu tivesse ouvido errado. Talvez. Eu precisava saber, precisava perguntar sobre o que eu achava que tinha ouvido, mas não conseguia.
Ele se afastou rapidamente e riu. "Eu vou ficar bem. Honestamente... foi estranho, sabe? Aquela conversa... e o que eu estava sentindo. Estou bem. Sabe? Eu só não sabia... o que dizer." Ele esfregou o rosto e fungou um pouco. "Não é como se eu nunca mais fosse te ver. E ei, pelo menos agora eu sei Paizão."
Espera, o quê? Ele sabia o quê? Senti meu pescoço corar e um calor nas bochechas que não sentia há algumas décadas. O que ele quis dizer? " um paizão ". Essas palavras começaram a ecoar na minha cabeça novamente. Eu precisava superar isso! Ele é meu filho, e eu estava lendo muito sobre isso! Balançando a cabeça, ignorei sua declaração. "É, filho. Então, está tudo bem. Só que, bem, você é meu filho. É... está tudo bem saber". Eu queria me encolher e me esconder. Eu estava mortificado e não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso.
O olhar que ele me deu poderia ser chamado de "antiquado". Ele sabia. Ele sabia que eu estava ouvindo agora. Ele sabia porque eu estava desconfortável. Era demais. Eu arrastei uma mãozona e esfreguei a parte de trás do meu pescoço, minha longa crina encharcada em um suor nervoso. "De qualquer forma, boa noite. Me acorde antes de ir?" Ele assentiu e se afastou de mim, sua camiseta encharcada de suor grudando em seu pêlo, delineando sua forma definida. Por um suave segundo, pensei tê-lo ouvido rir antes de fechar a porta.
"Sim. Boa noite, papai."
Parei de repente, minha cabeça girando. Fiquei ali por alguns momentos antes de balançar a cabeça. O que importava o que ele disse? Ele era meu filho, e eu ainda o amava. Mesmo que ele tivesse uma queda por mim ou estivesse apenas sendo um idiota. Por que isso deveria me incomodar? Não é como se realmente fôssemos fazer algo sobre isso, certo?
Naquela noite, levei horas para adormecer, minhas dúvidas sobre o que eu sentia me mantiveram acordado, até que finalmente adormeci por volta das três da manhã, fazendo com que eu dormisse demais, e quando acordei, ele já tinha ido embora.
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Fazia anos desde a última vez que morei sozinho. A última vez foi por apenas alguns meses logo depois do ensino médio, antes de Virginia e eu nos casarmos. Então Caio nasceu, e bem, foi isso. Agora? Era libertador e solitário ao mesmo tempo. Demorei um tempo para me acostumar. Por dias a fio, eu vagava por aí pensando que encontraria Caio. Ou eu ligava para o outro lado da casa para contar algo a ele, apenas para lembrar que ele não estava lá. Mas ele era um bom Filho e me mandava mensagens todos os dias.
"Cheguei bem."
"Me divertindo"
"As aulas são mais fáceis do que eu pensava."
Também tirou algumas fotos dele. Ele e os rapazes. Um tigre, um lobo e quatro equinos. Ele tinha um "rebanho" para ficar por perto. Deve ter sido bom para ele, sempre sair, ter pessoas por perto, ter amigos. Ele mandava fotos quase todos os dias. Imagens dele relaxando no pátio, tomando café, e fotos de seus amigos e professor, tudo isso começou a chegar nos meses seguintes. Ele estava cercado por novas pessoas, novos lugares e novas experiências. Foi tocante que ele quisesse compartilhar isso comigo, mas isso me deixou solitário. Pelo menos por um tempo, até que percebi que era bom estar sozinho, e eu também comecei a me deleitar com novas experiências. Comecei a sair mais. A me preocupar menos. Eu também mandava fotos para ele. De sair para jantar, ir ao cinema, até mesmo de um bar ou dois, quando eu saía para beber depois do trabalho. Eu não mandava fotos dos "outros" bares que eu ia. Você sabe, os gays.
Já fazia quase vinte anos desde que eu tinha ido a um bar, e bem, a idade extra e os músculos acrescentaram à minha atratividade com os caras, aparentemente e minha experiência lá não era nada comparada a quando eu era um jovem Garanhão. De volta ao meu "auge", eu era paquerado algumas vezes de vez em quando.
Agora? Eu mal chegava ao bar antes que alguém me olhasse como se eu fosse o jantar. Na maioria das vezes, algum jovem de vinte e poucos anos me pagava uma bebida. Eu tinha alguns clientes regulares também. Um jovem esbelto lupino que gostava de ver o quanto eu era maior do que ele e se deleitava com a diferença de tamanho.
Não demorou muito para que eu estivesse fazendo muito mais sexo do que fazia há muito tempo. O Nervão grandioso e grossão do papai é, aparentemente, sempre requisitado pelos mais jovens. Aquele lupino era um dos meus favoritos para descarregar minhas frustrações. Então, é claro, mudei para algo mais interessante. Eu experimentei de tudo nos meses seguintes. Finalmente, encontrei um lugar que gostava de ir. O "Shiva's" se tornou meu favorito. Era perto da faculdade comunitária local e frequentado por muitos equinos.
Não me pergunte por que eu prefiro equinos, mas eu PREFIRO. Os pequenos e sensuais são os melhores. Provavelmente é por isso que eu me dei tão bem com a mãe de Caio. Havia muitos equinos no "Shiva's" e muitos deles foram presenteados com uma noite na minha casa. Os pensamentos que eu tinha sobre Caio e aquela noite me assombraram no começo, especialmente quando aquele jovem cavalo que eu trouxe para casa e gritou enquanto ele me montava e me disse que meu "pauzão grande de cavalão" era perfeito. Eu gozei muito quando ele disse isso, é claro.
No começo, isso me deixou desconfortável, mas com o tempo começou a me excitar. Claro, conversa suja começou a me excitar também. "Você gosta de caralhão de cavalo, hein? Sim. Enfia esse pauzão monstruoso fundo no seu buraco, garotø, eu sei que você consegue..." Sim. Eles adoraram, e eu também. Logo tive um fluxo regular de aventuras. Palominos, baios, alguns pôneis da montanha, e cara, eles gostavam daquele Pauzão gigantesco e arrombador de cavalão do Papai. Eu também gostava deles, mais jovens, ansiosos e famintos. Cara, isso só fez meu principal estremecer pensando nisso.
E isso me leva àquela noite fatídica, Halloween. Caio ainda não tinha chegado em casa e não chegaria neste fim de semana. Ele ficaria na faculdade estadual, e bem, eu tinha me acostumado a sair para chutar meus cascos de vez em quando. Fazia uma semana ou mais desde que saí. Tomei algumas sidras doces e estava curtindo a multidão no "Shiva's". Todo mundo estava de máscara para o feriado. Havia um felino com uma máscara de cavalo, o que era engraçado, algumas daquelas máscaras de médico da peste que fazem as pessoas parecerem um pinguim deprimido, e algumas bem criativas como uma máscara de dragão em um Potro. Eu? Eu só fui com uma daquelas máscaras de ópera antigas. Não muito original, mas funcionou. Além disso, eu estava sem camisa e de jeans. Por que não, certo? Quer dizer, eu tinha corpão másculo e viril para isso, e como eu estava na casa dos quarenta e poucos anos, não ia deixar algo como estar em exposição me impedir! Funcionou a meu favor, com certeza, pois eu estava recebendo minha cota de olhares.
Lentamente, fui até a pista de dança, minha altura facilitava a visão acima de todos os outros peludos mais baixos. Senti algumas patas errantes roçarem meus lados e peitoral peludão enquanto eu deslizava.
O ritmo da música aumentou e comecei a balançar com a batida, reconhecendo um remix de uma música antiga dos anos 80 que eu gostava quando era jovem. Meus olhos se fecharam enquanto eu pensava na minha própria juventude, pensando em Caio, como um dos meus amigos daqueles dias pareciam com ele. Como suas costas eram musculosas e como sua cauda preta balançava e sacudia quando eu gozava dentro dele.
Eu senti então, uma mão no meu Pau. Bem, alguém era aventureiro! Eu relinchei de prazer. Eu gostava deles atrevidos, com certeza. Abri meus olhos para ver um jovem equino sem camisa dançando na minha frente, sua máscara de unicórnio obscurecendo seu rosto no escuro, uma mão segurando meu eixo latejante através do material jeans áspero.
"Velho muuuuuuuito gostoso!" Ele brincou acima da música. Eu me inclinei e pude sentir o cheiro de uma colônia de maçã nele. Era meu tipo favorito. "Calma, potrinho, não sei se você aguentaria tudo o que eu tenho para dar", eu gritei de volta acima da música, minhas mãozonas em seus ombros o virando, puxando ele para mim. Ele girou um pouco e se inclinou para trás, seu rosto virando para logo abaixo da minha orelha.
"Com certeza, velho, meu Pai provavelmente é tão grande quanto você..." Seu hálito cheirava a cidra, como o meu, seu traseirão firme pressionado contra minha protuberância agora quase dolorida, o desejo que senti com suas palavras enviou um arrepio pela minha espinha.
"É, bem, meu Filho te mostraria como fazer." Eu bufei de volta pensando naquela noite e no que eu senti. Especialmente na minha bainha.
Lentamente, o jovem se virou, uma mão em volta da minha cintura, a outra alcançando meu jeans, seus dedos roçando minha pirocona gigantesca e latejante...
"Huuuuuuuuuumm, que Paizão, cara..."
O tom... as palavras me fizeram congelar por um segundo, meu balanço parou.
Não pode ser...
Eu podia dizer que o jovem sorriu pelo som de sua voz. "Vamos, velho, aposto que você pode me mostrar uma coisa ou duas..." Ele agarrou minha mãozona e puxou.
Lentamente, eu o segui até o fundo do bar e saí pela entrada dos fundos para o beco atrás. O cheiro fétido de lixo e bebida era um pouco forte para minha sensibilidade equina, mas que se dane. Na penumbra, eu podia ver que ele tirou a máscara, eu fiz o mesmo puxando ele para perto de mim. As pontas de suas orelhas fizeram cócegas no pêlo do meu queixo, sua forma esbelta e musculosa pressionou contra mim. Ele inclinou a cabeça para cima e nossos lábios se encontraram, minha língua molhada mergulhando em sua boca carnuda e doce, saboreando a cidra de maçã que ele estava bebendo. Oh, ele beijava bem. Apaixonado, sensual e tão dócil. Minha mãozona agarrou sua parte inferior das costas, minha mãozona direita o puxou para perto. Ele era tão bom contra mim, quente, apertado, encaixando-se contra mim como se tivesse sido feito para mim.
Lentamente ele interrompeu o beijão. "Agora então..." ele riu ofegante.
Senti sua mão trabalhando contra meu jeans, o botão da braguilha dando a ele um momento de dificuldade. Finalmente, ele alcançou e levantou meu eixo monstruoso e envergado de 38 centímetros para fora, grossão como um latão de cerveja no ar frio da noite, me fazendo relinchar.
"Foda-se, papai. Você é grandão, não é?" Ele bufou, seu hálito quente contra a cabeçona arrombadora e pulsante do meu caralhão arrombador de Cavalão Garanhão Reprodutor.
"Huuuummph" eu respondi, minha cabeça nadando de desejo. Sua língua molhada e quente disparou para fora e ele lambeu ao redor da minha crista coronal exageradamente larga. Oh, ele era bom, seus lábios carnudos, macios e quentes enquanto ele lentamente pegava minha cabeçona protuberante em sua bocona exageradamente esticada. Tããããão quente, tããããão bom. Eu o ouvi relinchar de prazer enquanto ele se afastava lentamente. "Ooooooooh, um vazador descontrolado também, assim como meu Pai..." Ele sussurrou.
Cara, a brincadeira de Pai e Filho me deixou extremamente duro. "É?", perguntei, agarrando a base do meu caralhão gigantesco e extremamente gordo, o ordenhando sensualmente para ele. "Como você sabe?"
"Eu tirava as cuecas dele da lavanderia depois que ele chegava do trabalho. Elas sempre ficavam encharcadas de pré-gozo gosmento, quando ele ficava nervoso e excitado. Eu as cheirava, lambia e esfregava no meu corpo e buraco... Depois colocava de volta no dia seguinte, antes que ele percebesse."
Minha orelha se moveu. "Hehehe, eu sempre me perguntei se era isso que meu Filho faria. Às vezes elas desapareciam por um tempo, sabia?"
Minha respiração ficou presa quando ele agarrou meu eixo monstruoso latejante novamente e levou o máximo do meu cacetão gigantesco de 38 centímetros, para dentro da boconaa exageradamente esticada e garganta apertada, até onde pôde. Porra, ele era bom. Então ele se mexeu e ficou ainda melhor quando meu cabeção indigesto empurrou fundo em sua garganta e ultrapassou até chegar ao esôfago. Ele ficou parado quando senti meus pentelhos grossos pressionarem contra seu rosto, sua respiração um pouco áspera contra meus pentelhos suados. Deixei que ele fizesse todo o trabalho enquanto ele adorava meu caralhão arrombador corretamente. Lentamente, ele se afastou e lambeu um longo fio de pré-sêmen pegajoso do meu eixo latejante.
"Ok, Papai, vamos para sua casa. Qual é o endereço? Te encontro lá." Ele se levantou, sua respiração estava rápida enquanto ele pegava seu telefone na escuridão.
"Não muito longe, é avenida Amaral Peixoto xxx."
Lentamente, fechei o zíper da minha calça jeans, enquanto o ouvia rir.
"Ok então, bora?" Ele disse com a voz rouca e tossiu uma vez.
"Sim, apenas dois quarteirões." Meus dedões trabalharam rapidamente, enquanto eu enfiava com dificuldade meu caralhão monstruoso e ainda duraço dentro da minha calça jeans, o eixo grossão como um latão de cerveja pressionado firmemente contra minha coxona peluda, a mistura de saliva e pré-gozo
pegajoso emaranhados em meus pêlos.
"Ok, sexy, você pode deixar a porta aberta? Só talvez me esperar nu no sofá?" Ele bufou baixinho, deslizando os braços em volta da minha cintura.
"Claro", respondi com voz rouca, beijando a ponta da sua crina entre as orelhas, as pontas mal visíveis na noite sem lua.
Seus cascos soavam enquanto ele andava pelo beco. Eu segui para o outro, meu carro estava na direção oposta.
Demorou uns cinco minutos para encontrar meu carro e dirigir a curta distância para casa. Cheguei lá antes dele. Rapidamente tirei meu jeans, peguei o frasco grande de lubrificante e fui até o sofá. Coloquei um pouco de pornografia, deixando as luzes apagadas, apenas a luz da TV iluminando suavemente o ambiente. Demorou um pouco mais do que eu pensava para ele chegar lá. Eu estava quase desligando a TV pensando que tinha levado um bolo.
Seus cascos batiam levemente na calçada do lado de fora da casa, antes que a porta se abrisse. Ele voltou com a máscara de unicórnio no rosto.
"Huuuuuuuuuumm... pooooooorra." Ele disse ofegante, olhando fixamente para mim. Meus pêlos escuros, devem ter ficado bonito contra o sofá de couro preto. Seu jeans parecia apertado em volta das suas pernas, seus músculos muito bem definidos em seu corpão esguio e ágil.
Minha mãozona diminuiu o ritmo do trabalho, agarrando a base do meu eixo gigantesco e latejante, cada veia grossa visível, pulsando freneticamente ao longo do seu comprimento de 38 centímetros. O pequeno sujeito provavelmente teria apenas metade do meu comprimento monstruoso em suas entranhas. Claro, não era com isso que eu estava preocupado.
Com um movimento fluído, ele tirou a calça jeans, seu pauzão grosso de uns 25 centímetros se ergueu e bateu em sua barriga sarada.
"Você pode ser tão grossão quanto meu Pai", ele sussurrou, chegando mais perto. Eu me aproximei e lubrifiquei meu caralhão necessitado com o lubrificante que eu tinha.
"Por que você não vê se tem certeza, Filho?", eu disse, apontando para meu membro arrombador manchado.
Em três passos ele estava na minha frente, sua bundona rechonchuda empinada na altura do meu rosto. Ele tinha um cheiro quase delicado. Apenas um sopro de almíscar masculino e aquele cheirão penetrante de colônia de maçã.
Um leve relincho escapou da sua garganta enquanto eu o puxava para mais perto, bufando contra sua fenda peludona, minha língua áspera deslizando facilmente para seu buraco franzido e piscante. Ofegante, ele pressionou seu buraco necessitado de volta em minha bocona faminta, enquanto eu começava a prová-lo avidamente, empurrando minha enorme língua molhada profundamente em seu buraco, o lambendo o melhor que pude.
"Oooooooooh papaaaaaai! Ansioso, hein? Faz tempo que você não fode seu garoto?" Ele sussurrou, com um gemido suave e delicado no final.
"Mmmf!" Eu assenti, lambendo com gula e fome seu buraco macio. Eu nunca tinha feito isso, mas não havia nada que eu pudesse articular com minha bocona e língua cheia do seu doce anel e mácula.
"Vamos consertar isso..." ele se arrastou para baixo e montou na minha cintura larga, meu gigantesco caralhão equino se projetando para cima como um míssel furioso. Inclinando-se, ele mirou a ponta exageradamente larga do meu flare contra seu traseirão peludão e se empurrou contra ele, seus olhos brilhando no escuro como as pontas de diamantes brilhantes.
"Oooooooooh... Aí está, filho... calma, aaaaaaaaaaahhh!" Eu bufei enquanto ele se empurrava para baixo na minha varona arrombadora e grossona como um latão, seu anel se abrindo exageradamente a ponto de quase rasgar, o lubrificante fazendo um trabalho rápido em seu anel enquanto ele deslizava alguns centímetros latejantes para baixo.
"Ah Deeeeeeeus.... Siiiiiiiiiiiiiim, Pai!" Sua voz estava um pouco mais rouca...
"Ooooooooooooooh... É isso... devagar agooooora, abaixe-se..." Minhas mãozonas agarraram seus lados e gentilmente o guiaram para baixo. As mãos do Potro tiraram a máscara e ele puxou sua crina para o lado lentamente enquanto meu anel medial, mais grosso que o resto do meu eixo monstruoso, encontrou seu buraco exageradamente esticado.
E ali, assim que o último fio de sua crina escorregou do seu ombro, estava a marcação do meu filho. A pequena marca em forma de morango. A que nós dois compartilhávamos. Eu congelei estático. Foi quando percebi que o reconheci, e eu só estava me enganando que era outra pessoa. O Potro de outra pessoa. Caio virou a cabeça lentamente na escuridão. "Vaaaaaaaaamos... só mais um poooooooouco." Ele insistiu. Eu congelei, meu caralhão monstruoso e arrombador, pulsando freneticamente dentro das profundezas anais do meu Filho. O calor percorreu meu peitoral.
"Cai... eu..."
O pânico começou a me inundar. Eu me senti quente, forte, e como se um milhão de abelhas estivessem zumbindo na minha cabeça e comecei a balbuciar por uma fração de segundo, antes que meu filho me beijasse profundamente. Por um instante, fiquei dividido entre empurrá-lo para longe e segurá-lo para sempre. O último venceu quando retribuí o beijão, seu hálito quente me enchendo e me aquecendo ao mesmo tempo. Depois de alguns momentos, nos separamos.
Eu podia ouvir seu sorriso na escuridão. "Vamos, papaaaaaai, está tudo beeeeeem..." Ele se empurrou para baixo e arfou. "Pooooooorra... Você é grosso pra caraaaaaaaaalho, Papai... um Paizão, um Garanhão Grandão demaaaaaais..." ele sussurrou, sua voz um espelho daquela noite em que fiquei atrás da porta do seu quarto.
Era tudo o que eu precisava, na verdade. Ele era adulto, e eu também. Foda-se todo o resto.
"Meeeeerda.... Siiiiiiiiim, eu sou muito grooooooooosso filho..." Eu o puxei para baixo no meu colo, sua bundona musculosa descansando firmemente contra minha bainha pentelhudona, ele se recostou no meu peitoral musculoso peludão e gemeu manhoso. "Aaaaaaaaaah siiiiiiiiim... aí vai você bem fuuuuuundo. Agoooooora..."
Com um rápido impulso para cima, eu me empurrei para dentro das entranhas aveludadas dele, um suspiro ecoando alto na sala de jantar, vindo do fundo de sua garganta, a pornografia na TV quase esquecida. "Agora você quer aquele pauzão do papai? Bem... o papai vai te dar e foder esse seu buraco sem piedade, seu potrinho levadinho."
Lentamente, criei um ritmo, para cada impulso para cima, ele se empurrava para baixo, esfregando-se a cada movimento. "Aaaaaaaah meeeeeerda... papai, siiiiiiiiim... você está muito fuuuuuuuuundo, não é?" Ele relinchou, sua língua molhada saindo levemente dos lábios carnudos, enquanto se concentrava em apertar fortemente meu caralhão gigantesco e arrombador com seu cuzinho esticado ao máximo.
"Ooooooooooooooohh Poooooooooorra Siiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiiim, filho... eu estooooooou..." Eu bufei em êxtase. Ele era bom demais, tão boooooom. Eu escovei meus dentes nus contra seu pescoço suado, beliscando levemente. Ele gostou disso, pressionando-se ainda mais forte em mim.
Rapidamente me levantei com o Nervão gigantesco e envergado dentro das entranhas dele, segurando ele firmemente contra mim, meus brações musculosos inchados enquanto eu o levantava cuidadosamente o mantendo empalado em meu caralhão monstruoso de 38 centímetros. Lentamente, caminhei pelo corredor escuro com meu cacetão o segurando como um gancho poderoso até o seu quarto, o deitando gentilmente de cara na cama. "Agora eu vou te foder direito e do jeitinho que você merece, Caio. Uma foda de Cavalão Garanhão Reprodutor de verdade, filho, uma boa rotina de reprodução. Acha que aguenta isso?"
"Aaaaaaaahh! Siiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim, Pai, eu poooosso?.... Por favoooooor..." O gemido era submisso e ele se contorceu um pouco. Com um movimento rápido, eu o virei de costas na cama e olhei fixamente em seus lindos olhos. "Sim, você é meu Filho, claro que pode. Ah, e Filho, acho que você vai amar isso tanto quanto eu... e tanto quanto eu te amo... Te mais que tudo nessa vida, e vamos nos amar como sempre desejamos..."
Antes que ele pudesse responder, eu o beijei apaixonadamente novamente, colocando toda a paixão que eu tinha no beijão e com uma estocada profunda nas entranhas aconchegantes dele, eu me empurrei o mais fundo que pude em suas entranhas apertadas, meus lábios carnudos devorando os gritos que ele estava tentando fazer. Me afastando e levantando, olhei para sua expressão de choque. "Ok, Filho, você está pronto?" Minhas mãozonas agarraram firmemente seus tornozelos e o abriram bem, angulando seus quadris para que eu pudesse perfurá-lo profundamente.
"Oooooooooh Pooooooooooorra, papaaaaaai! Oh Deeeeeeeeeeeeus! Siiiiiiiiiim! Você vai me procriar, papai? Você vai semear seu Filho?" Seus olhos estavam arregalados quando comecei a bombear freneticamente dentro das profundezas em brasa dele, seu pauzão vazando descontroladamente uma mistura de esperma e pré-gozo, o pauzão rosa e preto manchado quicando a cada estocada brutal, sua barriga estufando onde minha varona empurrava o cabeção arrombador para dentro dele, alcançando o mais fundo que podia. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"SIIIIIIIIM... AAAAAAAAAAAAH... SIM FILHO, EU VOOOOOOOOU... VOU TE ENCHER COM OS POTROS DO SEU PAPAAAAAAAAAI." Minha voz profunda retumbou enquanto eu bombeava mais forte e violentamente nas entranhas esfoladas dele, o anel medial extremamente grosso chacoalhando enquanto empurrava para dentro, seu buraco esticado ao máximo, inchado e estufado enquanto ele puxava para trás. Mais e mais forte eu empurrava o caralhão monstruoso de 38 centímetros e grossão como um latão para dentro do buraco dele, cada estocada mais bestial que a anterior, meus testículos gigantescos e inchados batendo brutalmente em sua cauda.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... POOOOOORRA, FILHO... EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH... PUTA MEEEEEEEEERDA OOOOOOOOOOOH... QUER MINHA GOZADA? VOU TE INUNDAR DE ESPEEEEEEEEEEERMA OOOOOOOOOH..." Eu estava chegando perto, minhas bolas inchadonas doendo e subindo, o suor grudando nos meus pêlos, meu rabo se contorcendo enquanto eu olhava fundo em seus olhos.
"OOOOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIIM PAPAAAAAI... ME PREENCHA DE LEEEITEEEE OOOOOOOH!" Ele gritou. Minha cauda fraquejou com isso e eu senti, a onda de esperma gosmento e fervente enquanto eu bombeava rios de semente de Garanhão Reprodutor nele, corda após corda grossa de semente cremosa e fértil de Cavalão, derramando como encanamento estourado em meu filho e ao redor do meu caralhão arrombador, enquanto eu o fodia sem piedade inundava suas profundezas esfoladas. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"PUTA QUE PARIIIIIIIIIU OOOOOOOH, FILHO, SIIIIIIIIIM... BOM GAROOOOOTO, MEU CAIOOOOOO... BOM GAROTO DO PAIZÃO!" Com um pulsar repentino, seu pauzão manchado se contraiu e disparou sua própria carga, um único e longo jato de esperma leitoso de Cavalo riscando seu peitoral e queixo. "AAAAAAAAAAAAAAHHHH!" Ele gritou quando um segundo e terceiro jatos dispararam e eu não tinha parado de socar violentamente, aproveitando o aperto Violento em meu caralhão monstruoso. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"Porra... porra... poooooooooooooorra... Puta meeeeeerda uuuurrghghh.... Caio do céu, o que porra foi iiiiiiisso oooooooooh..." Eu ofegava enquanto lentamente me acalmava da minha fecundação, minha cabeça e meu cabelo pingando suor no peitoral arfante do meu Filho.
"Droooooooooga, pai! Hahahahah" Caio riu. "Você estava tão reprimido assim?"
Eu apenas assenti sem saber o que fazer agora. Seus braços me puxaram para perto e seus lábios carnudos e macios roçaram os meus. "Está tudo bem, Pai. Eu te amo, isso não muda nada. Bem, nada no grande esquema das coisas. Eu ainda sou seu Filho. Agora, quanto ao que eu sinto por você? Heh - eu acho que isso nos torna mais próximos. Por exemplo, me faz querer fazer isso de novo! E ser prioridade sua, apenas do meu Paizão Garanhão"
Ele se contorceu contra mim e senti a preocupação me abandonar.
"Deeeeeeeeeus... você realmente poderia me dominar garoto... estou... impressionaaaaado." Lentamente, tirei meu caralhão monstruoso amolecido do seu buraco agora escancaradom enquanto uma torrente de sêmen gosmento e fértil de Cavalão Garanhão Reprodutor encharcava seu edredom.
"Bem, eu só tinha aquele vibrador para praticar." Ele disse isso suavemente, quase num sussurro.
Finalmente, comecei a rir. "Se você soubesse o quanto eu me preocupava em ofendê-lo, ou fazer algo errado... droga... eu deveria ter aberto aquela porta." Rindo, me inclinei e o beijei, então baguncei sua crina, seu hálito doce e agradável acariciando meu pescoço suadão, um sorriso surgindo em sua boca carnuda e inchada.
"Sim, Pai, você deveria ter feito isso."
"Caio, Caaaaaio... Fique sabendo que amanhã mesmo já vou procurar um lugar pra alugar, perto da sua faculdade. Eu tentei várias formas e pessoas, para fugir desse sentido por você... Mas falhei e agora não tem volta, você me pertence agora garoto, você está marcado por mim e não tenho pensamentos por mais ninguém... Você seeeeeempre foi e será meu amor e a partir de agora meu companheiro."
Lágrimas rolaram pelo rosto do meu filho, soluços de um sentimento que finalmente nos permitimos compartilhar.
"Só Deus sabe o quanto eu pedi para que esse momento chegasse, nunca tive dúvidas que fomos feitos um para o outro... Você nuuuuuuuuuuuunca se arrependerá de nos dar essa chance... Te muuuuuuuito Paizão e sou exclusivamente seu, para o resto de nossas vidas!!!
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E assim termino essa história de amor verdadeiro, ainda casado com meu filhão Garanhão depois de 10 anos desse momento e com o mesmo fôlego sexual e paixão incondicional!!!!!
👬🏽🐴🐎👨🏽❤️👨🏽❤️🔥❤️🏳️🌈FIM🏳️🌈❤️❤️🔥👨🏽❤️👨🏽🐎🐴👬🏽
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🏽 🙏🏽 🔥❤️🥰😍 🏳️🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!¡!