Á noite então para comemorar o início do meu namoro com o Quico, nós resolvemos fazer um Luau na praia, foi bastante lindo, estávamos todos lá: Tchep, Vavá, Júlio, Angelita, Teca, Ziza e obviamente Quico e eu, a noite era de super lua, o céu estava estrelado, a temperatura amena e todos os jovens em um clima descontraído envolta á fogueira na areia da praia enquanto Thep tocava violão para nós.
É quando o professor Antônio Carlos que caminhava na orla da praia se depara com comigo e os amigos, Quico me beija nos lábios, mas eu não percebo a presença do professor nos olhando.
O professor Antônio volta para casa arrasado, Eleonora o espera, os dois ficam conversando noite á dentro, Nina Rosa a filha do professor já dormia, o professor não se abre com Eleonora mas bebe demais, e ela aproveita-se da situação para levar o professor para a cama.
Enquanto isso na praia eu e Quico, aproveitamos a deixa dos jovens todos espalhados pela praia e fomos para uma área deserta, o tesão estava nos matando então resolvemos não perder mais tempo. Ele pegou a minha mão e colocou dentro de sua bermuda, me fazendo empunhar e punhetar aquela pica, grossa e gostosa na minha mãozinha fina e macia, a piroca branquinha dele em um tom rosado, fazendo ele passar a gemer baixinho: Hmmmm, hmmmm, assim meu viadinho aperta a minha pica hmmmm, hmmmm!
Eu murmurei: Quico, que pica grossa, minha mão não consegue contornar ela toda devido a grossura!
Ele colocou uma das suas mãos na minha cabeça forçando para baixo e disse: deita essa cabecinha no meu colo, deita meu viadinho!
Eu atendi ao seu pedido, passando a roçar minha cara no volume da sua pica sob a sua bermuda de tecido fino, sentindo o volume da sua rola dura, passando abocanhar, sentido a grossura dela na minha boca sob o tecido, murmurando mais uma vez: amor a sua pica é maravilhosa.
Ele falou baixinho então, chupa; chupa a pica do seu amor!
Eu desci sua bermuda até o seu pé, deixando ele sentado numas pedras que haviam ali na beira do mar, pelado da cintura para baixo, comecei á lamber a beijar seus pentelhos da sua perna, seu saco passando a colocar um bago por vez na boca, levando ele a gemer: hmmm, hmmm você já tá profissa no boquete, viadinho!
ao abrir os meus olhos ao saborear a pica gostosa do meu amor, notei o rapaz estava com os olhos vidrados, assitindo o meu desempenho, mamando e punhetando as sua pica; passei a punhetar a pica preta do Quico com a boca, quando chegava na chapeleta, girava minha boca em torno da circunferência, fazendo ele murmurar: Hmmmm, hmmmm que boquete gostoso é essa!
Quico passou a tira o meu shortinho, me deixando com a bundinha nua e voltada para cima, punhetando sua pica com a sua respiração ofegante, comendo a minha bunda com seu olhar de tarado.
Até que o Quico arreganhou o rego da minha bunda com as duas mãos, me levando a empinar a bunda; tendo em seguida o meu cu invadido por um rodizio de dedos dele, me levando a gemer: huuuuu, huuuuu, amor! Assim prepara o meu cu, para a pica, prepara!
Aaaiiiiii, aaaiiiiii, assim me arreganha, aaaiiiiii, aaaiiiii que dorzinha gostosa!
Quico, me levantou, me colocando em seu colo, me fazendo ficar de pernas abertas com seu corpo entre elas, passando a linguar meu cu, enquanto ele ao mesmo tempo apalpava os meus peitinhos voltada para os rapazes, passando a direcionando a chapeleta da pica do meu amor para o meu cu e foi metendo lentamente; sentido cada centímetros abrir caminho nas minhas entranhas; me fazendo mais uma vez murmurar: aaaiiiiiii, huuuuuu, sua pica é essa; me arranhando todo meu macho, aaaaiiiiii, aaaiiiiii, está ardendo muito meu gostoso, aaaiiiii, aaaiiiii!
Em poucos minutos os dois já estavámos na areia, pelas dunas quentes naquela noite de luar estrelado se amando incansavelmente. Eu agora encontrava-me sentado no colo de Quico, abraçado nele, não ousava desgrudar-me e permitia-me ser amado por aquele homem, que sempre me amou sem nada receber. Eu assistia toda a cena, abraçado á Quico, e sentia confortável nos braços do homem enquanto via ele transar violentamente comigo, suando bastante, gemendo feito um tarado e enchendo-me de beijinhos apaixonados, deitamos na areia escaldante assim sem desgrudar um do outro e o Quico não precisou nem tirar o pênis de dentro de mim, ele agora estava deitado na areia, me abraçando e me fodia embaixo dele, eu sentia os pelos suadinhos roçando em meu corpo lisinho, provocando arrepios, os beijos intensos e apaixonados de Quico, eu provava o gosto do suor e prazer de meu mais novo macho, enquanto sentia sua piroca ir cada vez mais fundo no meu rabo enquanto meu pênis ficava preso no meio das pernas peludinhas de Quico, apertado e molhado, era gostoso, tinha em sua face um sorriso de orelha á orelha, nunca em sua vida acreditei que seria capaz de proporcionar tanto prazer assim á qualquer homem, muito menos um gostoso como meu Quico era. Deslizo as mãos sobre as costas de Quico, suadas e toco delicadamente em seu bumbum arrepiado, via ele subindo e descendo a cada estocada frenética proporcionada pelo homem em meu cuzinho, enquanto eu o laçava pelas pernas e sentia ele roçando em meu pescoço, mordiscando minha orelha e gemendo em meu ouvido, um gemido de prazer ao extremo me mordendo e chupando: meu ouvido, minha boca e meus peitinhos, até que ele fala que queria gozar no meu rosto. Mudamos de posição.
Eu ajoelhei e abria boca, recebendo a pica que passara a socar me levando entre a estocada, emitir ruídos de engasgos: Glup, glup. glup, recebendo umas cinco ou seis esguichadas de porra no fundo da garganta e os outras três na minha cara e nos meus peitinhos me lambuzando todo de porra!
Me fazendo subir e descer com o cu na pica do meu amor/, murmurando, assim, assim, menino goza, goza; aaaiiiiii Quicão estou todo doido, vai goza também, vai, goza, goza!
Quico murmurou também: estou gozando no seu rostinho lindo meu viadinho huuuu, huuuuu, huuuuuuu! toma minha porra meu anjinho; me levando a gozar sem tocar no meu pau
Quando voltamos para a praia, Angelita estava um pouco bêbada resolvi leva-la para casa, Ziza aproveitou a carona, porém Quico resolveu ficar, eles ficaram envolta á fogueira Tchepa, Teca, o irmão dela Vavá, Júlio e Quico, eles começaram com uma brincadeira mais pesada de desafiar uns aos outros, até que na vez de Quico ele desafia os amigos á pularem do velho estaleiro abandonado, de uma altura na piscina embaixo, todos então partem no Buggy de Quico na maior bagunça e invadem o estaleiro, Tchep e Júlio são os primeiros á tirarem a roupa e a de Vavá que pensa em desistir, Teca fica pra trás quando ela tira sua blusa um brinco dela cai e ela abaixa-se para pegar em uma fração de segundos Vavá é empurrado na piscina lá embaixo, Quico não viu quem foi pois foi no momento em que ele tirava a camisa, foi tudo muito rápido, mas Quico percebe que o rapaz caiu de mal jeito e que ele não estava subindo, então Quico pula lá embaixo e resgata Vavá desacordado, imediatamente os jovens se apavoram e chamam a ambulância.
CONTINUA...