A Filha do Patrão - Parte 3 (O Grande Dia)

Da série Filha do Patrão
Um conto erótico de Aramis
Categoria: Heterossexual
Contém 2178 palavras
Data: 25/09/2024 16:01:19

A noite de sexta-feira foi terrível, a adrenalina corria em vez do sangue, o cérebro não parava e, sempre que fechava os olhos, apenas conseguia visualizar aquela princesa, deitada numa cama cheia de pétalas de rosas, com as suas pernas totalmente abertas, pronta para me entregar o que de mais íntimo e sagrado tinha.

Levantei-me cedo e comecei a preparar o dia, estava determinado a que a tarde fosse perfeita. Fui numa sex shop e comprei algumas coisas essenciais, um lubrificante analgésico próprio para anal, umas camisinhas sensíveis e um pequeno plug anal, para preparar a possibilidade de comer também aquele cuzinho.

Depois, passei no supermercado a comprar uns pensos higiénicos (absorventes), para o caso da minha princesa ficar a sangrar, um plástico e uma toalha grande para pôr em cima da cama, para não sujar nada.

Por fim, passei na farmácia a comprar a pilula do dia seguinte, porque eu ia querer inundar aquele útero de leite, para selar a minha propriedade sobre aquele corpo.

Pelas 11h00, liguei ao meu bebé a perguntar se queria almoçar antes do grande momento, ao que ela respondeu que não, estava a preparar-se para mim e queria que eu a visse apenas quando chegasse a sua casa, depois de almoço, tendo pedido que eu chegasse às 14h00 em ponto, para termos bastante tempo.

A ansiedade era tanta que meia hora antes já estava parado à porta da moradia da minha princesa, esperando no carro, controlando a vontade de me masturbar, tendo tocado à campainha às 14h00 em ponto.

O portão abriu e a porta ao fundo também, percorri o caminho entre ambos com a adrenalina em alta.

Ao chegar à porta, verifico que a Ana não está, pelo que chamo por ela, que me responde para me dirigir ao quarto.

Fecho a porta e sigo até ao local de onde percebi que a voz ecoava. A minha visão é maravilhosa! Ana estava vestida apenas com um baby-doll branco, totalmente rendado, que mostrava todo o seu corpo por baixo, ajoelhada ao fundo da cama, com os olhos colocados no chão, numa total submissão.

O meu pau já erecto, parecia que ia explodir, aquela menina virgem mostrava uma entrega total, que fiquei com pena de não ter trazido uma coleira para lhe adornar o pescoço e tomar posse integral daquela submissa que ali estava.

Ela estava pronta para ser mais do que deflorada, a sua entrega manifestava uma total disponibilidade para ser uma escrava submissa aos seus dezoito anos de idade.

Antes de qualquer troca de palavras ou carinhos, o momento pedia que eu exercesse o meu domínio sobre ela, por isso, coloquei o meu pau de fora, encostei na sua frente e ela, sem emitir qualquer som, abriu a boca e recebeu-o, chupando com vontade.

Com dois dedos levantei o seu queixo, até que os nossos olhares se tocassem, vendo o brilho nos seus olhos, e uma maquiagem leve que não retirava a sua expressão de menina.

Ana continuou a mamar o meu pau, de uma forma delicada, como a pedir que o resto fosse também meigo e carinhoso, eu queria muito libertar a putinha interior, mas naquele dia, eu queria que ela se sentisse uma princesa, cuidada e amada.

Acariciei a sua cara, comecei a tocar as maminhas, sem que ela parasse de meter e tirar o meu membro da sua boca, colocando-o todo dentro quando encostei a mão na nuca e lhe empurrei levemente.

Tirei o pau, levantei e sem qualquer troca de palavras, o meu saco foi colocado dentro da boca e totalmente chupado, mais uma vez levantei o seu queixo e aqueles olhos irradiavam felicidade.

Levantei-a pela mão, encostei-a a mim e começámos um maravilhoso beijo de língua, durante uns bons minutos, eram apenas as nossas línguas que falavam e as minhas mãos exploravam o seu corpo, confirmando que por baixo daquele baby-doll não existia qualquer outra roupa, além de que a sua vagina, outrora peluda, estava lisinha e macia como a pele de um bebé.

Olhei-a nos olhos e disse:

- Sei que te queres entregar para que eu seja teu Dono, entendi toda a mensagem.

Ana apenas abanou a cabeça afirmativamente, continuando a olhar-me nos olhos.

- Mas hoje, serei o teu amante, quero que sintas o maior prazer na tua primeira vez e que fique gravada na tua memória.

Ana, percebeu a liberdade e que não precisaria da minha autorização para nada, tendo iniciado um novo beijo com a sua língua a explorar toda a minha boca.

Sentámo-nos na cama e uma a uma expliquei todas as coisas que trazia, tirámos o plástico e a toalha, que colocámos por cima da cama, depois o lubrificante anal e o plug, que depois daquela recepção seriam as primeiras coisas a usar, entregando na mão dela.

Depois viu as camisinhas e expliquei que seriam apenas para o anal, se fosse preciso, porque na frente seria ao natural, apresentando-lhe em seguida a pilula do dia seguinte que iria tomar para não corrermos riscos, uma vez que apenas ainda tomava uma pilula fraquinha.

Pegou nos pensos higiénicos (absorventes) e perguntou para que era aquilo, ao que lhe respondi que era para o caso de ficar a sangrar muito no fim, poder proteger-se, o que deixou um olhar de medo.

- Calma, em algumas meninas acontece ficar um corrimento de sangue na primeira vez, ouvi o teu pai a comentar com um amigo que a tua mãe sangrou três dias depois da primeira vez e não quero que isso possa ser confrangedor para ti.

A calma voltou ao seu olhar e perguntei como queria por o plug, de 4 ou deitada de costas, ao que preferiu a segunda, voltando-se para o grande espelho do quarto.

Deitada, de pernas bem abertas, pude ter uma maravilhosa vista daquela xaninha, toda lisinha, com os lábios pequeninos e bem encostados, mas já totalmente molhada. Abri os lábios e vi aquela vulva rosinha, que não resisti em beijar e dar uma primeira linguada.

Concentrei-me então no cuzinho, beijei e lambi aquele buraquinho, que estava lisinho e nitidamente muito bem lavado. Enquanto explorava o cu com a minha língua, puxei o gel e pus nos dedos, passando a colocar um dedo dentro do cuzinho, que foi de imediato respondido com um gemido.

Enquanto o dedo continuava a entrar e sair devagarinho, cheguei perto da cara dela e beijei-a, dizendo-lhe:

- Não sei se o vou abrir hoje, mas vai ficar preenchido pelo plug o tempo todo, por isso, relaxa o cuzinho, para o receber. O gel vai dar uma anestesia, mas se não relaxares, quando o efeito passar vai doer mais.

As suas mãos desceram e passaram a abrir as nádegas, o segundo entrou, mais repleto de gel, soltou novo gemido, mas em seguida pediu para meter os dedos até ao fundo. Devagar, encaixaram todos dentro do seu anel virgem e iniciei um vai e vem, que de imediato a fez gemer de prazer.

Estava na hora do plug, lubrifiquei bem, com uma mão apontei no buraquinho e com a outra levantei a cabeça dela, para que visse no espelho a primeira entrada no seu cuzinho.

A pressão começou naquele cuzinho, Ana gemia e pedia para ir com calma, uma lágrima escorreu do seu olho, mas as mãos continuavam a afastar as nádegas para o plug ocupar o seu devido lugar.

Quando o plug entrou todo, Ana gemeu ainda mais alto, e beijei-a, enquanto lhe massajava a xaninha e aquele clitóris lindo.

- Relaxa amor, vai ser a coisa mais pequena que o tu cuzinho vai aguentar e o teu companheiro durante os próximos dias. – Disse eu.

A cara de dor começou a desparecer, aquele cuzinho estava a habituar-se ao seu novo companheiro, fechei as pernas de Ana, que manifestou desconforto, mas uma obediência total.

- Dói muito! – Dizia Ana

- Aguenta amor. A dor vai ser tua companheira no futuro se me quiseres como Dono, vais aprender a ter prazer na dor causada pelo teu Dono e implorar por ela. – Dizia, enquanto lhe fazia carinhos na cara e nas maminhas, ao mesmo tempo que puxava os bicos, o que lhe arrancava uns gemidos.

Ana apenas assentia com a cabeça. Deixei-a alargar um pouco as pernas, que a aliviou, e em seguida mandei fechar outra vez, queria que sentisse como se estivesse a ser penetrada, o que ela obedecia, até que o cuzinho começou a relaxar e Ana já suportava bem o plug.

Deitei-me e mandei-a ficar em 69, mamando o meu pau, ao mesmo tempo que eu chupava a sua xaninha encharcada e via aquele plug todo atolado no cuzinho.

Chupava a xaninha de Ana enquanto brincava com o plug, rodava, puxava ligeiramente, sem deixar sair e depois aliviava. Cada vez que puxava, era audível um grito abafado pelo meu pau na sua boca.

O momento tinha chegado, sem que desse por isso, há duas horas que estava na cama com Ana e era o momento de o meu pau entrar nela.

Deitei-a de costas, peguei no seu telefone, que desbloqueou com a sua cara, liguei o vídeo e filmei aquele corpo todo exposto para mim, dei um bom zoom no plug e depois filmando a cara dela, perguntei:

- O que queres agora?

- Quero que recebas como prenda a minha virgindade, quero que me faças mulher, tua mulher, total.

Peguei no plug e comecei a filmar a tirar do cuzinho e voltar a meter, Ana ainda gemia quando entrava, fazendo isso por uns minutos, enfiando cada vez mais rápido, enquanto ela massajava o seu clitóris, até gritar que ia gozar.

O seu gozo escorria pela xaninha abaixo, até ao cu, ficando pronta para ser penetrada.

- Abre os lábios, para expor a tua gruta, quero que a deixes bem à vista para ser aberta. – Disse eu.

Ana de imediato, abrir como lhe havia dito e ficou à espera do meu pau. Comecei a rocar o pau em cima daquela raxa e a passar no seu clitóris, com ela a gritar para o vídeo:

- Mete, mete logo, quero ser mulher…

Encostei a cabeça, mesmo sem um pau grande parecia bem maior que o buraquinho, e comecei a forçar, escorregando com alguma dificuldade.

Uns centímetros mais e a sua virgindade estava ali à frente do meu membro. Ana deitava umas lágrimas e implorava para acabar com o seu sofrimento e meter tudo.

Era o momento alto, o apogeu da tarde, deixei o meu peso fazer a sua função, e o meu pau entrou por Ana adentro, soltando do fundo do seu ser um grito de dor.

Estava feito, a filha do meu patrão estava com a sua virgindade arrombada e em simultâneo um plug dentro do seu cu, que ainda ajudava a xaninha a ficar mais apertada.

Ana chorava, gemia e sorria ao mesmo tempo, era Mulher e estava feliz. Sabia que não ia aguentar muito, Ana estava muito apertada, esmagava o meu pau e o saco doía com tanta vontade de mandar aquele leite todo para fora.

Cai em cima dela, beijámo-nos durante uns minutos, com o pau todo atolado dentro dela.

- Fode-me, amor, fode-me. Sou tua finalmente. – Dizia Ana enquanto ainda gemia com dor.

Ergui-me e comecei a bombar naquela xaninha linda, puxava o pau a meio e metia de novo ao fundo. Consegui permanecer assim durante uns poucos minutos e rapidamente explodi dentro dela.

Inundei todo o seu útero com a minha esporra. Ana não chegou a gozar novamente, mas a sua cara de satisfação era total. Com a cara bem vermelha e os olhos cheios de lágrimas, Ana agradecia-me por tê-la feito mulher.

O meu pau murchou e acabou por sair de dentro dela, deixando escorrer o meu leite misturado com uma boa quantidade de sangue. Fotografei e mostrei a Ana, que chorava e agradecia-me por tudo.

O plug ainda estava no seu cu, mas eu ainda não estava em condições de mais nada. As minhas forças estavam de rastos.

Tirei o plug, entreguei-lhe e disse-lhe:

- Hoje não vou comer o cu, mas até eu comer, este menino vai estar dentro de ti desde que acordas, até que te deitas. Não tenho como confirmar, mas a tua obediência será o que te vai fazer perceber se queres ou não que eu seja teu Dono.

- Assim será e posso enviar fotos todos os dias, várias vezes por dia, para que confirmes que te estou a obedecer. – Respondeu ela.

Antes de nos deitarmos a descansar um pouco, perguntei se queria limpar o meu pau com a boca, como uma boa submissa, deixando claro que podia recusar.

Ana, levantou-se da cama e sem uma palavra, meteu o meu pau na boca, com restos de sémen e sangue, limpando tudo, até ao saco.

Se dúvidas havia, Ana estava completamente a esclarecer qual seria o seu futuro. Deitei-me ao lado de Ana, beijei-a e antes de nos abraçarmos, disse-lhe:

- Amo-te. Serás a minha submissa e a minha amante se quiseres.

Ana beijou-me e ao ouvido respondeu:

- Serei até a tua puta vadia, se assim o quiseres.

Espero que tenham gostado. Meninas/mulheres contem-me também as vossas primeiras vezes ou como gostariam que fosse.


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