QUEM VAI SER O FIRST?

Um conto erótico de Tesão no Cú
Categoria: Gay
Contém 5068 palavras
Data: 24/09/2024 16:53:17

Resolvi escrever para vocês a minha história que me colocou com os dois pés de uma vez no mundo de putaria entre machos e cada detalhe desse acontecimento vive ainda na minha cabeça da forma mais nítida possível e mesmo hoje 13 anos depois, ainda me pego tocando uma e relembrando esse início de tudo.

Vou começar me apresentando, meu nome é Tales, e eu tinha ** anos nessa época, sou de uma cidade do interior de Minas Gerais chamada Divinópolis e estudava no primeiro ano do Ensino Médio. Sou branquinho com cabelos castanhos e costumava usar um topete meio arrepiado, as pessoas me diziam que eu me parecia muito com o Fred do seriado de TV iCarly, eu não era magrinho, mas também nunca foi gordinho, comecei a malhar no meu primeiro ano do ensino médio e praticava luta desde os meus nove anos.

A história começa em um sábado a tarde, era um dia morno, não tinha muito o que fazer e estávamos eu e mais um amigo, reunidos na casa de um outro amigo nosso. O anfitrião da casa era o Pedro, jogador de futebol número um do nosso colégio e que adorava um videogame. O Pedro era o meu melhor amigo, andávamos juntos para cima e para baixo, para literalmente qualquer lugar, ele era bem clarinho, tinha o cabelo loiro escuro, liso e bem volumoso, usava aparelho e tinha o sorriso mais sem vergonha da face da terra. Nos conhecemos na escola na quarta série e desde então nos tornamos inseparáveis, na verdade, nós três éramos um grupinho inseparável.

O terceiro integrante era o Matheus, o mais certinho do nosso grupo, e também o mais inteligente de nós. Matheus havia ficado em segundo lugar por dois anos consecutivos na OBEMEP e todo mundo da escola o idolatrava por isso. Ele também era branquinho, mas tinha os cabelos ondulados e pretos e usava óculos.

Nesse dia específico tínhamos ido para a casa do Pedro na sexta-feira e ficaríamos até Domingo, pois os pais dele tinham um casamento no sábado e aproveitamos para jogar videogame e alugamos alguns filmes para assistirmos, como sempre tínhamos o costume de fazer. Logo após o almoço, os pais deles vieram se despedir da gente, pois precisariam pegar estrada para chegarem até a cidade onde seria o casamento e disseram que até o almoço do outro dia estariam de volta. Deixaram algum dinheiro em cima da mesa para comprarmos pizza a noite e logo pudemos ouvir o barulho do portão da garagem fechado ao lado de fora.

Pedro estava deitado na sua cama, usando um short de tactel preto e nada mais. Eu estava no colchão do chão ao lado da sua cama, usando uma camiseta cinza e um short de pijama, já Matheus estava em um outro colchão ao meu lado, com uma camisa do Cruzeiro e shorts de tactel.

_Deus do céu! Como eu queria ter uma piscina em casa! _ Pedro disparou dizendo em uma respiração apenas.

_Relaxa Pepe, nenhum de nós tem piscina em casa também estamos todos no mesmo barco. _ Eu disse rindo.

_Dizem que o Higor do 1ºB tem uma piscina na casa dele, o pessoal do fut, vive indo pra lá pra nadar, fui escolher os piores amigos do mundo na escola, me fodi. _ Pedro disse chutando um travesseiro da cama em nossa direção.

_Você não escolher os piores, escolheu os mais pobres! _ Matheus completou e nós rimos juntos.

_Tomar no cú de vocês hein? _ Pedro disse sentando e dando uma leve apertada no volume que fazia em cima do seu short. Estava sem cueca, era nítido.

Matheus pausou o jogo e se levantou do colchão dizendo que iria ao banheiro e já voltava, assim que ele acabou de sair do quarto o Pedro me olhou e lançou a seguinte pergunta:

_ Será que vai demorar muito pra gente perder a virgindade? Não aguento mais bater tanta punheta.

_ Caralho Pepe, do nada? _ Dei uma risada contida.

_ Ah vai falar que você não esfola seu pau de tanta punheta? Serião Tata, ultimamente eu tenho batido punheta de manhã antes de ir pra aula, as vezes na própria aula quando vou ao banheiro, quando eu chego da escola, meus pais ainda estão no trabalho, eu fico bem dizer a tarde toda no pornô, só mandando ver no Pedrinho aqui embaixo!

_ Vai tomar no centro do teu cú, seu punheteiro desgraçado! _ Soltei dando uma gargalhada: _Vou até levantar desse colchão que deve estar todo gozado.

_Sossega o facho, oh bicha histérica! _ Ele se levantou me segurando pelo pulso, e passando a perna entre as minhas como em uma rasteira e eu cai no colchão, ele pegou o travesseiro que tinha chutado e taco na minha cara.

_Sente só o cheiro do meu pauzão Tata! Eu fodo esse travesseiro até o talo todo dia pensando que é uma mina gostosona dos filmes.

Eu gritava e ria ao mesmo tempo, enquanto tentava tirar o Pedro de cima de mim, a gente rolava rachando os bico no colchão, até que caímos em uma posição em que eu estava de bruços pra ele, com a cara no travesseiro e ele por cima de mim e nesse momento, mais do que nunca eu pude sentir o volume do pau dele se amassando contra a minha bunda.

Meu corpo estremeceu na hora, o short que o Pedro era bem fino, então eu pude sentir perfeitamente o formato da sua rola espremida entre suas bolas se aconchegando entre minha bunda. Eu não podia deixar aquela situação estranha, então levei de boa e continuei a me debater, gritando para o Matheus se apressar e me ajudar.

Escutei passos apressados vindo do corredor e o Matheus tinha vindo aparentemente o mais depressa que pode perguntando o que estava acontecendo.

_O Pedro deu colchão gozado pra gente dormir!_ Disse eu tentando puxar fôlego para completar a frase. Nesse momento a gente parou de debater, e o Pedro tava parado em cima de mim com o volume do seu short entre minha bunda e eu sequer me preocupava em tirar ele de lá.

_Como assim caralho? _ Perguntou o Matheus confuso

_O tarado do Pedro, toca 23 punhetas por dia e passa o pau nesse quarto todo!_ Eu disse fingindo revolta.

_E colocou a gente para dormir aqui?_ Ele pulou em direção a gente e começamos uma lutinha de brincadeira um tentando dominar o outro. Fazíamos muito isso.

Depois de um tempo nessa muvuca todos, caímos cada um para um lado, ofegantes e extasiados com a adrenalina liberada nessa brincadeira.

_E aí, foi bom para vocês?_ Perguntei soando irônico como se tivéssemos acabado de transar.

_Ah, já comi putas melhores, o cuzão de vocês é muito largo, gosto de buraco apertadinho_ Matheus respondeu na mesma hora com uma seriedade incrível que somente o nosso senso de humor entendia que era zoeira nossa.

_O problema de vocês, é não me mamar entenderam? Se vocês me mamassem, a nossa amizade seria ouro. Hoje ela é no máximo um bronze. _ Pedro soltou essa encostando na beirada da sua cama, com ele nessa posição eu via a sola dos seus pés branquinhos viradas para mim, suas pernas bem torneadas pelo futebol, com loiros dando aquele charme até suas cochas e entrando pela perna do calção que ostentava um volume que a poucos minutos atrás se esfregava em mim todo.

Mal nos demos conta que eu tinha parado entre as pernas peludas e branquinhas do Matheus também, eu estava com a cabeça em meio as suas cochas e podia dar de cara com seu volume se eu me virasse um pouco.

_Vamos, acho que tá na hora de vocês decidirem quem vai ser o FIRST._

_Que porra de first é essa Pedro?_ Perguntei já dando uma risada com as ideias aleatórias que ele tinha.

_O First a me dar um boquetão bem caprichado, vocês podem decidir entre vocês quem vai começar as putarias do final de semana.

Matheus deu uma gargalhada me tirando do meio das suas pernas.

_Pedro, cê tem cada uma. Não sei como me surpreendo ainda com você.

_ Tô falando sério, roda na mão vocês dois aí e quem perder, tem que ser o first a me mamar, o pai tá cheio de leite. _

_E porque o senhor não pula no meio da briga também, se tu perder você mama quem ganhou de ti. _ Como dizem que o remédio para um doido é um doido e meio, entrei na do Pedro pra ver até onde isso ia dar.

_ Eu sou o dono da casa caramba! Larga de serem frouxos, eu to com tesão, bora desembolar essa porra.

Ficou um silêncio estranho e então Matheus resolveu quebrar o silêncio: _Esquece essa merda, ninguém aqui vai te mamar não Pedro. Se quiser bota um pornô aí na TV e se acaba na punheta, que aí na envolve ninguém. _

_Pepe vai ficar na bronha mais um dia..._ Disparei e todo mundo riu no quarto junto.

_Vão se foder vocês, vou botar um pornô mesmo e dar uma aliviada._

Ele se levantou, e tateou a mão por baixo do colchão do seu quarto e tirou um DVD, em poucos minutos ele ligou o aparelho no seu quarto e estávamos os 3 estáticos olhando uma mulher mais velha engolindo a rola do seu enteado.

_Putz, onde você conseguiu um desses Pedro?_

_Roubei da gaveta do meu tio, quando eu tava na casa da minha avó. TOP demais né? Agora entendem porque eu to me acabando na punheta ultimamente?

O Silêncio reinou no quarto novamente e só se ouvia o barulho da chupação da atriz no pau do novinho. Quando desviei o olhar da tela por um segundo pude notar que o volume no short de Pedro havia dobrado de tamanho e o Matheus com os olhos fixos na TV, tampava também um volume de um pau já duro.

_E aí? Cês tem certeza que não vão decidir quem é o First?_

A gente se entreolhou rindo de nervoso pela situação com um nítido mix de tesão pelo momento, então eu agarrei a perna do Matheus e joguei ele pra frente no colchão dizendo que seria obviamente ele.

Mas meu amigo não deixou barato, revidou girando seu corpo pra cima e me acertando com uma das pernas no meu peito, cai para trás a tempo dele se enroscar em mim como uma serpente faria e me imobilizar com as pernas ao redor das minhas, sua cintura colada em mim e os braços prendendo os meu braços pra cima.

O pau dele tava duro e eu senti ele inchar ainda mais, quando eu me mexi tentando escapar e minha bunda roçava nele. Eu gostei daquela sensação, era estranhamente prazerosa, tentei me desvencilhar dele mais, mas não queria sair dali, estava era apenas me esfregando contra a rola de Matheus que agora explodia de dura contra mim.

_Pede arrego que eu solto._ Dizia ele para mim. _Faz ele gritar que vai ser o first Teteus_ Disse o Pedro empolgado, olhando a cena de sua cama, com as pernas bem abertas.

_Fala que vai ser o first Tata!_ Eu me debatia contra aquela rola se esfregando em mim e fingia lutar dizendo não. Até que Matheus apertou a imobilização e senti meu braço doer na chave que eu me encontrava. _EU SOU, EU SOU O FIRST, CARALHO ME SOLTA!_

Matheus me soltou rachando os bicos de rir enquanto eu passava para o meu colchão no quarto e o Pedro ria com um ar malicioso.

_Você então vai ser o meu first Tata? Bem que eu queria sentir essa boquinha engolindo a chapeleta da minha rola._ Tudo o que dizíamos era em tom de brincadeira e sempre ríamos disso logo em seguida.

_ Seguinte, vou chupar ninguém. _ Encontrei forças para finalmente falar.

_Larga mão de ser boiola, tu perdeu a brincadeira que você mesmo empurrou o Matheus. Não sabia que tu era arregão e que te faltava palavra não.

_Pois é, se eu tivesse perdido, vocês me atazanariam para pagar a aposta._ Completou Matheus, nitidamente querendo ver até onde a brincadeira chegaria.

_Mas que porra caralho, eu pago então. Mas se isso sair daqui de dentro, eu quebro vocês dois na porrada e a gente terminou, ouviram?_

_Uhum_ Eles responderam bem dizer juntos, em um som apenas.

Eu estava a poucos centímetros de distância do Pedro, então estendi a mão e encostei na mala dele, ao mesmo tempo em que ele virou os olhos e olhou para cima, me dando sinal verde para continuar.

_Merda, não acredito que vou fazer isso._ Comecei a alisar cada centímetro daquele volume que parecia não parar de ganhar vida.

Passei a acariar a perna dele que o short não cobria, fui subindo a mão para dentro das pernas do short e então senti pela primeira vez a textura das bolas deles. Eram incríveis, um saco pesado e duas bolas grandes. Ele soltou um gemido alto.

_Tira elas para fora._Eu disse com dificuldade, meu corpo tremia inteiro. Nunca tinha tido essa sensação, nunca esperei fazer isso com o meu melhor amigo e com o meu outro amigo olhando.

Ele levantou as pernas e puxou o short para baixo, revelando o seu pau pela primeira vez, estava duro, era branquinho como toda a sua pele e a cabeça um rosa, dava pra ver que ele estava com tesão, porque o seu pau estava babando um pouco. Tinha cerca de 14cm e em minha experiência nula de sexo até então, era a rola mais bonita que eu já tinha visto.

Cheguei perto com um pouco de medo, e lambi uma de suas bolas. _Fffffff_ Ele emitiu o primeiro som, isso me encorajou a continuar, dei outra lambida, e mais outra, e mais outra, e comecei a simular como se estivesse dando um beijo de língua em seu saco. Pedro começou a gemer, o seu mastro pulsava e o que era um pouco de baba se tonou um verdadeiro chafariz, a baba começara escorrer pelo corpo do pau, enquanto eu caprichava pela primeira vez em uma chupada de bolas que ficaria pra sempre na minha memória.

Segurei a base do seu pau, e olhei bem para ele, já que estávamos nessa situação resolvi provocar: _Tudo bem se eu lamber isso aqui Pepe?_ Perguntei com a voz meio tremula pelo tesão que eu estava sentido. Só que o Pedro não conseguiu responder, ele tremia também, mas olhou pra mim e fez que sim com a cabeça. Então lambi suas bolas mais uma vez e fui subindo a língua pela base do seu pau, peguei todo pré gozo que escorria no caminho, lambi o freio da cabeça da rola dele e abocanhei.

_Aaaaaaaaaah caralho!_ Pedro soltou de uma vez, enquanto eu começa a lustrar a sua rola com a minha boca, tentei fazer o mais parecido possível com o que eu via no vídeo. De repente sinto uma mão nas minhas costas e me lembro do Matheus, ele se sentou do lado do Pedro na cama e olhava estático para o que eu estava fazendo.

Eu chupava como um profissional, sem nojo nenhum, era como se de certa forma no meu subconsciente eu tivesse desejado aquilo a vida inteira. A rola do Pedro era deliciosa, a pele subia e descia no vai e vem que eu estava fazendo, até que eu tentei engolir tudo de uma vez, quando eu desci de uma vez escutei a voz de Pedro: _Caralho Tata..._ e senti o seu saco pressionar contra o meu queixo. Comecei a engasgar e tirei tudo de uma vez tossindo.

_ Mano tu engoliu a rola do Pedro toda, tu ficou maluco?_ Matheus soltou. Eu olhei bem para ele, não disse absolutamente nada. Fui em sua direção como um animal faminto, uma puta no cio, eu não me reconhecia no que eu estava fazendo, mas eu estava amando.

Segurei o short de Matheus e puxei pra baixo, relevando um pau duro e babado de 13cm e com pentelhos baixos, diferente de Pedro que era lisinho, Matheus entendeu o que eu iria fazer e relutou: _Não Tata, eu não quero isso não... Não precisa esquentar co... _ Eu abocanhei o seu pau de uma vez e ele não completou a frase e começou a gemer, ele levantou a sua perna para cima e torceu os dedos do pés enquanto eu caia de boca na rola dele de cima a baixo.

_É bom pra caralho não é Teteus?_ Pedro disse empolgado punhetando o seu próprio pau. Matheus nesse momento tremia com o trato que eu estava te dando e respondeu com dificuldade: _M..mui...muito bom caralho..._

A rola do Matheus era deliciosa, um pouco menor que a do Pedro, porém era bem grossa, conforme eu aumenta a pressão da chupada, ele começou a fazer movimentos involuntários com a cintura como se fodesse a minha boca.

Enquanto o Matheus ganhava mais confiança em meter a rola na minha boca eu agarrei o pau do Pedro com a outra mão e comecei a punhetar ele.

_Bora colocar os paus juntos pra ele mamar?_ A sugestão veio do próprio Matheus que tinha mudado completamente o semblante de quem não queria nada. O pau do Pedro ao ouvir isso deu uma envergada pra cima, confirmando que o puto tinha gostado da ideia.

Eles se aproximaram e coloram o corpo um no outro, pau com pau nesse momento, eu pensei: Caralho eu sou muito sortudo de estar vivendo isso com esses dois caras. Avancei por eles e chupei a cabeça dos paus deles de uma vez, alternava a mamada entre um e outro. Aquilo tava ficando muito intenso, eles gemiam em uníssono, seguravam meu cabelo e pressionava contra a virilha deles, e o que era um momento de inexperiência entre 3 amigos virgens, virou uma putaria incessável.

Ouvia-se o barulho da minha chupada, da minha garganta sendo fodida pelos dois molecotes e os gemidos deles incrédulos do quão essa situação estava gostosa. A maior surpresa viria a seguir, quando eu parei de chupar eles e fiquei de pé.

_Porque parou Tata? Fizemos algo que não curtiu?_ Perguntou o Pedro curioso. _Deita aí Pedro._ Dei a ordem, como se soubesse o que eu estava fazendo, ele meio confuso com a repentina mudança acatou o meu pedido, eu desci o meu short revelando meu pau duro e babando também. Me posicionei por cima do Pedro, colocou o meu pau colado junto com o pau dele. Dei uma cuspida farta na minha mão e lambuzei os nossos paus que friccionavam juntos.

Pedro gemeu de tesão com isso, e eu comecei um vai e vem com o meu corpo se esfregando no dele, aquilo parecia o céu para mim, eu senti o pau do Pedro deslizando sob o meu, nós dois babávamos muitos oq contribuía para facilitar o atrito. Era delirante e a minha cintura mexia involuntariamente, assim como a dele, nós literalmente macetávamos a virilha um do outro num vai e vem com muito gemido.

_Matheus, ta aí ainda?_ Perguntei com uma voz de safado e tremulo. _Claro que to_ Ele respondeu. _Fode meu rabo enquanto eu e o Pedro nos esfregamos aqui? Tá gostoso demais._

Teve um silêncio da parte de Matheus por um momento, somente da de Matheus, porque o Pedro seguia gemendo, esfregando os nossos paus e ele olhava pra mim com um sorriso de puto safado que só ele tinha.

Pensei que tinha fodido tudo com Matheus, que ele o lance dele seria só a chupação e eu cruzei a linha pedindo pra ele me foder, até que eu senti ele colocando a mão na minha cintura e dizendo: _Parem de mexer vocês dois um pouco, deixa eu me ajeitar aqui._

Ele cuspiu na mão e senti pela primeira vez, alguém apalpar o meu cu, ele passou a saliva ali e procurou com um dedo a minha entrada, colocou o dedo e forçou para entrar, eu dei um gemido quando ele entrou. O Pedro olhava pra mim e eu sentia o pau dele pulsar e pulsar contra o meu, era um Frenesi absurdo de tesão entre nós três. Matheus brincou um pouco com os dedos, antes de lambuzar o seu pau com mais um pouco de saliva e dizer: _Vou entrar..._

A cabeça tocou a entrada do meu cuzinho e eu estremeci quando ele começou a forçar a entrada: _Caralho, é muito grosso... Não vai entrar_ Eu disse começando a suar frio em pensar que ele nem tinha penetrado e eu já estava sofrendo com isso.

_ Relaxa Tata, deixa comigo que eu faço devagarzinho._ Ele apertou mais a rola contra o meu buraco e eu senti um ploct! A cabeça entrou toda pra dentro e eu soltei o meu corpo em cima do Pedro e gemi. _A cabeça entrou, vou começar empurrar devagar pra dentro de você, seu cú é muito quentinho mano, parece que vai derreter meu pau._ Ele começou a entrar mais e mais, e a cada cm que entrava eu gemia mais, tentei me arrastar pra frente para tirar, mas o Pedro me segurou pedindo pra eu me acalmar. _Tata, Tata, olha pra mim, relaxa... Tá doendo só agora e já vai passar, calma, respira... olha como tá gostoso o meu pau e o seu coladinho._ A gente tava testa na testa, e eu respirando fundo, até que senti a cintura do Matheus encostando em mim, os pentelhos dele acariciavam minha bunda, suas bolas pesadas, encostavam na minhas.

_Aaaah moleque, tô todo dentro!_ Ele bateu a mão na mão de Pedro em comemoração. _Como tá se sentindo Tata?_ Ele perguntou. _Como se tivesse sendo fodido..._ dei um risada. Então ele começou a se mexer e foi eu quem soltou o primeiro gemido, era uma sensação surreal, parecia que minhas pregas iam queimar do tanto que estava ardendo.

Ele continuou um vai e vem leve para que eu me acostumasse com a sensação de estar sendo rasgado ao meio, Pedro me abraçava, não se mexia, mas ficava cochichando putaria no meu ouvido e eu sentia seu pau pulsante contra o meu. Matheus encontrou um ritmo e começou aumentar o vai e vem, o ardor começou a virar prazer e conforme ele aumentava mais a velocidade e meus gemidos ficavam mais intensos, Pedro voltou a se mexer embaixo de mim, e em um movimento muito rápido ele abocanhou um dos meu mamilos e eu comecei a gritar como uma puta. Isso apenas deu gás para o Matheus começar um ploct, ploct, ploct, ploct mais forte.

Ele tava dando o nome para a primeira vez que comia alguém, Pedro também parecia estar extasiado e se entregando por completo para que aquilo fosse inesquecível para ambos. Eu não podia decepcionar também, esse era o sentimento que eu tive naquele momento. Eu arqueei as minhas costas, me virei pra trás e soltei: _Me fode bem gostoso Teteus..._ Ele deu um sorriso muito safado, tirou o pau todo do meu cú, se posicionou de pé mirando o seu pau e montou em mim como um touro.

Eu gritei e ele tapou minha boca com as duas mão enquanto fodia em um ritmo frenético atrás de mim. _Puta que pariu mano, que delicia de cú é esse, eu to te estourando e ele tá apertando meu pau parecendo que tá pedindo mais._

Pedro lascou a mão na minha bunda em um tapa que estalou bem alto e disse: _Deixa eu foder um pouquinho esse rabão também deixa Tata?_

Matheus tirou o pau de mim, sentou na cama, enquanto eu cheguei um pouco para frente e posicionei o pau do Pedro na entrada do meu rabo: _Vou rebolar bem gostoso no seu pau viu Pepe?_ Eu disse com um voz manhosa que custava a sair. _Rebola para os seus machos com gosto mano._ Então eu sentei e deslizei até as suas bolas de uma vez só, eu ouvi o Pedro gemer e minha visão ficou turva, era tesão demais pra uma pessoa só, o que tava rolando?

A única coisa que eu sabia naquele momento é que eu queria dar prazer para os meus dois amigos, comecei a rebolar em cima do Pedro, e a gente gemia juntos. Matheus chegou perto de mim e colocou a rola dele na direção da minha boca, entendi o recado e enquanto eu subia e descia no pau do Pepe, eu dava um boquete incrível para o Teteus.

O quarto já estava cheirando a sexo, um cheiro incrível e inebriante de pau e testosterona da juventude, minha cintura já se mexia sozinha, eu rebolava como uma atriz pornô profissional e o Pedro tava dando o nome na metida dele também, eu sentia cada centímetro daquele cacete me invadir, era uma sensação absurdamente prazerosa. Foi então que o Matheus tirou o pau da minha boca e veio por trás de mim.

Não tinha entendido o que ele ia fazer naquele momento, pensei que ele ia aproveitar a vista da metida para tocar uma, foi quando eu senti o Matheus passando a mão toda melecada de cuspe no meu rego que já estava sendo macetado sem dó pelo Pedro. _O que tu vai fazer aí Matheus!_ Ele respondeu: _Relaxa, vai doer, mas vai ser só de uma vez.

Senti ele posicionando o pau na entrada do meu cú, com o pau do Pedro lá, eu ia dizer para ele não tentar isso, mas não consegui, porque na mesma hora o Matheus conseguiu passar a cabeça pra dentro e o meu corpo cedeu de vez.

Caí por cima do Pedro que segurou a minha cintura e enquanto Matheus pressionava rola adentro, eu babava no ombro do Pedro com um grito abafado. A dor era descomunal, eu nunca imaginei sentir algo como isso e parecia que eu ia ser rasgado ao meio, mas ao mesmo tempo eu sentia que estávamos nós três conectados naquele momento, o Pedro tentava me acalmar sussurrando no meu ouvindo, Matheus entrava mais e mais. _Caralho estamos os dois dentro dele!_ Eles riram felizes e eu não conseguia falar nada, apenas gemer.

O vai e vem começou, eles não tinham ritmo para meter juntos e diversas vezes o pau de um escapulia de dentro de mim, até que o Matheus disse: _Pedro fica parado com o pau dentro e deixa que eu me movimento.

Eles concordaram e tentaram mais uma vez, foi quando o negócio funcionou, Matheus esfrega sua rola na rola de Pedro dentro de mim, e me fodia como um animal no cio, suas estocadas eram fortes e nós três gemíamos muito juntos.

Pedro foi o primeiro a cantar a pedra: _Gente tá gostoso demais eu não vou aguentar muito mais, vou gozar...

Ao ouvir aquilo meu corpo se encheu de energia e eu consegui soltar um: _Goza dentro de mim Pepe, me enche de leite vai_ E com a energia renovada comecei a rebolar com as duas rolas dentro de mim, enquanto Matheus movimentava e me fodia como um touro selvagem.

_Eu vou gozar.... eu vou gozar... eu vou... aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah_ Pedro berrou a plenos pulmões, enquanto eu sentia seu pau pulsando dentro de mim e o leite quente me enchendo, ele deu alguns espasmos de prazer, mas Matheus não parou um minuto sequer de me foder enquanto isso.

Pedro após gozar tirou o pau de dentro de mim e rolou para o lado, mas continuou observando a fodelança e quando eu pensei que teria um pouco de sossego Matheus lançou a seguinte frase: _Agora tá lubrificado, vou bater o leite do Pepe dentro de você e vou te encher com o meu, bora?_ Eu concordei com a cabeça e ele fez algo inimaginável.

Aumentou o ritmo das estocadas, ouvia-se um ploct ploct ploct auto no quarto, enquanto isso ele passou a perna por cima de mim e com o seu pé direito ele pisou na minha cabeça. Assim ele metia meia que de lado e parecia conseguir ir mais fundo, minha cabeça estava pressionada contra o colchão em que eu dormi e eu sentia o pé tamanho 42 e branquinho do Matheus esmagar o meu crânio.

Nesse momento eu senti um prazer inexplicável uma submissão incrível para aqueles dois putos dos meus amigos, que eu não aguentei, comecei esporrar ali em cima do colchão mesmo, gozei como nunca gozei antes e o Pedro fez questão de anunciar: _Caralho o Tata tá gozando litros só de estar sendo fodido assim, desce a lenha Teteus!_

Matheus se empolgou e começou a meter sem parar, metia e falava putaria o tempo inteiro, até eu sentir sua pica inchar dentro de mim e ele: _Toma leite no seu cú seu puto do caralho, toma! Toma tudo!_

Eu senti cada jato, senti cada pulsada e cada gota de leite escorrer pra dentro de mim, logo em seguida Matheus caiu para o lado do Pedro e eu desabei em cima da minha própria porra. Os três estavam ofegantes, tinha sido a nossa primeira experiência de sexo, eu perdi a minha virgindade do meu rabo em uma DP sensacional com os meus dois melhores amigos.

A gente se entreolhou e começamos a rir pra caralho daquilo e o Pedro quebrou o silêncio com um: _Para um first, tu até que foi bem hein Tata?_

Eu fingindo indignação disse: Até que eu fui bem seu imbecil? Vocês dois me arrombaram pra caralho. Nós rimos e levantando da cama Matheus soltou um: A gente podia gastar esse final de semana tentando engravidar o Tales o que você acha Pedro?

Eu agarrei o travesseiro mais perto e joguei nele e começamos a rir juntos. Aquele final de semana eu perdi a minha virgindade e foi uma putaria maluca que até hoje revivo nas minha lembranças.

Hoje em 2024 ainda somos inseparáveis, mas nossa época de brotheragem ficou lá atrás, Pedro namora a anos com uma menina incrível e o Matheus está quase casando com sua noiva.

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Pessoal esse é o primeiro conto que eu escrevo, na verdade é um relato pessoal meu, espero que tenham curtido, comentem aqui o que acharam e o que eu preciso melhorar de narrativa para os próximos.

Abraços e boas gozadas!


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Comentários

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Se ele was o first a gente só can imagine when você ended up losing essa virgindade que a gente belived demais. Muito chic seu tale.

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