A manhã já tinha avançado e eu estava com fome, imagino que Vânia também estava. Sentados à mesa, eu na cabeceira e ela ao meu lado, começamos a tomar café.
Sempre que o olhar de Vânia se distraía, eu aproveitava para dar uma conferida em seus seios, que estavam bem marcados sob o vestido. Que lindos montes ela tinha! Tenho que confessar: tenho uma tara por seios desde moleque.
Lembrando da noite anterior, comecei a provocá-la:
— Dormiu bem essa noite, Vânia? Conseguiu dormir cedo?
— Tipo assim, Jack, fui dormir depois de uma da manhã.
— Um pouco tarde. Por que dormiu tão tarde assim? — indaguei com certa ironia.
— Nada não — ela falou encabulada.
— Deixa eu ver se adivinho: o barulho que a gente tava fazendo no quarto atrapalhou o seu sono, né?
— Tipo isso, Jack. Parece que tava tendo um terremoto no quarto vocês — ela disse, com uma certa malícia.
— Me desculpa pela sua irmã, tá? Às vezes eu pego pesado e ela acaba fazendo um pouco de barulho, se é que você me entende — disse encarando-a para ver sua reação.
— Fica tranquilo, Jack. Vocês tão na casa de vocês, não se sintam incomodados com a minha presença.
— De qualquer forma peço desculpas novamente.
Querendo provocá-la e arrancar alguma informação dela, joguei:
— Imagino que quando você está "brincando" com seu namorado você não deve fazer tanto barulho assim, né?
Senti ela ficar encabulada. Ela deu um sorrisinho e respondeu:
— No momento eu tô sem namorado.
Quase não consegui disfarçar a minha satisfação ao ouvir isso!
— E tá solteira há quanto tempo?
— Uns cinco meses, mais ou menos.
— Nossa, muito tempo! Não consigo me imaginar ficando cinco meses sem transar — joguei tentando arrancar alguma safadeza da parte dela.
— Verdade, depois que a gente começa é ruinzão ficar muito tempo na abstinência.
Resolvi aprofundar aquela conversa e fui mais a fundo.
— Posso estar sendo um pouco intrometido, mas se me permite a pergunta, você começou com quantos anos?
— Com dezoito, por quê?
— Só curiosidade mesmo. E você puxou a sua irmã, faz muito barulho na hora?
Percebi que ela ficou encabulada, mas não se furtou de responder à pergunta:
— Não, eu não faço tanto barulho como a minha irmã — ela disse olhando para sua xícara de café com um sorriso no rosto.
Nesse momento meu pau latejou. Só de imaginar aquela deusa fodendo, minha pica subia.
Continuei a safadeza e emendei:
— Talvez você dê sorte aqui na capital e saia da abstinência.
— Pois é, quem sabe...
— E o que você tá com vontade de fazer hoje?
— Tô com vontade de sair um pouco.
Fiz uma breve pausa e disse:
— Verdade. Você está aqui para espairecer um pouco e agora a sua guia turística foi embora. Quer dar um passeio no lounge do condomínio e tomar um banho de piscina?
— Eu até queria mesmo, só que eu não trouxe nenhum biquíni. Fiquei de dar uma volta com Nelma pra comprar umas roupas por aqui.
— Ah sim, entendi — respondi.
Terminei de tomar o café, lavei a louça e peguei a chave do carro. Falei para minha cunhada que iria ao supermercado e que voltaria em breve. De sorte havia várias lojas de roupas e artigos femininos perto do condomínio onde moro. Fui atrás de um biquíni e escolhi um fio dental pequeno, amarelo com alças de amarrar (uma escolha bem marota 😉). Solicitei à atendente que embrulhasse para presente.
Estava louco de vontade der Vânia dentro daquele biquíni, e com mais vontade ainda de tirá-lo depois corpo dela.
Voltei logo e, sem cerimônia, disse que tinha um pequeno presente para dar à minha cunhada.
Vânia recebeu o embrulho sorrindo e dizendo "o que será?". Ela abriu e disse:
— Obrigada, Jack, mas não precisava se preocupar.
— Você está aqui sem compromissos e deve aproveitar. Agora já pode tomar um banho de piscina.
— Tá bom.
— O que você acha da gente tomar um banho de piscina depois do almoço?
— Pode ser — ela disse esbanjando um lindo sorriso.
— Pois eu vou fazer um almoço bem gostoso pra gente e mais tarde a gente desce pra piscina.
— Olha só, meu cunhado cozinha — ela garoteou.
— Eu faço muitas coisas que você nem imagina.
Disse isso e, antes de ir cuidar no almoço, saí dali e fui pro banheiro bater uma. Fiquei imaginando ela dentro daquele biquíni com seu corpo sensual. Também fiquei pensando como ela seria transando. Será que aquela boca deliciosa gostava de chupar uma rôla? Será que já tinha feito anal? Fiquei a imaginar, ainda mais depois de ela ter dito "não faço tanto barulho como a minha irmã". Que safada! Ela foi bem provocativa dizendo isso, no fundo ela queria me atiçar também. E estava conseguindo...
Na hora do almoço fiz algo simples mas gostoso: um delicioso bife ao molho com batatas, arroz, farofa e uma salada de folhas. Minha cunhada elogiou:
— Sua comida tá muito gostosa, Jack. Já dá pra casar.
Eu sorri e disse:
— Pois é, e num é que casei com sua irmã? E você, pretende casar também?
— No momento nem penso nisso. Tenho muito ainda pra aproveitar.
— Verdade, você é bem novinha, tem um mundo ainda pela frente. Pretende arrumar outro namorado? — falei voltando ao assunto de namoro.
— Quem sabe? Se aparecer alguém legal.
— E por que terminou com seu ex? Ele não era legal com você?
— Ele era ótimo, passamos momentos maravilhosos juntos. Mas ele teve que ir pra outra cidade e a gente terminou.
— Que pena! — eu comentei, mas por dentro eu estava dizendo “perdeu otário!”. — E depois, não apareceu mais ninguém?
— Não, desde então estou sozinha — disse ela, me olhando e sorrindo.
— Na seca?
Ela sorriu e disse:
— Isso na seca, bem diferente da minha irmã e você.
Mais uma vez querendo me provocar. Não me fiz de rogado e disparei:
— Quem sabe você não encontra alguém aqui na cidade pra te tirar dessa seca?
— Seria ótimo! Vou lavar a louça agora, descansar um pouco e depois a gente pode ir à piscina, né? — ela perguntou, mudando de assunto.
— O que você quiser, meu bem, sou seu guia agora.
Fiquei deitado no sofá enquanto ela terminava suas coisas. Algum tempo depois, ela sai do quarto vestida no biquíni que eu dei. Ela tinha os seios e bunda firmes, as pernas bem torneadas. O biquíni estava tão apertado que dava para perceber o contorno dos seus grandes lábios. É provável que tenha caído baba da minha boca nessa hora.
— Como eu estou? Será que ficou bom? — ela perguntou me encarando com um olhar provocante.
Eu respirei fundo e disse:
— Você tá linda, Vânia!
— Obrigada! E cadê a sua roupa de banho? Você não vai colocar?
Imediatamente fui até meu quarto e saí de lá de sunga, a primeira que achei na gaveta.
Cheguei perto dela e devolvi a pergunta:
— E eu, cunhada, como estou?
— Você tá um gato! Minha irmã é uma mulher de sorte por ter você.
— Você também tá com sorte, então aproveita que ela não tá aqui.
Me aproximei mais dela e tentei roubar um beijo. Ela desviou e falou:
— Por que você tá fazendo isso?
Eu acho que fiquei branco na hora e disse:
— Desculpa, Vânia. Eu achava que você queria.
Ela então se aproximou e falou:
— Eu quero, mas e minha irmã depois, como fica?
— Por que a gente não pensa nisso depois?
Nesse momento fui para cima dela novamente e roubei um beijo. Ela não fez nenhuma resistência dessa vez e começou a me beijar também. Enquanto as nossas línguas se entrelaçavam em nossas bocas, minha mão começou a passear por aquele corpo sensual. Ela tinha os seios estilo pêra e uma bunda apetitosa e firme.
Sentamos no sofá e, enquanto uma das minhas mãos acariciava o seu rosto durante o beijo, a outra desatava o laço da parte de cima do biquíni. Após descobri-os, comecei a passar minha língua de leve naqueles peitinhos, depois dei algumas mordiscadas e comecei a mamar. Ela gemeu baixinho e começou a passar a mão por cima da minha sunga.
— Nossa! Como ele tá duro! — ela sussurrou.
Peguei na mão dela e coloquei para dentro da sunga, fazendo ela pegar no meu pau que estava quase explodindo. Comecei a passar minha mão por dentro do biquíni e senti sua buceta macia em meus dedos.
— Você tá com muita vontade? — perguntei.
— Muita!
— Escutar eu e sua irmã ontem de deixou com vontade?
— O que você acha? Ontem passei a noite na siririca ouvindo vocês dois.
— Nossa, que delícia, Vânia! — disse já descendo para meio das suas pernas.
Vagarosamente eu desatei um dos laços do biquíni, olhando nos olhos de minha cunhada. Passeei a minha mão por todo o seu corpo, tateando cada curva, e depois desatei o outro laço. Eu não estava com nenhum pouco de pressa. Queria aproveitar ao máximo aquele momento.
Tirei o biquíni e vi sua bucetinha, cheia mel, depilada estilo moicano, bem aparadinha, e tinha os grandes lábios bem carnudos, do jeito que eu tinha imaginado. Foi uma grata surpresa ver aquela delícia! Agora era hora de provar.
Dei algumas lambidas de leve, cada chupada que eu dava ela gemia e se contorcia. Comecei pelos pequenos lábios, depois os grandes. Que buceta deliciosa! Fui aumentando o ritmo aos poucos, e voltava a ficar devagar. Os gemidos dela de prazer me deixavam mais excitado. Passei uns cinco minutos chupando Vânia e quando fui para o clitóris ela não se segurou e gozou rebolando a buceta na minha boca.
— Você chupa muito gostoso — ela sussurrou meio que sem ar.
— Seu ex-namorado chupava você gostoso assim?
— Não tão gostoso assim.
Senti uma grata satisfação ao ouvir isso.
— Se eu te pedir pra chupar meu pau, você chupa?
— Eu nunca fiz — ela respondeu encabulada.
— Nunca chupou? Sério? — perguntei espantado.
— Não, meu namorado pedia, mas sei lá, ficava meio sem jeito de fazer. Achava que era coisa de filme pornô.
— Vem cá, não precisa ter vergonha. Vou te guiando. Eu falei que ia ser seu guia.
— A gente pode deixar pra outro dia?
— Tudo bem, a gente deixa pra outro dia então.
Para não esfriar o clima, perguntei:
— Qual é a sua posição preferida, Vânia?
— Eu gosto de quatro.
— Então vamos pro quarto. Vou te foder bem gostoso lá, de quatro!
Entramos no quarto e ela ficou na cama de quatro. Antes de enfiar meu pau, dei mais umas chupadas nela com ela de quatro. Ela dizia algumas coisas, mas o que eu conseguia distinguir ela dizendo era “que delícia”.
Subi na cama e comecei a roçar meu pau na entradinha dela. Ela tinha uma bunda bem voluptuosa. E que buceta apertada era aquela! Mal comecei a trepar e não demorei a gozar. Eu tava com muito tesão. De sorte que meu pau continuou duro então enfiei novamente. Ela gemia suave, mas dava muito tesão. De fato, minha cunhada não era tão escandalosa na cama como minha esposa.
Comecei a dar umas palmadas na bunda dela, e ela já estando num frenesi absoluto não parava de dizer:
— Vai Jack, não para, não para!
Estávamos num vai e vem bem forte e rápido até que ela gozou e se desmanchou na cama, cansada. Eu também estava cansado e todo molhado de suor.
Deitamos um pouco e minutos depois já estávamos fazendo carícias. Parece que ela gostava de ficar pegando num pau.
Perguntei se ela queria sentar nele e, sem responder, veio para cima de mim e ficou esfregando sua buceta no meu mastro. Ela ficou fazendo isso por um bom tempo, até que não aguentei mais e pedi para ela colocar logo dentro. Ela sentava apertando a buceta, a safada sabia exatamente o que estava fazendo! Comecei a chupar seus peitinhos macios enquanto ela sentava. Ver no seu rosto outro orgasmo era demais. Acabamos quase gozando juntos.
Vânia era maravilhosa. Não lembro se alguma outra vez na vida eu transei assim com tanto tesão.
Deitado na cama com ela acolhida em meus braços, fiquei imaginando como seriam as coisas depois que minha esposa voltasse. Será que ela iria querer manter um relacionamento com o marido da irmã dela? Não sei, era cedo para pensar nisso. Por enquanto era melhor aproveitar o momento.