Algumas semanas após Gabriel, meu amigo de infância, comer minha esposa Cinthia na nossa cama (para recordar, leia o capítulo anterior), ainda estávamos digerindo a experiência e pensando em aproveitar o que aprendemos naquele date para melhorar nossas noitadas secretas de prazer.
Mas, antes, viajamos até Santa Catarina, pois as férias haviam chegado e Lúcia, a irmã mais velha de Cinthia, tinha nos convidado para passarmos um tempo com ela e o filho Rafael na sua casa de praia.
Alugamos um carro em Florianópolis e dirigimos até a casa de veraneio dela, que fica em Governador Celso Ramos. Quando chegamos, Lúcia e Rafa estavam nos esperando no portão.
Rafael tinha crescido desde o nosso último encontro, um ano antes. Recém tinha feito 18 anos e estava de viagem marcada para a Holanda, onde iria fazer intercâmbio, dali a algumas semanas.
Agora mais alto que eu e com o corpo esguio, um pouco tímido, mas inteligente e bem-humorado, ele sempre foi o sobrinho favorito de Cinthia e eu também o adotei como parente. Gosto de verdade do garoto. Desembarcamos, nos abraçamos com euforia e fomos direto almoçar, pois Lúcia nos avisou que a comida já estava na mesa. Deixamos as malas no carro e corremos para matar a fome.
Naqueles dias, o tempo estava maravilhoso, com bastante sol e calor, e aproveitamos muito a praia. Além disso, eu e Lúcia adoramos cozinhar e fizemos jantares especiais regados a muita cerveja e vinho. Estávamos felizes e era tão bom estar lá!
Parecia que aquelas seriam férias de tudo, até mesmo do nosso fetiche de cuckold e hotwife, isso até uma tarde em que eu e Cinthia estávamos saindo sozinhos para ir à cidade.
Ela já tinha chegado a Santa Catarina com um leve bronzeado dos banhos de sol que tinha tomado lá em casa antes de viajarmos, mas agora estava com uma cor maravilhosa. Para conservar o bronze, ela estava sempre saindo com roupas mínimas e, dessa vez, escolheu um shortinho lilás minúsculo e soltinho, que deixava à mostra suas belas coxas, e uma mini blusa branca de alcinhas que fazia aparecer o piercing no umbigo.
Na hora de sair, passamos por Rafa, que estava sentado na varanda, e notei que ele estava comendo minha mulher com os olhos desde que passamos pela porta. E depois, pelo canto do olho, observei a cabeça dele virar, discretamente, para olhar para a bunda dela.
Conheço minha hotwife e é claro que ela tinha notado. Quando o assunto é o nosso fetiche, estamos começando a entender tão bem a mente um do outro que às vezes conseguimos nos comunicar só pelo olhar. Virei um pouco a cabeça para ela e fiz com os olhos uma expressão que significava:
“Você viu isso, né?”
Ela retribuiu a forma de comunicação e fez com os olhos um movimento que significava:
“Ooooh, se vi…”
Então, ela usou um leve movimento de arqueada de sobrancelhas para indagar, sem usar palavras:
“Devemos?”
Eu não tinha uma expressão facial para manifestar o que eu queria dizer, então tive que falar, baixinho:
— O sobrinho é seu, a irmã é sua, cê que sabe.
Entramos no carro e fomos até a cidade.
Caso Cinthia quisesse colocar algum plano em prática, tínhamos só dois dias, pois Lúcia e Rafa iriam voltar para Joinville, nós voltaríamos para casa e em breve ele decolaria para a Holanda.
No fim da tarde, Lúcia estendeu no quintal a rede de vôlei e juntos demarcamos a quadra com sandálias e cordas para fazer um dos nossos torneios de “vôlei de grama”, uma das grandes tradições da família.
Depois que estava tudo pronto, Cinthia disse que ia trocar de roupa e ficamos, eu, Lúcia e Rafa, brincando com a bola. Quando minha esposa voltou de dentro de casa, olhei imediatamente para o nosso sobrinho e me diverti com a expressão de espanto no rosto dele.
Tia Cinthia ia jogar vestindo um conjunto rosa shock de duas peças: um shortinho curto, que mal cobria as nádegas, e um top de ginástica minúsculo, pouco maior que um sutiã. As roupas, bem justas, deixavam à mostra quase todo o corpo bronzeado da minha mulher, que tinha prendido os cabelos castanhos num coque apertado. Ela e a irmã realmente levam o vôlei de grama a sério.
Falando em Lúcia, foi ela quem quebrou o nosso silêncio:
— A Ci veio vestida pra vencer! Pena que vai perder…
Mas ela venceu mesmo. Revezamos as duplas. Primeiro, joguei em parceria com Cinthia e vencemos. Depois, fiz dupla com Rafa e perdemos para as Wonder Sisters por dez pontos de diferença, num jogo em que Lúcia estava endiabrada.
Já estava escurecendo quando jogamos a partida final. Lúcia, dessa vez minha dupla, continuava endiabrada, mas seu filho tinha uma motivação a mais: a parceira de equipe. A cada ponto que marcavam, Cinthia o incentivava com abraços, beliscões e tapinhas. O garoto jogou como nunca, e ela retribuiu generosamente, com muito contato físico com ele nas comemorações.
A cada bola certeira de Lúcia, seu filho se esforçava em dobro, logo depois, para recuperar o ponto e passar à nossa frente. Cinthia ajudava com passes na medida e cortadas indefensáveis no fundo da nossa quadra. E, já disse, cada ponto era uma festinha particular de tia e sobrinho. Reparei no entusiasmo crescente dentro da bermuda dele.
Quando o jogo estava 20 a 18 para eles, tivemos um rally incrível de lado a lado da rede. Lúcia não queria, por nada, perder a disputa com a irmã no número de vitórias. Conquistamos o ponto e quase encostamos: 20 a 19.
Saquei a bola, Cinthia recebeu no fundo da quadra deles e gritou:
— Dois, Rafaaa!
Lúcia caiu no blefe. Achou que seu filho cortaria direto na nossa quadra e correu para a rede para tentar bloquear um ataque que não veio de lá, pois Cinthia correu em diagonal, recebeu o milimétrico passe lateral de Rafael e deu um tapinha na bola, que caiu na nossa quadra, atrás das costas da irmã: 21 a 19.
Nossos rivais explodiram de alegria, gritando. Cinthia correu até Rafa e se jogou no colo dele, se enroscando no corpo do sobrinho com braços e pernas, pressionando os seios contra o peito sem camisa dele, enquanto ele, mãos nas nádegas dela, a girava no ar, eufórico.
Depois, ela desceu do colo dele, correu para a nossa quadra e começou a zoar a irmã e o marido, enquanto dançava e cantava aos berros, desafinada:
— Losers, losers, losers, losers!
Só eu e ela sabíamos que ela rebolava e se requebrava não para mim e Lúcia, mas para Rafael. Eu reparei nas reações do nosso sobrinho e ele estava hipnotizado pela visão do corpo torneado, bronzeado e suado da tia se remexendo de um jeito tão desajeitado mas ao mesmo tempo tão… sexy.
A rivalidade entre as irmãs não durou muito. Logo, todos nós, já de banho tomado (Rafael, por alguma razão, demorou mais do que todos no chuveiro), estávamos rindo enquanto preparávamos o jantar e comentávamos os melhores lances do torneio. Lúcia e Cinthia sempre se deram muito bem.
Depois de jantarmos e arrumarmos a cozinha, a dona da casa subiu para o quarto, exausta que estava, e eu fui para a sala com Cinthia e Rafa, onde vimos um pouco de TV. Logo eu levantei, disse que estava muito cansado do torneio e ia dormir. Subi a escada deixando a tia e o sobrinho sozinhos no sofá, mas não fui para o quarto. Fiquei num canto do hall do andar superior oculto pela escuridão, observando tudo lá embaixo e ansioso para ver minha hotwife em ação.
Os dois viram TV em silêncio por um tempo, mas logo Cinthia começou as investidas:
— Cê não ficou machucado do jogo? — ela perguntou, com voz de genuína curiosidade.
— Até que não — respondeu Rafael.
— Nossa, eu fiquei toda dolorida. Também, não sou mais jovem como você, né?
— Que isso, Tia, você tá super bem… e ainda foi a melhor do jogo.
Cinthia gargalhou com vontade e dessa vez eu sabia que era com sinceridade mesmo.
— Só não diz isso pra sua mãe!
Os dois riram com gosto, e em seguida Cinthia prosseguiu:
— Mas não, sério, tô toda quebrada. Olha aqui — e levantou um pouco o shortinho enquanto virava o corpo, mostrando um ponto na coxa direita, quase na borda das nádegas.
Rafael ficou uns segundos olhando para a coxa grossa e a bunda avantajada de Cinthia, em silêncio.
— E também teve uns aqui, olha…
Ela se virou de costas para ele e levantou a blusinha de algodão, até a altura do peito sem sutiã, e continuou:
— Tô com uma dor ali, na base da omoplata, você consegue ver algum hematoma?
Antes do jantar, Cinthia tinha passado seu hidratante com aroma de pitanga e estava com o corpo muito cheiroso. Imagine a excitação em que estavam os sentidos do garoto.
— Tô vendo uma marca ali, sim, mas é bem fraquinha, quase nada — ele disse, tentando controlar a voz.
— Onde? Toca aí pra eu sentir se é esse mesmo lugar que tá doendo?
Rafael colocou a mão nas costas de Cinthia, a centímetros da tatuagem de dragão que tinha a cabeça na omoplata esquerda. Ela se contraiu ao ser tocada.
— Ui, é aí mesmo. Eu caí com as costas na corda pra tentar pegar uma bola da tua mãe, Menino. Depois vou passar uma pomada. E tem esse aqui, ó.
Nesse momento, ela girou o tronco e ficou de frente para Rafael, com o peito completamente à mostra e a mão mostrando um suposto hematoma um pouco abaixo da borda do seio direito.
Eu não conseguia ver a reação no rosto de Rafael, mas Cinthia lhe disse, mais baixinho, em tom carinhoso:
— Que foi, Querido? Tá tudo bem, tá só a gente aqui.
O sobrinho não deve ter correspondido e o plano certamente estava a perigo, pois Cinthia, que tem um feeling muito apurado de até onde pode ou não ir, imediatamente bateu em retirada: baixou a blusa para não melindrá-lo e mudou de assunto.
— Sabe o que me salvaria agora? Uma massagem nos ombros. Cê faz?
Rafael assentiu com a cabeça.
— Mas tem que ser bem suave, tá? — ela disse, tranquilizadora.
Minha hotwife voltou a ficar de costas para o sobrinho e ele massageou, com as duas mãos, os ombros dela, aposto que extasiado pelo toque da pele sedosa da tia.
— Humm, que delícia… — ela murmurou.
— Só 500 reais a hora — brincou Rafael.
— Tá valendo… — encorajou a tia.
O jovem prosseguiu com a massagem, sem mover as mãos dos ombros de Cinthia. Ele ainda não teve coragem de descer as mãos.
Um pouco depois, com um gesto, ela fez com que ele parasse e se ajeitou de costas no ombro dele.
— Vou deitar aqui um pouquinho, tá?
— Claro — ele murmurou.
— Putz, assim não vejo a TV direito… Já sei!
Ela saltou do sofá para ficar de pé e, nesse movimento, uma alça da blusinha caiu ombro abaixo, baixando o decote e deixando parte do seio esquerdo à mostra. Cinthia não colocou a alça de volta no lugar.
— Vamos fazer assim: a gente abre aqui…
Ela soltou e esticou o chaise retrátil do sofá, depois pegou o tórax de Rafael com as duas mãos e o empurrou para o canto em que o sofá estava aberto enquanto dizia:
— Você senta ali…
Ela fez com que ele abrisse as pernas, enfiando as mãos na parte interna das coxas do sobrinho, enquanto prosseguiu dando ordens:
— Faz assim… E agora eu me encaixo assim!
Ela se sentou no sofá, de costas para ele, empurrando o próprio corpo para trás ziguezagueando o tronco enquanto arrastava a bunda pelo assento, até tocar em Rafael e ficar com as costas grudadas na barriga dele.
— E pronto! — ela exultou.
Como o sobrinho é uns 15 centímetros mais alto que a tia, a cabeça dela ficava num nível mais baixo, então, de vez em quando, ao falar com ele, Cinthia deitava no ombro de Rafa e virava um pouco o rosto, deixando as duas bocas perigosamente perto uma da outra.
A janela que dá para a grande varanda externa estava aberta e o ar da noite estava começando a esfriar a sala. Instantes depois, Cinthia aproveitou e disse:
— Ai, tá frio aqui…
Ela começou a esfregar os braços no próprio corpo para, supostamente, se aquecer e, nisso, deixou cair a outra alça da blusinha, agora ficando com todo o busto quase inteiramente à mostra.
— Quer me aquecer um pouquinho? — ela perguntou ao sobrinho com voz manhosa.
Rafael a envolveu com os dois braços, e agora suas mãos tocavam diretamente boa parte dos seios de Cinthia. Ela cruzou os dois braços contra os de Rafa e, assim, suas mãos ficavam pressionando as do sobrinho contra o peito, que subia e descia com a respiração dela.
Pensei na sensação de estar lá no lugar dele, sentindo o toque da pele e o cheiro maravilhoso daquela fêmea. Meu pau estava duro como pedra, imagine como devia estar o do garoto.
— Humm, agora tá tão gostoso… — Cinthia murmurou com mel na voz.
Fiquei esperando Rafael tomar alguma iniciativa, mas ele estava paralisado.
Cinthia se deixou ficar lá, aconchegada nos braços dele, por mais uns instantes e em seguida bocejou e disse, com voz de sono:
— Agora sim posso dizer que tô cansada demais. Vou deitar, tá?
Ele a soltou dos braços, ela levantou e deu a volta no chaise.
— Obrigada pela companhia, Gatinho — a tia se inclinou para beijá-lo na testa, deixando os seios a centímetros dos olhos do sobrinho.
— Boa noite... — ele disse quando ela saiu.
Ela subiu as escadas e ele virou a cabeça para vê-la de costas enquanto enfiava a mão dentro da própria bermuda.
No quarto, minutos depois, eu estava deitado, nu, enquanto Cinthia, também sem roupas, subia em cima de mim e lentamente rebolava roçando o buceta molhada na base do meu pau duro, com uma expressão pensativa.
— Triste por não ter conseguido? — perguntei.
— Como assim? Tô só no começo! — ela respondeu, fingindo indignação.
— A gente só tem até amanhã — retruquei.
— Confia em mim, tô no cronograma… Eu não ia pegar o Rafa ali, com a Lu dentro de casa, né? Tô só me aquecendo… — ela disse, enquanto pegava minhas mãos nas suas e dava uma levantadinha no quadril e depois fazia um movimento hábil para atarrachar meu pau na sua caverna molhadíssima e em seguida começar uma cavalgada furiosa.
Ela tinha subido com muito tesão. O garoto não sabia o que o esperava.
No dia seguinte, tínhamos combinado de ir cedo para a praia aproveitar o sol do último dia na casa. Rafa e Cinthia foram os primeiros a descer, Cinthia já num biquíni minúsculo e com um tubo de protetor solar na mão. Espiei de longe, no hall do segundo andar, para ver o que ia rolar.
Ela encontrou Rafael sentado no sofá e disse:
— Bom dia, Querido!
— Bom dia! — respondeu ele, animado.
— Rafinha, você por me ajudar? Passa protetor solar nas minhas costas? — ela disse com voz doce, para então virar-se para a escada e completar, gritando — PORQUE O HOMEM MUITO OCUPADO QUE É O MEU MARIDO DISSE QUE AGORA NÃO PODE!
Enquanto eu me segurava para não rir e denunciar minha posição, ela sentou na borda do sofá, de costas para o sobrinho, e deu a ele o pote. Com os braços arqueados por trás da cabeça, Cinthia segurou os cabelos levantados acima da nuca. Eu, no andar de cima, suspirei, imagine o coração do garoto.
Rafael espalhou o creme numa das mãos e começou a passar o protetor nas costas de Cinthia, que o encorajava falando baixinho:
— Isso… assim mesmo…
Depois de um tempo, ela virou o rosto para ele e disse:
— Desamarra aí? Eu seguro aqui na frente para não cair…
— Posso mesmo?
— Pode sim, Querido.
Ele desamarrou o cordão que prendia a parte de cima do biquíni dela e continuou sua tarefa, com olhos vidrados nas costas da minha mulher. Ela levantou, ainda segurando o tecido que escondia os seios, e virou a bunda para perto do rosto de Rafael, que cravou os olhos nas nádegas dela.
— Posso te pedir só mais um favorzinho? Passa um pouco aqui? Acho que não lembrei dessa parte antes — mentiu ela, colocando o indicador da mão esquerda na nádega, deixando cair parte do biquíni e ficando com o seio esquerdo à mostra.
Rafael quase desmaiou.
— Ops, desculpa! — a tia disse, e voltou a esconder o peito.
Rafael aplicou mais uma demão de protetor solar na nádega de Cinthia, esfregando com esmero. Ela voltou a se sentar de costas para ele.
— Pode amarrar aqui?
— Claro!
— Valeu, Rafa! — e deu um beijo no rosto dele, que a observou subir as escadas e em seguida partiu em direção ao banheiro.
Depois, tomamos café e fomos todos para a areia, onde Cinthia e Rafael ficaram bem próximos e passaram a manhã sendo companheiros de banho de mar. Jogavam água um no outro, saltavam ondas e faziam outras brincadeirinhas que você sabe como costumam terminar.
Mas, neste caso, não terminaram assim.
Almoçamos juntos em um restaurante na beira da praia, voltamos para casa e logo estava chegando a hora de despedida.
Eu e Cinthia, no balcão da cozinha, esperávamos Lúcia e Rafael, que finalizavam as malas no andar de cima.
— É, não dá para ganhar sempre… — eu disse à minha mulher.
— Quem disse que acabou? — ela retrucou.
Fiquei olhando para ela, sem entender. Nesse momento, Lúcia e o filho desciam as escadas, carregando suas malas.
Cinthia levantou, se inclinou no balcão com a cabeça bem pertinho da minha e disse, baixinho, enquanto me encarava:
— Aprenda com quem sabe, Doutor.
Ela se aproximou de Lúcia e Rafael dizendo, com voz manhosa:
— Lu, olha só, eu tava falando com o André e tinha um pedido e uma proposta pra fazer pra minha irmãzona! — e começou, com os indicadores, a dar golpezinhos na barriga da irmã.
— Ih, lá vem... — suspirou Lúcia.
Cinthia continuou, falando mais séria agora:
— Já que o Rafa só vai viajar na outra semana e a gente ainda tá de férias, você libera a casa pra gente ficar aqui mais uns dias com ele? É o meu sobrinho favorito e ele vai pra tão longe… — fez uma pausa e virou para Rafael — Quer dizer, se você também quiser ficar, né, Rafa? Desculpa, nem te perguntei antes se você queria.
Lúcia fez uma expressão pensativa e disse:
— Eu só aluguei a casa no mês que vem, então quanto a isso não tem problema. — Ela então olhou para o filho — E aí?
— Quero ficar sim, Mãe! — ele respondeu, quase antes que ela terminasse a curtíssima pergunta.
— Boa! — exultou Cinthia. — Depois a gente leva ele pra rodoviária, tá?
— Então tá, gente! Combinado! — respondeu minha cunhada favorita.
Lúcia nos abraçou, se despediu e caminhou até seu carro acompanhada por Rafael, que tinha deixado a própria mala na cozinha e agora carregava a da mãe.
— E pode deixar, Lu, a gente vai cuidar muito bem dele! — gritou Cinthia depois que mãe e filho saíram da varanda para o pátio.
Minha hotwife virou o rosto para o meu lado e me encarou com uma expressão de troça no semblante
— Eu não disse que ainda tô no cronograma?
Aquele final de férias seria bem interessante…
CONTINUA
=======
GOSTOU DESSE RELATO? Se sim, DÊ 3 ESTRELAS e comente! OBRIGADO PELA LEITURA!
.