Continuação...
Após um início de dia com muita putaria, e de um descanso merecido, minha esposa acorda sorrindo com cara de milícias.
Ela: Amor, que tal um segundo roud?
Eu: Hummm, já acordou querendo.
Segui para o banho, e deixei ela na cama. Quando saio do banho quente, vejo minha esposa de costas, ajeitando o sutiã, com calcinha de fio.
Eu chego por trás, dou um tapa naquela delícia de bunda empinada com a calcinha enterrada no cuzinho. Dou um cheiro no seu pescoço, e logo ela empurra aquela bunda maravilhosa contra meu pau, que começa a dar sinais.
Olho e vejo um vestido preto, puxo, e dou na sua mão.
Eu: Amor, veste, vamos ali rapidinho, depois vc se veste direitinho pra ir no shopping.
Ela: Esse vestido é pra ficar só no guardo né amor, é curtinho.
Eu: Que nada amorzinho, vamos só lá embaixo ver o cardápio do almoço, caso não goste, almoçamos no shopping mesmo.
Ela: tudo bem amor...
Coloco um calção, uma camiseta, e um óculos.
Olho pra ela e vejo que já está com o vestido que dei em suas mãos.
Ela sempre fica linda com esse vestidinho, bem curto, modelando seu corpo, e fica estilo menininha, que adoro.
Eu: Amor, vem aqui
Pego em suas mãos, levanto seus braços e faço movimento, de modo que deu um giro em minha frente, que por ser curtinho, sobe ainda mais mostrando a polpa da bunda dando a impressão que não tem nada por baixo.
Eu: Que linda!
Ela: ah amor, obrigada...
Pego sua mão, abro a porta e saio.
Chegando em frente ao elevador, seleciono a opção subir ao invés de descer
Ela: Amor, você disse que iríamos verificar o cardápio, e é no térrio.
Eu: Calma amor
Logo o elevador chega, abre, sai um casal, e o cara não disfarçou olhares pra minha esposa menininha. Elevando mais meu tesao.
Entramos, selecionei o 18° andar.
Nessa hora, pego seu braço com força, direciono sobre a parede do elevador, puxo seu cabelo, e começo a dar cheiro no seu pescoço.
Ela: Aiiin amorzinho, você e seus feitiches malucos.
Eu: Não vem dizer que não está gostando.
Ela: Não gosto do fato de poderem estarem me vendo nas câmeras, mas você me convence a fazer tudo quando inclui tesao no meio.
Tiro a mão dos seus cabelos, ponho sobre sua garganta, puxando até sentir aquela bunda no meu pau novamente. Ela começa a ficar mole e abodecendo meus comandos.
Com outra mão puxo só de uma vez apenas um lado do seu vestido, e dou um tapa com força.
Ela: aaah, amor mais devagar.
Eu: negativo.
Então dou um tapa ainda mais forte, e ela grita de dor, quando olho, percebo avermelhar sua bunda.
Põe sua mão sobre a parte vermelha e reclama: Amor, pega leve vai...
Então pego sua mão, e coloco no corrimão do elevador.
Eu: segura e não tira a mão daí.
Suspendo o outro lado do vestidinho e dou um tapa forte, ela geme.
Eu: Agora tá gostando é?
Ela: Não resisto a nada quando se trata de você.
Viro de frente e começamos uma pegação quente, amassos, beijos, gemidas. Sinto ela apertar meu pau sobre meu shorte.
Até enfim, chegar no terraço.
Ela logo se desprende da situação e começa a admirar a beleza de se olhar a cidade de tão alto assim, fazia um céu lindo.
Ela: Uau que lugar lindo. Abre os braços e gira
Eu então sento naquelas cadeiras de posição inclinada quase deitado.
Eu a chamo, ela chega próximo a mim.
Eu: Você fica ainda mais excitante quando gira assim, me deixa ver sua calcinha, levanta um pouco o vestido.
Ela timida: Tá bem...
Estava com uma calcinha branca, e molhada, vi aquele líquido tornar aquela calcinha transparente de tão úmida. E logo interrompe fechando novamente.
Eu: amor me dá sua calcinha.
Sem resistir, de frente pra mim (e eu na mesma posição da cadeira) então tira sua calcinha, deixa no chão, fica em pé, vira de costas com a bunda na minha frente, e se inclina pra buscar a calcinha no chão, fazendo subir seu vestidinho e me dando a visão daquela bucetinha entre suas pernas fechadas e seu cuzinho abrindo com o movimento.
Então me entrega, eu cheiro e aprecio seu cheiro
Eu: Vem comigo.
A levo, e coloco sua mão sobre a sacada, ela empina sua bunda, me ajoelho logo atrás, abro com minhas mãos sua bunda e coloco a língua no seu cuzinho.
Ela: aaaah, que gostoso amor, continua...
Chupo aquele cuzinho com vontade, fazendo movimentos de percorrer envolta, e logo começo a pressionar minha língua como se quisesse entrar.
Ela: Uiiiz, ardeu amor, mas que delícia, chupa meu cuzinho de novo.
Faço o que pede, e aproveito a delícia que é o seu cuzinho na minha boca. Desço um pouco mais chegando na sua bucetinha encharcada, e faço o movimento de sucção, transferindo aquele meu pra minha boca e engolindo em seguida, e volto a bamlber sua coxa de baixo até chegar na sua bucetinha percorrendo o seu mel que estava escorrendo e aproveito de todas as formas.
Levanto, dou tapas naquela bunda maravilhosa.
Ela: Amor, mete logo por favor, estou sedenta por esse pau, tô sentindo ele tocar minhas pernas mas preciso dele dentro de mim.
Posiciono meu pau na entrada, sentindo a cabeça entrar, e empurro o de uma vez.
Ela: Uuui que delícia
É tão bom ficar dentro dela, estava tão quentinha por dentro.
Seguro sobre suas ancas penetra puxando e apertando-a com muita força.
Ela: amor, aaah, vai fazer eu gritar assim
Eu: Grita, aproveita, se quer mais, vou te dar motivos pra gritar então.
Penetro com mais força e intensidade, me controlando pra não gozar com a situação e ela realmente gritando.
Tiro meu pau de uma vez, chegando a pingar de tanto líquido de minha esposa.
Posiciono ela de quatro, e meto novamente, meu pau estava latejando, e ela alucinada de tesao, me levanto novamente, sento na cadeira na qual eu estava no início, ela vem por cima.
Ela: agora vou descontar
Deita sobre meu peito. E meche só a bunda, em um vai e vem frenético.
Eu: Isso amor, fode o pau do seu marido
Ela: Uiii, tô sensível
Eu: Fode amor
Então acelera ainda mais.
Eu anuncio que vou gozar, então ela para.
Ela: Assim não.
Me põe de pé, se ajoelha na minha frente e começa a bater uma, de língua pra fora, e aprecio a visão de ver aquele rostinho, olhar de tesao, de uma menininha linda querendo leitinho.
Não resisto, e gozo na sua boca. Ela engole tudo, bate com a cabeça do meu pau em sua língua até cair a última gota de porra, engole novamente.
Se levanta, me beija, a seguro por estar com pernas fraca.
Só então retiro seu sutiã por dentro do vestidinho, junto sua calcinha, a levo pro elevador, seleciono o piso térrio pra então irmos fazer o que a disse.
Ela: amor mas tô toda gozada, sem calcinha, e olha o bico dos meu peitos apontados ?
Eu: Você sabe que gosto que vejam minha esposinha.
Então chegamos até a recepção, verificamos o cardápio do almoço, chamamos a atenção de todos, inclusive, como não chamar atenção nessas condições? Rsrs
Retornamos para o quarto a fim de continuar nossa programação normal.