Walquíria é uma típica “socialite”, ex-modelo, bonita, rica, sempre presente nos eventos da alta sociedade de Curitiba.
No alto de seus 38 anos ainda conserva muito da sua beleza dos tempos de modelo, loira, magra, cabelos ondulados.
Casada com um rico empresário, quase trinta anos mais velho - é claro que as más línguas dizem que foi por interesse ...
Mas Walquíria não liga para isso, cercada de empregados que lhe fazem todas as vontades, gasta seu tempo em ações de caridade: ajuda aos pobres, à causa dos animais, entre outros temas relevantes.
Um de seus empregados é o Jair, negro, 1,89m, musculoso, que além de motorista também funciona como seu segurança, devido ao seu porte físico e habilidade em artes marciais.
Jair está dentro do carro, sentado no banco do motorista, vestindo uma roupa social preta, que é seu uniforme, aguardando a patroa voltar.
Walquíria vem caminhando lentamente em direção ao carro, como sempre trajando roupas caríssimas e um par de salto altos que valem o dobro do salário de seus empregados.
Olhando para frente, nariz empinado, e um ar de superioridade de quem se imagina dona do mundo pelo seu status de milionária.
Jair, cumprindo sua função, sai do carro, abre a porta traseira para a patroa, espera ela se acomodar, fecha a porta e retorna ao banco do motorista.
Começa a dirigir, retornando para a mansão.
Faltando duas quadras para chegar, Walquíria lhe dirige a palavra pela primeira vez:
- Encoste aqui nesse terreno baldio. Vou passar para o banco da frente.
Jair já sabe o que vai acontecer quando a patroa vem para o banco da frente.
Estaciona, sai do carro, abre a porta de trás , espera Walquíria sair. Abre a porta da frente, espera Walquíria entrar, fecha as duas portas e volta para o banco do motorista.
Agora dirige o carro, com a patroa sentada a seu lado:
- Jair, eu tô com uma fome de Vara ! E já te aviso que eu tô bem vagabunda hoje!
Fala isso, e começa a acariciar a rola por cima da calça. Sente que está ficando dura!
= Teu marido não tá dando no couro? A patroinha vai querer levar rola aqui no carro mesmo?
- Não tem perigo, ninguém nos enxerga aqui dentro! Pode ir dirigindo para casa, enquanto isso vamos por esse pauzão para fora! E não me chame de patroa, já te falei que eu hoje eu tô me sentindo muito vagabunda.
Jair liga o carro e começa a dirigir. Walquíria abre-lhe o zíper, tira o pau pra fora e começa a mamar!
- Eu adoro teu pau, é tão grosso! Bem gostoso de por na boca e sugar!
= Eu adoro o jeito que chupa, bem molhado, sugando com vontade, parece uma bezerra mamando.
- Eu chupo bem é?
Jair já lhe da o primeiro tapinha no rosto:
- Cala a boca! Concentra apenas em chupar meu pau ! Só fala quando eu mandar!
Chegam com o carro em frente à mansão, o portão é aberto automático, por reconhecimento da placa
O terreno da mansão é enorme, Jair vai dirigindo até a garagem, aciona o controle remoto para abrir o portão, coloca o carro dentro e fecha o portão.
A garagem é totalmente fechada, nenhuma pessoa lhes enxerga lá dentro.
Walquíria para de chupar, mas ainda dentro do carro tira toda a roupa. Jair afasta o seu banco para trás:
= Vem aqui e senta no meu pau – ordena Jair – Este teu cuzinho tá pedindo vara!
- Mas o teu pau é tão gross....
Antes que pudesse concluir a frase, Walquíria leva outro tapinha no rosto:
= Eu já mandei você calar a boca! Só fala quando eu mandar! Anda. Vem aqui sentar na minha rola!
Walquíria que estava no banco do passageiro passa para o seu colo. Jair, com as duas mãos abre seu cuzinho e cospe bem lá dentro duas vezes.
- Pronto, meu pau já tá todo lambuzado de você chupar e agora teu cuzinho tá lubrificado também!
Ele coloca o pau na entradinha do cú e começa a penetrar devagar.
Walquíria sente aquela rola grossa invadindo seu cú, a velha mistura de dor e prazer, que ela adora.
A rola entra rasgando, e ela fazendo força para não gritar.
Sentada no seu colo, Jair coloca ambas as mãos em sua cintura e lhe ajuda no movimento de baixo, para cima, para baixo, para cima.
Ficam alguns minutos nessa posição.
Que gostoso levar no cú!
- Vou gozar ! Vou gozar ! – Fala Jair, enquanto levanta Walquíria, tirando seu pau de dentro dela, colocando-a novamente no banco de passageiros.
Coloca sua mão na nuca dela e conduz sua boca novamente em direção ao seu pau.
= Mas você acabou de tirar o seu pau de dentro do meu cú!
Jair lhe dá outro tapa, desta vez um pouco mais forte.
- Não te perguntei nada! Não mandei você falar ! E você mesmo me disse que está bem vagabunda hoje !
Não teve outro jeito, Walquíria engoliu o pau novamente. Chupava enquanto aguardava o leitinho jorrar!
- Já sabe, né? Vai beber todo meu leitinho ! Não quero uma gota no chão, como da última vez!
Da última vez que levou uma gozada dentro do carro, Walquíria não conseguiu engolir toda a porra , parte caiu no chão do carro. Como punição teve que lamber tudo com a língua até ficar limpo.
Walquíria ficou esperando, até que sentiu aquele jato de leite quentinho em sua boca. Mais uma vez se esforçou para engolir tudo, mas não conseguiu. Aquela porra foi escorrendo por sua boca até cair no banco e no chão do carro.
Ficou esperando qual seria sua punição. Se ia ter de lamber o chão do carro novamente.
- Sua piranha incompetente ! Não serve nem pra ser minha puta ! Eu mandei você engolir tudo ! Olha só essa sujeira no carro !
= Desculpe ...
- Agora você vai ser punida !
(Essa é a melhor parte – pensou Walquíria – adoro ser punida)
Jair colocou-a deitada no seu colo e começou a dar tapas vigorosos em sua bunda.
- Vai levar 10 tapas, bem dados e nada de gritar ou gemer !
Walquíria aguentou bem aquela saraivada de tapas – não gritou
Mas quando achou que a punição tinha acabado, Jair abriu a porta do passageiro, a jogou para fora do carro e fechou a porta novamente.
Quando Walquíria deu conta, já estava estatelada, completamente nua, no chão da garagem.
= Que você está fazendo Jair?
- Essa é sua punição ! Agora eu vou até o lavacar para limpar esse carro, e você vai ficar me esperando aqui dentro da garagem. Quando eu voltar devolvo tuas roupas.
= Não faz isso Jair, Devolve agora minhas roupas!
- Você esta me pedindo para devolver suas roupas? Então pede direito. Tem um jeito certo da putinha pedir as coisas para o macho!
Walquíria fica de joelhos perto da porta do carro:
= Jair, eu te peço, por favor devolve minhas roupas!
Assim de joelhos está melhor.
Vou mostrar que sou caridoso e te devolver suas roupas se você cumprir umas tarefas:
Primeiro: A madame já foi modelo, não é mesmo? Então desfila para mim!
Mesmo descalça e completamente nua, Walquíria finge estar numa passarela e desfila elegantemente.
Jair bate palmas e assovia. Continua gostosa madame!
- Vamos a segunda tarefa, chegue mais perto do carro e vire de costas para mim, quero conferir essa bundinha.
- Agora inclina um pouco o corpo pra frente e com as duas mãos abre a bundinha que eu quero ver como ficou esse cuzinho
Walquíria obedece, se inclina e mostra o cú, que tinha acabado de ser arregaçado pela piroca do Jair.
- Caramba, minha piroca fez um bom trabalho nesse cú, tá todo aberto, bem arregaçado !
- Agora a última tarefa para eu te devolver tuas roupas, quero que você fale que é minha putinha e que eu sou dono do teu cú!
Walquíria, um pouco embaraçada começa a falar baixo:
= Eu sou a putinha do Jair e ...
- Não tô entendendo nada, é para você falar bem alto e claro !
= EU SOU A PUTINHA DO JAIR ...
- E o que mais?
= O JAIR É DONO DO MEU CÚ.
- Agora fala tudo junto, bem alto e claro!
= EU SOU A PUTINHA DO JAIR E O JAIR É O DONO DO MEU CÚ!
- Viu, não foi tão difícil assim!
Jair pega todas as roupas que estavam dentro do carro, faz “um bolo” e joga no chão da garagem.
- Se vista rápido que vou abrir a porta da garagem!
= Espera um pouco, deixa eu me vestir primeiro.
Jair aperta o controle e o portão da garagem começa a abrir. Walquíria começa a se vestir rapidamente, mas devido a pressa, ao tentar colocar a calcinha cai no chão.
Sem muita alternativa, ainda nua e com o portão abrindo, ela pega todas as suas roupas e vai correndo até um cantinho da garagem, tentando se esconder atras de um armário para finalmente conseguir se vestir. Na pressa, não consegue identificar muito bem, mas teve a impressão de estar sendo filmada.
O portão da garagem abre totalmente, Jair sai com o carro, em direção ao lavacar e Walquíria termina de se vestir e volta para a sua “pose de madame”.
Sai da garagem e vai em direção à mansão, novamente vestindo suas roupas caríssimas e com seu ar de superioridade.
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No dia seguinte, as 9:30h Jair já está a postos com o carro pronto em frente à mansão. Abre a porta traseira do carro
- Bom dia Madame
Walquíria nem lhe responde, se despede apenas do marido, que está na porta da mansão, entra no carro em direção a mais um evento beneficente.
Jair, devidamente uniformizado vai dirigindo, não trocam uma palavra.
Walquíria começa a imaginar as próximas fantasias sexuais, tem vontade de um dia se vestir de motorista e fazer de conta que o Jair é o patrão.
Também tem vontade de fazer a inversão.
Ainda sentindo dor no cú, do dia anterior, fica imaginando como seria penetrar no cú do Jair.
E o que mais lhe preocupava, se de fato alguém tinha lhe filmado ontem, nua, na garagem.
Mas estes são assuntos para outros contos...
