Saímos as três amigas para conversar em uma lanchonete que se chama FEIRA, aqui na cidade de Londrina-Pr. E eu, como a Peituda Safada que sou, já dizia: “Quando se chupa o pau de um desconhecido, ele te dá como rainha, não importa o que aconteça depois”. Gabi fez aquela cara que só ela sabe fazer, e o seu desconcerto causou a emoção de um cara que estava escutando, talvez pelas expressões e leituras labiais. Daí, a Sidnéia falou: “Cristiane, sua louca! Fala mais alto que o chapeiro ainda não escutou!” Nisso, olhei para o moço da chapa, e já comecei a fantasiar.
Olá, sou a Cristiane, uma morena peituda de 26 anos de idade. A Néia tem 34, e já ficou com... pelo menos 3 antes-peguetes meus. Tem um cabelo caramelo e ondulado, que adicionado à sua cara de puta, pode-se dizer que ‘não perde o lance’. Casada como eu, não perde tempo sendo fiel, e o nome do corno é Sandro. A Gabi tem pele rosada, uns quilinhos médios, e só usa óculos para ler letras miúdas. Na pegada, quase sempre desiste, e por consequência, já fiquei com vários ‘amigos’ seus. Tem 24 anos, e solteira por ‘necessidade do pai carente’, sempre mija na calcinha quando lembra do assunto − Acho que a vontade de casar vai virar essa queda de braço a qualquer momento, mas é uma vaga opinião minha.
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“Vamos fazer uma aposta, de quem aguenta mais na chupação!”, eu dizia e... “Ai, assim você me mata!”, porque a Angélica tava castigando o meu grelinho com a língua. E enquanto meu amigo Fábio Fiuza chupava a perereca da Néia, essa respondeu: “Como assim? Você continua duvidando? Lembra que eu fiz aquela fila com dez no ano passado?” Segurou e apertou a cabeça do professor de ciências, enquanto eu tive que também puxar os cabelos da minha lésbica submissa – Tava no ‘estilo malvadona’.
Me lembrei que tal fila de dez, que a Néia disse, eram todos chegados meus, que eu pedi para ‘facilitarem’ pra ela. Gente, a Néia é boqueteira do tipo gulosa, mas não consegue ficar sem meter na checa também. Gabi descia do quarto do seu doente pai, e escutando a conversa, perguntou: “Também posso participar desse desafio?” Olhei para ela com ar de confirmação, quando emendou: “Posso beijar na boca antes?”.
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Já estávamos no quarto de hóspedes da Gabi, e essa beijava o Fábio Fiuza. Minha amiga Angélica, agora chupava a periquita da Néia, e parece que já tinha conseguido o primeiro squirt. E eu estava mandando mensagens para um certo grupo de watts aqui do bairro, todos tarados, amigos e/ou alunos do Fábio – Pra isso serve o meu ‘escravo’.
Caí na cama de bruços, terminando a negociação, e com o ‘tesão da primeira vez’, Gabi desceu para tirar a cueca de Fábio. Já chupando a rola, balbuciou e comentou: “Vai seeer loucuraaa total!” “Entendi, você já tá treinando!”, eu disse e a lésbica Angélica voltou a me chupar, desta vez no orifício de trás. Sidnéia veio, e se jogou ao meu lado na cama de casal, exausta de tanto gozar na boca de Angélica, dizendo: “Nossa! Essa é mesmo um anjo, e faz jus ao nome!”. “Cala a boca!”, falei e “Glub, glub, glub”, Gabi se esbaldava no pau do meu amigo.
Escapei dos ataques de Angélica, e convoquei: “Vamos, senão a Gabi ainda pede o Fábio em namoro!” “Só por cima dos nossos peitos!”, disse a vice peituda Néia. Fábio Fiuza sabia que não poderia participar, retirou e gozou na mão como bom cavalheiro, e depois anunciou: “Lembrei que tenho aulas para dar”.
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Os seis meninos estavam alvoroçados; os paus nos corpos totalmente nus no quintal dos fundos de Angélica, onde tem uma piscina. Esses convidados foram por mim selecionados, mas a ideia de chupar vendo água foi da Néia, que segundo diz, ajuda com a salivação. Enquanto eu ajeitava o vestido de chupar pau, que é o tomara-que-caia coladinho, Gabi percorria a fila de pelados dando beijos de língua. Sidnéia também resolveu beijar, mas não antes de ligar para o marido corno, e dos seis, beijou três ou quatro. Eu a um que me admirava os airbagues, também dei uns amassos, e esbarradas no pau como retribuição.
Começou a chupação: dois para mim, que ajoelhada, esfregava nos peitões, as rolas eriçadas; dois para a Gabi, que de calça colada, se preocupava demais com os cabelos soltos; “Ai, me empresta a almofada!”, disse a Néia depois de ajoelhada com saia rodada, e Angélica veio trazer. Esta é uma lésbica casada, mas que o marido é complacente com esse tipo de putaria – Só de chupação.
Olhei, e só eu que conseguia fazer os paus espumarem – o líquido vai escorrendo e eu recolho numas sucções que fazem os machos delirarem. Sidnéia falou para um dos chupados por ela: “Cospe pra mim, que a minha boca tá muito seca!”. O cara cuspiu, e percebi que a Gabi fez cara de ânsia.
Os rapazes giraram, e um dos caras que eu turbinei veio para Gabi. Segurou nos cabelos, agora amarrados dela, e tentou uma garganta profunda. Golfou e eu anotei na cabeça: “Uma pra trás” (relação com o jogo de bets). Daí eu caprichei na putaria, girando a língua nos sacos babados, quando Néia, num gesto quase de fúria, meteu a mão e retirou a calcinha, amarrando com ela, os cabelos. Daí tentou me imitar e, enquanto esfregava o pau de um numa bochecha, corria a língua no saco do outro. E de repente...
Um dos caras explodiu uma gozada na boca da Néia, em que a porra foi imediatamente escorrendo para o queixo, para delírio do cara que tava sendo chupado pela Gabi. Esta viu que ele faria o mesmo e, teve mais um ataque de ânsia (rss, duas pra trás). A Néia continuava esfregado um pau na cara, e a meleca ia deslizando solta. Gabi prendeu a respiração e abriu a boca, esperando. O jato de porra demorou mais 15 segundos, mas veio na língua dela. Fechou os olhos e conseguiu engolir, mas quando veio o segundo, percebeu a ânsia, e empurrando todo mundo, correu para o banheiro do quintal – Desclassificada!
Peguei e guiei a mão do sujeito para a minha nuca. Ele entendeu e me apertou numa garganta profunda. Estiquei a língua para que a rola ficasse aconchegada. Fechei os olhos para a concentração – Entrei no paraíso das boqueteiras devassas, e esqueci até como eu sou chamada por um momento. O cara gozou lá no fundo, e foi retirando devagar. Mesmo que eu quisesse impedir, não dava, e já tava descendo goela abaixo.
Na próxima tomada, baixei o tomara que caia para livrar os peitos, e também amarrei a calcinha no cabelo. Tinham sobrado três, e Néia já tava apanhando de dois, com as rolas batendo na cara dela. Peguei o caboclo da esquerda, e o pau dele já tava babando na minha boca, eu diria umas gozadas à prestação. Sidnéia pediu para trocar, e veio se ajoelhando para chupar essa pica. E com um “tchac, tchac, tchac” violento, tomou a segunda esporrada da tarde – essa foi na boca, no nariz e no pescoço – dois a um.
Peguei no saco de um, enquanto olhava para o semblante do outro. A rola daquele ficou mais dura do que a deste, quando falei: “Alguém quer beijá-la agora?” “Cala a boca!”, um dos caras exclamou e eu o apertei num deep throat, em que a minha língua alcançou o saco. Soltou uma gozada intensa, que quando tirou a rola, 60 por cento voou longe. O outro viu, e ele mesmo me atacou – Não tinha volta: a visão e as palavras enlouqueceram o rapaz. Prendeu-me pela cabeça, e ia gozando sem parar os movimentos de meteção na minha garganta. Resultado: três a dois para a Cristiane, eu mesma, a Morena Peituda.
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Enquanto a Néia dirigia o carro, Gabi me comentava no ouvido ao banco de trás: “Sinceramente, eu gostei”. “Percebi, querida! Na próxima, você sai casada de lá”. O marido da Angélica já bolinava nas pernas dela no banco da frente, e dizia: “Pra onde vocês estão nos levando?” – ‘Nos levando’ porque Angélica tava com a calça legue de Gabi na mão, estando ajoelhada em frente ao banco do carro, sugando no grelinho dela.