Como percebi que vocês adoraram minhas histórias com meu vovô adotivo, trago mais uma de nossas aventuras pela Rio.
Carlos queria me exibir para os amigos do trabalho. Cismou que eu tinha que ir num evento de trabalho dele, não muito formal, mas deveria ir mais social. Me deu dinheiro para ir ao salão fazer as unhas, cabelo e maquiagem. Queria que todos os homens ali desejassem sua netinha sem poder tê-lá. No dia combinado estava eu pronta com um vestido preto coladinho, de salto e bem bonita para meu vovô; por baixo apenas uma calcinha discreta para não marcar. Ele mandou o carro me buscar e fui direto para o evento, como sabia que iríamos passar a noite juntos pela primeira vez, levei uma pequena mala com roupas extras. Carlos instruiu o motorista a levar a minha mala direto para o hotel onde eu iria dormir.
Entramos e era uma festa para fazer uma social com políticos e empresários. Carlos sempre me apresentava como sua neta e percebia os olhares para meu corpo. Carlos estava adorando me exibir como um troféu. E confesso que aquilo era muito excitante, estava no começo da noite quando avisei a Carlos que minha calcinha estava melada e que adoraria que ele me chupasse ali naquele evento. Ele me conduziu como se fosse me mostrar o caminho para o banheiro, espero que ninguém nos nos visse e me mandou usar a pia de mármore como apoio. Obedeci. Eu estava cada vez mais excitada.
Meu vovô logo desceu minha calcinha, colocando-a no bolso. Me deitou na pia, deixando minha raba empinada para ele. Senti seu rosto se aproximando da minha bunda e o ouvi respirar fundo inalando o cheiro de fêmea exalado pela minha buceta. Carlos colocou sua língua quente e áspera sobre meus lábios vaginais inchados, o grelo rígido pronto para ser mamado como um bico de seio. Ele conhecia minha buceta e sabia exatamente o que fazer para me fazer ter um orgasmo rápido ali naquele banheiro. Ele sugava meu grelo e coloca dois dedos num vai e vem gostoso dentro da minha buceta. Senti o orgasmo vir como um alívio, meu corpo relaxou na hora! Ajeitei o vestido e saindo do banheiro decidimos não demorar mais ali. Marcamos mais uns 40 minutos ali e como embora. Carlos deu a desculpa que a esposa estava em casa e com saudades da neta. Um outro coroa disse a Carlos que adoraria conhecer melhor a sua neta, se eu não poderia lhe dar meu número. Vovô ciumento, disse que eu era uma menina decente e tinha namorado. Não ficaria com um homem da idade dele jamais.
Enfim na postaria do prédio onde era o evento, entramos no carro e Carlos já foi me pedindo pra arreganhar bem as pernas pois queria ir fazendo carinha na cota da netinha safada. Obedeci como uma boa netinha e fiz o que ele pediu. Carlos me dedilhava como se tocasse um violão, que ao invés de notas emitia gemidos. Ele massageava meus lábios, acariciava e brincava com meu grelo durinho.
Me falava o quanto ficou excitado com os homens me querendo e como ele dizia que sua neta era uma moça recatada com um namorado de anos. Ele amava essa fantasia e eu também. O cheiro de buceta já estava emprenhado no carro, brinquei perguntando a ele se a intenção era ficar com o cheiro da minha buceta no banco. Ele disse que meu cheiro já estava em sua barba, nos seus dedos e que adoraria deixá-lo no banco do carro. Confessou que poderia punhetar ali depois quando estivéssemos longe. Eu ri.
Aliás dia e gemia porque ele não parava de me masturbar enquanto dirigia. Não demorou muito para que eu gozasse ali no banco do carona, deixando em seus 3 dedos meu melzinho levemente esbranquiçado.
Percebi que estávamos chegando ao hotel e me recompus como dava. Chegamos a recepção, pegamos as chaves do quarto e subimos trocando carinhos no elevador.