Sou um homem de 49 anos, casado há 18, e que tem muitas fantasias. Mas, também sou fiel e parceiro, e sempre procuro fazer com que a minha mulher participe delas. Porém, também, sempre tive receio de mergulhar de uma vez, profundamente, em todas as minhas fantasias. Claro que algumas, mais arrojadas, eu até achava que deveriam ficar apenas no terreno das fantasias. Mas, o exibicionismo está entre as mais gostosas e realizáveis. Eu acho mais fácil e viável essa, considerando que toda mulher tem um pouco de prazer em se mostrar e se sentir admirada.
[Nota do Autor] – Conto de 2003, de um tal de Cassio, publicado em um outro site, com o título de “Do exibicionismo ao Swing”. Me foi enviado com um pedido de criar uma versão mais desenvolvida. O autor não voltou a publicar desde então. E o e-mail dele não existe mais.
Minha mulher, Stella, é uma morena clara, com 1,73 m, cabelos lisos castanhos até pouco abaixo dos ombros, com algumas mechas clareadas. Tem 37 anos, cerca de 65 quilos, um corpo elegante, uma bunda linda, pernas roliças e lisas e seios de médio para grandes. Ou seja, ela chama a atenção por onde for. Sempre foi muito recatada, ou contida pelos escrúpulos próprios de sua formação. Mas, algumas vezes, ela se solta e então, vira um furacão. Só que é raro isso acontecer, porque noto que ela, logo depois, passada a volúpia, se recrimina e censura seu comportamento, se envergonhando intimamente dele, mesmo diante do seu próprio marido!
Ela não veste roupas que a deixam sexy, talvez para evitar os assédios perturbadores iguais aos que ela já tinha que enfrentar à época em que nos conhecemos, há dezoito anos atrás, quando nos casamos. Ela sempre foi muito admirada e assediada. Mas, como a maioria das mulheres, ela também gosta de ser admirada e elogiada. Se assim não fosse, como entender a vaidade feminina, e todos os cuidados de cabeleireiros, manicure, pedicuro, depilação, maquiagem, academias, roupas, saltos altos, joias e bijuterias, enfim... tudo que elas dão tanta importância. Obviamente, isso tudo é para elas serem admiradas e, com certeza, não apenas por seus respectivos parceiros. E eu, sempre alimentava o desejo de que a Stella fosse mais arrojada na sua forma de ser, e explorasse um pouco mais sua beleza, sendo mais sensual, mais exibida, sem ser vulgar, e usasse trajes mais provocantes, o que me atiçava muito a libido.
A oportunidade que eu esperava, surgiu em uma sexta-feira de tarde. Stella me ligou, dizendo que nossa filha tinha uma coleguinha que fazia aniversário. Era a festa de debutante dela. Seria em um salão de festas de uma cidade vizinha à qual moramos. Disse que não sabia direito onde era, e falou que viria, no final da tarde com nossa filha até no meu escritório, para juntos levarmos a menina. Eu estava atendendo um cliente e, meio contrariado, questionei aquela programação de surpresa, já que eu gosto de tomar umas cervejinhas com os amigos às sextas, no happy hour. Fiquei um bocado irritado. Pedi que me ligasse mais tarde, quando voltaríamos a falar sobre o assunto.
Me conhecendo bem, Stella pressentiu que minha resposta seria negativa. Após o cliente sair, avisei que ela podia me ligar. Stella disse:
— Leonil, a nossa filha está chorando, implorando para ir à festa. Aquela amiguinha dela é uma de suas amigas mais queridas.
Ela insistiu para que eu atendesse o pedido. Eu estava realmente relutante. Ela insistindo. Aí resolvi que poderia tirar algum proveito daquilo, e chantagear. Disse que só concordaria se ela, Stella, naquela noite, aceitasse fazer tudo, literalmente tudo, que eu mandasse!
Ela ficou calada, do outro lado da linha. Como me conhece bem, deve ter imaginado que eu estava com ideias sobre as minhas “fantasias”. Stella tentou ainda iniciar uma frase com um “mas...” e eu cortei:
— Não tem mas nem meio mas. Ou é como eu disse ou não vou.
Ela concordou, finalmente, mesmo ressabiada, dizendo:
— Tá certo! Tá ceeeeeerto!
Então, já cheio de ideias, eu recomendei:
— Aproveite que hoje está um dia frio, mesmo sendo novembro, e venha vestindo apenas o sobretudo quase novo que você comprou no ano passado e só usou uma vez.
Ela perguntou:
— Mas, só isso?
Respondi que sim, literalmente, apenas o sobretudo e mais uma sandália preta de salto bem alto. Ela contestou:
— Você está maluco? Ou o quê?
Eu não podia perder aquela oportunidade de fazer com que ela experimentasse algo diferente.
— É isso, ou nada. – Disse, e desliguei o telefone.
Passados uns minutos ela voltou a me ligar:
— Tudo bem, vamos chegar aí por volta das 20 horas.
Eu fiquei muito eufórico. Na hora me deu um tesão incrível, e fiquei imaginando melhor o que iríamos fazer, naquelas duas horas de espera. Não consegui mais trabalhar. Fui ao laptop e entrei em alguns sites eróticos da Internet. Para me inspirar eu li alguns contos de exibicionismo. E quanto mais eu pensava, mais excitado eu ficava.
No horário previsto, ela chegou, trazendo a nossa filha. Estava com o sobretudo que eu pedi, a sandália preta de salto alto, uma gargantilha de ouro delicada, e usava uma meia de seda preta, transparente. Nossa filha estava vestida para a festa, muito bonita também. Eu as recebi no escritório, com beijinhos, e pedi que esperassem eu desligar tudo. Fiquei meio desapontado porque não dava para perceber se Stella estava ou não com mais alguma peça de roupa por baixo. E eu não podia perguntar ali. Ela estava linda, cabelos bem escovados, exalando seu perfume inconfundível, o meu preferido. “Irresistible”, de Givenchy. Aquela fragrância que convida a mulher a se deixar levar e ser ela mesma, sem medo ou timidez. Reflete o perfume de uma mulher irresistível que nos atrai e encanta pelo seu charme natural e sua espontaneidade. Um aroma único, cheio de estilo e elegância.
Dei uma arrumada rápida na minha mesa, desliguei o computador, fechei o escritório, guardei o carro da esposa na garagem e partimos no meu carro. Sentada ao meu lado, Stella se mantinha calada. Estendi a mão e pela abertura frontal do sobretudo, fiquei passando a mão na coxa dela, pouco acima do joelho, e percebi que a meia era 7/8. No meio da coxa parava. Stella só me olhava discretamente, e segurava minha mão para que não avançasse mais. E para que nossa filha, sentada atrás dela, não percebesse nada.
Assim, guiados pelo aplicativo de rotas, logo chegamos até ao local da festa. Deixamos a nossa garota, combinando de ir buscá-la por volta de 2 horas da madrugada, como previa o final do evento.
Logo que ficamos sozinhos no carro, levei minhas mãos até ao meio das coxas de Stella, e constatei que ela estava sem calcinha. Ela separou ligeiramente as pernas para que eu a tocasse. Apalpei a sua xana e notei, estava totalmente depilada. Na hora fiquei completamente arrepiado. Nossa! Ela nunca tinha depilado “tudo”. Meu pau ficou duro como uma rocha na hora. Aproveitando que meu carro possui filme mais escuro nos vidros laterais eu passei a boliná-la com meus dedos, delicadamente, ela não impediu, senti que estava úmida. Disse então que, naquela noite, iríamos realizar muitas das minhas fantasias. Stella suspirou e disse:
— Você e suas loucuras.
Ela não estava brava, nem contrariada, apenas um pouco tensa, e também excitada com o que poderíamos fazer.
Rumei então para um bairro mais sossegado da capital, e passei a circular sempre com as mãos no meio das pernas dela. Naquela altura eu já havia aberto uns três botões da parte de baixo do casaco. Stella estava ofegante, com cara de que iria gozar a qualquer momento, mas eu interrompia os movimentos dos dedos, quando pressentia seu gozo. Queria apenas deixá-la bem tesuda e com vontade. Entrei no estacionamento de um Shopping, estacionei e disse para descermos. Ela no início ficou hesitante:
— Leonil, o que é que pretende? Estou me sentindo realmente nua.
Eu apenas respondi:
— Relaxa, confie em mim. Você prometeu me obedecer.
— Bem, você é que sabe! - Ela disse.
Meio irritada, desceu e foi rebolando naquele salto alto e eu andando ao seu lado. Stella de sandálias de salto anda como se desfilasse. Parece até a letra daquela música que virou sucesso “Ela É Top, Capa de Revista” Canção de J Brasil e MC Bola.
Quando chegamos na porta no Shopping, eu disse que ela iria andar sozinha, com os três botões de baixo do sobretudo abertos, e que eu iria ficar um pouco para trás.
— Querido, você está ficando maluco? O que pretende? – Ela voltou a questionar.
— Vou me deliciar, apreciando, você, desfilando, linda, gostosa, maravilhosa, e ficarei muito excitado sabendo que você está nua por baixo do casaco. – Esclareci.
Ela balançou a cabeça, como se reprovasse, mas não disse mais nada. Naquele momento ela parecia que estava confiante de que ia realizar aquelas “fantasias” sem muito problema.
Orientei-a a ficar olhando as vitrines das lojas, em especial as de lingeries. Ela sorria e balançava a cabeça como que não estivesse mesmo acreditando no que eu pedi, mas me atendeu.
Lá foi ela caminhando, calmamente. Cada homem ou grupo deles que passava por ela, se virava para vê-la novamente, e ela altiva seguia, rebolando, desfilava como se estivesse passeando pelas ruelas do shopping. Era perceptível que a abertura dos botões do casaco fazia com que, a cada passo dela, quem passava podia notar que ela estava usando a meia 7/8. Eu não sabia se era possível ver se ela estava sem calcinha, e então resolvi verificar. Entrei numa rua lateral e rapidamente dei a volta para cruzar de frente com ela. Fui calmamente me aproximando para cruzar com ela.
Acho que nem ela tinha ideia do tesão que ela estava despertando, pois, seus passos faziam com que, uma vez ou outra, pela abertura repentina que se fazia, era possível ver, de relance, sua bocetinha nua. Fiquei louco de tesão ao notar aquilo!
Percebi um grupo de rapazes que passaram, cochichavam e voltaram, ficando observando a Stella à distância, e logo votaram a acompanhá-la. Quando ela parou defronte a uma vitrine de loja de lingeries os rapazes se aproximaram e o mais velho, com cerca de no máximo 20 anos, passou por ela e disfarçando relou sua bunda. Ela imediatamente se voltou e olhou para eles com ar de censura. Depois, ficou me olhando, receosa de alguma reação deles. Eu fui em direção a ela, cumprimentei-a como se fosse um amigo que estivesse indo ao encontro dela àquela hora. Peguei em sua mão e saí desfilando com ela. Nos dirigimos a um conjunto de mesas de um café. Quando nos sentamos, a Stella queria fechar alguns dos botões, mas eu não deixei. Ela teve que colocar a mão sobre o colo para manter o casaco mais fechado. Meu pau parecia que iria estourar.
Quem passava acabava atraído e olhava para as lindas pernas dela, cruzadas para que não vissem que estava sem calcinha. Pedimos um café e enquanto a atendente foi passar o pedido a Stella me perguntou:
— Por que você está fazendo isso?
Eu disse:
— Porque eu tenho uma mulher linda, sexy, elegante, que todos olham e admiram, e se eu não a chantagear para que aja como eu gosto, e me provoque, se comporta puritanamente como uma crente testemunha de Jeová. Eu prefiro ser provocado por minha esposa do que pela esposa dos outros.
Stella me ouviu e ficou calada. Percebi que aquilo havia batido fundo nela. Poucos segundos depois, quando nosso café foi servido, ela discretamente retirou a mão do colo para pegar na xícara, e com isso seu casaco se abriu mais um pouquinho. Para minha alegria. Dava para ver parta da sua coxa e virilha. Meu pau continuava duro.
Tomamos o café, eu paguei e resolvemos prosseguir. Para se levantar ela segurou as bordas do casaco para ele não se abrir ao se movimentar da cadeira. Saímos, mas eu não voltei para o estacionamento e sim, conduzi a minha esposa, pelo braço, em direção à saída do Shopping. Já na rua, eu pedi que ela voltasse a seguir à minha frente, sozinha, e fiquei alguns passos mais atrás. Ela me atendeu. Alguns carros passavam, e ao vê-la, tão sexy, com o sobretudo e saltos altos, buzinavam para ela. Eu sinalizei para que ela continuasse, e Stella parecia estar mais confiante e feliz com o sucesso que estava fazendo.
Entramos numa Alameda que, conforme os sites que eu tinha visitado de tarde, era onde se situava um clube famoso de casais liberais. Quando já estávamos quase chegando próximo da entrada do clube, eu acelerei meus passos, dei-lhe o braço e sem deixar que ela pudesse se localizar direito, avancei para a porta e entramos na recepção. Ela quis saber que local era aquele. Eu disse que era uma boate famosa, que recebi indicação, e que queria tomar um vinho com ela e dançar um pouco.
Stella gosta de dançar, e de vinho, então, não reclamou. Apenas disse:
— Hummm, para namorar um pouco, até que está valendo a pena. Faz tempo que não acontece.
Peguei os cartões magnéticos na recepção onde eles marcam nosso consumo, e entramos no átrio principal. Logo veio uma hostess da casa, perguntar se desejávamos uma mesa. Ela nos indicou uma mesa livre à beira da pista de dança. O ambiente era de boate mesmo, cuja escuridão só era quebrada por alguns fachos de luz que se movimentavam de refletores no teto. Com a escuridão, a Stella ficou mais sossegada com seu casaco. Pedimos o vinho. O local não estava ainda muito cheio, mas, em pouco tempo começou a chegar mais gente, ficando mais movimentado, dando para perceber a presença de maioria de casais e alguns homens sozinhos. Via-se muito poucas mulheres a sós, mas Stella percebeu que quase todas as mulheres usavam roupas muito sensuais. Ela se virou e perguntou:
— Será que aqui é uma boate de “mulheres de programa”?
— Não, claro que não. Segundo consta, é uma boate muito frequentada por casais. – Tratei de esclarecer.
Na pista, um grupo de casais dançava uma seleção de músicas lentas. Alguns dançavam bem colados, se beijavam e os homens não se acanhavam em deixar mãos apoiadas sobre as bundas de suas parceiras. Logo, vimos um rapaz que passou por um casal que dançava na pista, se encostou por trás, na mulher, e deu uma encoxada, dando-lhe um beijinho no pescoço. Ela sorriu para ele e o rapaz acenou para o casal, indicando que se conheciam, e depois seguiu. Stella ficou encafifada ao ver aquilo e me olhou admirada. Pouco depois, uma das mulheres que estava dançando, abraçou outra mulher de um casal ali ao lado, e trocaram um beijo ardente. Stella ficou excitada ao ver as duas se beijando ao lado dos parceiros, tanto é que se movimentou cruzando e descruzando as pernas. Eu percebi, pois o sobretudo se abriu um pouco e acabou por mostrar as suas coxas. Eu pedi:
— Pode descruzar suas pernas. Fique mais à vontade.
Ela ponderou:
— Mas, assim, as pessoas vão notar que não uso nada por baixo.
— Relaxa, querida. Nada vai acontecer eu estando ao seu lado. Se permita essa ousadia. Aqui ninguém nos conhece.
Ela relaxou um pouco, e aquilo me animou mais. Tomamos uma garrafa de vinho branco, gelado, que acabou até que bem rápido. Pedi uma segunda garrafa e ficamos bebericando. Notei que a Stella já estava mais descontraída, ficando “alegrinha”, sorrindo, então, tirei-a para dançar uma seleção de música lenta. Estávamos dançando agarradinhos naquela penumbra, com pequenos flashes faiscantes de luzes de efeitos passando rápido, eu repousando minha mão direita sobre a sua bunda e tentando puxá-la mais, para encostar meu pau em sua boceta, mas o casaco de tecido espesso impedia. Foi quando tomei a iniciativa de abrir mais alguns botões do sobretudo da Stella. Ela cochichou no meu ouvido:
— O que é que você está fazendo? Ficou louco?
— Louco para sentir você encostada em mim. – Respondi. E abri mais dois botões, deixando apenas o último de cima abotoado. O casaco se abriu naturalmente. Coloquei-me então grudado nela, com as laterais do casaco vedando a visão de seu corpo, e passei a encostar meu pau duro ainda dentro da calça, bem em cima de sua bocetinha depilada. A respiração da Stella começou a ficar mais ofegante, e ela disse:
— Amor, você é maluco!
— Aproveite, aqui você está num ambiente seguro. Não se preocupe. Desfrute o momento. – Respondi respirando forte em seu ouvido.
Pouco depois, quando vi que ela já estava mais envolvida, e gostando daquele esfrega-esfrega, eu ousei mais. Abri a braguilha da calça, tirei o pau duro para fora da cueca e, encoberto pelo sobretudo, fui encaixando no meio de suas coxas.
Era óbvio que naquela posição não dava para introduzir, mesmo a Stella estando no alto dos saltos, eu teria que me abaixar um pouco e não queria dar nas vistas. Mesmo porque, meu cacete nem é tão grande assim. No início, Stella tremia de nervoso e excitação, mas, depois, ela começou a apertar suas pernas, prendendo meu pau no meio das coxas, e em poucos segundos já começou a gozar, tremendo toda, gemendo baixinho:
— Ahhhh, amor, assim eu não aguentoooo!
Foi se agarrando no meu pescoço, em êxtase. Dei um beijo nela, que quase engoliu a minha língua, tamanho era o seu estado de prazer. Eu também não resisti e logo, com o pau entre as coxas, gozei também. Melequei toda a xoxota e as coxas dela. Olhamo-nos cheios de volúpia e beijamo-nos sofregamente.
Quando terminou o clímax, foi que percebemos o que estávamos fazendo e olhando para os lados vimos que vários casais e alguns homens estavam ali em volta, parados, como que hipnotizados, nos assistindo. Uma das mulheres passou a bater palmas sendo acompanhada pelos demais, que assobiavam, e exclamavam “uaus”. Ficamos totalmente encabulados e saímos dali.
Voltamos para a mesa... Na mesma hora, fiz sinal a uma atendente, para nos trazer uma garrafa de água. Stella foi até à toalete que ficava no fundo perto do bar, para se limpar. Eu pensava em ir embora logo a seguir, mas quando a Stella retornou à mesa, a mulher do casal que iniciou os aplausos, veio até nossa mesa, pediu licença, sentou-se, apresentou-se:
— Oi, desculpem, sou a Mingas, vocês foram fantásticos. Que cena linda de amor e paixão. Realmente foi algo muito bonito.
Stella, tensa, não sabia onde enfiar a cara, mas a Mingas era muito simpática e desembaraçada. Ela foi logo dizendo:
— Não se acanhe! Vocês são novos aqui. Quero dar os parabéns.
Confirmei que era a nossa primeira vez ali. Ela então, fez um sinal e chamou um homem, dizendo:
— Quero apresentar o meu marido, eu e o Geremias gostamos muito daqui. Já somos frequentadores há alguns anos. Espero que gostem também.
O Marido, um homem de uns 45 anos, elegante, bem vestido, com roupa social, se aproximou, nos cumprimentou educadamente, e disse:
— Venham, queremos mostrar todas as instalações da casa para vocês. Assim ficam mais à vontade.
Eles pareciam educados e muito atenciosos e fizeram questão de nos levar a conhecer todas as dependências do clube. Nos levantamos para acompanha-los.
Stella ficou meio ressabiada com tanta cortesia, eu percebi, mas ela não quis ser indelicada e aceitou. Fomos andando com a Mingas perguntando se éramos iniciantes, o que despertou mais ainda a curiosidade da Stella que indagou:
— Iniciados como? Em que?
Mingas respondeu com naturalidade:
— Na vida de casais liberais. Aqui é um clube liberal.
Stella se tocou então, que aquela boate fazia parte de um clube de swing, e justamente, estávamos passando por um corredor, com umas cabines onde haviam alguns casais fazendo sexo no mesmo ambiente. A Mingas explicou:
— Aqui são as cabines onde os casais brincam mais à vontade. Aqui podemos fazer sexo com amigos sem medo de nada. Só participam os que nós queremos.
Stella me olhava muito admirada, mas nada disse. Estava tão surpresa que nem se preocupava mais em ficar fechando o casaco toda hora.
Em outras cabines tinham alguns casais fazendo sexo sozinhos, e várias pessoas olhando pelo lado de fora, através de uma espécie de janela de treliça. Stella nessa hora se agarrou no meu braço enquanto o Geremias e a Mingas davam explicações sobre as regras da casa. Vimos em uma cabine uma mulher nua fazendo sexo com dois homens. Ela gemia muito excitada. Stella ficou atônita, já dividida entre nervosa e curiosa com tudo, e disse para a Mingas que não esperava por aquilo. Nessa hora, vi que a Mingas falava algumas coisas baixinho, no ouvido da Stella. Minha mulher não respondeu, ficou apenas olhando admirada para a Mingas, que novamente, disse mais algumas coisas no ouvido dela. Notei que a Stella a olhava e depois olhava para o meu lado. Logo depois, a Mingas e o Geremias explicaram que ninguém era obrigado a fazer nada, só acontecia o que quiséssemos fazer, colocaram-nos totalmente à vontade. Mingas falou:
— Sei que na primeira vez, muita gente fica assustada, com medo de ser importunada por estranhos, mas não ocorre isto. Uma das principais leis do Swing e dos clubes liberais, é que quando se fala não, é não, e quem não respeitar é colocado imediatamente para fora. Podem ficar tranquilos.
Geremias aproveitou e esclareceu:
— Aqui também não se liga o aparelho celular, é uma regra, para evitar exposições e preservar a privacidade dos clientes. Vocês estão em segurança.
Mingas também contou:
— Uma das coisas que a maioria gosta é de ser visto fazendo sexo, pois muitos são bastante exibicionistas, e esse é um fetiche muito comum. E também não faltam os que gostam apenas de assistir.
Stella me olhou admirada, e também já meio maliciosa, mas nada comentou. Estávamos diante de uma cabine onde duas mulheres se beijavam completamente nuas, enquanto um homem, talvez marido de uma delas, assistia, se masturbando. Vendo que estávamos olhando para aquilo completamente hipnotizados, a Mingas e o Geremias, sempre muito simpáticos e atenciosos, não forçaram qualquer barra, nem insistiram para que ficássemos ou continuássemos as andanças pela casa. Disseram que iam nos deixar apreciando os casais. Agradecemos a atenção deles e eu falei:
— Estamos bem, sem problemas, agradeço muito a vossa atenção e simpatia.
Disseram que poderíamos ficar à vontade e se afastaram. Eu e a Stella continuamos andando pelo corredor, curiosos, e tentando ver aonde que ia dar.
Chegamos numa sala sem portas, apenas com uma cortina, e onde havia um enorme estrado quadrado coberto por um colchão forrado em napa, bem no meio da sala. Resolvemos parar e ficar espiando um grupo de três casais que faziam sexo grupal ali, sendo assistidos por outros casais que ficavam em pé em volta. Eu sentia a Stella tremer de excitação diante das cenas de sexo ao vivo, ali na nossa frente. Uma das mulheres, de quatro sobre o colchão, pedia para que o homem socasse nela com força e ele obedecia, o que produzia aquele barulho característico do ventre dele batendo contra as nádegas dela, que gemia a cada estocada. A mulher exclamava:
— Ah, amor ele tem um pau enorme, muito tesudo!
Era uma cena de arrepiar, e a Stella passou a mão sobre o meu pau e viu que eu estava novamente de pau muito duro sob a calça.
Eu estava querendo ver se encontrava uma cabine vaga para entrar com ela, tamanha era a minha excitação. Recuamos lentamente de volta para o corredor que é um pouco estreito. Chegamos ao lado de um casal que estava ali olhando pela janela para dentro de uma cabine onde uma mulher estava fazendo sexo com três homens. Ela ficava meio sentada sobre o encosto do sofá, de pernas abertas, com um homem de pé que metia nela, e outro de um lado chupava os seus peitos. O terceiro, do outro lado dela, recebia uma masturbação com um pau bem grande. A mulher era bonita e gostosa. Era uma cena pornô das mais fortes e provocantes.
Estávamos ali, vendo, ao lado do casal que também assistia. Quando um outro casal encostou ao nosso lado, do lado da Stella, buscando um espaço para assistir também. Isso fez com que nós ficássemos bem próximos uns dos outros. Logo depois chegou mais outro casal, e nos abaixamos um pouco para dar visão a todos. Nisso, percebi que o rapaz desse novo casal também se achegou mais e colocou a cabeça entre a minha e a da Stella, como se querendo observar melhor os quatro dentro da cabine. Mas era evidente que pela posição dele ali, ele só poderia estar encostado na bunda da Stella. No momento, fiquei meio bronqueado, mas na hora lembrei-me de onde a gente estava, e também, de que fora minha a iniciativa ir ali. Fiquei quieto, já que não notei nenhuma reação brusca da Stella. Fiquei a olhar pela treliça, observando os casais copulando. Eu não conseguia ver o rosto da Stella pois o rapaz estava com o seu rosto colado na treliça, entre a minha cabeça e a dela. Mas, teve um momento que eu escutei a respiração ofegante de minha mulher. Abaixei um pouco o olhar e esperei a vista se acostumar com o escuro do corredor. Conforme a pupila foi se dilatando, pude perceber que o sobretudo de Stella parecia estar com a parte de trás meio suspensa, mas eu não enxergava direito. Deduzi que o rapaz estava se esfregando na bunda dela, mas, como ela não se ergueu e nem se afastou da treliça, não fiz nada. Pensei que ela estava gostando daquela encoxada e até me excitei com a ideia. Mas não botei muita fé. Continuei por mais alguns poucos minutos disfarçando, olhando para frente até que de súbito, o rapaz tirou o rosto do meio de nós dois e se afastou dali. Olhei então nos olhos de Stella e notei que ela estava de olhos fechados, com expressão esgotada, a boca aberta. Procurei com a mão e passei na bunda dela por baixo do sobretudo. Naquele momento eu percebi que a bunda estava cheia de porra. Na hora entendi que o rapaz havia gozado e esporrado na bunda dela. Me ergui, recuei um passo, puxei-a dali, e voltamos até o início do corredor. Stella me abraçou respirando fundo. Esperei ali no escuro, abraçado, que ela se recuperasse. Stella já não se importou de o casaco estar aberto na frente expondo sua nudez. Ela se colou em mim e contou em voz abafada no meu ouvido:
— Foi de repente, amor. Ele me agarrou com um braço, suspendeu o casaco com a outra mão e enfiou o pau na minha xoxota por trás.
— Nossa! E por que você não reagiu?
Stella ficou me olhando, calada, avaliando minha reação. Eu não estava zangado. Percebi que ela podia ter gostado. Na verdade, eu estava totalmente arrepiado, meu pau duro. Ofegante, perguntei:
— Foi bom? Você gostou?
Stella me abraçou mais forte, fez “Hum-hum”, e falou bem baixinho:
— Perdão, amor, na hora eu estava muito tarada, vendo aquilo, e não resisti. Quando senti o pau dele duro já entrando dentro da minha xoxota, eu já estava quase gozando devido as cenas que estava vendo. Gozei tremendo logo que ele enfiou, e ele sentiu eu gozar, então me encoxou mais, continuou socando de leve aquele pau grande. Estava bom demais. As pessoas em volta distraídas com o que acontecia na cabine, não viram, só a moça que estava ao meu lado, percebeu porque eu gemi um pouco. Eu fiquei sem reação. Até que ele viu que eu gozei de novo, retirou o pau de dentro, arrancou a camisinha rápido e gozou na minha bunda.
— Caralho! Ainda bem que teve camisinha – Foi a minha exclamação.
Stella me observava. Parecia preocupada:
— Perdão, amor, por favor. Não foi a minha intensão.
Naquele momento, encostada no meu corpo, abraçada, ela sentiu o meu pau duro pulsando. Percebeu que eu estava excitado. Eu disse:
— Não precisa se desculpar. Não estou zangado. Eu que trouxe você aqui.
— Jura? Não achou ruim?
Tentei explicar:
— Amor, sei que foi casual, um momento de surpresa. Não estou chateado, nada. Está tudo bem.
Ela perguntou:
— Você sentiu tesão também? Está excitado até agora...
— Amor, eu estou excitado desde que saí da mesa e entrei neste corredor. E não passa. Estou quase gozando na cueca. Você gostou? Isso que importa.
Stella me beijou e disse:
— Obrigada amor. Você é incrível. Vou à toalete me limpar novamente, e volto. Encontro você lá na mesa.
Eu fiquei ali, pensando no ocorrido. O rapaz, experiente, tinha conseguido meter, por trás, na boceta dela, pois a posição dela ajudava, e ela, pega no auge do tesão, havia gozado também na pica do desconhecido. Quanto mais eu pensava no ocorrido, mais me dava tesão, em saber que a Stella, tinha vivenciado uma experiência daquelas, e dado para outro, bem ao meu lado, numa casa de swing. Parecia aqueles contos eróticos que eu lia. De certa forma, eu compreendi que ali já era um corno, e excitado como estava, entendi que no fundo, já desejava algo parecido nas minhas fantasias.
Ao chegar na mesa, olhei no relógio e vi que ainda eram 23h30. Faltava um bom tempo para ir buscar nossa filha. Pedi mais uma garrafa de vinho e quando a Stella voltou, notei que ela se movimentava mais desenvolta, sem se preocupar mais com os três botões abertos na frente do seu casaco. Ao se sentar, ao meu lado, reparei que ela não procurava mais esconder suas pernas e seu corpo.
Perguntei:
— Se sente melhor? Tudo bem? Parece mais à vontade.
Stella me olhou, meio corada, e disse:
— Confesso que ainda estou um pouco envergonhada.
— Bebe um vinho, e relaxa, amor. Não tem que ficar com vergonha. Aconteceu. – Tentei tranquilizar.
Minha mulher respirou fundo, me olhava intrigada, olhou em volta, depois perguntou:
— Tudo bem mesmo, para você? Não ficou magoado comigo?
Olhei em seus olhos, e tentei ser bastante convincente:
— Amor, eu trouxe você aqui, realizei uma das minhas fantasias, de ver você muito gostosa, chamando a atenção para sua beleza sensual, provocando o desejo, sendo cobiçada e admirada, e tive a satisfação de ver que você teve prazer com isso. Dançamos, nos divertimos, gozamos juntos na pista de dança na frente de muitos, num ato incrível, arrojado, e nunca antes imaginado. Só isso já valia a noite. Depois, assistimos coisas lá dentro que são realmente alucinantes, e você acabou tendo a chance, mesmo involuntária, de experimentar sexo casual com um desconhecido. Não foi uma traição. Eu acho que foi bom, mesmo assim, e se você parar de se culpar, e assumir que foi bom, será melhor, para você, e melhor para mim, que não fico com a sensação de culpa de ter trazido você aqui.
— Stella me puxou pela gola da camisa e colou a boca nos meus lábios, me dando um senhor beijo de língua. Ela me olhou bem de pertinho nos olhos, e pediu:
— Eu amo você, querido. Se você disser que sentiu tesão ao saber que eu dei para o desconhecido, no corredor, eu confesso o que senti, e ainda sinto.
Tratei de respirar fundo. Era hora das verdades. Eu não tinha motivos para não assumir.
— Querida, eu não sabia o que se passava ali, até desconfiei, mas só soube depois do que aconteceu. Mas, vi que você gozou muito, provou algo diferente, quebrou um tabu, e isso me deixou numa tara dos diabos.
Stella finalmente, sorriu, mais descontraída. Me deu outro beijo, e disse:
— A Mingas, lá no corredor, disse que a maioria dos homens trazem as esposas aqui para ficarem com outros, pois sentem muito tesão nisso. Eles, adoram ver suas parceiras com outros. E que você não é diferente. Eu fiquei admirada com aquilo. Depois antes de sair, ela me falou:
“Aproveita, experimenta, se arrisque, está aqui mesmo, teste o seu marido, ele certamente quer ser seu corno cúmplice, por isso que estão aqui. Não vá embora sem dar essa alegria a ele”.
Eu olhava para ela, abestalhado. A safada da Mingas, tinha preparado o psicológico da minha esposa. E tinha conseguido em segundos, o que eu levei anos para alcançar. Ela perguntou:
— Confirma? Você tinha essa fantasia?
Acenei concordando. Não consegui falar de tão emocionado. Na hora, meu pau estava novamente estourando de tão duro dentro das calças. Stella esticou a mão, pegou no meu pinto por cima da calça, apertou e falou:
— Você então está confirmando. Este pau duro é minha testemunha.
Eu sorri, e trocamos mais um beijo. Ela veio ao meu ouvido, e sussurrou:
— Pode me dizer se você gostou de ser corno? Sentiu tesão quando soube que eu dei para o rapaz?
Eu estava até sem ar. Ela apertava meu pau e eu soltei um suspiro forte, antes de dizer:
— Fiquei louco de tesão. Sempre soube que você ia gostar.
— Eu gozei duas vezes seguidas, amor. – Ela disse.
Trocamos mais beijos. Foi quando vimos a Mingas chegando, e se sentou à mesa, perguntando:
— Então, tudo bem? Gostaram? Estão gostando?
— Eu fiz que sim, e a Stella confirmou:
— Sim, gostamos muito.
Mingas me olhava curiosa, e perguntou:
— Então, já provaram um pouco da brincadeira?
Eu e a Stella sorrimos ao mesmo tempo, achando graça do jeito que ela perguntou. Eu, na hora, tive uma desconfiança e perguntei:
— Você viu o que aconteceu? Sabia que ia acontecer?
Mingas deu outro sorriso bem simpático, com alguma malícia, e respondeu:
— Nós vimos, ficamos no final do corredor assistindo. Pedi ao Gardel, que é nosso grande amigo, para dar uma forcinha. Acho que foi bom, não?
Eu olhei para a Stella, que me olhava também incrédula. Eu então falei:
— Você armou isso? Nossa! Maluca! Podia ter dado errado!
Mingas continuava sorrindo:
— Pois não deu, não é verdade? Eu sabia, você queria. Então, agora, tratem de aproveitar a noite. Querem ir com a gente para uma das cabines?
Eu estava tão desconcertado, e surpreso, que demorei para reagir. Olhei para a minha mulher como se quisesse saber o que ela tinha a dizer. E ela me surpreendeu:
— Amor, a Mingas tem razão. Vamos aproveitar a noite? Já estamos aqui. Agora que você me trouxe, vai ter que me acompanhar.
Mingas se levantou, puxou a Stella e deu um belo beijo em sua boca. Depois vendo que minha esposa estava atônita, sem saber o que fazer, pegou em sua mão e na minha e disse:
— Venham, vamos, venham comigo. O Geremias já deve estar lá reservando uma cabine para nós. E o Gardel também.
Ela foi nos conduzindo de volta ao corredor das cabines. E de fato, o marido dela estava lá esperando, conversando com o rapaz que agora sabíamos ser o Gardel. Entramos na cabine, e quando eu menos esperava a Mingas tascou um beijo na Stella e outro em mim. Ela disse:
— Bem-vindos ao nosso grupo de amigos liberais. Relaxa, Leonil, você finalmente vai poder realizar o que sempre desejou. Agora você já é corno e pode se divertir com isso. O que acontece aqui, fica aqui.
Em seguida, ela perguntou para a Stella:
— Você me permite dar as boas-vindas ao seu marido?
Stella sorria, meio sem-graça. Vi que ela não contava com tudo aquilo. Me deu uma olhada e notando que eu estava tranquilo, sorrindo, respondeu:
— Tudo bem, desde que você me devolva o marido inteiro.
Mingas já estava com uma mão nas minhas costas e se abraçou comigo. Ela disse baixinho:
— Agora, você pode me beijar e matar a minha curiosidade? Gostei de você, logo que eu vi. E deixe a sua esposa brincar um pouco com os dois tarados ali.
Ela mesmo se colocou próxima para eu dar um beijo. Na hora a nossa volúpia estava fervendo, meu sangue devia estar borbulhando, e meu corpo até tremia de emoção. Fiquei trocando beijos com a Mingas, carícias cada vez mais provocantes, ela já apertava meu pau, e me deixou beijar e chupar seus lindos seios. Tudo acontecia como um turbilhão, e quando menos esperava ela estava com meu pau para fora das calças e me chupava com muita habilidade. Ali ao lado, vi a Stella já sem o roupão, nua, apenas com a sandália de salto, as meias de seda e a gargantilha. Tinha os seios mamados pelo Geremias, enquanto o Gardel ajoelhado no chão lambia a sua boceta. Stella gemia deliciada:
— Ahhhh, que tesãooooo! Que delíciaaaa!
Eu fiquei tão tarado naquela hora que quase queimei a minha largada com a Mingas. Retirei o pau de sua boca e disse que estava para gozar. Então, coloquei-a sentada no encosto do pequeno sofá da cabine, de pernas abertas e mergulhei meu rosto na sua boceta molhada e lisa também. Mingas tinha uma boceta carnuda, saliente, uma delícia. O cheiro me despertou um tesão louco. Chupei com tudo que eu sabia.
Ouvi a Stella gemendo e olhei para o lado. Minha esposa estava de joelhos sobre o outro sofá da cabine, enquanto era fodida por trás, novamente pelo rapaz. Gardel puxava minha esposa pela cintura e socava a rola com estocadas fortes. Deu para ver que ele era mesmo bem-dotado. Ela gemia e tentava chupar o pau do Geremias, que era muito grosso, com uma cabeça arredondada e escura. O Marido da Mingas gemia e segurava os cabelos da minha esposa.
Foi uma hora seguida de safadeza, sexo sem interrupção, onde vi a minha esposa dar para os dois machos, em várias posições, e gozar muitas vezes, enquanto eu fodi bastante a boceta carnuda da Mingas, e depois ela mesma me direcionou o pau para seu cuzinho. Quando penetrei aquele cuzinho quente e que piscava de tesão, não consegui resistir muito tempo e gozei fartamente, urrando como um touro. Nessa hora a Mingas gozou também, e estremeceu inteira, jorrando um squirt em jatos descendo pelas suas belas pernas. Stella acabou gozando mais uma vez, cavalgando a pica grossa do Geremias, enquanto chupava e recebia os jatos de porra do Gardel que gozou em sua face e peitos.
Nossa! Foi algo inesquecível e inexplicável. Assim que conseguimos recuperar nossas forças, tratamos de ir à toalete, nos limpar, pois já estava quase em cima da hora de ir buscar nossa filha.
Nos despedimos dos amigos e prometemos combinar um novo encontro. Saímos dali, pegamos o carro, buscamos nossa filha e voltamos para casa. Stella parecia muito cansada, quase dormindo durante toda a volta para casa.
Ela me confidenciou antes de dormir, que, apesar do susto da transa inesperada com o rapaz, ela tinha adorado aquela noite, e gostado muito da surpresa. Bastou uma noite para mudar tudo. Desde então, ela passou a ser a maior incentivadora para voltarmos à realização de minhas demais fantasias!
Quando der, voltaremos a contar mais alguma.
Conto de Leon Medrado - e-mail:
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