FAZENDEIRO 🏡🧑🏽‍🌾👬🏽🐎🐴💪🏽❤️‍🔥🍆💦🍑🥵🤤👨🏽‍❤️‍👨🏽🏳️‍🌈 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 3293 palavras
Data: 29/08/2024 13:10:54

RESUMO: Você simplesmente não pode assistir a um Garanhão sem camisa, enfardando feno em um dia ensolarado de verão e não decidir se divertir com ele. É a lei da fazenda.

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Tião estava sentado na varanda, observando seu filho enfardando feno sob o sol do meio-dia.

Ele já estava lá há um tempo, embora não soubesse dizer exatamente quanto tempo. Ele preferia parar de notar o tempo, depois que seu filho tirava a camisa. Deve ter havido um tempo antes disso acontecer - e antes que a ereção gigantesca em suas calças fosse tão grossa - mas não era um tempo em que ele se importasse em lembrar agora. Agora era para cobiçar o Garanhão sem camisa e suadão no quintal.

Ele tomou outro gole da garrafa que segurava e esfregou lentamente seu Pauzão intumescido através do jeans de suas calças, relinchando suavemente, seus olhos fixos no corpão suadão e sujo de Ruan. Seu filho brilhava à luz do dia como se estivesse coberto de óleo; cada movimento fazia uma nova curva brilhar ou flexionava um músculo diferente. Sua força era fantástica. Apenas a poderosa flexão de seus brações musculosos, enquanto ele jogava cada fardo empalado com forcados na traseira do caminhão traía seu esforço; ele fazia parecer tão simples quanto empilhar pratos.

Cada fardo pesado que caía na caçamba do caminhão jogava pedaços de si mesmo no ar, flutuando languidamente no calor cintilante. Tião bufou forte, sugando o cheiro. Ele amava feno. Outros aromas podem ser mais essencialmente de fazenda, mas não o lembravam das coisas que o feno fazia. De fazer um pequeno ninho dentro dele no celeiro durante uma tempestade e se aconchegar com Ruan. De cortá-lo nos campos, apenas para acabar jogando torrões um no outro, se escondendo atrás de rolos de feno e rindo como idiotas. De atacar as defesas do seu filho, sobrepujá-las, cair sobre ele e beijá-lo apaixonadamente. Beijar, acariciar e esfregar...

Tião balançou a cabeça e bufou, segurando a largura exagerada do seu caralhão através das calças. Sim. Agora era uma boa hora.

Ele se levantou e saiu para o quintal. O calor do sol irradiava de volta para ele do chão assando, e o céu estava azul e brilhante; ele inclinou o chapéu um pouco para a frente para reduzir o brilho . À sua frente, Ruan havia parado, encostado no forcado com uma expressão divertida. Ele esperou até que seu Pai parasse a um ou dois metros de distância dele, então chupou os dentes pensativamente.

"Mangueira de incêndio", ele falou lentamente eventualmente. Tião sentiu um choque elétrico com aquela palavra e tensionou os músculos para manter a compostura. Ruan tinha lido sua mente; essa era sua interpretação favorita.

"Fazendeiro", ele rosnou em resposta. Ele levantou a aba do chapéu com um dedão e olhou para o filho com o que ele esperava que fosse um bom olhar desconfiado. "Ainda trabalhando?"

"Não é que eu sou justo, porra", respondeu Ruan. Ele levantou o forcado e o enfiou na terra seca, bocejando e levantando os brações musculosos em uma flexão casual que fez seus bíceps formarem pequenas montanhas e os músculos ondulados em seus lados saltarem em relevo duro. Florestas de pêlos grossos e suados surgiram de suas axilas; Tião o fez jurar que pararia de depilá-los depois do reencontro. "Você me fez fazer todo o trabalho aqui, Mangueira de incêndio." Ruan cuspiu para o lado e descansou uma mãozona casualmente sobre a protuberância extremamente proeminente que se formou em suas calças, no momento em que seu pai começou a caminhar em sua direção. "Parece que você deveria estar aqui ajudando, e nós faríamos isso na metade do tempo."

"Eu não vou te pagar pela sua opinião, garoto da fazenda." Tião deu um rosnado rouco e sentiu uma emoção ao ouvir seu filho mal reprimir um suspiro. O peitoral enorme e peludão de Ruan estava subindo e descendo mais rápido agora. "Você vai pagar essa dívida, e eu decido quando você terminar." O Garanhão mais velho se aproximou e enfiou um dedão no peitoral do filho. Bem onde os cabelos eram mais grossos. Ele realmente não deveria, mas não conseguiu resistir a levantar o dedão até o nariz quando o puxou de volta, limpando o traço de suor pegajoso na pele bem abaixo de suas narinas. Ruan percebeu e apenas escondeu um sorriso antes de retomar seu papel do personagem.

"Você não vai me pagar nada, Mangueira de incêndio! Ora, eu fiquei aqui no sol o dia inteiro, movendo feno como seu pequeno animal de carga pessoal, e não bebi nem um gole de água!" Ele colocou as mãozonas nas laterais do corpão másculo, estufando dramaticamente seu peitoral peludão já impressionante. Tião cerrou os dentes para evitar simplesmente cair no vale lindo e almiscarado que havia entre eles. "Eu mereço um gole!"

"Você não merece nada que não seja uma surra, garoto do campo!" Tião andou em volta de Ruan, arrastando um dedão grosso sobre o corpão elegante e escorregadio do filho. "Ser preguiçoso aqui fora com meu dinheiro. Que cara de pau." Ele enfiou um dedão na parte de cima das calças do filho e puxou. "Tire-a, garoto do campo. Vou bater sem piedade nessa sua bundona rechonchuda, até ela ficar tão vermelha que as abelhas vão começar a vir até você achando que é uma rosa, em busca do pólen delas."

Ruan fez uma expressão arrogante, mas desabotoou as calças e as forçou para baixo sobre o comprimento agora óbvio de seu caralhão gigantesco ereto. O eixo monstruoso e robusto balançou furiosamente de volta para o ar, e Tião olhou, extasiado. Somente quando Ruan bufou e bateu um casco, o outro garanhão se lembrou do que estavam fazendo.

"Ah!" ele disse desdenhosamente. "Não é de se espantar que você esteja trabalhando tão devagar, garoto da fazenda! Esse pequeno Pau mal dá para um pônei!" Uma frase que sempre o fazia rir, olhando fixamente para quase 35 centímetros de um cacetão de Cavalão Garanhão em forma.

"Ah, é?" Ruan retrucou, incapaz de tirar o sorriso do rosto. "Aposto que esse garoto da fazenda ainda é maior que você, Mangueira de incêndio." Tião relinchou, sentindo a luxúria começar a tomar conta. Ainda não!

"Bem, vamos dar uma olhada, garoto da fazenda!" Tião tentou afastar a luxúria, concentrando-se em desabotoar suas próprias calças. Isso só fez com que suas mãozonas entrassem em contato com seu Pauzão latejante novamente, no entanto, e quando ele se despiu para combinar com seu filho, suas coxonas e mãozonas estavam sujas de pré-sêmen gosmento, e seu nervão monstruoso e arrombador estava dolorosamente extremamente duro, pulsando furiosamente diante dele. Ele se lambeu para limpar arrogantemente. "Primeira vez que vê um caralhão arrombador de Garanhão de verdade, garoto? Isso vai explicar esses olhos grandes então." Ele fez um show olhando para seu longo cacetão envergado, e então para o do seu filho. Ele era, na verdade, maior, mas apenas 5 centímetros. Não que nenhum deles desse a mínima. Pau de cavalo era pau de cavalo. "Parece que você perdeu, garoto da fazenda! Então, incline-se e aceite sua punição como um bom menino."

"Eu não sou um bom garoto, Mangueira de incêndio," Ruan rosnou. Ele rolou os ombros e fez seus peitorais musculosos e peludões balançarem, abaixando-se para puxar seu sacão inchadão e fazer seu nervão gigantesco e latejante de 35 centímetros balançar furiosamente. "Eu sou um garoto mau, e estou pensando que estou cansado de receber instruções de um potro de pau pequeno como você."

"Ah, é?" Tião perguntou. Ele teve que dizer duas vezes; saiu como um coaxar ofegante e necessitado na primeira vez. Tão perto. "E o que você vai fazer sobre isso?" Ele se aproximou, perto o suficiente para ver cada gota de suor escorrendo pelo corpão musculoso e peludão do filho, perto o suficiente para sentir seu cheirão maravilhoso de feno, suor e cavalão garanhão no Cio, perto o suficiente para seus pauzões gigantescos e arrombadores deslizarem um ao lado do outro. A falta de ar estava de volta, mas ajudou na última palavra. "Fazendeiro?" Seus olhos se encontraram, e enquanto Tião olhava para o rosto do filho, ele sentiu como se estivesse se apaixonando por ele novamente.

Então Ruran deu um tapa na bocona carnuda do Pai e o empurrou para trás, em direção aos fardos de feno.

"Vou te lembrar quem é o Garanhão Alfa por aqui, Mangueira de incêndio", ele sibilou. Tião fez a vaga tentativa necessária de revidar, mas Ruan realmente tinha a vantagem sobre ele, encenação ou não. Depois de alguns segundos de luta infrutífera, ele soprou ar pelos dedões grossos cobrindo sua boca carnuda, fazendo sons sem palavras e vagamente raivosos. Ruan balançou um dedão para ele. "Tarde demais, Mangueira de incêndio. Você precisa aprender um pouco de respeito, hein? Sim." Ele agarrou o cacetão monstruoso e arrombador de 40 centímetros do seu pai e apertou um pouco, quase fazendo os olhos de Tião cruzarem em angústia e prazer. "Eu vou te mostrar como ensinamos respeito de onde eu venho."

Os antebraços de Ruan pressionaram o peitoral peludão e suado de Tião, fazendo o Cavalão mais velho gemer de prazer. A força do seu filho era um afrodisíaco, e duplamente quando ele a usava para conter seu Pai. As pernas grossas de Tião já estavam abertas quando uma das mãozonas grandes de Ruan caiu para afastá-las, e ele viu seu filho inclinar a cabeça com um meio sorriso. Já? Ele riu dele por entre os dedões - então engasgou quando a mãozona do seu filho encontrou seu buraco necessitado. "Você já teve um Cavalão Garanhão Reprodutor como eu aqui, garoto?" seu filho perguntou ironicamente, e Tião balançou a cabeça violentamente negando. "Bem, não existe apenas uma primeira vez para tudo, hein? Prepare-se, Mangueira de incêndio. Você vai ser fodido por cavalos."

Porra, sim.

Ruan agarrou a cabeçona inchada e pulsante do seu poste tumescente de 35 centímetros, acariciando para cima e para baixo um pouco, então espalhando o pré-sêmen gosmento sobre o nariz do seu Pai. "Sinta o cheirão másculo e viril de um Garanhão no Cio, vadia", ele rosnou, e Tião respirou fundo, a cabeça girando com o aroma intenso. Os cheiros de Ruan tinham se tornado tão concentrados desde que ele voltou para a fazenda. Era incrível, como se ele estivesse absorvendo a força bruta da natureza selvagem e a concentrando. Ele não conseguia parar os gemidos agora, mas não se importava. Isso não era mais uma encenação, era um fato. Ele estava sendo dominado por seu filho, e isso o deixava tão duro e carente que se ele não conseguisse aquele caralhão exageradamente longo e extremamente grosso de Garanhão dentro dele nos próximos segundos, ele sentia que poderia morrer.

"É iiiiiiiiiiiiiiiisso, Mangueira de incêndio," Ruan ronronou. Ele estava se arrastando, o pequeno tesão. Tião o amava incondicionalmente . "Geme para o seu Alfa, geme para o seu machão eguinha vagabunda... Flexione esse buraco para mim, deixe eu sentir você." Tião apertou seu furingo tão forte quanto ordenado. "Pronto. Quem é o bom garoto agora?"

"Eeeeeeu," gemeu Tião. "Sou seu bom garoooooto, filho. Foda-me até a morte, seu lindo garanhão de merda."

Ruan deu um passo para trás, empurrando seu caralhão envergadão e latejante de 35 centímetros para baixo, até que o cabeção alargador estivesse apontado como uma flecha para o Donut trêmulo e necessitado do seu Pai. "É melhor você manter esse buraco apertado solto, garoto", ele disse. "Buracos apertados de virgens como esse, não são usados por garanhões de verdade como eu." O buraco de Tião estava infinitamente longe de ser virgem, e de qualquer forma ainda estava lubrificado com a carga cremosa que seu filho tinha bombeado nele na cama naquela manhã. O caralhão gigantesco e arrombador de Ruan afundaria em suas entranhas esfoladas, como um tronco de árvore desaparecendo em areia movediça. "Você está pronto para esse caralhão arrombador de Cavalão Garanhão, Mangueira de incêndio?"

"Tão prooooooooooooooonto, filho."

"Difícil", disse o Garanhão mais novo e, com um grunhido rouco, começou a empurrar o tampão exageradamente largo e arrombador no buraco piscante Pai.

"UUUUOOOOOOORRGHGHH!" Tião gritou, ainda abafado pelos dedões grandes e grossos cobrindo sua bocona. Ruan não parou; do momento em que seu sinalizador indigesto empurrou através do anel exageradamente esticado, até suas enormes bolas peludas pararem contra a mancha pentelhuda do seu Pai, não mais do que cinco segundos se passaram. Tião sentiu o nervão de 35 centímetros e grossão como um braço, surgindo rasgando dentro das entranhas dele, espalhando aquela sensação maravilhosa e insubstituível de alongamento extremo e plenitude por todo ele. Seus músculos relaxaram, e ele caiu de volta contra o feno, tremendo de prazer. O peso de Ruan sobre ele não diminuiu; seu filho sabia que ele havia desenvolvido um gosto por isso. Ele descansou contra o fardo, as pernas grossas bem abertas, o caralhão monstruoso e arrombador do seu filho enterrado profundamente dentro do intestino dele, o fodendo lentamente.

"Ooooooooooooooohh que cuzão tesuuuuuuuudo... Lá vamos nós, Mangueira de incêndio," Ruan murmurou, e suas palavras estavam cheias de amor. "Aí está o caralhão de Garanhão que você tanto quer... Você gosta de ser preenchido completamente?"

Os dedões grossos na boca carnuda de Tião caíram, e ele assentiu vagamente. "Oooooooooh Deeeeeeeus siiiiiiiiiim, siiiiiiiiiim siiiiiiiiiim siiiiiiiiiim... simplesmente AAAAAAMO, Filhão."

"Huuuuuuuuuumm Bom garoto. Booooooooom garoto." Ruan tirou apenas uns dez centímetros do seu caralhão latejante de cada vez, os enfiando de volta no Cuzão molhadi e faminto de Tião por um período de segundos. "Você simplesmente ama ser fodido, hein, Garanhão... Diga que você ama meu caralhão, Papai." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Ooooooooooooooohh pooooooooooooooooooorra... Eu amo seu pauzão de Garanhão pra caraaaaaaaaaaalho, Filho", Tião gemeu alto. O calor do sol não havia diminuído, mas o calor dentro dele era ainda maior. O alargamento de Ruan era como um barril rolando para cima e para baixo em sua passagem exageradamente esticada. O cheirão forte e hipnotizante do seu filho se misturava com o cheiro do feno sob eles, e o ar seco e empoeirado para fazer um perfume que enchia seu nariz a cada respiração. Esta era a vida. Isto era tudo. Lá fora, sob o grande céu, abaixo do seu filho Alfa dominante. Preenchido por seu gigantesco e extremamente grosso de 35 centímetros, coberto por seu corpão peludão e suadão, saboreando seu... seu...

Tião levantou uma mãozona para trazer o rosto de Ruan para mais perto e o beijou ternamente nos lábios carnudos, enquanto faziam amor. Ele perdeu a noção do tempo novamente. Houve um tempo antes que isso acontecesse, antes que seus lábios carnudos se prendessem e suas enormes línguas molhadas se entrelaçassem enquanto o caralhão envergado e latejante arrombava brutalmente o cuzão abaixo deles, mas não era um tempo que ele se importasse em lembrar agora. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

A longa e generosa foda violenta deixou Tião tão sensível por dentro que no momento em que Ruan acelerou mais as batidas, preparando-se para chegar ao orgasmo, o corpão do garanhão mais velho saltou para a linha de chegada. "OOOOOOOOOOOOOOOHH, MERDAAAAAAAA!" ele engasgou, agarrando o lado do filho enquanto ele quebrava o beijão. "OH DEEEEEEUS UUURRGHH, RUAAAAAAAAAAN, EU NÃO POSSO... MUUUUUUUUITO, FILHO, EU VOU... POOOOOOOOOOOOOOOOOOORRA, EU TÔ CHEGAAAAANDO..."

Ruan respondeu martelando seus quadris ainda mais rápido e violento, olhando com olhos ferozes para o caralhão paternal monstruoso, imprensado e latejando freneticamente entre eles. "GOZE ENTÃO, PAI! EU QUERO ASSISTIIIIIIIIIIIR... TOMA TOMA TOMA TOMA CARALHÃO, NESSE CUZÃO GULOOOOOSO... UUUURRGHHH" Palavras mais sujas já foram ditas? A cabeça de Tião bateu para trás, suas mãozonas caídas frouxamente para ambos os lados; essa ejaculação não precisaria de nenhuma ajuda dele. O cano extremamente grosso e latejante dentro das entranhas dele, raspava furiosamente para cima e para baixo, atingindo violentamente sua próstata a cada segundo, martelando sem piedade o pequeno nó até que a dor e o prazer se fundissem e houvesse apenas a agonia da pressão crescente nas enormes bolas de Tião, a pressão que estava tão perto do pico, ele só precisava empurrar um pouco mais forte, um pouco mais...

FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

" PUTA QUE PARIIIIIIIIIU... OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRRGHHH!"

Ele ainda tinha uma mangueira de incêndio, afinal. As primeiras explosões de esperma fumegante e gosmento encharcaram seu rosto barbudo, como sempre acontecia, e o resto caiu em todos os lugares como um encanamento quebrado. A enorme língua de Ruan mergulhou, sorvendo a semente farta do seu Pai, enquanto ela corria com o nervão arrombador pelo canal aveludado e pulsante do seu Pai. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os ruídos sujos, sensuais e maravilhosos que seu filho fazia enquanto ele fazia isso, só fizeram Tião apertar fortemente seu caralhão monstruoso com mais força. "BEBA TUUUUUUUUDO, FILHÃO", ele engasgou gemendo alto, fazendo Ruan gemer alto igualmente. "BEBA O ESPERMA VITAMÍNICO DO PAPAAAAAAI. ENGULA SEUS IRMÃOZIIIIIINHOS... VOCÊ VAI BOMBEAR MEUS NETINHOS NAS MINHAS ENTRANHAS, GAROTO? MEU CUZÃO ARROMBADO QUER MEUS NEEEEEEEEEEETOS. DÊ PRA MIIIIIIIIIM, OOOOOOOOOH RUAAAAAAAAAAN..."

Seu filho garanhão nem parou de beber o esperma reprodutor do Pai quando gozou furiosamente. Ele apenas grunhiu como um Cavalão Garanhão no Cio, os músculos suadões se contraindo, o Nervão monstruoso enterrado bem fundo dentro das profundezas anais dele. Tião sentiu o alargamento pulsando freneticamente através dos músculos da barriga e injetando jatos e mais jatos de esperma reprodutor, olhando com prazer enquanto Ruan lambia famintamente tudo ao redor da protuberância que ele fazia por dentro da barriga do Pai. Ruan engoliu cada gota de sêmen gosmento e fervente na barriga do Pai, que ele se flexionando conseguia alcançar. Somente quando sua enorme língua faminta limpou cada parte de Tião que ele conseguia alcançar, Ruan se dobrou ereto novamente, gemendo feliz e terminando de inseminar as profundezas esfoladas do Pai.

"Pooooooooooooorra, pai", ele suspirou. "É como se você nem tivesse gozado esta manhã." Ele segurou os gigantescos testículos peludos do Pai em uma mão, os levantando. "Bom trabalho, rapazes." Uma boa quantidade de esperma escapou da sua língua e pingou naquelas bolas inchadas suadonas, e ele espalhou nos dedões e os levantou para uma lambida. "Mangueira de incêndio", ele disse, afetando o sotaque arrastado de seu personagem novamente, "Eu decidi que não preciso da bebida que eu tinha pedido, afinal. Tomei uma boa porção saudável de creme vitamínico de Garanhão em vez disso."

Ele se retirou lentamente do buracão escancarado e inundado de esperma gosmento, claramente apreciando a expressão de prazer no rosto do seu Pai enquanto fazia isso, e então subiu de volta em cima dele, seu caralhão monstruoso agora flácido e encharcado de esperma, aninhado no abdômen peludo de Tião enquanto eles se beijavam apaixonadamente novamente. As mãozonas deslizando lentamente pelos corpões peludões e suados um do outro, felizes por estarem juntos.

Um distante estrondo de trovão finalmente interrompeu, e Tião abriu os olhos, olhando para o lado para observar as nuvens escuras se formando no horizonte. "Meeeeeeerda."

"O feno?" Ruan olhou para ele interrogativamente.

"Sim."

Seu filho fez uma avaliação rápida, os olhos se movendo rapidamente, então sorriu para o seu Pai. " Me Parece...", ele falou lentamente, "... Com nós dois trabalhando juntos, Mangueira de incêndio, podemos terminar na metade do tempo."

"Bem, agora, garoto da fazenda, espere um minuto jogando feno... Eu não vou te ajudar de graça." Ruan deslizou do colo do Pai e pegou o forcado.

"Certo, isso é justo", concordou o cavalão garanhão mais novo. Ele fez uma pose, cauda sinalizada, buraco piscante exposto. "Que tal você receber o pagamento depois que terminarmos?"

Tião sorriu. "Parece muito bom para mim, fazendeiro."

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40CM DO PAI?

35CM DO FILHO? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS NEM EM SONHO.

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