Glory Hole

Um conto erótico de MachoPeludo
Categoria: Gay
Contém 3045 palavras
Data: 27/08/2024 18:52:58

Eu sou o Lucas, filho de um chefe de cozinha. Logo, sempre fui auxiliar do meu pai, que no último ano resolveu abrir seu próprio restaurante no centro de SP.

Eu tenho 21 anos, estudo gastronomia e gestão de negócios, mas sempre depois da faculdade, estou na cozinha ajudando meu pai em seu restaurante.

Eu sou branco, alto, olhos azuis e magro. Não muito diferente do meu pai, que só é um pouco mais alto e cabeludo que eu. Minha mãe, eu só conheço por fotos, pois ela faleceu anos depois do meu nascimento de câncer de mama.

O restaurante durante a semana é tranquilo, temos horário para abrir e para fechar. Já de sexta até domingo o negócio pega. Não temos horário para fechar, por isso costumamos abrir mais tarde.

Eu que por ter uma rotina agitada de estudos e auxiliando meu pai, não tenho muito tempo para explorar minha sexualidade.

Eu até tempo atrás pensava ser 100% hétero, até terminei um namoro recentemente com uma menina. Mas num dia de trabalho ocioso, numa terça feira, na hora do meu almoço, eu fui dar um passeio pelo centro e acabei desencadeando novos prazeres.

Eu estava muito apertado para mijar e encontrei um lugar onde a fachada estava escrito “CINEMA”. Como não tinha nenhum comércio por perto, pensei: “porque não mijar aqui mesmo”.

Entrei nesse cinema e perguntei ao segurança se eu podia apenas usar o banheiro, porque eu não queria assistir nenhum filme. Ele disse que não poderia, pois só pode entrar quem paga a entrada.

Como estava barato (20 reais), eu paguei e entrei direto para o banheiro. Pelo horário, o cinema estava vazio. Já o banheiro, não tinha mictório, apenas cabine. Tinha umas ocupadas e a última cabine estava livre.

Entrei, botei minha rola pra fora e comecei a mijar. Soltei um gemido de alívio por estar mijando e quando terminei de balançar meu pau, reparei que tinha um buraco na cabine.

De primeira achei estranho, pensei ser algo que eles tiraram e ficou esse buraco. Até que do nada alguém colocou o pau duro ali.

Eu tomei um susto com a situação e pelo pau do cara ser muito grande, bem parecido com o meu aliás.

Eu então decidi sair dali, mas quando fui guardar meu pau, percebi que ele estava duro feito rocha. Parei para analisar o que eu estava sentindo e percebi que aquilo estava me deixando com um puta tesão.

Sem muito rodeio, peguei no pau do cara e comecei a bater uma para ele. Ouvia ele gemendo baixinho e aquilo estava me dando mais tesão.

Com uma mão eu batia uma pra ele e com a outra uma para mim. Ouvi ele dizendo baixinho: cai de boca, cara. Tô doido pra receber um boquete.

Eu fiquei sem reação, nunca tinha pego numa rola a não ser a minha, muito menos mamado um cara. Mas eu estava com tanto tesão, que apenas me agachei e abocanhei aquele pauzao.

No começo um pouco sem jeito, batendo os dentes, mas com o tempo fui aprendendo. O cara gemeu mais alto e soltou uns 10 jatos de porra, os primeiros na minha boca, o restante na minha camiseta, pois eu tirei a boca.

Eu louco para gozar também, coloquei meu pau no buraco e o cara bateu uma para mim, que gozei em segundos e fartamente. Foi tão longe meu gozo, que pude ouvir ele reclamando que caiu na sua calça.

Quando o tesão passou, eu me senti um pouco mal com aquilo. Peguei um pedaço de papel, limpei minha camiseta, meu rosto e meu pau.

Sai de lá e o segurança ainda brincou comigo: que mijada demorada hein moleque ?

Eu apenas sorri com a brincadeira e voltei para o restaurante com uma culpa enorme no peito.

- Tava onde filho ? - disse meu pai.

- Dando uma volta na cidade, pai. E você? - disse eu.

- Almoçando, cheguei faz uns 10 min - disse ele.

- Aqui tá sujo filho - disse ele apontando para a minha camiseta.

- Caiu sorvete, pai. Acho que caiu na sua calça também - disse eu reparando na mancha branca na calça preta dele.

- Deve ter sido mesmo - disse ele rindo.

Na hora, eu apenas estava o mais desesperado para sair desse assunto, pois não sei mentir bem e ele quando quer ser persuasivo, acaba tirando toda a verdade de mim. Mas dessa vez, ele pareceu tão desesperado quanto eu.

Fomos para a casa, a noite passou, o dia seguinte chegou e quando deu 13h30 da tarde, meu pai saiu para almoçar. Meu tesão por lembrar das cenas do dia anterior, começou a bater.

Eu esperei uns 20 min para ter certeza de que ele não voltaria para o restaurante e sai também.

Fui direto para o “Cinema”, só de chegar perto, meu pau já ficou duro. Paguei a entrada e fui para última cabine, como tinha feito ontem.

Eu já tinha começado a bater punheta, quando uns 2 min depois, alguém coloca a rola no buraco.

Eu fiquei um pouco espantado, pois era a mesma rola de ontem, o formato o tamanho eram idênticos. Não era possível tamanha coincidência. Como eu estava com tesão e ontem tinha sido gostoso gozar com esse cara. Não pensei duas vezes.

Agachei, mamei ele e na hora que ele foi gozar. Ele tirou o pau e disse ofegante:

- Pô cara, deixa eu gozar socando no seu cuzinho - dizia o cara.

- Nem vai rolar hoje cara. Mas vou te fazer uma proposta, amanhã nesse mesmo horário, eu deixo você me comer, se você também deixar eu comer você - disse eu também ofegante.

Ele demorou alguns segundos para responder.

- Combinado! - disse ele.

Colocou seu pau de novo no buraco, eu mamei e ele gozou na minha boca. Eu já louco para gozar, coloquei meu pau no buraco e ele começou a me punhetar.

Ouvi ele agachando e caindo de boca na minha pica. Ele cuspia, lambia e depois abocanhava até a base. Eu fiquei louco de tesão e não segurei meu gozo.

- Tô gozando - disse eu gemendo alto.

Senti ele tirando a boca e meu gozo melecando seu rosto e sua camiseta.

- Porra cara, minha camiseta é preta. Da próxima vez avisa antes - disse ele.

Eu nem tive tempo de responder, ouvi ele saindo e batendo a porta do banheiro.

Eu esperei uns minutos para recuperar o ar e sai também. Lavei minhas mãos, joguei uma água no rosto e voltei para o restaurante.

- Tava onde ? - disse meu pai.

- Almoçando ué - disse eu.

- É que os meninos falaram que você estava fora um bom tempo, fiquei preocupado - disse ele.

- Relaxa pai, eu tô de boa - disse eu.

- Nossa, você precisa aprender a tomar sorvete. Tá lambendo pelos bochechas ? - disse eu apontando para a sua camiseta melecada.

- Ah filho, tô aprendendo com você. Ontem você chegou sujo e hoje fui eu - disse ele rindo e desviando o assunto.

Eu ainda me sentia culpado, não por curtir homem também. Mas por não aceitar, pelo medo do meu pai não levar isso numa boa. Ele apesar de não ser tão viril, é conservador e isso me assusta.

Mas é só o tesão bater, que eu esqueço o medo do meu pai e vou atrás de dar uma boa gozada.

No dia seguinte, no mesmo horário, eu fui até o “cinema” e já fui para a última cabine. Onde esperei uns 2 min até o cara colocar a rola no buraco.

Eu comecei masturbando ele e em seguida chupando. Ele logo estava com o pau muito duro e disse gemendo:

- Deixa eu te comer agora, garoto. Deixa ?! - disse ele entre gemidos e o som ambiente que fica no banheiro.

Eu me virei, passei um lubrificante que ele levou, coloquei a camisinha no pau dele e direcionei para o meu cuzinho.

De primeira doeu muito, não estava conseguindo passar da cabeça, de tanta dor. Mas depois de uns minutos, eu fui relaxando e o pau foi entrando todo.

Era tanto o meu tesão, que eu estava dando com o pau super duro também.

- Eu vou gozar moleque - disse ele gemendo alto.

- Goza seu safado, goza! - disse eu rebolando no seu pau.

Ele tirou o pau de mim, tirou a camisinha cheia de porra e me entregou. Em seguida posicionou sua bunda no buraco e disse:

- Mete logo esse pau, que eu tenho que voltar para o trabalho.

Eu sem pensar muito, posicionei meu pau duro já com a camisinha na entrada do seu cu e fui entrando. Era muito apertado, creio que ele também fosse virgem, ou que tivesse dado pouquíssimas vezes.

Ele gemia de dor enquanto eu ia enfiando mais e mais. Até que enfiei de vez. Ele gemeu e eu continuei a socar.

Eu socava tão forte que a divisão da cabine entre a gente tremia a cada socada. Ele gemia com aquela voz grave. Eu não aguentei por muito tempo e logo gozei, não avisei pq estava com camisinha e não iria sujar ele.

Eu tirei meu pau e sentei no vazo de tão fraco que minhas pernas ficaram. Peguei minha camisinha cheia de porra e entreguei para ele também.

Eu estava na altura do buraco e aproveitei para olhar ele afastando aquele cuzinho gostoso.

Quando de repente o tempo para, minha cabeça parece que vai explodir e o céu cair.

O cara tem uma tatuagem de um ete na bunda. Tatuagem igual a que meu pai e seu amigo tem, porque na adolescência eles perderam uma aposta e os dois tiveram que tatuar esse ete.

Eu não soube o que fazer, eu não tinha certeza de quem era, mas sabia que a merda estava feita. Ouvi o cara saindo do banheiro e fiquei lá parado uns 10 minutos até começar a me arrumar.

Fui para o restaurante e não queria olhar para o meu pai, não queria que ele me perguntasse nada para ele não ter informação nenhuma sobre o que acabou de acontecer. Ele nunca poderá saber sobre isso, que eu e o melhor amigo dele, transamos sem nem saber (porque meu pai não poderia ser).

- Já sei, tava almoçando - disse ele assim que cheguei.

- Sim, pai. Isso mesmo! - disse eu.

- Tá tudo bem filhao, hoje seu pai tá feliz. Hoje foi uma tarde maravilhosa e pra melhorar, o Bernardo vai lá pra casa jantar - disse ele com um sorrisão no rosto.

- Que legal, pai - disse eu com um sorriso amarelo.

- Até parece que não gostou da notícia - disse ele me encarando.

- Não, é que eu estou tão cansado hoje - disse eu tentando ser persuasivo.

- Ah sim filhao, imagino. Mas tenho muito orgulho de você! - disse meu pai me abrandando.

Chegando em casa, eu tomei um banho e fui estudar para não pensar no amigo do meu pai.

As 20h30, ouço a companhia tocar e meu pai que ainda tomava banho gritar:

- Filho, atende ele aí, já estou indo.

Eu que estava como sempre em casa, shorts solto sem cueca, mas aqueles que tem uma redinha e regata, fui até a porta e atendi o Bernardo.

- Opa Gui, tudo bem cara ? Quanto tempo - disse ele me abraçando.

- Tô bem também Bernardo e você ? - disse eu retribuindo o abraço.

Não sei o porque, mas aquilo me deu um leve tesão e meu pau começou a ganhar vida, pois estávamos muito colados. Eu podia sentir seu pau pro lado direito na minha pélvis.

- Meu pai tá terminando o banho, fica a vontade - disse eu me afastando dele e baixando minha regata para ele não ver o volume que fez.

Eu já estava indo em direção ao meu quarto, quando ele me chama e fala:

- Fica aqui comigo Gui, até seu pai chegar pelo menos. Vamos conversar, faz tempo que eu não te vejo, cara. Você tá grande e bonito. E a sua namorada, como vocês estão ? - disse ele se sentando no sofá.

- Nós terminamos faz uns 2 meses - disse eu me sentando no sofá também.

- Pô cara, sinto muito. Mas o lado bom é que agora você vai poder comer quem você quiser - disse ele rindo.

- E já comi um cuzinho gostoso ontem - disse eu pensando muito alto!

- Pô cara, como assim ? Tu é comedor então ? Fez a safada sofrer na sua pica ? Pelo seu visto, deve ser grande né ? - disse ele.

- Não cara, apenas pensei alto - disse eu timidamente.

- Não precisa ter vergonha de mim, Gui. Sou quase seu tio. Eu te via pelado quando você era criança, já vi seu piruzinho duro. Relaxa - disse ele apertando minha coxa.

- Ta, eu acho que el…a! sofreu um pouco - disse eu quase errando o pronome.

- Mas como assim você acha ? - disse ele ainda com a mão na minha coxa.

- Ah, ela gemia de dor porque eu socava forte, mas foi só no começo. Depois acho que acabou gostando, porque gemia por prazer - disse eu já com o pau duríssimo no shorts.

- Ficou com a rola dura só de pensar né safadinho ? - disse ele rindo e levando a mão até minha rola.

Eu dei uma gemidinha gostosa com a pegada dele e contrai minha pélvis, pulsando meu pau na sua mão.

Eu percebi que ele ficou um pouco surpreso, mas eu estava com tanto tesão que ignorei esse fato por completo.

Até que ouvimos passos vindo do corredor, ele soltou meu pau e eu coloquei uma almofada por cima.

- Eai Bernardo. Meu irmão, que saudade de você! - disse meu pai o puxando para um abraço.

Quando ele se levantou, pude ver um volume pequeno na região da sua calça. Não sabia se era uma mini ereção, ou se era o volume normal do seu pau. Pq convenhamos, pelo que eu via no banheiro do cinema, é grande.

Eu fiquei calado o restante do tempo em que ele ficou em casa, pois agora que o tesão passou, talvez eu tenha entendido errado os sinais.

Pensando na situação, percebi um clima de constrangimento no ar por parte dele. Como se ele não tivesse compreendendo as minhas atitudes.

E pensando bem, eu entendo ele. Aliás, ele disse que me considera como um sobrinho e ele nem sabe que sou eu lá naquela cabine do banheiro. Mas eu fui impulsionado pelo tesão e acabei fazendo algo sem pensar…

Após o jantar, eu fui para o banheiro escovar meus dentes. Foi o único momento que saí de perto deles, pois pelos pensamentos a milhão que eu estava tendo depois da cena, eu estava sem ideia para inventar uma desculpa.

Entrei no banheiro, escovei meus dentes, joguei água no rosto e na nuca. Encostei no móvel do banheiro e fiquei refletindo um pouco toda essa situação.

Olhei para o chão e vi a roupa do meu pai jogada no chão. Ele está com o chuveiro do quarto dele quebrado e por enquanto está usando esse daqui. Peguei as roupas para jogar no cesto e caiu algumas coisas do seu bolso.

Peguei as coisas para colocar em cima do móvel para depois ele pegar e vi uma camisinha cheia de gozo, amarrada.

Minha mente voltou a trabalhar e eu voltei a ficar estático.

“Será que na verdade no banheiro daquele cinema, o cara da cabine ao lado é na verdade o meu pai ?”

“Não é possível! Eu saberia se fosse ele”

Então comecei a buscar na minha memória os momentos do banheiro, deixei o tesão de lado e comecei a perceber os detalhes.

Lembrei da voz dele falando comigo e consegui isolar somente a voz dele daquele som de fundo do banheiro e realmente parecia a do meu pai.

Lembrei também do meu momento “Berna bamba” após ter dado aquela farta gozada, onde até me sentei e pude ver o corpo dele se afastando e realmente parece o corpo do meu pai, não do Bernardo.

E me veio a mente até mesmo os momentos no restaurante das roupas “sujas” dele de sorvete nos mesmos lugares em que eu gozava.

Eu levantei um pouco tonto com aquela informação, coloquei tudo de volta no bolso dele e joguei no cesto de roupa suja.

Quando parei de novo de frente para o espelho para lavar meu rosto, o Bernardo entra no banheiro.

- Desculpa cara, mas preciso mijar rapidinho.

Ele já foi botando o pau para fora e parece que fez questão de ficar de frente para mim, para que eu pude e ver seu pau.

Eu estático com a cena e com um certo tesão correndo pelo meu corpo, fiquei apreciando aquilo.

Quando ele terminou de mijar, eu voltei pra realidade e disse que ele podia ficar a vontade, pois eu já ia sair.

Ele ainda com o pau pra fora, segurou meu braço com uma mão e com a outra, segurou a porta.

- Eu nunca pensei em você dessa maneira, Gui. Mas depois daquele cena na sala, você me deixou com um puta tesão em você - disse ele pegando minha mão e levando até seu pau.

Ele em seguida me beijou, um beijo quente e pesado. Eu sentia sua língua passar entre cada centímetro da minha boca. Sentia também, seu pau ficando cada vez mais duro.

Com a outra mão, ele apertou minha nuca. Depois subiu a mão entrelaçando seus dedos em meus cabelos e puxou um pouco forte.

- É disso que você gosta ? - disse ele lambendo minha orelha.

- Também! - disse eu.

Ele voltou a me beijar e disse:

- Eu quero que você me chupe!

- Não podemos cara, meu pai tá aí! - disse eu com uma voz de desespero.

- Verdade Gui, mas você me atiçou e agora vai ter que ir até o fim! - disse ele me dando um selinho.

Eu saí do banheiro e fui direto para o meu quarto. Deitei na minha cama e fiquei pensando em como minha vida mudou tanto depois daquele cinema.

Que antes era tão monótona e tranquila. E agora eu simplesmente transei com o meu pai e fiz merda com o melhor amigo dele.

Eu estou com medo disso dar em merda e acabar estragando a amizade de infância do meu pai. O Bernardo foi o único que ficou ao seu lado depois da morte da minha mãe, ele até ajudava meu pai a cuidar de mim, por isso o Bernardo se considera um tio para mim.

Eu não quero pensar em mais nada por hoje, vou apenas dormir e amanhã eu lido com essa bola de neve…

*desligando o celular e dormindo*


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Comentários

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Seu conto ta interessante. Sobre glory hole, uma vez também fui rm um cinema, mas não consegui fazer muita coisa, foi dificil tirar da cabeça que a pessoa ali é um total desconhecido e nem sabemos se a pessoa se cuida ou não. Acabou que só consegui tocar uma.

Mas admiro sua coragem.

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Foto de perfil de Xandão Sá

Cara, que delícia. A história promete, tesao de imaginar os próximos capítulos

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