Mamãe bucetudinha dá banho com final feliz no seu bebezinho valente.

Um conto erótico de Mari
Categoria: Heterossexual
Contém 1413 palavras
Data: 27/08/2024 05:40:33

Mal toquei e ele teve um espasmo de dor. Suas bolas estavam inchadas e ligeiramente azuladas. Seu mastro dava pinotes, como cavalo bravo. Meu bebezinho estava sofrendo e eu completamente tomada por aquele desejo impuro. “Só um carinho” — eu dizia, mais para mim mesma do que para ele — “ninguém precisa ficar sabendo”.

Isso foi no banho.

Antes disso, houve uma conversa desagradável na sala.

— Você devia ter batido assim — o Digo falou, fazendo um movimento que me lembrava um gorila — Numa briga de verdade é bem fácil machucar os dedos, ainda mais pra quem não tá acostumado. Dá a primeira no meio da cara dele pra quebrar o nariz. Ele vai ficar desnorteado, depois é só martelada. Assim, você não fode os dedos.

Meu enteado olhou a minha expressão.

— Oh, desculpe, mãe.

“Mãe” é essa palavrinha de três letras que me custou para arrancar dele. O safado sabia que isso me traria alegria. E arrefeceria meu rancor. Ele fez de caso pensado.

— Você pare de dar esse tipo de conselho. Briga não resolve nada.

Foi quase protocolar essa fala. Não havia verdade nela. Uma máscara de civilidade que nós, garotas, temos que usar.

— Não, ele fez bem. Só precisa aprender umas técnicas.

Não consegui evitar o estalar da língua. Um filhinho de papai querendo dar pitaco em briga de rua.

— Você não se meta, Enzo.

— Desculpa, sogra, mas o teu filho defendeu tua honra, a última coisa que tu deveria estar fazendo é dar bronca no garoto.

Homens e seu apego pela violência. Num ambiente tão patriarcal, eu não tinha como vencer qualquer discussão. Mas se eu ficasse passiva, logo o Digo e o Enzo iriam estar levando o Rafa pra caçar javalis ou outra coisa neandertal qualquer.

— Bom, depois nós vamos ter uma longa conversa com o seu pai sobre isso, mocinho.

Era um blefe, claro. Servia mais como um aviso para os outros dois do que para o bebezinho.

Naquela mesma semana fui visitar o menino que meu filho bateu.

A mãe dele estava tão nervosa quanto era de se esperar. Sei lá qual versão da história ela ouviu. O marido veio todo valente, mas empalideceu ao ouvir meu sobrenome.

— Vai pra cozinha que eu quero conversar à sós com ela.

— Porra nenhuma! Essa vaca vai me ouvir.

— Cala a porra da sua boca e faz o que eu tô mandando, caralho!

Eu lhe garanti que meu marido não precisava saber detalhes sobre o ocorrido, desde que ele disciplinasse seu filho adequadamente. O que ele concordou com vários acenos de cabeça.

Ele quis me chamar pelo meu sobrenome, mas eu dispensei o gesto.

— Todo mundo me chama de Mari.

Eu menti, é claro, não dá pra esconder nada do Don por muito tempo. Naquele fim de semana eles foram convidados para um churrasco na nossa casa. Era aceitar o convite ou mudar de estado. Eles aceitaram. E a mulher estava bem mais dócil do que daquela primeira vez.

— Eu queria pedir desculpas. A senhora é mãe, certamente me compreende, dona — ela ia falar meu sobrenome, mas eu a interrompi.

— Todo mundo me chama de Mari, querida.

Naquela semana, voltei a dar banho no meu filho. Com a mão naquele estado, ele faria a maior bagunça no banheiro se eu deixasse.

— Não sou mais criança, mãe.

— Shhhh, você é o meu bebê. E a mamãe vai cuidar do bebezinho dela.

— Mas, mãe — ele começou a choramingar, mas eu o interrompi.

— Não tem “mas”, nem meio “mas”. Eu vou dar banho em você e pronto. Ou quer que o Digo faça isso?

Falar sobre o Digo foi uma isca. E a expressão no seu rosto me deu várias respostas.

— Não! Tá bom, pode ser.

Pensei que a camiseta seria um problema maior, mas eram as calças que preocupavam o Rafa.

— Deixa de ser bobo, filho. Acha que o seu é o primeiro que a mamãe vê? O seu pai — eu dizia, mas as palavras ficaram entaladas na garganta quando vi aquela coisa rija, dando pinotes de alegria. Já vi muitas varas na minha vida, mas era a primeira vez que me apaixonava por uma.

— Ah, mãe, é muita informação.

Foi difícil não ficar encarando. Felizmente meu filho estava desconcertado demais para reparar.

— Afinal de contas, o que aquele menino falou pra tirar meu bebezinho do sério?

Eu sabia que essa pergunta o deixaria ainda mais distraído, o que me permitiria olhar mais demoradamente para aquela maravilha da natureza, enquanto abria a ducha.

— Ele falou da senhora, mãe.

— Tá, mas o que ele falou de mim?

— Coisas.

— Que coisas?

— Ahhh, mãe!

Puxei o Rafa pelos ombros e olhei bem nos olhos dele.

— Que coisas, Rafael?

— Ele falou que a senhora é gostosa.

— Me diz as palavras exatas.

— Ele disse que a senhora era uma puta bucetuda.

— E aí você bateu nele.

— Claro, né mãe!

Eu lhe estapeei na face com as costas da mão.

— O que disse?

— Desculpa, mãe.

— Vou perguntar de novo: Foi aí que você bateu nele?

— Foi.

— E quebrou a mão.

— Não foi no primeiro soco.

— Você contou?

— Não. Eu não tava raciocinando direito.

— Bom, isso é um erro.

— Bater nele?

— Perder o controle. Isso te custou a mão, dessa vez, mas poderia ter custado mais. O Enzo está certo, você precisa aprender a se defender. A defender a sua família.

— A senhora tá concordando com o Enzo?

— Tira esse sorriso da cara, engraçadinho. Até um relógio quebrado está certo duas vezes por dia.

— É que eu não esperava a senhora — ele dizia, mas logo enrubesceu — Ei! O que está fazendo!?

— Estou limpando você.

As pernas dele tremiam. Acho que era difícil se manter em pé.

— N-não, mamãe, hmmm. Aí e-eu mesmo limpo.

Estava escorregadio e gostosinho. Eu tentava manter a compostura, mas não consegui me conter. Toda aquela conversa sobe a bucetuda da mamãe havia feito o seu estrago. Suas bolas estavam inchadas e ligeiramente azuladas. Seu mastro dava pinotes, como cavalo bravo. Meu bebezinho estava sofrendo e eu completamente tomada por aquele desejo impuro. “Só um carinho” — eu dizia, mais para mim mesma do que para ele — “ninguém precisa ficar sabendo”.

— N-não, mamãe. Ahhh, mamãe.

Eu queria falar sobre higiene íntima. Sei lá, dar uma desculpa qualquer. Mas eu estava babando por cima e por baixo. Sou mesmo muito hipócrita. Todo aquele discurso sobre autocontrole e lá estava eu, completamente descontrolada.

— Acha que a sua mãe é bucetudinha, acha? — eu peguei a sua mão boa e levei pra minha xoxota.

— Não faz isso, mãe.

Eu o calei com um beijo. Para quem me dizia tantos “nãos” meu bebê devorou minha linguinha. Seus dedinhos marotos atolados na minha buceta gulosa.

— Você me quer só pra você, não é? Por isso atacou aquele pivete. Essa bucetudinha é só sua, bebê.

O Rafa mamava nas minhas tetas como quando era bebezinho. Meu bebezinho gostoso. Seus dedos esfregava o meu grelinho com gosto. Sua boca faminta me atacando os mamilos eriçados e tesudinhos.

— Isso, bebê, mama nas tetas da sua bucetuda, mama. Bolina esse bucetão inchado que é só seu. Assim mesmo, bebezinho. Suga forte essas tetas.

Desci lambendo e mordiscando o corpinho delicioso do meu bebê. Tão jovem e tão firme. Bem diferente do velho flácido do seu pai. Botei ele ereto e palpitante entre os meus peitos. Sorrindo, pedi pro meu filho foder as tetas da mamãe.

— É tudo o que você sempre quis, heim? É macio como você pensou que seria, bebezinho? Mete gostoso que eu deixo, amor. Enfia tudinho, assim.

O seu orgasmo me pegou de surpresa. O leitinho dele batendo forte na minha cara. Abocanhei e ele esvaziou as bolas inchadas na minha boca. A leitada não parava. A cada jato, uma puxada de cabelo, uma fincada até o fundo da garganta.

Foi a semana inteira tomando leitada do Rafa no banho. Ele já não negava mais os meus avanços, mas me agarrava os cabelos e enfiava aquela gostosura na minha boquinha faminta até não aguentar e esporrar todo o conteúdo das suas bolas na minha garganta, no meu rosto, nas minhas tetas de mamãe bucetudinha. Eu olhava nos seus olhos e sorria, deliciando-me no leite do meu macho.

Adiamos o quanto pudemos a retirada do gesso. Eu sabia que não conseguiria ficar longe da maravilha entre suas pernas e ele sabia que não aguentaria ficar sem sua bucetuda.

Mas agora tínhamos um sério problema. Não dá pra esconder nada do Don por muito tempo.

😈😈😈

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Comentários

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Muito bom mesmo conta mais se vc tiver alguma foto manda

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Muito bom,Tem fotos ?

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Não quer dar banho em mim minha milf? 27x15cm.

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Um conto digno de 5 estrelas. Que tenha continuação para essa obra.

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