Henrique teve o mesmo sonho novamente. Ele acordou em sua cama sentindo-se particularmente quente, especialmente na área de baixo, onde seu agora pegajoso comprimento de cavalo estava em um estado semi-duro amolecido, coberto e pingando a semente pegajosa que também cobria o interior de seus lençóis.
"Pooooooooooooooooooorra..." ele gemeu ofegante e rolou de costas, sua cabeça afundando em seus travesseiros, "Mesmo quando estou sonhando, não consigo parar de pensar nele." Ele esfregou os olhos e lançou seus pensamentos de volta para ele... O irmão do seu pai: um cavalão garanhão, muito mais velho do que o próprio Henrique, que era conhecido como Jairo. Um Homão grande com cabelos longos e castanhos escuros, com uma pelagem marrom-areia mais clara cobrindo o resto do seu corpão másculo, ou pelo menos todo o corpo que Henrique tinha visto... Ele só conseguia imaginar quais cores ou padrões estavam por baixo das roupas do seu Tio equino. Ele era um homão forte, embora tivesse engordado bastante ultimamente e tivesse desenvolvido uma barriga e tanto.
Ele estava na mente do sobrinho de dezenove anos, muito ultimamente. O jovem cavalo ficava imaginando os dois sozinhos, se despindo lentamente, revelando as formas nuas e os pauzões eretos um do outro. Falando em paus, o de Henrique estava começando a endurecer mais uma vez só de pensar no Cavalão mais velho. O que Henrique não daria para ter uma noite com o garanhão, pelo menos...
Sua crescente luxúria pelo cavalão não foi ajudada, pelo fato de que hoje Henrique estava começando seu novo emprego: um emprego na padaria do magnífico Tio Jairo. Todo dia de semana ele teria que entrar e trabalhar com aquele cavalão garanhão grande, forte e quente...
Henrique se remexeu na cama e se abaixou para pegar seu membro de 24 centímetros agora completamente ereto.
"Acho que consigo tocar uma punheta, antes do trabalho...", pensou consigo mesmo. Ele mal tinha dado algumas braçadas, quando ouviu a voz do pai o chamando do lado de fora do quarto.
"Você acordou, Henrique? Vamos, não se atrase para seu primeiro dia!"
"Ah! Eu... eu estou acordado!" Henrique disse rapidamente, sua mão deixando seu eixo latejante.
"Bom homem!", seu pai respondeu. "Agora lave-se e prepare-se!" Henrique o ouviu se afastando e suspirou.
"Então vamos nos masturbar no chuveiro..." ele resmungou.
O jovem cavalo nu saiu da cama, pegou sua toalha do armário e foi até o banheiro, cobrindo-se caso seu pai percebesse sua ereção. Ele pulou no chuveiro rapidamente, inclinando a cabeça para cima, enquanto a água morna espirrava sobre seus pêlos dourados e molhava sua crina quase totalmente crescida. Ele passou os dedos por ela, desfazendo alguns nós e deixando a água lavá-la. Sua crina era principalmente amarelo-dourada, embora ele tivesse tingido algumas mechas azuis durante sua fase rebelde e nervosa, mechas que ele decidiu manter ao longo dos anos. Apesar da cor estranha para, elas realmente ficavam muito bem nele.
Ele olhou para si mesmo, passando por sua barriga ligeiramente gordinha e a mancha branca de pelo nela e para seu pauzão duro e pulsante. Sua mente instantaneamente se encheu de pensamentos sobre Tio Jairo, aquele cavalão quente e sexy... Ele começou a se acariciar, imaginando o garanhão se despindo na sua frente enquanto o próprio Henrique se sentava em sua cama, completamente nu enquanto seu Tio sacava seu pauzão de Garanhão Reprodutor e o batia contra os lábios carnudos de Henrique.
Henrique o colocava dentro da boca faminta, agarrando o eixo gigantesco e extremamente grosso o acariciando, enquanto chupava longa e fortemente o enorme eixo, como uma pequena prostituta necessitada.
"Oooooooooh bom garooooooooooto... Chupe gostoso o titiiiiiio... Huuuuuuuuuumm" Jairo dizia com sua voz baixa, profunda e máscula, enquanto Henrique movia sua boca safada para cima e para baixo em seu caralhão latejante.
"Ooooohh Tio Jairo..." Henrique gemeu, tomando cuidado para manter a voz baixa caso seu pai ouvisse. Ele começou a transar em sua mão, o pré-sêmen pegajoso escorrendo de sua ponta larga, sendo rapidamente lavado pela água morna do chuveiro. Em sua mente, ele continuou chupando aquele caralhão equino ereto, lambendo ele todo e o cobrindo com sua saliva enquanto a coisa enorme escorria pré-gozo em sua língua, que era rapidamente engolida. Tio Jairo começaria a transar nele, o agarrando pela crina e trabalhando para frente e para trás, enquanto Henrique continuava a chupar avidamente o pauzão latejante.
Henrique fechou os olhos com força, apertando seu membro com mais força e suas carícias ficando cada vez mais rápidas.
"Foda minha cara, Tio Jairo..." ele gemeu, "Ooooohh, pooooooorra..." Ele empurrou para frente em sua pegada, batendo do mesmo jeito que o Cavalão Garanhão estava batendo em sua pequena boca necessitada em sua mente, "Mais fuuuuuuuundo... Por favoooooor..." Seus gemidos submissos estavam cheios de luxúria e carência.
Ele imaginou seu Tio equino o usando mais forte e mais fundo, aquele nervão monstruoso sendo enfiado fundo em sua garganta, enquanto o Cavalão o criava com estocadas fortes e rápidas de seus quadris poderosos. Assim que Tio Jairo se aproximava do orgasmo, ele se retiraria, agarraria Henrique e o jogaria na cama, de bruços e bundona de atleta cabeludona e rechonchuda para cima.
Henrique imaginou suas nádegas musculosas sendo aberta, seu buraco virgem e necessitado entre um matagal peludo, revelado ao machão mais velho e tarado, que cuspiria em seu donut e empurraria sua ponta extremamente larga e arrombadora contra ele...
"Tio Jairooooooo...!!" Henrique gritou de prazer, empurrando seus quadris para frente em sua mão. Seus olhos se arregalaram quando ele atingiu o ponto de ebulição, o pauzão latejando freneticamente e pulsando em sua mão antes de explodir por toda a parede do chuveiro, assim como o Cavalão Garanhão em suas fantasias enfiou a primeira polegada do seu caralhão dentro do seu furinguinho e arrebentando todas as suas preguinhas delicadas.
"Ooooooooohh! Oh! Mmm!" As pernas de Henrique tremeram e ele se apoiou na parede do chuveiro para se equilibrar, enquanto seu pauzão de 24 centímetros bombeava carga após carga de porra quente e gosmenta de Cavalo jovem do seu nervão envergado, duro e necessitado, suas enormes bolas peludas quicando enquanto ele continuava trabalhando sua mão furiosamente, para cima e para baixo em sua haste dolorida.
"P...Puta meeeeeeeeerda..." ele ofegou, as estocadas diminuindo conforme seu clímax lentamente parava. Sua mão, agora uma bagunça do seu próprio esperma cremoso, se afastou do seu eixo latejante enquanto ele começava a amolecer. Ele teve que levar alguns momentos para se recuperar do seu orgasmo, ofegante e segurando sua mão encharcada de esperma até o chuveiro e lavando a coisa pegajosa dos seus dedos. Ele mal teve tempo de se aquecer no brilho posterior antes de ouvir seu Pai o chamando.
"HENRIQUE! VOCÊ DORMIU AÍ DENTRO OU ALGO ASSIM?!" Henrique pulou de surpresa e gaguejou uma resposta.
"N-não, eu só estava, hum... Eu estava me certificando de que meus pêlos estavam limpos! Eu quero ficar bonito para o meu trabalho!"
"Bem, não demore muito ou você vai se atrasar!"
Henrique suspirou e olhou para o chuveiro, fechando os olhos enquanto sentia o calor fluindo sobre ele. Era melhor se apressar. E então ele rapidamente lavou seus pêlos, limpando-se do seu esperma e certificou-se de que a parede do chuveiro estava livre de gozo antes de se secar e retornar ao seu quarto para se vestir.
Ele não precisava de nada extravagante para o seu trabalho. Era um emprego em uma padaria, não um emprego de escritório ultraformal. Ele escolheu algumas roupas semi-casuais e jeans e desceu as escadas onde seu pai estava esperando no sofá, o cheiro de torrada recém-feita flutuando da cozinha. Seu pai, o equino maior e grisalho, sentou-se no sofá assistindo TV matinal e acenou para seu filho quando ele entrou.
"Você parece muito elegante", ele disse, "Seu Tio vai apreciar o esforço. Vá pegar uma torrada, você vai precisar ir embora logo." Henrique assentiu e pegou uma torrada na cozinha antes de retornar, seu pai falando novamente enquanto ele fazia isso, "Você sabe onde fica a padaria, certo?"
"Uh-huh, já estive lá várias vezes." Henrique mordeu sua torrada.
"Ótimo. Eu ia te levar até lá para te mostrar, mas se você sabe onde fica, pode ir andando." O cavalão mais velho sorriu e Henrique olhou feio para ele.
"Bobão." Henrique zombou.
Henrique comeu o resto do café da manhã, ganhando um olhar severo do pai enquanto migalhas caíam em sua camisa de trabalho limpa, antes de serem rapidamente varridas. Alimentado e pronto como ele iria ficar, Henrique se despediu do Pai e partiu para seu primeiro dia de trabalho com seu Tio.
*******
Um pequeno sino tilintou acima da porta quando Henrique entrou na padaria do Tio Jairo, o cheiro de pão fresco e assados invadindo suas narinas em um instante. Ele olhou ao redor. O lugar, como esperado, tinha uma variedade de pães, bolos e biscoitos escondidos atrás de uma proteção de vidro contra espirros, uma pequena geladeira ao lado cheia de bebidas. Henrique se aproximou do balcão e olhou ao redor um pouco mais antes de notar o pequeno sino na frente dele. Ele bateu algumas vezes, deixando o toque agudo ecoar pelo lugar. Alguns segundos depois, a forma magnífica do dono da padaria saiu da sala dos fundos.
"Henrique, meu lindo sobrinho!", ele disse alegremente, "Você chegou alguns minutos adiantado, é um começo promissor."
"Ah, sim, hahahahah" Henrique riu nervosamente, tentando se impedir de cobiçar a forma máscula e sexy do Cavalão Garanhão. O corpão musculoso de Jairo inchou contra o interior da camisa branca e do avental listrado que ele estava usando e Henrique começou a se preocupar que poderia ser pego corando enquanto o encarava. "Eu... acho que eu queria causar uma boa impressão...?"
"Hehehe, bem, boa impressão causada. Espero que você trabalhe tão bem quanto causa as primeiras impressões."
"Eu também espero..." Henrique murmurou.
"Bem, não fique aí parado como um cliente, entre!" Tio Jairo levantou o balcão para o lado e gesticulou para Henrique passar. Nervosamente, o cavalo mais novo o fez.
Ele sorriu para o homem maior enquanto era conduzido para os fundos da padaria, passando pela cozinha e entrando na sala dos fundos.
"Estou usando isso como um lounge de funcionários", disse Jairo, "Embora você seja o primeiro funcionário que eu tenha. Eu só dou uma escapadinha aqui para comer um lanche quando fico com fome." Não era uma sala grande. Tinha uma mesa, algumas cadeiras e alguns armários por perto. "Não é muito, mas... eh..." Tio Jairo deu de ombros.
"Você trabalhou aqui sozinho até agora?" Henrique perguntou. Ele tentou se concentrar na conversa. Se não o fizesse, não tinha dúvidas de que sua mente vagaria para... outras... coisas...
Jairo assentiu para sua pergunta. "Uh-huh. Eu cozinho tudo o que você vê por aí de manhã e então abro às dez horas!" Ele fez uma pausa e então riu. "Tudo bem, estou brincando com você. Eu tenho o pão, os rolinhos de salsicha e os doces e tudo, mas eu não consigo fazer um bolo ou muffin de jeito nenhum, então eu simplesmente os encomendo. Não é a melhor prática comercial para uma loja pequena como esta, mas ninguém reclamou ainda..."
"Você não contrata alguém para essas coisas?" Henrique perguntou. Jairo deu de ombros.
"Acho que sou orgulhoso demais. Eu... não gosto da ideia de ver alguém trabalhando na minha cozinha, fazendo algo que eu não consigo fazer." Jairo cruzou os brações musculosos e bufou. Henrique podia sentir o hálito quente do cavalão soprando em seu rosto, despenteando sua crina levemente, "Cara, eu pareço um idiota, certo?"
"N-não!" Henrique disse rapidamente, "Eu, hum, eu entendo Tio."
"Ah, tanto faz", Jairo riu, "De qualquer forma, você sabe usar uma caixa registradora?"
"Hum... mais ou menos... Bem, não, na verdade não."
"Tudo bem, vou te mostrar", disse o Cavalão, levando Henrique para fora da sala e de volta ao caixa.
Henrique observou enquanto seu Tio o apresentava a ele. Henrique tentou prestar atenção, mas seus olhos continuavam vagando. Eventualmente, ele se viu parado a um passo de Jairo, seus olhos se movendo para baixo para cobiçar o traseirão musculoso do garanhão através do jeans azul que ele estava usando.
"Foco, Henrique, foco..." ele pensou consigo mesmo, "Você vai foder tudo se não prestar atenção... Mas porra, essa é uma bundona bonita..." Seus olhos continuavam indo para o caixa e de volta para o traseirão do Tio. Henrique estava o despindo com os olhos. Jairo era um homão forte; ele imaginava que seu traseirão era bonito e tonificado sob aquelas roupas dele...
"Merda..." Henrique pensou consigo mesmo, as bochechas ficando rosadas quando sentiu que seu olhar começou a ter o efeito inevitável. Ele se arrastou desconfortavelmente enquanto sentia sua masculinidade crescente emergir da sua bainha peluda e começar a esfregar contra o interior de sua cueca. Ele tentou ignorar e se concentrar no que o Tio estava lhe dizendo, mas ele simplesmente não conseguia tirar os olhos do corpão musculoso e quente do cavalão garanhão. Ele finalmente se viu se abaixando e esfregando preguiçosamente sua protuberância crescente, enquanto imaginava como Tio Jairo ficaria sem aquelas roupas...
Suas fantasias foram interrompidas de repente quando Jairo se virou para olhá-lo e falou.
"Você está ouvindo?"
"Hein?" Henrique engoliu em seco e olhou nos olhos do Tio por um instante. "Uh, sim, hum, o-o que foi aquilo... sobre a coisa...?"
Jairo suspirou, "Tudo bem, vou repassar de novo..." Ele olhou de volta para o caixa e começou suas explicações mais uma vez. Desta vez Henrique conseguiu fazer mais esforço para prestar atenção, apesar da dureza latejante em suas calças o distraindo.
"Tudo bem, é isso", Jairo disse, tendo ensinado ao jovem cavalo os detalhes do caixa, "Eu estarei lá atrás se você precisar de mim. Hm, pode ser uma boa ideia começar a assar mais alguns produtos antes que essas coisas vendam... De qualquer forma, venha me buscar se precisar de alguma coisa. Eu posso estar na cozinha ou na sala assistindo pornografia." Henrique lançou-lhe um olhar chocado, seu pauzão dando uma contração e sua mente se enchendo de pensamentos do equino gigante se masturbando ali mesmo na sala... Jairo riu, "Hahaha! Eu estou apenas brincando com você. Ou não?" ele riu novamente, piscou e então se virou e saiu, deixando o inexperiente Henrique cuidando do caixa.
Sozinho, Henrique se abaixou e apertou seu pacotão com força, tremendo e dando um leve gemido enquanto seu comprimento latejava freneticamente contra seu aperto.
"Ooooooh..." ele choramingou, "P-pooooorra... Será que é muito cedo para ir furtivamente ao banheiro para uma punheta rápida..." ele suspirou, ainda se apalpando preguiçosamente e se arrastando de um pé para o outro. "Vamos, controle-se... Você não pode ficar duro toda vez que seu chefe/tio entra na sala..." Ele olhou para o caixa e tentou se concentrar em outra coisa, forçando sua mão para longe da sua dureza.
Nesse momento ele ouviu o sino abrir e deu um pulo de surpresa.
"Porra, um cliente", ele pensou, "Meu primeiro cliente..." Era um homem Lobo. Um macho mais velho com uma forma grande e pesada, que se aproximou do balcão e lançou um olhar estranho para Henrique.
"Jairo finalmente contratou alguém?" ele perguntou.
"Uh, sim..." Henrique assentiu, "Eu comecei hoje... Hum... O que você quer que eu faça?"
"Hm, bem, fico feliz em ver que ele parou de ser teimoso. Não contrataria ninguém por muito tempo", riu o lobo. "Tudo bem, vou querer dois desses bolinhos de fada... Alguns desses donuts... E aquele biscoito de chocolate ali."
"Oh, hum... C-claro..." Henrique engoliu em seco nervosamente e pegou um pequeno saco de papel e um par de pinças de perto. Ele saiu para pegar o que o lobo pediu, arrastando os pés desajeitadamente em uma tentativa de esconder sua ereção latejante. Seus movimentos desconfortáveis não passaram despercebidos.
"Er, você está bem?" perguntou o homem Lobo.
"Estou bem, estou bem", disse Henrique. O lobo lançou-lhe um olhar estranho e, no momento em que Henrique estava pegando seu biscoito, tirou sua carteira do bolso, mexendo nela antes de perdê-la e deixá-la cair no chão. Ele xingou baixinho e se ajoelhou para pegá-la, olhando para cima por um momento e avistando Henrique através do vidro do protetor. Henrique congelou e corou profundamente. O lobo podia ver, ele simplesmente sabia. Sua virilha estava exatamente no mesmo nível do olhar do mais velho; ele podia ver claramente o contorno da ereção rebelde de Henrique pressionando contra o interior de suas calças.
"Pooooorra..." Henrique choramingou baixinho, seu pauzão gigantesco de 24 centímetros, dando uma contração desafiadora e visível enquanto o homem Lobo o encarava.
"Ah... S...Sim, bem..." O homem se levantou, carteira na mão. "Quanto eu te devo?"
"Huh? Ah, a comida, certo... Hum..." Ele foi até o caixa e consultou um guia de preços próximo, digitando os valores nos botões macios e acolchoados do caixa e então dando ao cliente o total. Ele pegou o dinheiro do cliente e então o observou ir, o lobo parando na porta como se fosse dizer algo, mas decidiu não fazer isso antes de sair. Henrique xingou a si mesmo.
"Merda, Isso foi muito embaraçoso..." ele resmungou, olhando para a protuberância latejante em sua virilha. "Por que diabos você ainda está duro...?!" ele gemeu e balançou a cabeça exasperado. Mais alguns clientes chegaram nas próximas horas e eventualmente ele conseguiu se acalmar, embora no começo ele tivesse que esconder sua ereção de todos com vários graus de sucesso. Eventualmente, porém, ele começou a se sentir amolecer, embora a sensação avassaladora de tesão ainda estivesse lá. Ele precisava se masturbar. Precisava se esgueirar para algum lugar e gozar, enquanto fantasiava sobre Tio /chefe, o machão maior e mais forte.
"Foda-se", ele resmungou, "só estou trabalhando há algumas horas, mas talvez Tio Jairo me deixe fazer uma pausa de cinco minutos ou algo assim..." Ele verificou para ter certeza de que não havia mais clientes entrando, antes de se virar e sair correndo da sala. Ele abriu a porta do salão e entrou.
"Ei, Tio Jairo-" Ele congelou, o coração palpitando e a bainha se contraindo quando viu seu Tio sentado alí, o telefone em uma mãozona enquanto a outra estava firmemente enfiada nas calças, nutrindo uma dureza muito clara e perceptível. Seus olhos se voltaram para a virilha do Tio e ele não conseguiu desviá-los. Ele apenas olhou hipnotizado enquanto o Cavalão Garanhão brincava consigo mesmo por mais alguns momentos, antes de olhar para Henrique e puxar sua mãozona para fora das calças.
"Oh, oi, Henrique", ele disse com um sorriso indiferente, como se tivesse sido pego fazendo qualquer coisa além de se masturbar. Ele não se importava em ter sido pego? Ou Henrique estava pensando demais e Jairo estava apenas coçando uma coceira...? "O que foi?"
"Eu... hum... o-você estava...?" Henrique gaguejou nervosamente e seu Tio apenas lançou-lhe um olhar curioso.
"Algo errado, garoto?"
"Hum, n-não..." Henrique engoliu em seco, "Eu só... você pode cuidar do caixa? Eu preciso... do banheiro..."
"Claro, Sem problemas", Jairo se levantou com um grunhido, guardando o telefone no bolso enquanto o fazia. Henrique só ficou mais nervoso quando viu o pacotão monstruoso do Tio... Ele estava definitivamente duro lá embaixo. Tão duro... Henrique teve que resistir à vontade de pular no Cavalão Garanhão e começar a adorar aquela protuberância descomunal alí mesmo. Jairo passou pelo jovem cavalo nervoso e, por uma fração de segundo, Henrique pensou que conseguiria dar uma rápida apalpada no equipamento monstruoso do Cavalão... Infelizmente, não teve essa sorte.
"O banheiro é por aqui", Jairo bateu em uma porta com os nós dos dedões grossos ao passar por ela. Henrique passou por ela em um instante e Jairo ouviu a porta trancar atrás dele. O jovem devia estar quase explodindo de tão rápido que era.
Jairo estava parado no caixa e tinha acabado de atender um cliente quando Henrique retornou, ofegante e visivelmente nervoso. Jairo levantou uma sobrancelha curiosa.
"Pensei que você tivesse caído", ele riu. Henrique apenas deu de ombros e falou quando Jairo deu um olhar estranho para as manchas molhadas estranhas em sua camisa.
"A... pia me espirrou um pouco..." Jairo apenas assentiu e passou por ele.
"Tudo bem... O registro é todo seu novamente. Divirta-se!" ele riu e voltou para o salão para fazer... o que quer que ele estivesse fazendo...
O resto do dia passou sem incidentes. Henrique conseguiu manter seu pau sob controle e rapidamente pegou o jeito de servir os clientes. Eventualmente chegou a hora de fechar e seu Tio saiu dos quartos dos fundos para trancar.
"Você se saiu bem, garoto", ele disse com um sorriso, afastando-se da placa na porta que ele tinha acabado de virar para Fechado .
"Ótimo! Estou feliz", Henrique riu, "feliz que você me contratou?"
"Claro que sim", Jairo piscou. Houve um breve silêncio após o qual Jairo acrescentou, aparentemente do nada, "É meu aniversário amanhã, sabia?"
"Hein?" Henrique inclinou a cabeça levemente, interessado, mas também confuso sobre o porquê de ter tocado no assunto de repente.
"Mas não tenho ninguém para passar o tempo. Todos os meus amigos estão trabalhando. Seu pai também está trabalhando, certo?" Henrique assentiu em resposta. "É, provavelmente vou ficar em casa e comer um bolo sozinho." Ele parou por um momento e então falou novamente. "Não sei por que eu trouxe isso à tona, sério..." Os dois ficaram ali sem jeito, Henrique dando um sorriso leve e caloroso.
"Diga!", ele pensou consigo mesmo, "Diga logo! Vamos lá Tio!" Henrique abriu a boca e pôde sentir suas bochechas ficando vermelhas enquanto ele forçava as palavras a saírem de sua boca, apesar do seu constrangimento.
"Você... Você quer... que eu vá...?" ele conseguiu dizer. Jairo se animou com isso, mas, para a surpresa de Henrique, balançou a cabeça.
"Nah, isso seria estranho, certo? Um cara jovem como você vindo visitar um Tio velho bastardo como eu, para o aniversário dele?"
"Eu não me importo", Henrique disse rapidamente, "eu... adoraria... er, eu gostaria de ir até lá para conhecer melhor meu chefe..." Sim, essa era uma boa desculpa... Jairo levantou uma sobrancelha para o homem mais jovem.
"Ei, se você insiste", ele disse, "eu ia tirar o dia de folga amanhã, então se você quiser vir... eh, eu não sei, quando você quiser, eu acho, então fique à vontade. Er... você provavelmente vai precisar do meu endereço novo, certo?" Ele olhou em volta e, sem caneta ou papel, pediu licença para ir ao salão por um momento rápido, antes de retornar com uma página arrancada de um caderno com seu endereço rabiscado nele. Henrique o guardou rapidamente.
"Então, er... É. Vejo você amanhã na minha casa, então?" perguntou seu Tio. Henrique assentiu rapidamente, tentando manter sua excitação sob controle.
"É!", ele disse com um largo sorriso. Com isso, Jairo mandou o jovem cavalo animado embora e trancou a padaria. Henrique estava em êxtase. Parecia que ele tinha acabado de ter um encontro com o belo cavalão garanhão, seu Tio. Ele continuou se lembrando de que não era; era apenas uma coisa de aniversário familiar. Não era um encontro. Mas ainda assim, Henrique se sentia tão animado com a ideia de passar mais tempo sozinho com seu Tio magnífico, sem ter que se preocupar em servir os clientes. Seriam apenas ele e o garanhão másculo...
Algumas horas depois, Henrique se viu deitado na cama vestindo apenas cuecas. O relógio de cabeceira marcava 11:30. Ele iria dormir logo... mas primeiro, ele tinha que fazer o que todo jovem de dezenove anos faz antes de dormir. Ele rolou até as gavetas ao lado da cama e tirou algo de baixo: um dildo de 18 centímetros, "perfeito para iniciantes", a loja havia dito. Ele teria preferido um de cavalo por razões óbvias, mas por enquanto ele estava contente em se contentar com isso. A próxima coisa que ele encontrou foi seu pequeno frasco de lubrificante sabor morango.
Sua cueca saiu, seu comprimento de cavalo já semiduro saltando em atenção. Henrique o pegou em sua mão e deu-lhe alguns puxões, lambendo os lábios carnudos enquanto se sentia crescendo contra sua palma. Ele o soltou por um momento para esguichar um pouco do seu lubrificante no brinquedo e se arrastou, levantando uma perna musculosa e posicionando a ponta, brilhando com os fluidos claros e viscosos, contra seu buraquinho apertado. Ele o pressionou para frente e grunhiu quando ele escorregou em seu buraquinho, recusando-se a penetrar. O cavalo excitado se arrastou um pouco mais, levantando a perna mais alto e esfregando a ponta do brinquedo contra sua entradinha.
"Uuuuurrrgh..." ele rosnou suavemente, sua mão livre apertando quando ele finalmente sentiu seu corpo se abrindo para o brinquedo. Ele empurrou com mais força e de repente sentiu alguns de seus duros e grossos centímetros entrarem nele.
"Aaaaaaaaah!" sua boca se abriu amplamente em um gemido de dor e prazer, seu buraco se esticando em torno de sua circunferência. Ele fechou os olhos, os dedos dos pés se curvando e sua outra mão indo se masturbar, enquanto ele trabalhava aquele brinquedo vermelho-rosado mais e mais fundo em sua cuceta necessitada.
Ele empurrou para trás, esfregando sua entradinha contra seu brinquedo, estremecendo e fazendo caretas enquanto o sentia entrando bem e fundo, avançando lentamente em seu corpo até sentir o nó pressionando contra suas preguinhas. Ele grunhiu novamente e tentou forçá-lo, mas mal conseguiu segurar a primeira polegada antes de ter que parar. Ele nunca tinha pegado nada exceto este brinquedo dentro dele antes; ele estava muito apertado para pegar tudo, incluindo o nó... Ele queria um dia ser capaz de enfiar aquela coisa toda bem fundo em seu cuzinho e se foder fundo e forte com ela, mas por enquanto ele teria que se contentar apenas com o eixo.
Ele se encolheu na mão enquanto começava a enfiar o brinquedo freneticamente dentro e fora do buraco, o lubrificante pingando e cobrindo seus dedos, deixando-os pegajosos com os fluidos.
"Mmm! Mm! Oooooooohh!" Henrique engasgou com uma voz submissa, seu corpo tremendo e se contorcendo de prazer enquanto ele trabalhava o vibrador dentro e fora do seu buraco com velocidade crescente, enquanto sua outra mão sacudia seu pauzão latejante de cavalo furiosamente. O pré-sêmen escorria livremente de sua ponta larga e suas bolas grandes e peludas balançavam para frente e para trás junto com seus movimentos. Ele ofegava e gemia como uma égua no Cio, a cabeça se enchendo de pensamentos imundos de um certo Cavalão Garanhão, nu e ereto, o curvando e batendo seu enorme pauzão profundamente nele. Ocorreu-lhe que se ele não conseguia nem dar o nó em um vibrador de Lobo, então ele não tinha chance de levar o pauzão de um Cavalão Garanhão Reprodutor em sua bunda... Ele não pensou muito nisso. Ele apenas continuou se concentrando em seus pensamentos tesudos e sujos, seu buraquinho sendo perfurado violentamente pelo garanhão maior que o prenderia e daria a seu buraco apertado e virgem uma boa e implacável foda, antes de inundá-lo com grandes quantidades de sêmen reprodutor de Cavalo Garanhão.
"Ohh pooooooorra... Porra, siiiiiiim...!" Henrique rosnou, seus dedos dos pés se curvando mais uma vez e suas pernas se esticando enquanto seu corpo ficava tenso. "Mm! Mais foooooooorte! Mais fooooooorte!" Ele manteve os olhos bem fechados, substituindo o dildo por um bom e duro pauzão de cavalão em sua mente, enquanto se aproximava cada vez mais do orgasmo.
Ele deu outro grito de prazer e enterrou a cabeça nas cobertas da cama para abafar a voz, enquanto sentia seu pênis pulsar freneticamente em suas mãos e então disparar várias cargas grossas de esperma gosmento equino por toda a cama, encharcando seus dedos com o material pegajoso e manchando seus lençóis, alguns fios do material disparando longe o suficiente para respingar na parede do quarto.
"Ohh! Ohhh meeeeeeerda..." Henrique choramingou em seus lençóis, o pauzão envergado pulsando forte em sua mão enquanto ele esvaziava o conteúdo de suas enormes bolas por toda a cama, chão e parede. Sua carícia diminuiu para um rastejar e ele logo se viu exausto, o suor pingando e seu esperma secando nas várias superfícies que ele cobriu.
Seus olhos começaram a fechar e ele começou a cair no sono, mas conseguiu se forçar a acordar no último segundo para poder limpar seu gozo. Seu pai entrando e vendo o lugar coberto daquela coisa seria... estranho, para dizer o mínimo.
Com tudo limpo e seu vibrador guardado na gaveta de cabeceira, Henrique se acomodou na cama e adormeceu.
*******
Henry encontrou a nova casa do Tio Jairo facilmente no dia seguinte. Ele acabou se perdendo algumas vezes, mas encontrou o lugar no final. Era pequeno e aconchegante, com um jardim bem pequeno, mas bem cuidado, na frente. Jairo já o tinha avistado da janela e abriu a porta da frente para o jovem cavalo quando ele se aproximou.
"Feliz aniversário!" Henrique disse rapidamente, empurrando as mãos para frente e apresentando o cartão e os chocolates que ele tinha comprado às pressas no caminho para cá. "Espera, chocolates não são estranhos, são? É... É estranho dar chocolates para o seu chefe?"
"Heh, relaxa. Eu amo chocolate. Por que você está tão nervoso? Eu sou seu Tio, garoto." Jairo pegou os presentes com uma risada. Henrique esfregou a nuca nervosamente e deu de ombros. Ele sabia por que estava nervoso, mas não ia contar isso a o seu Tio...
"Acho que sou só um cara tímido e nervoso", Henrique deu uma risada estranha. Jairo deu um sorriso caloroso e vagamente divertido e então gesticulou para o jovem entrar.
Henrique sentou-se no sofá de Jairo e olhou distraidamente para o local decorado de forma extravagante. O Garanhão tinha obras de arte de aparência extravagante emolduradas em suas paredes - quadros pintados de paisagens deslumbrantes, oceanos e bosques. Ele até tinha algumas plantas em vasos aqui e alí que pareciam bem cuidadas. Essas decorações, o jardim bem cuidado do lado de fora, trabalhar em uma padaria... Jairo parecia ser muito mais suave do que sua forma grande e imponente sugeriria.
"Ei, ah, eu estava meio curioso..." O sobrinho falou enquanto se sentava em uma cadeira próxima, "Por que você começou a trabalhar em uma padaria? Papai me disse que você era, o quê, um trabalhador da construção civil ou algo assim?"
"Uh-huh, é isso mesmo", Jairo assentiu, recostando-se na cadeira, "Acabei com uma lesão feia que fodeu muito minhas costas, então não levantei peso. Tive que largar o emprego e trabalhar em outra coisa, então comecei uma padaria." Depois de uma pausa, ele acrescentou, "Eu gosto de assar."
"Huh..." Henrique assentiu, ouvindo atentamente.
"Heh, você está prestes a dizer algo sobre como eu pareço duro demais para ser padeiro, certo?"
"N-não!" Henrique disse rapidamente, "Eu só... eu estava curioso, só isso."
"Ha! Você precisa parar de ficar tão nervoso", seu Tio riu, "Está tudo bem. Eu sei que sou um cara grande e assustador, então a maioria das pessoas não me imagina passando a vida assando doces e essas coisas." Ele deu de ombros e então se levantou com um grunhido. "Você quer uma cerveja ou algo assim?"
"Cerveja? Não é muito cedo?"
"Ei, você conhece o ditado", Jairo deu de ombros novamente.
"Er... Então claro..."
Jairo saiu e voltou alguns minutos depois com algumas latas de cerveja gelada que ele tirou da geladeira.
"Obrigado por vir", disse Jairo. "Sei que você deve estar estranho passando tempo com seu velho Tio e chefe desse jeito, certo?"
"Não é tão estranho..." Henrique disse, "Quero dizer... talvez pudéssemos ser... hum... amigos... também? Além de trabalharmos juntos?"
"Amigos, hein?" Jairo levantou uma sobrancelha. "É. Eu gostaria disso."
Eles continuaram bebendo e conversando amenidades até que houve alguns momentos de silêncio entre eles, quebrados eventualmente por Jairo.
"Ei... Posso te perguntar uma coisa?"
"Hum? Claro."
"Você... Huh, como eu pergunto isso? Você está... com alguém?"
"Com alguém?" Henrique repetiu.
"Você sabe o que eu quero dizer", disse seu Tio. Henrique levou um momento para entender.
"Oh... Oh! Oh, não, n-não, eu não tenho namorado", ele disse, com as bochechas começando a ficar rosadas de vergonha.
"Namorado? Então você gosta de garotos?" O rubor de Henrique se intensificou.
"S-sim", ele engoliu em seco. Seu Tio assentiu, tomou um gole de sua cerveja e então fez uma pausa antes de falar novamente.
"Eu também."
O coração de Henrique pulou e seu monólogo interior começou a zumbir febrilmente para si mesmo. "Onde isso vai dar? Ele está dando em cima de mim? Ele está flertando comigo agora? Puta merda... Meu Tio me quer? Deeeeeeus..."
"Você está bem?" Jairo perguntou.
"Estou bem", Henrique assentiu, "só não sabia que você era gay também".
"Heh, bem... Eu sou," Jairo riu e piscou. "Eu também sou solteiro."
Os olhos deles se encontraram e nenhum deles disse nada. Jairo lentamente colocou sua cerveja na mesa próxima e acenou para o sobrinho vir até ele. O garanhão abriu a boca e falou com uma voz suave e ofegante, "Venha aqui..." Henrique engoliu em seco e nervosamente colocou sua cerveja no chão com a mão trêmula, antes de se levantar lentamente e se aproximar do Garanhão.
"Puta merda..." ele pensou consigo mesmo, "Puta merda, puta merda, puta merda..."
"V...Você sabia...?" Henrique conseguiu perguntar, "Que... Que eu...?"
"Que você tem uma ereção enorme por mim?" Seu Tio sorriu largamente. "É. Você não é muito bom em esconder isso. Você estava me olhando de soslaio desde o dia em que nos conhecemos. Lembro que sempre que eu vinha para visitar seu Pai, você saía do seu quarto e sentava com a gente. Eu sabia que você estava me encarando, então... Eu podia ver aquela protuberância que você estava carregando também. Você também não é muito bom em esconder isso..." As bochechas de Henrique estavam queimando em um rosa brilhante, claramente visível sob seu pelo.
"S-sinto muito", ele disse, com a voz trêmula.
"Por quê? Ter tesão por seu Tio?" Jairo riu, "Venha aqui, filhote." Henrique estava parado bem na frente dele agora e lançou um olhar curioso ao Cavalão Garanhão aranhão, sem saber como poderia chegar mais perto até que Jairo deu um tapinha em suas próprias pernas musculosas.
"S...Sério...?" Henrique perguntou. Jairo não respondeu e apenas esperou o cavalo mais novo se mover.
Henrique fez o que seu Tio queria e lentamente começou a subir nele, suas pernas musculosas de cada lado das do Tio, enquanto ele se abaixava no colo largo do garanhão. Jairo gentilmente estendeu as mãozonas grandes e as colocou na cintura do cavalo jovem, acariciando seu corpo de atleta suavemente enquanto as trazia para acariciar as costas do sobrinho.
"Ei, potrinho..." Jairo sussurrou, "Ontem, quando você correu para o banheiro... O que você estava realmente fazendo?"
"Eu..." Henrique hesitou, pensando se deveria mentir e dizer que só precisava muito ir ao banheiro, mas então decidiu contar a verdade. Não parecia haver muito sentido em mentir agora. "Eu estava... me masturbando... por sua causa."
Jairo o puxou para perto, inclinando-se para frente e aproximando seus rostos a poucos centímetros um do outro.
"Você me quer? Você realmente quer seu Tio velho?", perguntou o Garanhão. Henrique respirou fundo, tremendo, e então assentiu.
"S-sim Títio..."
"Diga."
"Eu quero você, Tio Jairo..."
Os olhos de Henrique se arregalaram quando seu Tio o agarrou e o puxou para perto, a bocona carnuda se abrindo amplamente e sua gigantesca língua quente e úmida, sendo enfiada profundamente na boca carnuda do jovem cavalo.
"Mmm! Mm!! Huuuuuuuuuumm" Henry gemeu com submissão em volta da bocona faminta do Tio, enquanto ele balançava os braços em volta dos ombros fortes e largos do Cavalão Garanhão e o segurava perto, retribuindo o beijão intenso e empurrando sua própria língua o mais fundo que podia na bocona gulosa do Tio. Henrique podia sentir seu Pauzão de 24 centímetros mexendo em suas calças, ficando duro em segundos. Ele não era o único que estava tendo um efeito. Ele podia sentir uma certa dureza crescendo contra seu traseirão rechonchudo que agora estava pressionado na virilha do Tio. Henrique choramingou, gemeu e corou e não conseguiu evitar começar a se esfregar contra o pacotão crescente do Cavalão Garanhão. Jairo gemeu sua aprovação na boca carnuda do sobrinho e começou a empurrar seus quadris, esfregando sua protuberância endurecida contra o corpo do jovem equino.
Seus lábios se chocaram furiosamente, suas salivas se misturaram enquanto suas enormes línguas exploravam a boca faminta um do outro.
"Oooooooooh Tio Jaaaaaaairo..." Henrique choramingou, afastando-se por um momento para respirar.
"Você está se divertindo, eguinha?" Jairo respirou, as mãozonas acariciando o corpo trêmulo de Henrique e descendo para apalpar seu traseirão rechonchudo. Henrique guinchou ao seu toque e assentiu timidamente.
"P-pooooooorra, siiiiiiim."
"Mmm, bom garoto do Titio," Jairo sorriu e puxou o sobrinho para perto novamente. O jovem cavalo abriu a boca, pronto para outro beijão, mas para sua surpresa encontrou a bocona faminta do Tio se fechando em seu pescoço.
"Aaaaaaaaah!" Henrique arregalou os olhos e seu corpo tremeu quando sentiu o Cavalão Garanhão chupando, beijando e mordiscando seu pescoço. Henrique se contraiu e moveu a cabeça para empurrar Jairo para longe, mas o garanhão continuou, empurrando a cabeça de Henrique para trás e continuando a chupar seu pescoço, deixando o sobrinho indefeso e excitado selvagem.
"Tio Jaaaaaaairo!!" Henrique gemeu alto, "Oh meeeeeeeeerda!" Ele se contorceu mordendo os lábios carnudos, enquanto sentia os lábios molhados do Tio batendo em seu pescoço e seus dentes mordendo provocativamente sua pele. O Pauzão de Henrique latejava e pulsava freneticamente em suas calças e ele se abaixou para agarrá-lo, apalpando-o através do seu jeans e se esfregando em seu aperto. "Tio J-Jaaaairo, eu preciso... eu preciso... Aaaaaaah!" Ele deu outro suspiro quando sentiu uma das mãozonas enormes do Tio envolver seu pacotão e dar-lhe um bom e firme aperto. O comprimento de Henrique deu uma pulsação necessitada, pré-gozo começando a escorrer de sua ponta larga para dentro da cueca.
Henrique podia sentir o enorme e monstruoso pauzão equino do Tio, pulsando freneticamente contra sua bundona através de sua intimidade e mais uma vez começou a esfregar contra ele, inclinando a cabeça para cima com um olhar de puro êxtase no rosto.
O tremor de Henrique quase o fez cair do colo do Cavalão Garanhão, mas Jairo o manteve ali, certificando-se de que ele permanecesse sentado sobre as pernas enquanto continuava mordiscando seu pescoço antes de se afastar lentamente, deixando um pedaço de cuspe no pescoço do cavalo, bem como uma marca muito clara e visível onde ele estava beijando.
"Heh, essa é grande." Jairo riu, admirando a marca por um momento. Ele então empurrou seus quadris para cima, pressionando sua dureza gigantesca contra o corpo do sobrinho.
"Você quer?" ele perguntou.
"Pooooorra... Eu quero taaaaaaaaanto..." Henrique suspirou.
"Mmm..." Jairo sorriu e estendeu a mãozona para desabotoar as calças de Henrique, abrindo o zíper e então empurrando a mãozona para dentro. Henrique sentiu a mãozona máscula do homão mais velho deslizar para dentro de sua cueca e agarrar seu eixo firmemente, seu aperto quente apertando o pauzão de 24 centímetros se contorcendo. Ele o esfregou e recebeu um gemido alto e necessitado de Henrique, antes de puxar seu pauzão para fora e dar uma boa olhada nele.
"Garotão do Titio", Jairo disse simplesmente.
"O...obrigado... v- ooohh!" Henrique arfou quando o Tio se inclinou para frente e deu uma lambida em sua ponta larga, o jovem cavalo estremecendo enquanto a boca quente do Cavalão Garanhão envolvia seu pauzão. Henrique agarrou a cabeça do Tio com força, apertando e se esfregando em seu rosto enquanto seu comprimento derramava pré-sêmen na língua de Jairo.
Henrique estava no céu. O jovem recebeu a primeira chupada de pau que ele já experimentou e foi tão bom . Ele teve que se concentrar em não gozar naquele segundo, seu corpo inexperiente tremendo com a sensação. Jairo o levou direto ao punho, seu nariz equino pressionado firmemente contra os pentelhos grossos de Henrique e sua bocona preenchida com cada centímetro do pauzão duro de 24 centímetros do sobrinho.
Ele trabalhou para cima e para baixo no eixo latejante, usando sua língua molhada e quente para dar prazer habilmente ao sobrinho tarado. Henrique era massa gelatinosa nas mãozonas do Tio. Sua língua pendia para fora do canto de sua boca e ele estava até babando de puro prazer de ter seu Pauzão gigantesco enfiado na boca do Tio, enquanto aquela língua grande e molhada trabalhava em toda sua ponta e eixo latejante.
Jairo sentiu seu sobrinho começar a ficar tenso depois de alguns momentos, a cópula do sobrinho ficando mais rápida e sua respiração mais pesada... Jairo se afastou e Henrique olhou para ele, ofegante.
"Você está perto, eu posso dizer," Jairo piscou. "Que tal adiarmos isso por enquanto?" Henrique deu um rápido aceno. Ele não queria terminar muito rápido. Jairo continuou, "Você quer retribuir o favor, Potro?" Ele começou a esfregar seus quadris contra Henrique que rapidamente assentiu novamente, seu pauzão escorrendo para as roupas de Jairo.
Henrique saiu do colo do Tio e se ajoelhou entre suas pernas musculosas e largas como troncos de árvores, olhando para o Cavalão Garanhão tarado que estava sentado com as pernas bem abertas e sua mão acariciando sua protuberância ereta. Henrique estendeu a mão timidamente e começou a trabalhar no zíper do Tio. Um momento depois, Henrique tinha seus dedos enganchados em sua cintura e começou a puxar para baixo. Era isso, ele finalmente daria uma olhada no grande e duro pauzão equino reprodutor com o qual ele estava fantasiando a tempos, o pauzão que ele imaginou arando seu buraquinho virgem por tanto tempo.
Ele puxou para baixo e soltou com dificuldade o gigantesco de Cavalão Garanhão Reprodutor, totalmente duro e latejante do Tio. Ele pulsava e se contorcia na frente dele; uns 30 centímetros de comprimento e grosso como seu antebraço.
"Noooooooossa, uaaaaaaaaaaaau..." Henrique olhou com admiração.
"Heh, bajulador," Jairo riu, pegando seu caralhão monstruoso e arrombador na mãozona máscula e começando a acariciá-lo enquanto Henrique observava hipnotizado. O garanhão se arrastou um pouco para baixo, trazendo seu cacetão descomunal para mais perto do rosto do sobrinho. "Dê uma lambida." Henrique imediatamente se viu inclinado para frente, suas mãos se estendendo para apertar o enorme eixo cheio de veias pulsantes e segurá-lo, enquanto ele se aproximava e começava a lamber o cabeção indigesto e latejante do Cavalão. Jairo soltou um longo, suave e prazeroso suspiro ao sentir a língua do sobrinho adolescente trabalhar ansiosamente sobre seu eixo monstruoso. Henrique trabalhou no caralhão do Tio, logo alcançando a ponta extremamente larga e lambendo tudo, seu primeiro gosto de pré-gozo em sua boca e o fazendo gemer suavemente, enquanto a coisa pegajosa se espalhava por sua língua.
Jairo colocou uma mãozona na parte de trás da cabeça do sobrinho e firmemente o empurrou para baixo em seu comprimento gigantesco e extremamente grosso. Henrique abriu o máximo que pôde a bocona e prontamente pegou a ponta exageradamente larga e arrombadora do garanhão dentro dele, a chupando avidamente e ouvindo os gemidos altos de aprovação vindos do Tio.
Henrique se empurrou para baixo no caralhão monstruoso de Jairo, soltando gemidos abafados, choramingos e grunhidos enquanto ele dava uma boa mordida na varona de 30 centímetros que se contraía. Em pouco tempo, no entanto, o cavalo virgem começou a ter problemas para pegá-la. Ele mal tinha conseguido colocar um quarto do nervão gigantesco dentro dele e já se viu reprimindo seu reflexo de vômito.
"Vá com calma potrinho", Jairo disse a ele, "Você não precisa levar o tr-"
"AAARRCK!" Henrique estremeceu, ultrapassando seus limites e engasgando com o cabeção indigesto e arrombador do Tio, antes de se levantar rapidamente, engasgando e ofegando desesperadamente.
"Ei! Eu disse para ir com calma", Jairo o repreendeu. "Chupe o topo, use as mãos para o resto do pauzão do Titio."
Henrique assentiu, "O-ok..."
"Primeira vez?" Jairo perguntou no momento em que Henrique se moveu para chupá-lo novamente.
"Hum, sim..." Henrique admitiu.
"Imaginei isso", Jairo riu. "Tudo bem, bem, como eu disse, apenas chupe o máximo que puder e trabalhe o resto do eixo."
Henrique seguiu o conselho do Cavalão Garanhão e abriu-se mais uma vez, levando a bocona até a virilha pentelhudona e suadona do Tio cheirando profundamente e retomando o monstro arrombador equino pulsante para dentro dele. Ele começou a chupar avidamente, movendo-se para baixo e recebendo alguns centímetros de caralhão latejante na garganta antes de parar ali. Ele se moveu para cima e para baixo, ambas as mãos indo acariciar o enorme eixo cheio de veias pulsantes.
"Oooooooooh... É iiiiiiisso... Faz seu Titio feliiiiiiiz" Jairo respirou, olhando para baixo e sentando-se enquanto o macho mais jovem trabalhava para cima e para baixo em seu enorme caralhão. Ele fechou os olhos, um sorriso se estendendo por seu rosto enquanto Henrique trabalhava sua língua por toda a ponta larga e latejante do cabeção pré-gotejante. O jovem cavalo provou e saboreou a coisa salgada, curioso e animado com os novos sabores que inundaram sua boca faminta e atacaram suas papilas gustativas. O caralhão monstruoso e arrombador do Tio tinha um gosto tão almiscarado, tão... másculo .
"Mmm... Srrrr... Huuuuuuuuuumm" Henrique ronronou luxuriosamente ao redor do nervão extremamente grosso em sua boca exageradamente esticada, trabalhando nele ansiosamente com ambas as mãos e bocona, a língua lambendo ao longo da fenda de mijo e lambendo cada gota de pré-gozo gosmento que vazava, enquanto seu próprio pauzão de 24 centímetros pulsava freneticamente entre suas pernas malhadas, necessitado e implorando por atenção.
"Mm, você gosta do meu pauzão, eguinha?" Jairo sussurrou.
"Mm! Mmmrrrph!" Henrique gemeu alto, olhando nos olhos do Tio com um olhar profundamente submisso. Ele se sentia como uma putinha safada chupando o pau de outro macho daquele jeito... O caralhão monstruoso e arrombador do próprio Tio... Ele se sentia tão sujo, sacana... tão excitado...
Jairo começou a se esfregar no rosto de Henrique, uma mãozona tentando agarrar sua crina e mantê-lo no lugar enquanto ele movia os quadris para cima e para baixo.
"Mmm, me chuuuuuuuupe, garoto...! Mama gostoso seu tiozão" Jairo grunhiu, seu aperto na crina de Henrique. Uma segunda mãozona se juntou à primeira e ambos agarraram o jovem cavalo com força, empurrando ele para baixo em seu nervão descomunal, mas tomando cuidado para não enfiar muito a ponto de Henrique não conseguir aguentar.
Henrique não protestou contra o aumento da velocidade e da ânsia do Tio, ele apenas continuou chupando avidamente seu caralhão monstruoso como uma boa putinha.
"Oooooooooh siiiiiiim... Trabalhe para iiiiiisso, eguinha", Jairo rosnou, "Trabalhe para minha caaaaaarga...!" Henrique certamente estava fazendo exatamente isso. Ele trabalhou apressadamente para cima e para baixo no eixo gigantesco, gemendo alto enquanto dava prazer ao machão maior e mais velho, sua boca cheia de pré-gozo.
O corpão musculoso e peludão do Tio ficou tenso e ele cerrou os dentes, olhando para o sobrinho pervertido como ele, que obedientemente chupou famintamente e forte seu caralhão gigantesco. Henrique podia ouvir o Cavalão Garanhão Reprodutor ofegando alto, sua respiração poderosa e quente soprando sobre ele e perturbando o pêlo de sua crina. Ele não conseguiu se segurar por muito mais tempo. Mais alguns segundos de forte sucção do sobrinho e ele sentiu suas enormes bolas baixas e escuras ficarem tensas e seu caralhão monstruoso pulsar fortemente. Sua bocona se abriu bem e ele soltou um relincho alto e prazeroso que ecoou por sua casa enquanto ele empurrava para cima e explodia dentro da bocona do sobrinho, inundando a boca do cavalo jovem com seu esperma equino quente e gosmento.
"Mrrpph!" Henrique deu um gemido surpreso, espermas fumegantes e gosmentos escorrendo pelos cantos da bocona exageradamente esticada, enquanto ele era obrigado a receber carga após carga de porra salgada de Cavalão Garanhão. Jairo deu-lhe mais algumas corcovas, grunhindo alto por entre os dentes cerrados, enquanto suas enormes bolas esvaziavam seu conteúdo viscoso pela garganta apertada do adolescente excitado. Havia tanto; Henrique não conseguia aguentar tudo. Ele começou a se afastar, gemendo alto, seus olhos arregalados de surpresa e lágrimas até que Jairo finalmente soltou seu aperto e deixou o seu sobrinho tirar seu cabeção arrombador da boca. Sua mãozona imediatamente se agarrou ao nervão gozador e ele furiosamente punhetou seu caralhão monstruoso, persuadindo mais várias cordas grossas de esperma gosmento a disparar por todo o rosto do sobrinho, o cobrindo com a porra branca pegajosa e pintando seu rosto.
"Ah! Ah! Aaaaaaah..." Henrique ofegou, o esperma gosmento e fervente escorrendo do seu rosto e boca enquanto o caralhão monstruoso de 30 centímetros na frente dele se contorcia e latejava freneticamente, o resto do esperma do Tio jorrando dele.
"Poooooooooooorra... Bom trabalho garoto...", disse Jairo, puxando e sacudindo seu caralhão melado para o cavalo encharcado, "Agora vamos levar o resto disso para cima. Tenho coisas que quero te mostrar."
"Huh?" Henrique lançou um olhar estranho ao Cavalão Garanhão, mas levantou-se quando seu Tio saiu da poltrona. Henrique foi levado para cima, Jairo tendo tirado completamente as calças a essa altura e andando sem fundo enquanto a dureza necessitada do sobrinho aparecia no zíper de sua calça jeans.
O garanhão levou seu hóspede mais jovem para seu quarto e então ficou aos pés de sua cama, virando-se para encarar o jovem cavalo atlético. Ele começou a tirar sua camisa.
"Não há razão para ser modesto", ele disse, acenando para as próprias roupas de Henrique. "Tire-as." O jovem cavalo começou a se despir. Ele se sentia nervoso e vulnerável tirando suas roupas na frente de alguém assim, mas como seu Tio disse, não há razão para ser tímido neste momento.
Com ambos nus e seus pauzões gigantescos e extremamente grossos ainda totalmente eretos, até mesmo o de Jairo, apesar de ter derramado sua carga em todo o rosto, boca e garganta do sobrinho momentos atrás, o Cavalão Garanhão se aproximou e colocou as mãozonas nos quadris do sobrinho. Henrique olhou para ele, dando um sorriso envergonhado.
"O que fazemos agora...?" perguntou o jovem Cavalo.
"Heh, bem... Eu queria tentar algo com você", Jairo disse, acariciando o rechonchudo e fofo traseirão cabeludão de Henrique. "Você não é... inteiramente baunilha, é?"
"Baunilha?" Henrique ecoou. Ele tinha visto mais do que sua cota de pornografia de bondage pervertida, então ele supôs que não. "Acho que não... Por quê?" O sorriso do Tio se alargou e ele foi até seu armário.
"Ajoelhe-se sobre a cama para mim", ele ordenou. Henrique não pôde deixar de notar o tom forte e dominador que a voz do Tio havia assumido. Ele fez o que lhe foi dito e se curvou sobre a cama, esticando a bundona rechonchuda e cabeludona, enquanto Jairo tirava algo do armário. Em uma mãozona ele segurava um frasco de lubrificante, algo que Henrique estava feliz e nervoso em ver. Ele certamente não seria capaz de aguentar o caralhão monstruoso e arrombador de cavalão garanhão do Tio a seco, mas seu cuzinho latejava freneticamente só de pensar em ter algo tão exageradamente grande enfiado nele...
Essa não era a única coisa que Jairo tinha. Na outra mãozona, ele segurava algo longo e fino: um chicote de montaria. Henrique olhou para ele enquanto Jairo jogava o lubrificante na cama com indiferença e dava uma leve batidinha com o chicote na própria mãozona mascula.
"Você... Você vai...?" Henrique engoliu em seco. Jairo deu outro tapa de teste em sua mãozona, o barulho de estalo alto o suficiente para fazer Henrique fazer uma careta. Ele observou enquanto Jairo se abaixava com o chicote e dava tapinhas em sua bundona rechonchuda e cabeludona com ele.
"Você acha que aguenta?" Seu Tio perguntou. Henrique hesitou por um momento, olhando de volta para o Homão garanhão que continuava batendo e esfregando seu traseirão cabeludão com o couro frio do chicote. Henrique hesitou. Ele nunca tinha considerado algo assim antes... Ele raramente tinha fantasiado sobre ser chicoteado ou espancado ou algo assim... De qualquer forma, ele se preparou e assentiu.
"Eu aguento", ele disse.
"Heh, cara corajoso", Jairo piscou. "A palavra de segurança é maçãs ."
"Huh? N-nós realmente não precisamos de uma palavra segura para fazer o q- AAAAAHH!" O chicote foi derrubado com força no traseirão rechonchudo de Henrique, o som alto de estalo ecoando em seus ouvidos e fazendo o jovem cavalo gritar de dor. Ele agarrou os lençóis com força, cerrando os dentes e enterrando a cabeça neles.
Jairo deu outro golpe forte na bundona empinada do sobrinho virgem. Ele havia lhe dado a palavra segura e confiava que Henrique a usaria se fosse demais para ele.
"Mm! Aaaaaaaarrghh! Ooww!!" Henrique gritou nos lençóis, seu corpo se contorcendo e suas bochechas rechonchudas rapidamente ficando vermelhas, sob os golpes punitivos do chicote do Cavalão Garanhão.
Apesar da dor, o pauzão de 24 centímetros de Henrique ainda permanecia totalmente ereto, se contorcendo freneticamente entre suas pernas musculosas e balançando para frente e para trás com os movimentos do seu corpo de jovem atleta. Os ruídos enchiam o quarto; o estalo brutal do chicote e os gritos de dor do Cavalo submisso. Smack! 💥Ah! Smack!💥 Ah! Smack!💥
Doeu muito, mas Henrique continuou a tomar repetidamente. Começou a parecer... estranho. O sentimento submisso que ele tinha desde que seu Tio começou a flertar com ele, pareceu se intensificar enquanto o cavalão garanhão másculo o esbofeteava repetidamente. Henrique até se viu empurrando sua bundona arreganhada para fora como se estivesse convidando Jairo a continuar, a continuar batendo em sua bundona rechonchuda vermelha e cada vez mais dolorida. Começou a parecer... bom .
"M...Mrrr... Aaaiimmhhh" Henrique gemeu manhoso nos lençóis.
"Hm? Você disse alguma coisa, garoto?" O chicote caiu com força na bundona cabeludona e musculosa de Henrique novamente, fazendo o jovem cavalo gritar de dor e desejo.
"Maaaaaaaaais...!"
"MAIS ALTO, EGUINHA!" Jairo ordenou, batendo com força o chicote no traseirão de Henrique.
"Ahh! M-maaaaaaais! Mais, por favoooooooor!" Henrique falou com uma voz aguda e choramingante. Ele nunca se sentiu assim antes. Era incrível. A sensação de estar completamente sob o controle desse machão muito maior e mais forte, curvado alí com sua bundona nua, exposta enquanto o cavalão garanhão abusava e atacava suas bochechas rechonchudas assim... Ele começou a bater seu pauzão gigantesco contra a cama, deixando um rastro de pré-gozo grosso nos lençóis enquanto fazia isso.
"Maaaaaaaaaaais...!!" ele choramingou novamente, a voz cheia de luxúria e necessidade.
"Mmm, acho que o protinho acabou de descobrir uma nova tara..." smack! 💥 "Você quer muito, eguinha?"💥
"Ohhh! S-siiiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim siiiiiim!" Henrique gritou, levantando o traseirão avermelhado e oferecendo suas bochechas rechonchudas ao Cavalão Garanhão Dominador e seu chicote furioso.
As pancadas continuaram; repetidamente, Jairo descia o chicote implacavelmente no traseirão do sobrinho pervertido agora incrivelmente dolorido, e Henrique simplesmente ficou alí, curvado, submisso, aguentando tudo.
Ambos perderam a noção de quanto tempo o jovem cavalo ficou ali levando uma surra, mas eventualmente os tapas do Tio começaram a diminuir. Ele logo deu um último tapão particularmente forte nas nádegas completamente avermelhadas do sobrinho, arrancando um grito alto dele, antes de Jairo colocar o chicote na cama ao lado dele. Henrique observou enquanto ele pegava o lubrificante em seguida.
"Você vai, hum... entrar...?" Henrique engoliu em seco, olhando por cima do ombro enquanto Jairo espremia um pouco do fluído transparente em sua mãozona e esfregava em seu caralhão monstruoso e grossão como um antebraço. O nervão arrombador de 30 centímetros latejava freneticamente e furiosamente, jorrando pré-gozo descontroladamente do cabeção inchadão.
"Sim", Jairo disse simplesmente. "A palavra segura ainda está lá, se você precisar." Ele se aproximou, jogando a garrafa na cama e então pressionando um dedão grossão contra o buraquinho enrugadinho exposto do sobrinho virgem.
"Oooooooooooohh!" o jovem cavalo arfou. Os dedões grandes e grossos do Tio estavam cobertos com o lubrificante frio e levemente pegajoso, e ele espalhou a coisa por todo o buraquinho extremamente apertado de Henrique, antes de deslizar um dedão grossão dentro dele, o que fez com que ele suspirasse novamente.
Henrique podia sentir aquele dedão grossão e lubrificado se sacudindo em seu canal aveludado e esticando seu buraco o máximo que podia. Seu Tio penetrou o segundo e rapidamente o terceiro dedão juntos, tesourando e arreganhado fortemente o cuzinho cheio de preguinhas. Parecia muito diferente do seu brinquedo. Ele se contorceu e choramingou enquanto os dedões grandes e grossos do Tio o penetrava até a junta e arregaçava a entradinha. Jairo o fodeu um pouco mais com os dedões, o que rendeu uma boa quantidade de guinchos da sua eguinha submissa.
Uma vez que Jairo sentiu que o furinguinho virgem estava suficientemente esticado para aguentar seu caralhão arrombador, ele puxou os dedões grossos para fora das entranhas do sobrinho e assumiu a posição. Um momento depois, Henrique pôde sentir aquele monstruoso e gotejante cabeção arrombador de Cavalão Garanhão pressionando contra seu buraco ligeiramente esticado. Ele se preparou...
Jairo empurrou para frente, sua cabeçona inchada e pulsante se contraindo, pressionando fortemente contra a pequena entrada extremamente apertada do sobrinho virgem. Seu cabeção arrombador escorregou algumas vezes e Jairo continuou tendo que realinhá-lo, esfregando seu comprimento contra o buraco do jovem cavalo, até que ele finalmente conseguiu atingir sua marca e colocar a ponta indigesta e pulsante do seu membro de Cavalão Garanhão dentro do buraco exageradamente esticado dele.
"UUUUURRNRGHR!!" Henrique grunhiu, os punhos cerrando e agarrando firmemente os lençóis novamente, enquanto sentia seu buraco sendo dolorosamente esticado ao redor do caralhão equino. "OOOOOOOOOOOH UUUURRGHHH!"
"Demais?", Jairo perguntou, diminuindo um pouco a velocidade dos movimentos.
"E-Eu... estou beeeeeeem..." Henrique grunhiu entre dentes, "C-continuuuuuuuue...!" Jairo parou por um momento para deixar seu sobrinho se sentir confortável e acostumar com seu tamanho monstruoso e arrombador antes de avançar novamente, enfiando seu caralhão latejante mais fundo na bundona peluda de Henrique.
"UUUMMRRGHH!" Henrique choramingou alto, mas teimosamente se recusou a usar a palavra segura. Ele podia sentir o monstruoso e duraço caralhão de garanhão sendo forçado, cada vez mais fundo das entranhas apertadas dentro dele e ele podia sentir cada pulsação e cada batimento cardíaco que ele dava contra suas paredes internas exageradamente esticadas.
"Deeeeeeeus Aaaaaaaaaaaaahh... Seu cuzinho é incriiiiiiiiiiiiiiiivel! Ooooooooooooooohh... Puta que pariu garoto, seu cuzinho ta quase contando meu caralhão fora.... Apertado pra caraaaaaalho, oooooooooh" Jairo respirou forte, inclinando a cabeça para cima e colocando as duas mãozonas firmemente na bundona rechonchuda arreganhada do sobrinho. Ele o puxou para trás, enfiando mais alguns centímetros do seu comprimento gigantesco e arrombador em sua eguinha e fazendo ele gritar alto.
"T-Tio J... Jaaaaaaairo...!" Henrique gemeu. Ele podia sentir seu próprio pauzão gigantesco implorando por atenção entre suas pernas musculosas e estendeu a mão para se acariciar. Jairo viu o movimento e sorriu, estendendo a mãozona máscula e afastando a mão do jovem cavalo do seu eixo necessitado antes de agarrá-lo ele mesmo.
"Eu não seria um grande cavalheiro se não desse uma esticada na minha eguinha, não é?" Jairo riu e começou a esfregar o pauzão latejando de 24 centímetros do sobrinho. O gemido do jovem cavalo ficou mais alto e ele começou a se amontoar na mãozina do garanhão dominador. "Huuuuuuuuuumm, muito pré-gozo lá embaixo..." Jairo observou em voz alta, a mãozona trabalhando firmemente para cima e para baixo no pauzão latejante do sobrinho submisso.
Jairo tinha a maior parte do seu nervão envergado e arrombador dentro do cuzinho do sobrinho neste momento e ele descansou dentro das entranhas dele por alguns momentos, antes de deslizar lentamente para fora e então enfiá-lo de volta nele. Jairo começou a foder violentamente; ele fodeu o sobrinho com força e sem piedade, profundamente e lentamente, puxando a maior parte do seu pau para fora antes de bater vários centímetros de nervão opressor e pulsante dentro dele novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Henrique estava suando muito. Ele mal conseguia aguentar, mas ele suportou a dor descomunal de qualquer maneira. Ele estava apenas grato por Jairo ter decidido usar lubrificante... FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Henrique podia sentir o caralhão gigantesco de 30 centímetros do Tio deslizando mais fundo em sua passagem a cada estocada dos quadris poderosos do Cavalão Garanhão. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sempre que ele estocava para frente, ele conseguia colocar uma polegada extra ou algo assim dentro das entranhas de Henrique. Sua carícia ganhou velocidade junto com suas estocadas brutais, seus quadris trabalhando para frente e para trás freneticamente, enquanto ele fodia o sobrinho mais forte e mais fundo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Até que ele finalmente conseguiu enfiar até o punho dentro do canal aveludado do sobrinho. Jairo ficou impressionado; ele tinha levado um caralhão monstruoso e arrombador de cavalão garanhão inteiro para dentro da sua bundona, sem usar a palavra segura.
"AAAAAAAIIIIHH! Mmm! TIO J-JAAAAIRO! MAAAAAAAAAAIS! ME FAZ SUA EGUINHA NO CIO, METE TUUUUUUUUUUDO, " Henrique se viu empurrando para trás, seu buraco exageradamente esticado e se contraindo em torno da espessura monstruosa do Tio. Ele mordeu o lábio inferior e podia sentir os dedos dos pés se curvando enquanto seu pauzão de 24 centímetros derramava descontroladamente pré-sêmen gosmento nos dedões grossos do machão mais velho, os deixando pegajosos com a coisa.
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH.... MERDA MERDA MERDA MERDA AAAAAAAAAAAAAHH... HENRIIIIIIIQUE...!" Jairo grunhiu em desespero, inclinando-se para frente para alavancar e colocando seu peso másculo de Cavalão Garanhão Reprodutor nas costas do jovem Cavalo, o empurrando contra a cama. "EEEEEEEEU..." suas palavras foram superadas por sua própria respiração ofegante e gemidos, mas Henrique sabia o que ele estava tentando dizer.
"OOOOOOOOOH SIIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIM... DENTRO DE MIIIIIIIIIIM!" ele disse rapidamente aos berros, "G-GOZE DENTRO DA MINHA BUUUUUUUUUUNDA!" Jairo ficou feliz em dar a ele o que queria. Ele o socou repetidamente e com força brutal, soprando ar quente de suas narinas de Cavalão Garanhão no Cio, enquanto fodia cada vez mais forte e sem piedade no buracão arrombadão do sobrinho, suas enormes e inchadas bolas baixas ficando tensas para mais uma vez encher a eguinha submissa com sua carga de proteína equina.
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF"HRRNGGHH...!! PORRA!! OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS TÔ CHEGAAAAANDO.... OOOOOOOOOH SIIIIIIM, VOU TE INUNDAR DE LEITE GROOOOSSOOO UUURRGHH... AAAAAAHHH TOMA TOMA TOMA TOMA TOMAAAAAAAA... VOU TE ENGRAVIDAR MINHA EGUINHAAAAAAAAA" Jairo gritou alto e puxou o sobrinho para perto, enquanto enfiava seu caralhão monstruoso de 30 centímetros inteiro nas profundezas dele e gozava sua carga quente e gosmenta bem fundo. Os olhos de Henrique se arregalaram quando ele sentiu a quantidade descomunal de sêmen reprodutor de Cavalão Garanhão, inundando furiosamente suas entranhas e pintando as paredes esfoladas do seu intestino desvirginado. O nervão latejante do Cavalão Garanhão pulsava dentro dele acelerado e se contraía forte com cada fluxo grosso de esperma que Jairo atirava dentro dele. Henrique podia sentir tudo: cada jatão, cada contração e cada pulsação. Jairo deu mais algumas estocadas violentas enquanto gozava, sua mãozona nunca deixando de punhetar a masculinidade do sobrinho por um segundo.
"Oooooooooh Goze para miiiiiiiiim! Goza na mão do Titiiiiiiiiiio" Jairo grunhiu, seu corpão musculoso e suadão inteiro tremendo do seu orgasmo. "Goze enquanto eu te encho de leite de machão garanhão, potrinho gostoso!" Como se seu corpo estivesse reagindo ao comando do Tio, Henrique podia sentir-se chegando perto. Os dedões grandes e grossos do Cavalão Garanhão estavam fazendo mágica em seu eixo gigantesco e latejante e o empurravam apressadamente em direção ao seu próprio clímax, enquanto Jairo continuava a enchê-lo com sua carga como uma torneira quebrada.
Levou apenas mais alguns segundos para Henrique atingir o ponto de ebulição. Ele choramingou nos lençóis em que sua cabeça estava enterrada, enquanto os primeiros jatos do seu esperma de cavalo jovem disparavam sobre a cama. Jairo podia sentir as entranhas e cuzinho do sobrinho apertando seu caralhão arrombador, com força de um torno em resposta ao seu orgasmo.
"Ooooooooooooooh huuuumm, bom garoooooooooto!" Jairo grunhiu, ainda acariciando o pauzão gigantesco e latejante de Henrique, enquanto o macho mais novo gozava baldes de esperma gosmento.
A carga de Jairo logo acabou, mas Henrique continuou, disparando carga após carga de gozo quente e pegajoso de cavalo. As carícias do Tio diminuíram e ele logo soltou o sexo de Henrique quando os orgasmos de ambos, depois do que pareceu uma eternidade, finalmente pararam.
Henrique podia sentir o nervão grossão como um antebraço do Tio, sendo deslizado para fora do seu buracão escancarado com um som de estalo quase cômico , o esperma escapando do seu cuzão usado e esticado com suas entranhas se projetando para fora como uma grande rosa vermelha, enquanto Henrique desabava na cama, deitado em seu próprio esperma cremoso e enquanto tentava recuperar o fôlego.
"Porra... Oh, pooooooooorra..." ele choramingou, com o esperma gosmento e fervente escorrendo do seu buracão escancarado, arrombado e avermelhado.
"Hehehe, você fez bem... Fez bem pra caraaaaaaaaaaaalho...", Jairo riu, "Nem toda virgem consegue comer um caralhão monstruoso e arrombador de cavalão garanhão inteiro na primeira vez, sabia?" Henrique gemeu em resposta e conseguiu se virar, deitando de costas na cama e olhando para o Tio.
"Bem... eu queria levar tudo", ele disse, "quero dizer... eu estava fantasiando sobre isso há um tempo, pensei que deveria ir até o fim."
Jairo riu. "Hehehe. Então, presumo que você tenha gostado do seu primeiro pau?"
"Claro! É claro que eu gostei, ainda mais sendo de quem...." Henrique disse, corando levemente, "Você foi... incriiiiiiiiiiivel..." Ele fez uma pausa e então acrescentou, "Nós... vamos fazer isso de novo, Tio?"
"Claro e evidente que sim...", Jairo respondeu quase instantaneamente, "...tenho que dar um e vários tapinhas nessa sua bundona deliciosa de novo." Ele piscou. "Fique aí, eguinha deliciosa do Titio. Deixa eu pegar alguma coisa para limpar."
Henrique o observou ir e ouviu seus passos pesados descendo o corredor. Aquilo era incrível. Ele finalmente tinha um pau de verdade no cu, e não só isso, mas o caralhão gigantesco e arrombador do Cavalão Garanhão por quem ele estava apaixonado há tanto tempo, seu Tio. Henrique estava nas nuvens, aproveitando o brilho enquanto seu pauzão gasto e vazando esperma amolecia de volta para sua bainha. Esta não seria a única vez que eles foderiam também. Henrique continuaria tendo seu cu arado pelo garanhão pervertido de novo e sempre que seu Tio o quisesse.
Ele ficou alí, encostado na cama enquanto recuperava lentamente sua energia. Ele mal podia esperar pela próxima vez que seria curvado e obrigado a levar o caralhão monstruoso do Tio em sua bundona. O garanhão retornou momentos depois segurando um rolo de papel-toalha para eles se limparem. Henrique só tinha uma coisa a dizer quando elas foram passadas para ele.
"...Minha bunda dói Titio..."
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