Capítulo 3 - Tarde de curso com a cunhada

Um conto erótico de ContadorErotico
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 24/08/2024 00:25:34
Assuntos: Heterossexual

Era quinta feira e eu iria dirigindo o carro da minha cunhada para um workshop de interesse dos dois, seriam duas tardes seguidas, com inúmeras palestras. Tanto na viagem de ida, quanto a viagem de volta, no primeiro dia, as palavras trocadas, os olhares furtivos, e os sorrisos que continham mais do que apenas cordialidade criaram uma tensão que não poderia ser ignorada. No segundo dia, enquanto dirigíamos juntos para o evento, o ar no carro parecia carregado, não só pela expectativa do que viria, mas pela eletricidade que se acumulava entre nós.

As formalidades do workshop rapidamente perderam o sentido. Cada palavra dita pelos palestrantes parecia se distanciar, enquanto o desejo de estar em outro lugar, em outra situação, crescia dentro de nós. A decisão de sair do workshop foi quase instintiva. Quando sugeri que fôssemos embora, o olhar que ela me lançou foi tudo que precisei para saber que estava pensando o mesmo.

O caminho até o motel foi percorrido em silêncio, mas era um silêncio que dizia mais do que qualquer conversa poderia. As mãos firmes no volante, os olhos fixos na estrada, mas com a mente já antecipando o que estava por vir. Quando finalmente paramos, o som do motor desligando foi quase um alívio, como se marcasse o fim da espera.

Entrar no quarto foi como atravessar uma linha invisível que separava a realidade de um mundo onde apenas nós dois existíamos. O ambiente, com suas luzes suaves e o aroma discreto no ar, parecia preparado para acolher o que vinha a seguir. Fechei a porta atrás de nós, e a distância entre nossos corpos, que parecia tão insignificante, tornou-se insuportável.

A proximidade foi inevitável. Cada movimento parecia carregado de intenção, os toques leves que trocamos, quase como uma dança, eram o prelúdio de algo maior. Nossos olhares se encontraram mais uma vez, mas agora não havia espaço para dúvidas ou hesitações. A tensão acumulada durante o trajeto explodiu em um momento que parecia suspenso no tempo.

Me aproximei dela, o som das nossas respirações era o único ruído no quarto. Os toques começaram tímidos, explorando, descobrindo, como se cada centímetro de pele fosse um território novo a ser conquistado. Já havíamos nos aventurado juntos antes, mas ainda parecia ser a primeira vez. A textura da sua roupa contra a minha, o calor dos corpos que se aproximavam, cada pequeno detalhe era amplificado pela expectativa que carregávamos.

Quando finalmente os lábios se encontraram, foi como se o mundo ao nosso redor se dissolvesse. O beijo, intenso e cheio de necessidade, carregava todos os sentimentos reprimidos. Ela me queria dentro dela. É diferente das outras vezes, ela tomou a iniciativa e é se ajoelhou em minha frente, abrindo minha calça, e baixando até meus pés. E sem rodeios, me chupou com vontade. Parecia querer sugar minha alma. Após algum tempo se deliciando em meu pau extremamente rígido, levantou-se. Ao se levantar, deixou cair seu vestido e subiu levantando minha camiseta. Estávamos nus, pois ela, havia deixado a calcinha em casa. Então percebi que ela sabia o que queria desde o dia que me pediu para dirigir seu carro.

Peguei ela pela cintura e a coloquei de quatro no canto da cama, ela encostou sua cabeça na cama, esticou os braços e prendeu o lençol com força entre os dedos, e eu entendi que ela queria com força.

Assim o fiz, encostei a cabeça do meu pau em sua buceta já encharcada, arrastei com a mão para baixo e para cima, sentido toda a extensão lisinha e depilada, e lentamente penetrei até o fundo, enquanto eu entrava ela gemia de prazer, era possível sentir cada relevo interno. Ela pulsava. Acelerei o ritmo, e as estocadas ficaram mais fortes, ela não reduzia, seguia o mesmo ritmo, vez ou outra me olhava por cima do ombro, e como eu, parecia não acreditar que estávamos ali, e que era tão bom. Como quem negava algo, ela balançava a cabeça. Em cada negativa ela pulsava, apertando e soltando meu pau. Então percebi que ela se segurava para não gozar. Dei um tapa em sua bunda e tirei meu pau de dentro dela. Ela me olhou sem entender, virei-a de barriga para cima, com minha língua, percorri desde seu cu rosinha e depilado, sua barriga e seus seios até a ponta de sua orelha, ela se arrepiou.

Então recoloquei meu pau na entrada do seu prazer, e perguntei se ela queria gozar, balançando a cabeça ofegante ela sinalizou que sim. Então, novamente penetrei lentamente e com um entra e sai cheio de tesão, acompanhei o ritmo de suas pulsações, que foram acelerando, a respiração ficando cada vez mais ofegante, misturada com gemidos e algumas vezes até gritos. Ela trançou suas pernas nas minhas costas se encolheu comigo no meio, me puxou em sua direção com força e gritou! -Ahhhh, que tesão. Goza comigo!. Obedeci. Eu já não aguentava mais, e quando ela pediu, quase ordenando, esguichei em um orgasmo intenso, meu corpo tinha espasmos, e eu urrava, ela me acariciava levemente, enquanto eu ainda sentia prazer. Nós deitamos um de frente para o outro nos olhando, com sorrisos pequenos e achando tudo engraçado. O que nos fez descobrir isso depois de tanto tempo?

As duas horas que passamos juntos foram um misto de suavidade e intensidade. O tempo parecia desacelerar, permitindo que cada carícia, cada olhar, fosse apreciado com toda sua profundidade. A experiência foi construída na combinação perfeita de sensações e emoções, criando um vínculo que parecia nos envolver e nos separar do resto do mundo.

Quando finalmente saímos do motel, o sol já estava começando a baixar no horizonte. A tarde que passamos juntos não foi apenas uma quebra de rotina, mas uma experiência que deixou marcas, iremos continuar, pois a sensação do proibido nos domina.

Delírios matutinos de um dia de folga.

Espero que gostem.


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