Na pequena cidade de Governador Valadares–MG, a noite era especial para Júlio, um estudante do ensino médio, que estava comemorando seu aniversário de 18 anos. A casa estava cheia, repleta de familiares e amigos. A decoração era simples, mas cheia de carinho, com balões coloridos e uma mesa repleta de comidas típicas, como pão de queijo, bolo especialmente moldurado pela avó, doces caseiros e um churrasco na brasa.
Júlio, um jovem alto, bonito e de sorriso fácil, recebeu com alegria os presentes dos convidados, incluindo um Gol seminovo, que seu pai Adilson, um pastor da Igreja Adventista, tinha se esforçado para lhe dar. Entre os convidados, estavam seus amigos mais próximos, que logo o incentivaram a sair depois para continuar a comemoração em outro local da cidade.
“Vamos, Julião! Hoje é seu dia! Vamos para o bar do Toninho, lá a festa vai até de manhã!”, sugeriu Marcos, um dos melhores amigos e mais animados.
Mas Júlio recusou. “Não vai dar, pessoal. Tenho que estudar e trabalhar amanhã cedo. Mas aproveitem a noite!”
Enquanto isso, Adilson, o pai de Júlio, se aproximou, segurando uma taça de vinho na mão. “E a namorada, filho? Já tem alguma em vista?”
Júlio apenas sorriu, desviando o olhar. “Não é hora para isso, pai. Vamos aproveitar a festa.”
Os pais de Júlio e Bianca, estão separados há quatro anos. Luciene, era proprietária de um salão de beleza. A noite seguiu com risadas, música e conversas animadas. Bianca, irmã mais velha de Júlio, cujo, uma linda mulher de 21 anos, se aproximou do irmão: “Ué, por que você não vai sair para comemorar com os amigos, seu bobo?
Júlio, olhou sorrindo para a irmã, respondeu a ela: talvez no final de semana, Bia? — Bianca sorriu, falando baixinho no ouvido do irmão. “Daqui a pouco, o papai vai achar que você não gosta de mulheres. — Os irmãos começaram a rir e a se empurrar de brincadeira.
Durante a festa, a amiga de Bianca, Lurdes, mais conhecida como Lurdinha, puxou Bianca para um canto da sala, longe dos olhares curiosos: “Bianca, eu preciso te contar uma coisa,” — começou Lurdinha, com um tom hesitante. “Eu gosto do Júlio, seu irmão, mas acho que ele não sente o mesmo por mim”.
Com um sorriso, Bianca respondeu: “Ah, Lurdinha, você sabe como o Júlio é... Ele só pensa em futebol e nos amigos. Acho que ele não está pronto para se envolver com ninguém agora.”
Lurdinha suspirou, desapontada: “É, talvez você tenha razão. Só queria que ele me notasse.”
Bianca deu um abraço na amiga, tentando oferecer algum consolo: “Quem sabe no futuro, né?” …, mas por enquanto, vamos aproveitar a festa”.
Conforme a festa chegava ao fim, os convidados se despediram, deixando a casa mais silenciosa. Adilson se despediu dos filhos enquanto se preparava para ir embora. Luciene, cujo, uma mulher de cinquenta anos, ainda muito bonita, ela e Bianca ajudaram a arrumar a bagunça depois da festa.
Já era começo de madrugada, quando a casa finalmente ficou quieta, todos estavam em seus quartos. Júlio tomou banho e deitou na sua cama, mas algo, não deixava Júlio dormir. Ele contou os minutos impaciente, ouvindo o som distante dos grilos, e os latidos dos cachorros da vizinhança.
Após uma hora de espera, levantou-se e decidiu sair do quarto. Enquanto caminhava pelo corredor escuro da casa, notou que a porta do quarto de Bianca estava entreaberta. Uma luz fraca escapava pela fresta, Júlio se aproximou e deu uma leve batida na porta. “Bianca, você está acordada?” — perguntou cochichando.
“Sim, entra,” — respondeu Bianca suavemente.
Júlio entrou no quarto sem fazer barulho e viu a irmã deitada de bruços na cama, vestindo uma pequena camisola de renda preta semitransparente. Ela não usava calcinha, estava abraçada a um travesseiro, com os lábios vermelhos, e um olhar de garota malvada.
“Pensei que você não viesse hoje”. “Estava esperando por esse momento o dia todo”. “Eu… eu quero te dar uma noite que você nunca vai esquecer”. “Fecha a porta”. — disse Bianca, olhando para o irmão.
O ar do quarto mudou, Júlio arqueou uma sobrancelha, fechou a porta, tirou a roupa, subiu na cama e ajoelhou-se ao lado da irmã, colocando uma mão reconfortante sobre a bunda dela, e a outra nas coxas: “Eu sei, Bia. Também sinto falta de quando não estamos juntos. Mas hoje foi um dia especial, né?” — disse cochichando.
Bianca sorriu, um sorriso alegre: “Me beija?”
Havia algo no ar carregado de emoções não ditas. A proximidade estranha dos dois irmãos, a intimidade do momento, a vulnerabilidade. Sem perceber, a conversa se transformou em um toque, em um gesto, em um abraço. O abraço se tornou mais apertado, as palavras cessaram, e os sentimentos tomaram conta.
Naquela madrugada, no quarto de Bianca, os irmãos cruzaram uma linha invisível. O que começou como um simples beijo evoluiu para algo mais profundo e proibido. O beijo se aprofundou e logo as mãos de Júlio estavam no corpo da irmã, sentindo o calor e cada curva dela. Os limites se desvaneceram, quando Bianca foi deitada de costas no colchão, e Júlio em cima dela, sem roupa, com a cintura no meio das pernas da irmã. Eles se entregaram a um encontro na escuridão. Bianca puxou Júlio para ela, e sussurrou em seu ouvido: “Temos que ser silenciosos… não podemos ser descobertos.”
Júlio a penetrou devagar na boceta, sentindo o pênis aprofundar-se na intimidade úmida da irmã: “Você é linda, Bia… tão linda”. — Murmurou Júlio, entre estocadas e beijos.
Bianca arqueou o corpo, sentindo cada penetração do irmão: “Eu sou sua, Júlio… só sua.”
Eles se moveram juntos, tentando ao máximo conter os gemidos e suspiros para não acordar a mãe. A cama rangia suavemente, mas o som era abafado pelos beijos apaixonados que compartilhavam. Cada estocada, cada toque, era uma dança silenciosa e proibida de prazer e desejo. Júlio, com os olhos fixos nos de Bianca, sussurrou, “Eu te amo, Bia.”
“Eu também te amo, Julinho,” — respondeu ela, apertando-o mais forte contra seu corpo, as unhas cravando-se nas costas dele.
Enquanto Luciene dormia em um quarto mais distante, e seus filhos transavam aos beijos sobre a cama. Fora do quarto estava em silêncio profundo, mas dentro dele, se ouvia declarações de amor, sussurros abafados e beijos. A única luz vinha da lua cheia, que brilhava intensamente pelas frestas da cortina.
“Feliz aniversário.” — cochichou Bianca, entre gemidos abafados, abraçando as costas do irmão com um sorriso terno nos lábios.
Júlio sorriu de volta, seu olhar cheio de afeto. “Obrigado, Bia. Você não sabe o quanto significa para mim.” — falou baixinho.
Bianca, com seus 1,65 m de altura, pele bronzeada, olhos castanho-claros e cabelos castanhos com mechas loiras, estava linda e sensual àquela hora da noite. Seu corpo escultural, malhado, com algumas tatuagens, irradiava sensualidade. Os seios fartos. As pernas grossas e tonificadas, e o bumbum esculpido, pareciam ainda mais atraentes sob a luz suave do quarto.
Eles mudaram de posição lentamente, suas respirações entrelaçando-se. Bianca ficou por cima do irmão. O toque de suas mãos era suave, sobre o peito de Júlio, era como se estivesse descobrindo um novo mundo. Os lábios se encontraram em um beijo delicado, que rapidamente se aprofundou, carregado de gemidos e emoções reprimidas e desejos não ditos.
Bianca se moveu mais perto do irmão, seus corpos se alinhando naturalmente. Cada movimento era cuidadoso, silencioso, conscientes de que qualquer som poderia trair o segredo que estavam escondendo. Júlio sussurrou palavras íntimas ao ouvido de Bianca, expressando seu tesão pela irmã. Enquanto as estrelas testemunhavam do lado de fora, Bianca cavalgava sobre o sexo do irmão. A intimidade entre eles era intensa, marcada pela urgência de algo proibido e profundamente desejado.
Bianca presenteava Júlio com uma intimidade que selava seus sentimentos, uma experiência que ambos sabem que mudou suas vidas para sempre. Eles se moveram sincronizados, em um ritmo que falava mais do que palavras poderiam expressar.
Cada movimento, cada estocada, cada olhar, era uma reafirmação do que sentiam um pelo outro. A transa avançou, e eles se perderam no momento, cientes de que estavam fazendo algo único e proibido.
A madrugada em Governador Valadares seguia silenciosa e serena, apenas interrompida pelos sons suaves de respirações ofegantes e sussurros abafados no quarto de Bianca. Sob a luz das estrelas, Júlio e Bianca continuavam em uma dança erótica, movendo-se juntos em um ritmo que alternava entre urgência e delicadeza.
Bianca aumentava o ritmo, galopando sobre o irmão repetidamente, cada cavalgada fazendo-o morder o lábio inferior para abafar qualquer som que despertasse a mãe do sono. Júlio sentia os seios duros e quentes de Bianca, e o corpo dela correspondia aos movimentos de maneira sincronizada.
Bianca ficou de quatro, ela se agarrou nos lençóis, arqueando a bunda para receber o pênis do irmão. “Fode meu cu… me faz sentir tudo,” — ela sussurrou com voz abafada, e o corpo tremendo de excitação.
Júlio, atendendo ao pedido dela, moveu o pênis dentro de Bianca com precisão e força. Bianca observava o rosto pelo reflexo do espelho do guarda-roupa, o prazer estampado em cada expressão.
“Você é incrível, Bia… tão incrível,” ele murmurou cochichando, sua voz carregada de desejo e tesão.
As paredes do quarto pareciam ressoar com a energia do encontro deles, a cama rangendo levemente, mas nada além do silêncio e do ocasional suspiro ecoava pela casa. Eles estavam perdidos um no outro, os movimentos se tornando mais rápidos e descoordenados à medida que o clímax se aproximava.
Finalmente, Bianca sentiu uma onda de prazer incontrolável tomar conta dela, o corpo tremendo violentamente enquanto um gemido abafado escapava de seus lábios. “Júlio… oh, Júlio…”
Sentindo o ânus de Bianca apertar seu pênis ao redor dele, Júlio não conseguiu mais se segurar, deixando-se levar pelo clímax. Ele enterrou o pênis mais fundo em Bianca, abafando seu próprio gemido enquanto derramava seu gozo dentro dela.
Os dois ficaram imóveis por alguns momentos, ofegantes, sentindo as batidas aceleradas dos corações. Lentamente, Júlio saiu de dentro de Bianca, deitando-se os dois, lado a lado. Ele puxou-a para mais perto, os corpos suados e satisfeitos se entrelaçando.
“Eu falei pra não gozar dentro, Júlio.” — Bianca sussurrou, beliscando o braço direito do irmão.
“Desculpe-me, Bia. Não consegui segurar. Você tornou essa noite inesquecível,” — respondeu ele, beijando-a suavemente.
Deitados sob os lençóis, abraçados. O calor dos corpos e o conforto da presença um do outro proporcionaram a eles um beijo profundo.
No silêncio da madrugada, Júlio voltou para seu quarto, consciente de que havia cruzado a linha com a irmã outra vez.
Claro, para entender como tudo começou, precisamos voltar um pouco no tempo e entender os eventos e sentimentos que levaram ao momento crucial entre Júlio e Bianca.
Segue no segundo capítulo...