Ana e Pedro, Capítulo 20, Parte 2: Novas Descobertas no Motel

Um conto erótico de Contos Criados
Categoria: Heterossexual
Contém 1207 palavras
Data: 11/07/2024 13:06:37

Após alguns momentos de descanso e carícias, Pedro sugeriu que experimentassem o plug anal inflável.

— Pronta para a próxima aventura? — perguntou Pedro com um sorriso malicioso. — Sempre — respondeu Ana, ainda ofegante.

Pedro posicionou o plug inflável cuidadosamente, aplicando uma generosa quantidade de lubrificante para facilitar a inserção. Ele começou a introduzi-lo lentamente no ânus de Ana, passando o controle para ela.

— Comece devagar, amor. Experimente os estágios — sussurrou Pedro, observando atentamente as reações de Ana.

O plug inflável começou com 2 cm de diâmetro por 5 cm de comprimento, similar ao menor plugue que Ana já estava acostumada a usar. Ela, deitada de lado com uma perna erguida, começou a inflar o plug gradualmente, sentindo uma mistura de tesão e medo ao experimentar cada novo estágio de expansão.

— Isso é tão intenso... — murmurou Ana, sentindo-se preenchida.

Pedro observava enquanto Ana aumentava o tamanho do plug, passando de 2 cm para 3 cm, depois para 4 cm, cada estágio trazendo novas sensações. Ela utilizava um sugador de clitóris para intensificar o prazer, gemendo de prazer e excitação.

— Você está incrível, Ana... tão linda e corajosa — elogiou Pedro, deslizando seu membro na boca de Ana, movendo-se suavemente para não interromper sua concentração.

Ana sentia o plug inflável se expandindo dentro dela, a pressão e o prazer aumentando. Quando chegou a 6 cm de diâmetro, ela fez uma pausa, ofegante, enquanto Pedro a acariciava e a encorajava. Ana ultrapassava o limite do seu antigo plug dilatador, que era de 5 cm de diâmetro.

— Continue, meu amor... você está indo tão bem — sussurrou Pedro, beijando-a suavemente.

Ana continuou a inflar o plug, chegando a 7 cm. O medo, a dor e o tesão se misturavam de uma forma nunca antes sentida. Seu corpo tremia de prazer e a sensação de ser completamente preenchida era avassaladora.

— Meu Deus, Pedro... isso é tão intenso! — gemeu Ana, sentindo-se completamente preenchida.

Ana, tomada pelo clímax, inconscientemente apertou a bomba do plugue mais uma vez, fazendo com que o mesmo inflasse até seu tamanho máximo - 8 cm de diâmetro. Ela tocava sua intimidade com vigor enquanto o sugador de clitóris continuava a estimulá-la.

— Pedro... me chupa... me faz gozar com sua boca — suplicou Ana, com a voz trêmula de prazer.

Pedro, vendo a intensidade das sensações em Ana, atendeu ao pedido dela, lambendo e chupando sua intimidade enquanto ela tremia de prazer. Ana explodiu em mais um orgasmo, seu corpo tremendo e se contorcendo de prazer.

Ela manteve o plugue totalmente inflado por alguns segundos, tentando retomar as forças, antes de ativar a válvula de escape e deixá-lo retornar ao seu tamanho mínimo. Ao passo que ele escapou de sua bundinha facilmente...

Alguns minutos se passaram e ainda grogue do intenso orgasmo, Ana suplicou:

— Pedro... me fode no cu... preciso sentir você dentro de mim... estou maluca com essa sensação de vazio...

Pedro, tomado pelo desejo, sem dó ou parcimônia, usou bastante lubrificante e a penetrou de quatro, sem qualquer cerimônia. As meias rasgadas apenas na abertura necessária para Pedro fodê-la o deixam louco. Ele começou a penetrá-la com tudo, sem existir qualquer resistência enquanto Ana gemia de prazer.

— Isso, Pedro... mais forte... — gemeu Ana, movendo-se contra ele.

Pedro intensificou as estocadas, quase violentamente, cada movimento fazendo Ana gemer mais alto. Ele dava tapas na bunda dela, agarrando seus quadris e puxando-a contra ele.

— Você está deliciosa, Ana... seu cú tentando voltar ao normal apertando meu pau é incrível... que cuzinho delicioso — murmurou Pedro, sentindo o prazer aumentar.

Ana estava completamente entregue, cada movimento a levando mais perto do clímax novamente. Ela começou a tocar sua intimidade com a mão, amplificando o prazer proporcionado por Pedro.

— Pedro... eu vou gozar!... — gemeu Ana, seu corpo tremendo de prazer.

Pedro, observando cada expressão de prazer no rosto de Ana por um espelho ao lado da cama, continuou a estocar com força. Ana explodiu em mais um orgasmo, seu corpo tremendo e se contorcendo de prazer. Pedro, sentindo o clímax se aproximando rapidamente, intensificou as estocadas, seu corpo tremendo de prazer.

— Ana... vou gozar... — murmurou Pedro, sentindo-se à beira do êxtase.

Ana suplicou:

— Goze na minha boca, Pedro... estou com sede da sua porra...

Mas Pedro estava tão imerso no prazer que não deu ouvidos e continuou a segurar Ana fortemente pelos quadris, impedindo qualquer movimento dela. Ele se derramou dentro dela, sentindo cada pulsação enquanto Ana gemia de prazer. O gozo de Pedro encheu Ana completamente, o calor espalhando-se por dentro dela.

Ana, ainda com sede da porra de Pedro, se agachou no chão, fazendo com que o gozo dele escorresse do seu cú até suas mãos. Ela levou as mãos com o sêmen até a boca, sugando todo o líquido e engolindo satisfeita, se deliciando com a mistura de sabores que acabara de experimentar. Algumas gotas caíram sobre seus seios, mas Ana - de um jeito safado - coletou tudo com as mãos e as lambeu até ficar completamente limpa.

— Você é incrível, Ana... — murmurou Pedro, ainda ofegante, enquanto continuavam a se beijar, sentindo a conexão profunda e intensa entre eles.

Exaustos, Ana e Pedro se deitaram na cama, trocando carícias suaves e palavras de amor. A intensidade da experiência os deixou ainda mais conectados, e eles sabiam que essa tarde seria lembrada como uma das mais excitantes e íntimas que já tiveram juntos.

— Essa tarde foi incrível, Ana. Você é maravilhosa — disse Pedro, acariciando o rosto dela.

— Foi mesmo, Pedro. Eu amo como conseguimos nos reinventar e manter a chama acesa — respondeu Ana, sorrindo.

Depois de algum tempo, eles se recompuseram e tomaram um banho juntos, limpando os resquícios do prazer enquanto continuavam a se beijar e se tocar. A cumplicidade e o amor entre eles estavam mais fortes do que nunca.

Pedro explorava o corpo de Ana com as mãos, sentindo cada curva. Quando chegou à sua linda bunda, notou que seu cuzinho ainda não estava completamente fechado.

— Ana, seu corpo ainda está se recuperando... seu cuzinho está um pouco aberto — comentou Pedro, com um tom de cuidado.

— Sim, foi uma experiência intensa... mas eu adorei cada momento. Você foi maravilhoso, Pedro — respondeu Ana, com um sorriso.

— Você se sente bem? Não está desconfortável? — perguntou Pedro, preocupado.

— Estou bem, amor. Apenas um pouco sensível, mas é uma sensação boa. Eu me sinto tão viva com você — respondeu Ana, puxando Pedro para mais perto e beijando-o profundamente.

— Fico feliz em ouvir isso. Quero sempre te proporcionar prazer — disse Pedro, enquanto acariciava suavemente a área sensível.

— Eu sei, Pedro. E você consegue isso perfeitamente. Sempre me sinto amada e cuidada por você — respondeu Ana, com um brilho nos olhos.

Ao saírem do motel, Pedro e Ana se olharam com sorrisos cúmplices. Eles sabiam que, apesar das responsabilidades e da rotina, sempre encontrariam maneiras de manter a paixão viva.

— Pronto para pegar o Miguel e terminar o dia em família? — perguntou Ana, ajeitando os cabelos.

— Sim, e quem sabe depois que ele for dormir, podemos continuar nossa diversão — disse Pedro com um sorriso malicioso.

Voltaram para casa, pegaram Miguel com os pais de Pedro, e terminaram a noite em família, sentindo-se realizados e felizes. O amor e a conexão que compartilhavam eram a base de tudo, e eles estavam determinados a continuar explorando e fortalecendo essa relação única e intensa.


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