cuzão: 2ª PARTE – O INÍCIO DA TRANSFORMAÇÃO

Um conto erótico de marco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1894 palavras
Data: 10/07/2024 20:59:11

Ainda de joelhos sobre o milho, mãos entrelaçadas na nuca, nú e totalmente à mercê daquela poderosa mulher que tinha acabado de conhecer. A SOBERANA desferiu um violento tapa na minha cara! Suas mãos era macias, unhas grandes e bem feitas, com esmalte avermelhado. Ela me batia, dava uma gargalhada e me batia de novo. Por nenhum motivo, apenas para satisfazer sua perversão e própria diversão.

- Até onde está disposto a ir cuzão?

- O mais fundo que eu conseguir SENHORA!

-Qual o seu limite?

-Ainda não sei, DEUSA! Mas nada mais me resta. Busquei isso por muito tempo. Desejo mergulhar em Seu mundo, RAINHA.

A SOBERANA ordenou que eu levantasse e a acompanhasse. Como era mais alto que ela, bem mais alto, eu tinha que andar curvado, para ficar abaixo Dela. Sempre acompanhando-A um passo atrás, de modo a contemplas Suas nádegas divinas.

Sob a mesa havia um strapon.

- Ponha o strapon em mim, cuzão! você vai preparar o caralho que vai te fuder! - Ordenou

Eu me ajoelhei peguei o strapon e lentamente vesti Nela.

A DEUSA estava com calça de couro preta justa, botas de cano longo preto e uma camisa branca. Nesse momento Ela desabotoou e retirou a camisa branca, revelando um espartilho preto. Retirou também o sutiã, revelando Seus seios siliconados.

Fomos até a cozinha, que era conjugada com a sala e cuja divisória era a enorme mesa de jantar, a mesma onde estava o strapon e um chicote de montaria. Ao chegar na pia, que estava cheia de louças sujas, A SOBERANA disse:

- Vou começar a te comer e quando terminar quero essa louça limpa!

Ela começou a passar a mão macia pelas minhas costas, acariciar meu saco e nádegas. De repente, ouvi ela escarrando forte, puxando muito catarro do nariz e da garganta, e então cuspiu com força no meu cú. Fabiana já havia me comido antes, mas aquilo estava sendo diferente, sádico, cruel, como eu sempre sonhei e a Fabiana nunca havia feito.

Então ela enfiou. De uma vez. Doído. A SOBERANA era má. Ela tinha uma perversão sutíl. Como alguém que guardou fantasias lá no fundo da alma por muitos anos. Assim como meu guardei.

Ela me penetrou com o strapon enquanto eu inclinava minha bunda para Ela escorado na pia. Como sou mais alto que A DEUSA PODEROSA logo eu abria as pernas e as dobrava para ficar na altura exata. Ela bombava sadicamente em mim, dando fortes tapas na minha cabeça, enquanto eu passava o sabão e enxaguava copos, talheres e pratos. eu lavava a louça desesperadamente, pois seria punido se não terminasse a tempo. Era deliciosamente enlouquecedor. Ela me pegava pelos cabelos e enfiava minha cabeça debaixo da torneira, bombando em mim com mais força ainda.

- Terminou de lavar Minha louça cuzão??? Tô adorando isso aqui.

Desesperadamente terminei a louça, enquanto ela dava uma sádica risada.

- É isso que te espera. Você quer???

- eu amei, DIVA.

Após eu tirar o strapon da cintura Dela, ordenou que eu pegasse o chicote. Fui até lá, pelado, curvado, e pernas abertas porque estava com o cú doendo.

- Anda logo idiota!!!! Escravo aqui não tem preguiça!!!! - Gritou.

Entreguei o chicote de joelhos para ela, com as duas mãos espalmadas e cabeça baixa.

Com muita autoridade, e novamente sem a menor cerimônia, começou a me chicotear com muita força. Ordenou que eu ficasse de quatro e começou:

- Qual o seu nome? – uma chibatada;

- cuzão SENHORA!!!!!

- O que você é?? – outra chibatada;

- um objeto SENHORA!!!

- Quem sou Eu? – outra chibatada;

- minha proprietária, SENHORA!!!!!

Repetiu essas três perguntas infindáveis vezes, dando mais de 50 chibatadas. Era um método de adestramento. E funcionou. Ela estava destruindo qualquer resquícios de ser humano em mim e me transformando no objeto particular dela.

eu estava caído ao chão, quando aquela DEUSA PODEROSA se inclinou e disse:

- Quero que confie em mim e mergulhe comigo nos meus sonhos, cuzão. Rasteje atrás de mim, e assim como uma lagarta entra em um casulo para se transformar em uma linda borboleta, quero que você venha comigo e entre em seu casulo até se tornar definitivamente MEU SERVO.

eu não queria raciocinar, apenas entrar no mundo dela. Não me importava mais comigo mesmo. Então Ela deliciosamente foi andando e eu fui meio que de quatro meio que rastejando, como o verme que sou, atrás Dela. E aquele apartamento era muito grande, tinha facilmente mais de 300m². Quatro suítes, sendo dA RAINHA a suíte máster.

Assim fui rastejando atrás daquela DIVA PODEROSA por uma longa extensão. Saindo da sala entramos em um longo corredor que dava para os quartos. Ao final deste corredor estava a porta que dava para a suíte máster da MINHA RAINHA. Ela abriu a porta, à esquerda dava para o espaçoso banheiro e a direita seguia um corredor de uns 4 metros que funcionava como closet para a infinidade de roupas da MINHA PROPRIETÁRIA. Continuei rastejando, pois eu era uma criatura desprezível entrando nos aposentos de uma DEUSA. Simbolicamente e literalmente, eu entrava no mundo (e na vida) DELA.

Um quarto espaçoso e mais à frente algo que me surpreendeu. Uma porta de vidro que dava para uma esplendorosa sacada. Era uma sacada ampla, bem jardinada, com muitas plantas e flores. Belo de se ver, além de uma bela vista da cidade, com uma praça bem mais ao fundo, e um belo pôr do sol. Era um local adaptado e tinha até um chuveiro (A DEUSA adaptou com o encanamento do banheiro). Não tinha prédios à frente, apenas a visão bela da cidade e sem possibilidade de sermos visto.

- cuzão, esse é o meu mundo, aqui eu tiro a minha máscara. Ninguém chegará até aqui, ninguém verá você aqui. Aqui você será meu, e aqui você será quem você sempre quis ser, sem culpa ou ressentimento. Assim como esse aqui é meu mundinho particular, minha fuga da realidade, aqui será a sua também.

eu, que já estava com o cú esfolado e o corpo moído das chibatadas, apenas me rastejei para mais perto Dela e comecei a beijar Seus pés.

Ela carinhosamente me conduziu até a mureta do canto da sacada. Ali tinha uma pequena jaula feita de madeira grossa e resistente, com um marrom bem escuro. Tinha 2,30m (extensão) X 1,20m (largura) X 0,90m (altura). Para lá eu rastejei. Ela fechou a portinha e trancou com uma grossa corrente e um cadeado.

- Até mais tarde cuzão. – Ela foi embora, fechou a porta de vidro do quarto, me deixando sozinho ali, nú, sujo, com fome, com sede, com frio, pele esfolada pelo chicote e cú arrombado. eu estava ali para me desintoxicar. E era o que Ela queria.

Fiquei horas ali. Já bem de noite, eu já estava tendo início de febre e com corpo doendo, A SOBERANA retornou com uma tigela de cachorro cheia d’agua. Abriu a portinha, colocou a tigela na minha frente, depois, trancou com o cadeado novamente, levantou, e bocejando me desejou boa noite. Apagou a luz e foi embora. Aquela agua não era suficiente para matar minha sede. Mas bebi tudo desesperadamente. Era só aquilo que eu tinha pelo resto da noite.

No outro dia, bem de manhãzinha, A RAINHA retornou. Eu estava faminto, ainda com sede, e destruído. Ela gargalhou e disse algo como “vou deixar você sempre com fome, pois faminto você me chupará mais gostoso”.

Eu estava me sentindo estranhamente mal, quando Ela me explicou que naquela agua que bebi ontem a noite possuía laxante e estava na hora de fazer efeito. Disse que não queria que eu sujasse a jaula e portanto era para usar a tigela de cachorro da noite anterior para usar de latrina. Foi bem constrangedor cagar naquela tigela, preso em uma jaula de 90 centímetros de altura, eu tinha que ficar curvado. Mas não aguentei. Evacuei tudo, até as tripas. Ela voltava a dizer que era para a minha desintoxicação.

Com dificuldade fiz como ordenado. Fiz minhas necessidades na tigela e não derramei nada. Mas eu ainda estava com uma baita sede.

Ela trouxe um copo e uma jarra d’agua. Perguntou se queria, eu disse que sim. Ela estava apenas de calcinha. Parou na frente da jaula onde eu estava, colocou a jarra no chão, agachou acima dela, ajeitou a calcinha para o lado e urinou.

- Quer? Então implora!!!!

eu implorei pela água, então ela me deu, quantos copos eu implorei. eu A agradeci por ser tão gentil comigo.

Ela foi embora me deixando preso na jaula, dividindo espaço com a tigela e minhas sujeiras.

Bem mais tarde retornou, dessa vez ainda mais Poderosa. Estava com uma calça de couro branca e bota de cano longo igualmente branca, mas dessa vez não vestia nada além calças, deixando Seus seios siliconados totalmente à mostra, e sua barriga malhada para Seus 51 anos. Mas agora estava com um belíssimo colar de ouro sobre o busto, e brincos de argola nas orelhas.

Mas novamente com o chicote, símbolo de sua autoridade e de sua maldade. Abriu o cadeado que trancava a portinha da jaula de madeira e ordenou que eu rastejasse para fora. E novamente:

- Qual o seu nome? – uma chibatada;

- cuzão SENHORA!!!!!

- O que você é?? – outra chibatada;

- um objeto SENHORA!!!

- Quem sou Eu? – outra chibatada;

- minha proprietária SENHORA!!!!!

Foram mais umas cinquenta chibatadas, para deixar Suas regras bem memorizadas. Ao final da surra, ela esticou a perna no ar e ordenou que eu lambesse Sua bota, como um capacho, o que fiz desesperadamente. Agradeci pela “lição de humildade”. Ela gargalhou, murmurou algo como “está aprendendo” e foi embora novamente.

eu estava sendo adestrado, como um animal irracional.

- Levante-se cuzão, e olhe para mim! – Ela disse:

Me levantei, mas curvado, para não ficar mais alto que Ela. eu estava nú, cú esfolado e sujo, corpo doído pelas chibatadas e castigado pela fome e sede. Estava a quase 24 horas ali. E estava de frente a uma belíssima mulher, vestida como uma deusa.

- Se sente um verme frente à uma DEUSA?? Não era o que queria??

- sim DEUSA MARAVILHOSA!! Sempre desejei me sentir assim.

- Quero que você me sirva, com devoção, com amor, com carinho, se entregue à mim, eu sei o que é melhor para você!!

eu queria tanto naquele momento me deitar no colo Dela, que Ela cuidasse das minhas feridas, não só as físicas como as psicológicas. Caramba, Ela me entende, e merece de mim todo meu amor. Pelo meu olhar Ela me compreendeu.

Então, pegou carinhosamente no “meu” pênis.

- Esse pênis agora é meu, e você deve sempre se referir a ele como meu. Sempre quando perguntar por ele você deve sorrir e dizer: “Seu pênis está aqui SENHORA! Ele é Seu!”

E segurando o pênis agora é propriedade Dela, me puxou até a parede, onde algemou minhas mãos para cima, encostando minhas costas contra a parede e me deixando voltado para o sol da tarde. Fiquei ali, em pé, algemado com as mãos para cima e costas na parede, sol na minha cara, quase 24 horas sem comer. Corpo destruído pelas chibatadas e já fedendo devido as fezes. Sem tomar banho ou escovar os dentes a um dia.

- só mais um pouco cuzão. Mostre que me ama!!

Ela sussurrou no meu ouvido com um carinho que me deixou de pau duro na hora. Ela sorriu, saiu e levou a tigela suja, me deixando sozinho naquela posição.


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