Essa história se passa quando consegui meu primeiro emprego.
Meu primeiro emprego foi aos 17 anos, lá era uma papelaria, trabalhava a família (o dono, a esposa e um casal de filhos) e outros funcionários. Fui contratado para ser balconista. O dono se chamava Devanir, gente boa. Um coroa baixinho e com bigode daqueles. Já sua esposa ia pouco à loja, pois ficava mais no crediário, em outra loja. Os filhos, metidos à besta, pareciam àqueles gerentes mandões.
O tempo foi passando e fui ganhando confiança, aos poucos ganhei a função de fechar a loja. O último a sair sempre era seu Devanir. Certo dia estava fechando a loja e do outro lado da rua tinha um mercadinho e lá estava um gay de mais idade, ele brincava com alguns senhores que estavam por lá. Ele era engraçado, meio espalhafatoso.
Quando percebeu que estava olhando para lá, seu Devanir comentou: “Conhece? É a Paulete! Bicinha engraçada. Dizem que ele dá um dinheiro para a molecada que curte ser chupado.” Em seguida começou a rir. Fiquei meio sem graça com o comentário e apenas disse: “Tá doido! Sai fora!”. Ele riu e completou: “Tá doido? Os garotos que trabalham no comércio daqui do centro quando chega o fim do mês, tudo sem grana, vão tudo procurar Paulete.” E riu, saindo de perto.
O tempo foi passando e de vez em quando seu Devanir contava mais passagens da Paulete. Certo dia chegou o final de mês que a dureza bateu em mim e não teve jeito: “Vou pedir um vale ao seu Devanir!”
“Seu Devanir, a grana acabou e ainda falta mais de uma semana para o pagamento, será que o senhor me arruma um vale?” Ele deu uma gargalhada e disse que sabia que muito em breve eu ia precisar do famoso vale. “Hoje Paulete não deve passar por aqui. Geralmente é mais perto do final de semana. E aí, o que você vai fazer?” E deu a famosa risada: “Tudo bem, vou conseguir pra você, mas não se acostuma, hein?”.
O tempo foi passando e os pedidos de vale também. Em outro momento, logo após ele me dar o dinheiro e pedir para eu assinar o vale, seu Devanir soltou a frase: “Aqui, o dia que você não conseguir o vale e Paulete não estiver na área, se quiser posso te ajudar, mas tem que ser segredo.” Não entendi e perguntei: “Como assim?” Ele chega mais perto e diz: “Tem até que falar baixo. Eu gosto de dar uma mamada, quando quiser é só falar.” Fiquei muito surpreso, até com um misto de vergonha e mudei de assunto.
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Alguns vales depois, era uma sexta-feira e eu precisava de uma grana mais alta para ir a uma festa na cidade. “Seu Devanir, estou precisando de uma vale, mas não sei se o senhor pode me ajudar.” Ele me olhou e perguntou pelo motivo. Respondi que precisava de um vale maior. “Ih, rapaz... a semana não tá fechando bem, não vou poder te ajudar.” Ele vendo minha cara de drama, disse: “Ué, lembra aquele papo que te falei? Então, se tiver a fim posso te ajudar.” Em seguida olhou em direção ao meu pau. Entendi na hora e respondi que tudo bem.
“Quando fechar a loja, vai lá ao escritório.”
Assim que fechei a porta da loja fui para o escritório, ficava tipo no sobrado da loja. Subi as escadas, ele virou a cadeira pra mim e foi se ajeitando e me chamando para perto. Meteu a mão na minha calça, abriu a braguilha colocando meu pau pra fora. Assim que começou a tocar já foi crescendo. Expos a cabeça e subiu, acredito aquele cheirinho de pau sujo do decorrer do dia. Já foi enfiando a cabeça na boca e saboreou sugando só a cabeça. Depois tirou mostrando a cabeça toda babada e disse: “Puta que pariu, adoro pau sujinho assim. O bom é quando tem aquele sebinho. Quando quiser pode deixar assim, adoro.”
Tocou umas punhetas e voltou a chupar. O coroa se acabou durante uns 5 minutos, quando percebeu minha respiração alterada, aumentou as chupadas e logo despejei um bela gozada na boca dele. Entre gemidos: “Caralho, que delícia. Leite grossinho! Quando quiser mais é só falar”. Peguei o vale que precisava e fui embora.
No dia seguinte bateu aquele ressaca moral e quase não fui trabalhar. Sorte a minha é que ele não foi trabalhar na parte da manhã. Quando ele chegou quase no final da tarde, a gente pouco se viu.
Chegando o dia do pagamento recebi o valor descontado certinho e bola pra frente, porém quando novamente se aproximou o final do mês, aquele desconto devido ao vale fez falta nas minhas finanças, aí pedido de vale novamente.
“Seu Devanir, não vai ter jeito, a grana ficou curta por causa daquele desconto que veio.” Ele riu e disse: “É claro, quem mandou pegar aquele vale?” Depois de ficar me zoando por um tempo disse: “Passa lá escritório no final do expediente.”
Final do dia lá vou eu de novo. Assim que cheguei na subida escada vi seu Devanir em pé tocando uma punhetinha vendo, pelos gemidos que se ouvia, filme pornô num antigo VHS que tinha lá no escritório. Antes de subir as escadas chamei pelo seu nome e perguntei: “Posso entrar?” Ele se virou para mim: “Claro! Entra aí! Estou aqui vendo um filminho pra ficar bem excitado. Veja se gosta desse tipo.” Olhei para TV e era um filme pornô gay, com um cara sendo enrabado de quatro na cama.
“Caramba, seu Devanir! Onde o senhor guarda isso? Não tem medo de alguém ver essa fita por aí?” Ele sorriu e disse: “Nada! Fica dentro do meu cofre, ninguém mexe.” Em seguida se levantou pelado apontando sua pica dura. Devia medir uns 18 centímetros, mas fina. Desligou a TV e se sentou na cadeira novamente. “Vem cá!” Pôs a mão na minha calça foi tirando meu cinto, desabotoou a calça, abriu o zíper e foi descendo minha calça. “Hoje quero ver suas coxas. Pode ficar à vontade.”
Puxou minha cueca até os joelhos, viu meu pau já endurecendo, tocou nele e ao expor a cabeça viu o que ele tanto queria, sebinho. “Nossa rapaz, hoje tá do jeito que eu gosto. Que delícia!” Lambeu meu pau como se fosse um pirulito, tirando o sebinho com a língua. Assim que terminou de limpar, se punhetou enquanto me chupava e logo gozou. “Caralho! Hoje tá delícia demais, puta que pariu. Não aguentei e já gozei.” Respingou até na minha coxa, joelho e canela.
Seu Devanir se afastou um pouco e começou a lamber minha perna toda gozada, parecia possuído lambendo sua porra em mim. “Porra que coxa grossa você tem, rapaz. Vira um pouco.” Fiquei desconfiado e ele foi me conduzindo. Assim que estava de costas para ele ouvi assim: “Puta que pariu! Que rabo gostoso, hein? Carnuda da porra.” Sem eu esperar sinto suas mãos em cada banda, abrindo e rapidamente sua língua tocando meu cu. Sem palavras para descrever aquele susto gostoso.
Sua língua rodava em torno do meu cuzinho. Os movimentos da sua língua me penetrando e sua mão me punhetando, não teve jeito, gozei rapidinho, espirrando tudo no chão. “Gozou rápido! Gostou?” Fiquei sem graça e comecei a subir a cueca. Ele novamente perguntou e respondi que não sabia o que responder. “Ué, é só dizer se foi gostoso ou não. Eu adorei sua bunda, seu cuzinho. Todo delicioso.” Peguei o vale e fui embora.
O tempo passou e no final do mês lá estava eu de novo precisando do vale para repor o desfalque do vale passado. “Já sei, rapaz! Está precisando de vale de novo né? Passa no escritório no final do dia.”
Terminando o expediente fui para o escritório, quando cheguei à escada, ele devia tá se masturbando. “Pode subir, rapaz. Aproveita e traz um rolo de papel higiênico pra mim.” Peguei e subi a escada. Chegando lá ele tava em pé com o pau todo gozado e dizendo que precisava se limpar. “Gosto de gozar antes, assim demora mais pra gozar de novo.”
Se sentou na cadeira e foi preparar o vale e o dinheiro, me perguntou: “Já tinha feito alguma coisa com outro homem antes de mim?” Respondi que não, todo sem graça e ele continuou: “Achei sua bunda uma delícia, posso ver ela de novo?” Fiquei sem graça e disse que não curtia essas coisas não, só tinha deixado ele me chupar o pau. “É, mas você ficou doido levando umas linguadas nesse rabo grande. Posso de novo?”
Senti um frio na barriga e disse não ter certeza se era legal fazer aquilo de novo. “Faz o seguinte, deixar chupar tua bunda de novo e esse vale você nem precisa pagar. Pode ser?” Fiquei assustado e disse que não precisava fazer isso. “Vem cá!” Me aproximei dele e ele retirou meu cinto, abriu a calça e já foi tirando minha cueca. Ao ver meu pau duro disse: “Acho que no fundo você quer. Vira de costas, vai.” Assim fiz. “Isso agora apóie suas mãos na mesa e inclina o corpo um pouco para frente.”
Quando percebi ele já estava atrás de mim, sentado na cadeira chupando meu cu. Suas mãos abriam minha bunda enquanto sua língua sugava minha bunda, dava mordidas e depois se concentrava no meu cuzinho. Me virou e mamou meu pau por um bom tempo.
Aos poucos, enquanto me chupava, uma mão brincava com meu saco e vez ou outra passava o dedo pelo meu cuzinho. Um tesão foi tomando conta de mim, quando ele percebeu que tava perto de gozar, seu Devanir me virou de costas novamente e caiu de boca no meu cu. Se levantou, ficou me alisando, passando a mão pela bunda, coxa, depois chegou perto do meu ouvido e disse: “Abre a bunda. Mostra esse cuzinho!” Dei uma murmurada, querendo negar, mas o tesão já estava tomando conta... “Vai abri a bunda pra mim.” Passei as mãos para trás e abri a bunda, cheio de tesão, me sentindo atraído por aquele velho safado.
“Isso, puto! Que delícia!” Nisso, sinto seu pau passando pela minha bunda, “O que o senhor tá fazendo?” Ele continuou passando o pau, já colocando o pau na portinha: “Calma! Só vou brincar com ele aqui. Se você quiser, eu ponho em você. Quer?”
Assim que fui me virar, ele se agarrou na minha cintura, apertando com as duas mãos, com a voz bem autoritária: “Calma, rapaz! Fica quietinho, fica! Vou colocar a cabeça na entradinha, se você quiser mais é só forçar a bunda pra trás.” Me posicionei de costas e ele foi se ajeitando, colocando o pau entra as bandas da minha bunda. Depois senti cuspindo entre minha bunda e seu pau, para depois voltar ao esfrega-esfrega no meu cu.
Foi me subindo um calor, um tesão muito forte, sem perceber coloquei as mãos para trás e abri a bunda. Foi o sinal que ele esperava. Se abaixou, lambeu o quanto pode para deixar bastante saliva, cuspiu, se levantou, apontou o pau e foi enfiando bem devagarinho. Mesmo o pau dele sendo grande, mas fino, foi entrando rapidinho. Incomodou um pouco, mas deixei.
“Puta que pariu! E ainda é guloso!” Fiquei na minha e ele me perguntou se estava doendo, respondi que não e então ele começou a me comer. Tirava tudo devagarinho e colocava novamente, dava umas pirocadas e depois repetia nessa ordem.
Sentia seus pentelhos roçando em minha bunda, enquanto suas mãos apertavam minha cintura puxando meu corpo de encontro ao dele. Que tesão estava sentindo com aquilo tudo, inesperado, mas muito excitante. Eu ali calado sendo passivo para um coroa casado, todo dominante, ofegante. “Que rabo gostoso! Te como todo dia se você quiser.”
Num momento ele acelerou as estocadas que me fez gemer. “Hum, safado... tá gostoso?” Não falei nada e novamente fez a sequencia de estocadas, naturalmente gemi. “Tá doendo?” Respondi que não. “Então o que é porra? Fala! Tá gostoso né?” Em seguida tirou o pau todo e disse: “Se tá gostoso, abre a bunda pra eu meter de novo.”
Só respondi “Tá!” e assim fiz. O velho ficou doido e perguntou se estava gostando de dar pra ele, enrolei e murmurei sim, bem baixinho. “Então o papai vai te comer mais, tá bom?” Abri a bunda com as mãos e o “chamei” empurrando pra ele. Pronto! Logo estava tudo dentro de mim, aquele som de bate coxa aumentou, aumentando o tesão junto.
O pau do seu Devanir babava muito, pois entrava fácil e patinava dentro de mim. Não posso negar, tava muito gostoso e não havia pensado em sentir tanto prazer dando o cu. Quando senti sua mãos apertando cada vez mais forte a lateral da minha bunda e seus movimentos ficarem mais vagarosos, percebi que sua gozada estava se aproximando.
“Ah, puta que pariu... vou gozar!” Sem pensar no que responder, falando apenas um “Quero!”, seu Devanir perguntou de forma bem gostosa: “Quer ficar grávida, putinha? Quer?” Ao ouvir o meu “Quero!” novamente, logo senti seu Devanir parando o bate coxa e deixando seu pau parado dentro mim despejando leite dentro. Seu pau pulsava muito, dava pra sentir sua pulsação dentro do meu corpo.
Eu estava com o corpo todo abaixado na mesa, ofegante, sentindo nas minhas costas escorrer o suor do seu Devanir. “Fica quietinho assim que eu vou te limpar.” Em seguida ele pega o rolo de papel higiênico na mesa, se abaixa atrás de mim e começa a limpar meu cuzinho recém arrombado. “Que cuzinho lindo! Todo abertinho, cheio de porra. Puta que pariu!”
Terminando de ser limpo, ele disse que eu podia me arrumar e ir embora. Assim mesmo, com um sorrisão no rosto, mas seco.
** a partir destes asteriscos, mais acima, meu antigo patrão voltou a me cantar, inclusive soube de rapazes que tiveram caso com ele, mas eu mesmo não tive coragem, só ficou a vontade.
Quem quiser pode me chamar no Skype: