Olá, meninos? Cheguei para iniciar o capítulo sete da nossa história. Se está chegando agora e caiu de para-quedas nesse conto maravilhoso, sugiro que leia o capítulo um de “o garoto do colégio” e acompanhe os demais capítulos. Aí vai ficar mais fácil entender tudinho, ok? E vai comentando e deixando estrelinhas para mim.
Eu quero desejar um boa noite especial pois aqui em Macapá já está chegando pertinho da madrugada pois já são 23h30. Daqui a pouquinho vou dormir pois tenho que trabalhar amanhã cedo.
Então vamos começar o capítulo sete?
FINAL DO CAPÍTULO SEIS
Preparei o café cheiroso. Huuuummmm... na madrugada... procurei e achei biscoito na geladeira. Tomamos café na mesma xícara. Eu botava na boquinha dele e ele botava na minha. Eu botava o biscoito na minha boca e passava a metade para a boquinha dele aproveitando para dar aquele delicioso beijo com gostinho de café. Aquela madrugada foi muito gostosa.
INÍCIO DO CAPÍTULO SETE
Naquela madrugadinha, já próximo do amanhecer, terminamos de tomar o café. Eu disse para ele enquanto fazia-lhe um carinho no rosto:
- Vamos para o quarto.
Enquanto íamos em direção ao quarto ele deu-me alguns tapinhas na minha raba. Adorei. Nos deitamos na cama e ficamos nos acariciando de maneira romântica. Ele estava nitidamente a fim de comer meu cuzinho. Suas carícias eram reveladoras de sua intenção. Acho que ele havia perdido o medo de enrabar uma trans e ser gay. Uma hora eu fiquei por cima dele. Eu confessei após deitar-me sobre ele e esconder a cabeça em seu ombro:
- Amor?...
- Oi?
- Eu tenho uma maneira peculiar de sentir prazer... não sei se vai concordar comigo... – eu sussurrava bem no ouvido dele enquanto mordiscava sua orelha. Ao mesmo tempo eu sentia a pica dura dele. E eu remexia os quadris lentamente. – Você quer mesmo meu cuzinho? Hum? Quer? Em?...
- Quero muito, amor... sem medo de ser feliz.
Então eu disse para ele que adoro umas preliminares diferentes... tipo ele ficar massageando meu cuzinho em círculos... podia ser enquanto rolava uns beijinhos ou ele mamando nos meus peitos... me fazendo carícias...
Fiquei toda arrepiadinha enquanto ele metia o dedo médio na minha boca e depois ficava massageando meu cuzinho em círculos. Eu adoro isso. Eu prendia a respiração. Ora ele mesmo lubrificava o dedinho na própria e continuava. “Não mete o dedo, amor... massageia... com mais força... assim... isso... aaaaaaai... como eu adoro isso”... ele começou a mamar nos meus peitinhos. “Huuummm... você é perfeito... mete só a pontinha do dedinho... isso... devagar... isso... mais um pouquinho... lubrifica... agora o dedinho todo... ai... assim...”
Ele mamava nos meus peitinhos e enterrava o dedinho todo no meu cuzinho apertado. Aquilo me dava muitíssimo prazer. Ora ele tirava o dedinho e fazia uma deliciosa sessão de massagem anal e depois introduzia de novo. Eu ficava toda arrepiadinha. Ficamos nessas putarias por um bom tempo e depois era chegada a hora de dar prazer ao meu namorado. Ele queria de quatro. Então fiquei de quatro na cama, meu rostinho colado no colchão. Ele me segurou pelas ancas. Pedi que ele lubrificasse meu cuzinho. Ele o fez. Estávamos com tanto tesão que senti ele entrando no meu cuzinho de duas vezes. A primeira socada eu gritei e me segurei na cabeceira da cama e quando fui pedir para ele meter devagar ele já estava dando a segunda estocada em meio aos meus gritinhos de davagar... mas ele já estava todo dentro de mim. Ele me puxava com força contra ele como se ele mesmo quisesse entrar junto com sua pica para as minhas entranhas anais. Eu ouvia ele dizendo que o meu cuzinho era muito apertado e gostosinho.
Depois de um tempo... não sei quanto tempo ele apressou o movimentos. “Ai, paizinho... devagar... aaaaaaiiiiii... tá doendo... parece que o teu pau ficou três vezes maior...” Ele anunciou seu gozo logo em seguida e logo ouvi seus gritos de prazer e senti meu cuzinho ser inundado por aquela gala quentinha. Ele dizia que era uma delícia e que nunca tinha tido uma gozada tão gostosa. Eu pensei que ele ia parar, mas ele continuou. Eu fechava o cuzinho para sentir se a pica estava amolecendo, mas o tarado continuava de pau duro. Eu estava com medo de não aguentar duas seguidas. Se ele já tinha gozado, agora iria demorar muito mais para ele gozar de novo. Agora eu estava literalmente fodida. Tentei fugir, mas ele me segurou. Ele tinha se transformado em um maníaco tarado. Nem parecia aquele garoto meigo.
- Ai, amor... para um pouquinho... aaaaiiiiii... devagar... não, amor... você vai me matar...
E ele continuou socando e socando em meio aos meu gritos. Ainda bem que ele não tinha o pau grande, mas mesmo assim fazia efeito.
Ele me tirou da posição de quatro e me fez deitar de bruços e jogou seu peso sobre mim. Ele continuou fodendo e agora me beijando na orelha e mordiscando. Eu de pernas abertas e ele respirando bem no meu ouvido. A dor que eu sentia era gostosa e incômoda ao mesmo tempo. Mas era muito gostoso e prazeroso para mim ter um macho lindo sobre mim. Eu estava suadinha e ele também. Ele estava dando sinais de cansaço, mas me mantinha presa sob ele. Ele agora metia mais devagar... foi bom para mim... eu me remexia para tentar tirá-lo de sobre mim. “Deixa eu sair... por favor...” Ele começou a meter de novo com força. Eu fazia careta... e ele dizendo: “Fica quietinha, sua puta gostosa. Só vai sair daqui depois que gozar nesse cuzinho apertadinho. Você é deliciosa.”
Acho que ele demorou uns “três dias” para gozar, mas gozou aos gritos, ofegante. Caiu para o lado puxando a respiração e com um sorriso nos lábios. Eu fui correndo buscar um copo com água para ele. Ele bebeu como se estivesse chegado do deserto do Saara. O pau estava caído para o lado.
Quando ele me olhou nos olhos viu que tinha lágrimas no meu rosto.
- Você tá chorando? Eu te machuquei?
Fiquei com vergonha de dizer que estava com dor.
- Não... sou assim mesmo. Eu fui feita para ser maltratada mesmo.
- Amor, desculpa... o que foi que eu fiz? Como eu te machuquei?
- Eu lhe pedi para parar, amor... só para eu respirar... eu sou de carne e osso...
Eu comecei a chorar de verdade. Ele me abraçou e me beijou carinhosamente. Foi tão gostoso ser envolvida nos braços dele com tanto carinho que eu comecei a rir.
- Safado. Você é um safado.
E começamos a nos beijar.