Me chamo Karol e sou enfermeira em uma UBS há mais de cinco anos e, há quase um, a dra Letícia veio trabalhar com a gente. Médica formada recentemente, aquele mulherão de cabelos longos e olhos verdes deseja fazer residência em ginecologia e obstetrícia. Um detalhe sobre Letícia, é que ela é lésbica! É uma pessoa tão dedicada no serviço, e simpática com os colegas e pacientes, que em pouco tempo conquistou o coração de todos. Só tem um problema: apesar de ter namorada, Lety é muito mulherenga e não me dá sossego! Limite? Nenhum! Me atormenta durante todo o dia: "Deixa minha boca te mostrar até onde o caminho do prazer pode te levar, Karolzinha."; ou: "Ah, minha enfermeira... esse seu rostinho deve ficar uma delícia enquanto você goza."; ou: "Karol, goza na minha boca pela menos uma vez, por favor!" repete, incansavelmente, todas essas loucuras enquanto estamos a sós. Desde o começo, tentei deixar bem claro que sou hétero, mas nem eu sei mais se tenho toda essa certeza de mim. O motivo? Aí, aí...
Dra Letícia sempre me chama pra acompanhar alguns pacientes em suas consultas. E eu, claro, sempre que posso, me prontifico. No começo eu achava estranho algumas de suas condutas, mas sempre considerei ser próprio de cada médico. "Quantas vezes por dia você se masturba, Fernanda?". Ou: "Você já se excitou com mulheres, Bruna?" Ou: "Já praticou incesto com sua irmã, Mônica? Perguntas ambíguas que fazia às pacientes, mas que sempre considerei possivelmente pertinentes a uma consulta. E nessa, já ouvi confissões que eu nunca imaginava. - E Lety arrancou tantas outras inimagináveis! — Porém, em uma tarde com uma de nossas pacientes...
— Karol, você avisou para a equipe que essa consulta vai demorar? Jéssica, tira a roupa e deita na maca que você vai ter atendimento duplo, hoje.— Lety ordenou com frieza à nossa paciente (e que esteve presente na unidade com mais frequência, nas últimas semanas). Menina bonita e tatuada, aquela guria de pele branca e pernas esguias arrancou suas roupas sem a menor cerimônia. Deitou na maca apenas de roupa íntima, se aconchegou nos lençóis finos e aguardou em silêncio, visivelmente adestrada.
— Enfermeira, vem aqui, por favor. — Leticia tentava dominar toda a situação, enquanto já alcançava a nossa morimbunda deitada, já de prontidão.
Me aproximei enquanto ela já tocava aquele corpo semi-nu, completamente vulnerável e entregue.
— Karol, a Jéssica tem tido muita cólica ultimamente e estou a ajudando com liberação de dopamina sem medicação, pra dar mais conforto e alívio. — Na hora percebi o que estava acontecendo. Olhei firme nos olhos de Letícia e ela sorriu de volta, como uma vadia impura.
— Dopamina, Letícia? A Jéssica nunca foi de ter cólicas. Que história é essa de liberar dopamina? Ela é uma paciente sua, respeita ela!
— Relaxa, Karol. Apenas um procedimento médico pouco conhecido.
E puxou o soutien apertado daquela moça, fazendo saltar seus pequenos seios marcados pelo elástico. E com os dedos delicados e firmes, dra Letícia soube ouriçar instantaneamente aquelas aréolas róseas e jovens — e eu estremeci em segredo. — Olhei para nossa paciente e ela mordiscou os lábios enquanto esfregava as pernas magras, de carne firme e bem desenhada, no colchão fino. Lety terminou de tirar o soutien de sua vítima e, com o dorso de suas mãos hábeis, desceu devagar por aquela barriga reta e fina, em direção certa ao centro do seu prazer. Quando seus dedos encontraram a parte de dentro daquela calcinha branca, senti minha boceta pulsar, como se o toque fosse em mim. E com a mão direita dentro daquela peça apertada, começou a fazer movimentos circulares! "Aainn!" Ouvi a Jéssica gemer baixinho, bem ali do meu lado. Letícia, então, enfiou dois dedos dentro de nossa paciente, bem ali na minha frente, e os trouxe rapidamente pra fora, apreciando um melado viscoso e transparente que escorria dos seus dedos, como uma puta lésbica, sem o menor pudor:
— Está com a saúde íntima em dia, Jéssica! Parabéns!. Tá vendo, Karol? Eu cuido direitinho de minhas pacientes!
Falou sorrindo, com aquele ar de diaba insana, e voltou com a mão pra dentro da intimidade de Jéssica. — E senti um arrepio inexplicável me tomar a alma. — Enquanto masturbava nossa paciente com uma cadência que eu nunca vi antes, Leticia me encarou com uma feição de malandra safada e pensei: "algo não está certo, vou me ferrar!".
— Isso tem ajudado muito com as cólicas dela ultimamente, enfermeira. Não é, Jéssica?
— Demais, minha doutora... aainnnn... — A outra falou já quase sem forças.
E enquanto a moça se arqueava de prazer nas mãos de Letícia, fiquei completamente paralisada. Senti meus seios se entumecerem rapidamente, com um misto de nervosismo e surpresa diante de tudo aquilo. E me subiu uma vontade inexplicável de também sentir aquelas mãos hábeis dentro de mim. "Pára, Karol!". Eu tentava falar pra mim mesma, tentando me controlar diante daquele absurdo. Lety, então, puxou a calcinha de Jéssica até o tornozelo e arrancou de vez aquela peça intima, deixando, pela primeira vez, uma mulher completamente nua na minha frente. E então me puxou para sua direita, me colocando de frente a uma boceta de lábios finos e avermelhados, completamente babados. E com a mão esquerda, numa habilidade absurda, expôs aquela vulva, subindo seus dedos até aninhar uma pérola rosada e entumecida entre seu polegar e indicador. Nessa hora vi aflorar um clitóris que pulsava afoito em meio a todo aquele caos transparente e melado.
— Aaainnn!!
Minha paciente gemeu alto e eu não sabia o que fazer. Gemeu forte, enquanto esfregava os próprios seios duros.
— Pega aqui nela, Karol! — Letícia berrou. E eu permaneci estática.— Toca aqui, Enfermeira! E puxou minha mão até aquela vagina quente e melada.
— Cuida da sua paciente, enfermeira... Olha como ela precisa dos seus cuidados.... Isso.
— Aaaaaiiiinnn, Karol!! — Jéssica encheu a boca com o meu nome enquanto gemia baixinho. Se esfregava em minha mão e me encarava como uma fera no cio. Mordiscou os lábios e percorreu suas mãos pelos próprios seios, cabelos, barriga...
—... p-favor, Karol. — Ela implorou baixinho.
Então com as mãos trêmulas, decidi, enfim, ir em direção ao centro do prazer de minha paciente. Por intuição, tentei segurar seu clitóris entre meus dedos. Foi quando vi a Jéssica arqueando novamente seu quadril magro. — Desta vez, quase até meu rosto. — Lety, ali atrás de mim, passou seus braços por minha cintura e encaixou seu quadril em minha bunda. E senti seu hálito quente enquanto ela sussurrava em meu ouvido.
— Assim, enfermeira, olha... com dois dedos... isso.
E minhas pernas simplesmente amoleceram enquanto EU TOCAVA OUTRA MULHER!.
— Imagina que é na sua boceta... assim...isso...
Letícia guiava minhas mãos por toda intimidade de Jéssica. Colocava meus dedos entre os pequenos lábios e os esfregava de um jeito que eu sentia como se fosse em meu íntimo. Então senti sua respiração me arrepiar mais uma vez:
— Coloca assim, olha... — Introduziu meus dedos, médio e anelar, dentro daquela moça, que agora estava completamente rosada. — Acelara assim um pouco... e para, agora! Isso... agora acelera e faz sozinha nela... Tá vendo ela lubrificada? Você só está fazendo o bem pra nossa paciente, Karolzinha...
Enquanto Letícia tirava suas mãos das minhas, imediatamente as senti se espalhando por minha bunda, minhas coxas, por dentro do meu jeans recém-desabotoado... E com a boceta de minha paciente em minhas mãos, percebo o tamanho aquela loucura quando a ouço anunciar:
— Aaainn, gente...eu vou... aainnnn, tá quase... Karol...eu vou...eu vou...gozaaaaa-a-a-a-ar !!!
E urrando como uma cavala, aquela mulher gozou usando minhas mãos e meu nome:
— Urr, Karol, Ur, Karol! Urr!!! Uuurrr!! Urrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!!
Gozava me encarando como se fosse me devorar viva.
— Aaaaiiii! Aaaiiiii! Hmmmmnnnnnnn!. Hmm... hm... m......
Terminou seu orgasmo impetuoso e desfaleceu ali na maca. Eu fiquei paralisada, com sua boceta pulsando em meus dedos, e senti a sua mão tocar a minha. Tirei devagarinho enquanto Letícia sorria em malícia, ainda me abraçando por trás. E nessa hora foi minha boceta que pulsou, escorrendo um tesão que eu não sabia existir. Fiquei desnorteada e em transe, ainda com minhas mãos meladas de outra fêmea. "Uma paciente gozou em minha mão!" Eu repetia na mente. E quando recobrei a consciência, vi as duas rindo. E enquanto a Jéssica se vestia, Letícia caminhava até sua mesa. Mas antes de me soltar, tocou em meu rosto. E pude sentir o cheiro de fêmea recém-acasalada, que vinha daquelas mãos também untadas do prazer de minha paciente.
— Relaxa, Karol! Jéssica gosta de mulher tanto quanto eu, você nunca percebeu? Morre de tesão nessa sua raba enorme e gostosa! — E me apalpou forte. — Eu não podia deixar minha paciente passando vontade, não é? Tive que dar um jeito...
Olhei para Jéssica e ela ajeitava os cabelos, sorrindo como uma vagabunda suja, dizendo:
— Eu sempre soube que essa sua mão é muito gostosa, enfermeira. Apostei com a Lety. Você usa elas muito bem...
— Ela também gosta de mulher, Jéssica. Só não sabe ainda. — Letícia completava enquanto se debruçava pra cima de um bloco de receituário. — Toma aqui, minha enfermeira gostosa. Leva ela na farmácia e pede esse medicamento. Só pra ninguém desconfiar da nossa consulta. — E piscou pra mim.
Jéssica se levantou e tocou em meus cabelos, com aquelas mãos imundas. Tirei elas de cima de mim, enquanto aquela cínica dizia:
— E fica esperta, enfermeira, que na próxima vez eu vou gozar é nessa sua boca gostosa.