Casada há cinco anos com o José, vivendo uma vida de casado relativamente normal, casa, trabalho e casa, vida sentimental e emocional em paz e como estávamos próximo do meu aniversário, meu esposo cismou de irmos para o mato, alugar uma casa em um local distante, estilo aquelas casas sem nada próximo, confesso que gostei da ideia, já que vivemos na loucura da cidade grande, imagina um local sem internet, sem ruídos de carros e buzinas, ele foi me seduzindo com as benesses do local, e pra lacrar ele disse que já tinha visto o local, e que preparava uma surpresa, e comentou que já tinha adquirido duas caixas de vinhos para degustamos diante da lareira, o João, a pessoa que tinha alugado, garantiu que era um local seguro, livre de mosquitos, comentei que achava difícil não ter mosquitos, fez uma propaganda.
Concordei, e como já estava próximo do dia alugado, comprei algumas roupas de frio, fizemos a mala e lá fomos.
Cheguei no local, não era muito diferente da minha imaginação, uma casa isolada de tudo e todos, um lindo estilo rústico, cheiro do campo, um rio que passava atrás que quando vi só pensei em pular nele, com certeza no outro dia, se fizesse sol, e um desejo de renovar a alma com a paz e a tranquilidade que todo ser humano precisa.
Sou a Denilza uma mulher de 1,50 cm, morena, cabelo curto, seios volumosos e sem bunda, mas busco nos treinos da academia, musculação, aumentá-la e tenho 35 anos, meu esposo o José é um homem branco, 1,70 cm, franzino e todo magro dono de uma piroca enorme, assustadora, mas eu encaro, pq não sou fraca, no outro fico destruída, principalmente quando quer comer meu cu.
Já instalados, casa abastecida, senhorio já tinha passado as informações da casa, sozinhos, abrimos a primeira garrafa de vinho, era quase duas horas da tarde, almoçamos algo leve, legumes e proteínas assados na lenha, quanto tempo não comia nada dessa forma, mais próximo talvez fosse churrasco, e emendamos na segunda garrafa, a noite mais uma garrafa e mantivemos a mesma alimentação, levei uma chupada do maridão e nem fui comida.
No outro dia, um sol maravilhoso, levantei sem saber a hora, coloquei o short, sem calcinha, uma blusa sem sutiã, retirei o maridão da cama, e fomos para o rio, tirei a roupa, foi uma surpresa pro José, e pulei no rio, ele ficou filmando, perguntei se não ia pular também, ele tirou a roupa ainda meio acanhado e pulou, demos uns beijos e uns amassos na água e na grama, e voltamos pra casa, tomamos um café da manhã bem da roça, aipim, ovos fritos e café feito no coador de pano, até o sabor era outro, o oxigênio era leve, vc viaja já não quer mais voltar pra casa, quer vender tudo e ficar por onde está, quem nunca?
Por volta das 11 hs José cismou que tinha de ir a cidade, comprar algumas coisas para noite, achei desnecessário, mas ele quis ir, preferi ficar em casa, bem a vontade de short e camiseta, meus seios saltavam a blusa, abri outra garrafa de vinho, nada pra fazer, temperatura agradável, nem rádio tinha, caída no sofá, depois de um tempo fui pegar a garrafa pra abastecer a minha taça, eis que vejo pela janela, cerca de quatro homens, encapuzados vindo na direção da casa, fiquei desesperada, principalmente pelo fato de estarem com os rostos cobertos.
Atordoada, sem saber o que fazer, não tinha sinal no telefone celular, o Jose não estava em casa, e os homens avançando, entraram na casa, eu colei placa, não sabia o que fazer, teve um que pulou a janela da sala, o outro entrou pela cozinha, dois entraram pela porta da frente, homens altos, fortes, sarados, todos negros, ninguém disse uma palavra, vieram até a mim, e rasgaram minhas roupas com a mão, como se fosse papel, me pegaram no colo, e o que estava na janela me chupou, eu tentei gritar, levei um tapa na cara, e fui colocada no colo do que tinha me chupado, sei lá qual deles estava atrás colocou no meu cuzinho, sem qualquer preparo, uma piroca grossa, me machucou e o que estava me segurando, manteve a função e os outros revezaram no meu rabo, quando todos abusaram de mim, fui entregue pra alguém, isso tudo no colo, e o que me segurava acabou de dilacerar meu cu também.
Participei de uma DP, no colo deles, parecia boneco, saia de um colo para outro até que percebi que tinha um homem na janela filmando, celular com a lanterna acesa filmando, esse não me comeu, só filmava.
Todo o abuso durou por cerca de trinta minutos, eu estava completamente destruída, meu cu estava muito machucado, as pirocas eram enormes e grossas, e a minha cara vermelha de tanto apanhar, não conseguia gritar, não conseguia falar nada, sempre tive uma fetiche de transar assim no clube de swing, mas daí como foi, me assustou, não gozei, mas eles gozaram na minha cara, e foram embora, um a um, e eu sendo filmada, pensava em mil coisas.
Passados quinze minutos, chega o José, entra em casa quando me vê caída ao chão, nua, tentou me ajudar, perguntando o que aconteceu, eu chorei, e disse que quatro homens negros, altos, fortes, abusaram de mim sexualmente, que comeram o meu rabo e gozaram na minha cara, e o nojento do meu esposo perguntou:
_ ué, não era essa sua fantasia sexual ?
Nessa hora parecia que minha ficha caiu, eu perguntei se ele tinha participação nisso, ele pegou a taça de vinho que eu estava bebendo, completou, virou e disse:
_ tinha certeza que tu ia gostar, fala mais, o que fizeram com você ?
Levantei, fui ao banheiro, tomei banho, sem falar uma palavra, voltei na sala, ele assistindo o vídeo, era ele que estava filmando, me passou o celular e disse que eu seria uma excelente atriz pornô, parabenizou e disse que sei encenar muito bem.
Eu não conseguia sentar, meu rabo estava muito destruído, e o José ainda me fez chupa-lo, pq ele disse que foi o único que não gozou, eu falei que também não, mas que iria gozar também, com ele filmando sim, só que na próxima vez será na casa de swing.
Ele concordou, o chupei até ele gozar na minha boca, terminamos a garrafa e abrimos outra, dormimos bem tarde nesse dia.
No outro dia voltamos cedo para nossa vida de cidade grande, só pensava o troco irá vir, passei três dias com o meu cu destruído, mas o José vai me pagar.
Bjs até a próxima