Meu nome é Adrianny, mas pode me chamar de Dri. Moro em Brasília. Sou negra, uma gordinha curvilínea com seios muito grandes e naturais. Para quem conhece celebridades, eu diria que sou uma mistura de Iza e Jojo Todynho. Tenho 1,70m, meus seios são tamanho 50, com bicos grandes que eu amo que chupem. Este conto é uma fantasia minha.
Há algumas semanas, notei um cara me encarando bastante. Pegamos o mesmo ônibus no mesmo horário, então é comum ver as mesmas pessoas todos os dias. Mas esse cara tinha um olhar diferente. Não era assustador ou assediador, mas um olhar de homem faminto, aquele que come uma mulher com os olhos. Ele era bonito, moreno, mais alto do que eu, mas não muito — provavelmente uns 1,75m. Tinha um corpo que não era muito magro, mas também não parecia frequentar academia. Eu o via várias vezes por semana. Nunca estimulei os olhares, mas também não me senti incomodada. Como ele nunca tentou se aproximar, então me senti segura.
Era um dia caótico em Brasília. Quem é da cidade sabe como sofremos com o transporte público. Naquele dia, havia uma greve de ônibus que complicava a vida de todos.
Na volta para casa, quando finalmente consegui pegar um ônibus, ele estava ainda mais lotado do que o normal. Me empurrei para dentro, tentando encontrar algum espaço para me segurar.
No meio da confusão, percebi novamente aquele homem com quem vinha trocando olhares há semanas. Seus olhos imediatamente me reconheceram e desceram pelo meu corpo se fixando sobre meus seios, onde os "faróis acesos" eram inconfundíveis. Ele deu um meio sorriso, metade diversão, metade desejo, cara de safado.
Com tanta gente entrando e empurrando, acabei parando ao lado dele. A proximidade foi inevitável. Meu corpo estava colado ao dele, sentindo cada contorno, cada movimento. A cada freada do ônibus, nos pressionávamos ainda mais um contra o outro. Ele segurou o apoio acima da minha cabeça, fazendo com que ficássemos ainda mais próximos. Senti o calor do corpo dele através das roupas, o cheiro masculino que me fez sentir mais atraída por ele.
O roçar dos corpos era inevitável. Meus seios se pressionavam contra o peito dele, e eu sentia o volume do pau crescente em suas calças pressionando contra meu ventre. Cada movimento do ônibus intensificava o contato, aumentando a tensão entre nós.
"Tá apertado aqui, né," ele murmurou perto do meu ouvido, a voz rouca e cheia de desejo.
"Tá," respondi, sentindo o calor subir pelo meu pescoço. Mal conseguia respirar, ofegante, meu rosto estava vermelho de excitação.
Quando o ônibus deu uma freada brusca, perdi o equilíbrio e acabei me pressionando ainda mais contra ele, acabei me virando e ficando de costas para ele, com a bunda roçando no pau dele a cada movimento, ele me segurou firme pela cintura, impedindo que eu caísse, mas a proximidade fez com que nossos corpos se encaixassem de uma maneira que nos fez suspirar, infelizmente eu estava de calça, entao nao dava pra fazer muita coisa, mas eu podia sentir a ereção dele contra mim, o pau pressionado na minha bunda a tensão entre nossos corpos crescendo.
Ele começou a mover as mãos discretamente, acariciando minhas costas, descendo até a curva dos quadris. Encontrou um breve espaço entre minha calça e onde a blusa subiu um pouquinho, deixando a mão lá, provavelmente testando minha reação. Fechei os olhos, esquecendo completamente onde estava e me deixando levar pela sensação. Devagarzinho, ele foi passando a mão pela minha barriga, subindo até a borda do meu sutiã, testando meus limites. Meu corpo respondia a cada toque, meus seios rijos, os dedos rocando contra os mamilos duro. O desejo era palpável, quase doloroso. Ele tocou o bico dos meus seios, sem movimentos bruscos para ninguém à nossa volta perceber.
"Se continuarmos assim, vou ficar louco," ele sussurrou, os lábios roçando a minha orelha, fazendo-me arrepiar.
Sorri, movendo-me levemente contra ele, sentindo o prazer crescer a cada movimento. "Então fique," respondi, a voz carregada de provocação.
Os próximos minutos foram uma tortura deliciosa, com cada movimento do ônibus intensificando o contato entre nós. Quando finalmente cheguei ao ponto final, me preparei para descer, sem olhar para ele. Quando desci, percebi que ele desceu também. Fiquei nervosa com o que ele faria, mas ele apenas me olhou intensamente e seguiu andando, como quem diz "a decisão é sua".
Contrariando todo o meu bom senso, segui atrás dele, a tensão ainda vibrando entre nós. Sem dizer uma palavra, ele me guiou por uma rua lateral, encontrando um canto mais isolado.
Ali, sem a pressão dos olhares alheios, nos entregamos ao desejo acumulado no ônibus. Ele me pressionou contra a parede, me beijando com fome, com semanas de tesão acumulado, com a última hora de carícias proibidas, em um local totalmente inusitado e perigoso, uma intensidade que me fez gemer alto.
As mãos dele desceram rapidamente as alças da minha blusa, empurrando o sutiã junto e deixando meus peitões de fora enquanto descia beijando meu pescoço.
"Você é muito gostosa," ele sussurrou, os olhos brilhando de desejo. Eu apenas arfei em resposta, meus peitos se movendo com a respiração forte de prazer.
Ele foi beijando meu pescoço até chegar aos meus seios, segurando-os e apreciando a visão que conseguia no beco escuro. Mergulhou a cabeça entre meus peitos, beijando e sugando cada pedacinho que conseguia. Quando chegou aos mamilos, soltei um gemido alto de tesão, como eu gosto que mamem meus peitos. Ele mamava como um homem faminto, me levando à loucura.
Um prazer que só um apaixonado por seios consegue transmitir.
Permiti que ele abrisse minha calça e enviasse a mão por dentro da calcinha separa do os lábios da minha buceta encharcada de tesão, ficou dedilhando meu grelinho me deixando louca de tesão, tremendo e gemendo pedindo por mais, mexendo os quadris querendo que ele enfiasse os dedos mais fundo na minha buceta.
Aquela noite, no canto escuro de uma rua deserta, ele me fez gozar assim com os defos no meu grelo e mamando gostoso nos meus peitões os corpos colados, suados e famintos um pelo outro.
Não sei por quanto tempo ficamos naquele beco escuro, perdi a noção do tempo. Nos distanciamos sem conversar nada.
Naquele dia eu mal o toquei.
Mas sei que não acabou ali.
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Pra quem gosta de conversar sobre fetiches e fantasias pode me mandar e-mails:
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**Ps:** Esse conto é uma fantasia, por favor, não assediem mulheres no transporte público.