Após ver meu irmão se masturbando pela primeira vez, foquei em sempre ficar de olho nos momentos em que ele se isolava em algum lugar. Então já na terça feira minha mãe saiu novamente para um conselho de classe da escola dos meus outros irmãos. Assim que ela saiu percebi que ele entrou no quarto dos nossos pais e subiu a parede em uma estante de livros da minha mãe, tirou algumas revistas e disse que iria tomar banho. Eu fiquei deitada e o comecei a ficar com os biquinhos dos seios duros. Apesar da minha idade, eu já tinha seio bem redondos e firmes, naquela época já dava pra encher a mão nos meus seios. Eu levantei e fui olhar a porta do quarto e não vi ele lá dentro, então voltei para a sala e percebi que a porta do banheiro estava trancada. Como nossa casa tinha o piso de madeira na parte próxima ao banheiro eu tentei andar com muita calma pra não fazer barulho, mesmo assim acabei chamando a atenção e logo ouvi a voz do meu irmão perguntando se eu já tinha acordado. Fiquei nervosa e disse que nosso cachorro tinha se soltado. O nosso cachorro era muito bravo, e só obedecia meu irmão e meu pai. Ele disse que já tava saindo e eu fui para o portão do quintal soltar o cachorro. Voltei e ao passar por ele olhei na direção do seu short e vi o volume esticando o tecido bem pra frente. Assim que passou por mim esperei um pouco e entrei no banheiro. Já lá dentro vi a toalha dele bem enrolada em cima da caixa do vaso e automaticamente peguei. Senti o peso diferente e desenrolei a toalha vendo de perto as revistas, quando abri cheguei a ficar tonta, a primeira tinha a imagem de uma mulher nua com um pinto gigantesco enfiado na boca enquanto escorria um leite branco pela lateral da boca. E o texto era "esse é o melhor leite que já tomei no café da manhã". Meu corpo arrepiava e estremecia, enquanto eu sentia medo e vontade de ver mais. Quando passei a outra página senti uma presença atrás de mim e soltei as toalhas e as revistas no chão. Meu irmão colocou a mão a minha cintura e perguntou. "Não vai pegar o que deixou cair?" Na hora eu não conseguia raciocinar direito, as mãos dele na minha cintura, com o tecido fino do meu shortinho e sem pensar me abaixei, logo em seguida senti algo duro e quente encostando na minha bunda e congelei na posição que estava. Ele apertou um pouco minha cintura e se forçou com um pouco mais de força, me fazendo sentir aquele objeto duro e quente se encaixando no meio do meu bumbum com ajuda do tecido leve da minha roupa. Eu mau respirava quando por algo que só podia ser instinto, eu baixei um pouco mais e empinei minha bunda esfregando mais naquela coisa deliciosa que me cutucava. Meu irmão percebendo isso perguntou o que eu tinha visto. Eu mal conseguia falar e apontei pra revista e ele pra.minhs tristeza (ou não) me soltou e pegou a revista da minha mão. Disse que aquilo não era pra mim e que eu não podia falar nada pra ninguém. Me mandou sair do banheiro e foi me empurrando, quando cheguei na porta tomei coragem e disse que o papai ia matar ele se soubesse que ele tava mexendo nas revistas de cima da estante. Ela parou por um tempo e respondeu que não era pra eu contar pra ninguém que ele fazia qualquer coisa pra mim. Eu disse que queria ver também as revistas. Se ele me mostrasse eu não contava nada. Assim começou nossas manhãs. Todos os dias.
Na sexta feira minha mãe disse que sairia pra ver uma entrevista de emprego. Meu irmão ainda tava dormindo por conta de uma surra que pegou do meu pai de madrugada quando ele chegou bêbado e viu a bicicleta do meu irmão no chão da varanda. Assim que minha mãe saiu eu fui chamar ele. Mas ele não acordava, eu então comecei a empurrar e balançar ele pra acordar e mesmo assim ele só gemia e cobria o rosto. Apesar de está ansiosa pra vêr as revistas comecei a ter a ideia de olhar meu objeto de desejo. Fiquei quieta e deixei ele parar de se mexer, então peguei o cós do calção e levantei de vagar. Apesar do nervosismo eu não vacilei e puxei uma boa abertura, mas não conseguia ver direito, então baixei o cós e comecei a levantar o calção pela perna, e finalmente expus o pinto dele pra fora. Não foi o que imaginei, pois estava mole e encolhido. Mas minha curiosidade e tesão me impulsionaram a continuar enquanto olhava pro rosto coberto com o lençol e o pinto do meu irmão. Acabei decidindo por um dedo pra tocar e com o indicador cutuquei uma vez, duas e depois peguei com o indicador e o polegar. Como mágica ele começou a crescer. Fiquei tão impressionada que esqueci o medo. Ficou duro e totalmente em pé, apontado pra cima. Eu segurei com a mão de leve e depois toquei na ponta, vermelha e incrivelmente dura. Naquela época devia ter uns 15 cm. Lembrei das cenas das revistas e sem pensar fui aproximando meu rosto daquele pinto duro que tinha me impnotizado totalmente. Primeiro aproximei o nariz e sentir cheiro de urina bem fraco. Automaticamente coloquei a língua pra fora e toquei de leve na lateral, depois na pele perto da ponta e finalmente na ponta. Olhei pro buraquinho e vi algo que pensei ser urina só que transparente e louca da cabeça senti uma vontade incontrolável de provar, assim que passei a língua, minha boca se abriu e eu coloquei toda a ponta na boca, chupei como um sorvete na ponta e senti o gosto do líquido. Abri a boca toda pra tentar chupar tudo e quando tava enfiando o que consegui na boca ouço minha mãe perguntando: o que tu tá fazendo menina?