De tímido à Dominador - Revelações de Clara parte 1

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2679 palavras
Data: 20/06/2024 11:53:10

Passaram-se duas semanas sem muito movimento além das minhas ainda frequentes punhetas, lembrando que na época e com aquela idade era muito difícil arrumar um lugar para que pudesse “usar” as minhas garotas, então íamos conversando sobre assuntos banais, até que um dia um amigo meu, Caio, falou que seus pais iriam sair em uma viagem de dois dias no meio da semana, isto porque precisariam ir a uma conferência.

Caio era um cara muito gente boa que que tinha a mesma idade que eu e estudava na minha turma, no estilo nerd de computador (que tinha acabado de ganhar), na época que não eram tão bem vistos pela sociedade, então ele tinha a mim e mais uns outros poucos amigos.

Ele não era um cara feio, só não se arrumava muito, tinha 1,70 mais ou menos com uma leve barriguinha, cabelos castanhos levemente oleosos, mas que, após um banho, ficam bem dentro da média.

Com a informação da viagem de seus pais, decidi sondar se ele aceitaria fazermos uma “festinha” em sua casa e perguntei:

Lucas: Amigo, sei que você não curte muito fazer festa nem receber muitas pessoas, mas se você quiser posso te apresentar uma amiga minha e podemos combinar de eu levar outra garota para mim e dormirmos na sua casa, o que acha?

Caio: Ee-e-eu não sei, não gosto de fazer nada escondido dos meus pais e também – quase inaudível – não sou muito bom com as mulheres, nunca nem beijei uma.

Lucas: Eu sei e não tem problema, mas se não tentar nunca vai saber como fazer, além de que ela é muito gente boa, acho que se dariam muito bem.

Caio pensou um pouco e me pediu até o final da aula de terça para responder. Já que seus pais viajariam na quarta, forcei para que fosse antes, para dar tempo de combinar com elas. Então na tarde da segunda ele concordou com algumas condições de organização, que já eram óbvias, no que eu devolvi com algumas condições também sobre como ele deveria estar arrumado e que a menina que eu levaria comigo seria apenas minha e Laís não estaria obrigada a nada, o que ele até ficou um pouco chateado falando que não era estuprador.

Com o ok, imediatamente liguei para Laís e perguntei após os cumprimentos protocolares:

Lucas: Então Laís, os pais de um amigo meu vão viajar na quarta, estava pensando se você não gostaria de vir até aqui para ficar na casa dele, acho que deveriam se conhecer melhor.

Laís: Nossa, por essa eu não esperava, eu achei que estivesse curtindo aquela história de ser o nosso dono.

Lucas: Mas um dono pode emprestar sua propriedade, não?

Laís: É, isso é.

Lucas: Confie em mim, ele é um cara bacana, e se você não estiver afim não tem problema, é só não fazer nada, estarei lá para te proteger.

Laís: Aaaah seu safadinho, você quer participar também?

Lucas: Não, quer dizer, mais ou menos, estava pensando que você poderia levar a Clara também, o que acha?

Laís: E porque não a Clara para ele e eu pra você? Perguntou meio chateada

Lucas: Porque nós dois já consumamos, ou esqueceu que eu perdi minha virgindade com você e ainda não comi ela como se deve?

Laís: É verdade, mas qualquer coisa podemos trocar no meio da noite né?

Lucas: Claro, não estamos obrigados a nada, converse com ela e inventem que irão dormir uma na casa da outra por algum trabalho da escola, ou ainda conte para teus pais para mostrar que confia neles depois daquela última situação.

Laís concordou e desligou, menos de 5 minutos depois ela me manda confirmando com um sms e eu ligo para Caio combinando os últimos detalhes.

A terça feira praticamente não passava, mas à tarde fui na locadora de DVDs, aproveitando uma promoção que somente precisaria os devolver na quinta e peguei diversos filmes para “vermos” na casa de Caio.

A tão esperada quarta chegou e, após a interminável aula, já segui direto para casa de Caio, almoçando lá e dando uma “guaribada” na casa para que as meninas fossem bem recebidas, afinal, elas estavam acostumadas com luxo e a casa era normal de classe média.

Por volta das 15 horas ambas chegaram ainda com o uniforme do colégio, cuja calça azul ressaltava a bundinha linda de ambas, mas sempre com Clara se destacando mais. Caio, visivelmente tímido e nervoso mal consegue dar um oi para as meninas, o que me obriga a recebe-las como anfitrião.

Começamos a fazer os aperitivos para ver os filmes e falamos sobre amenidades, o que foi muito importante para Caio e Laís quebrarem o gelo, até que começaram um papo sobre quadrinhos, coisa que ambos tinham em comum, facilitando muito o papo.

Fizemos um breve jogo de cartas para continuar a interação, sempre com um papo muito bom e Laís e Caio cada vez mais próximos, enquanto que Clara, sempre que me olhava, dava a entender o quanto me queria com seus olhos profundos.

O sol já estava se pondo então começamos a ver o filme com Clara deitada em meu peito e Caio e Laís lado a lado mas sem contato. Até que ordenei.

Lucas: Laís, deite no braço do Caio como a Clara está.

Seus olhos brilharam com um leve sorriso – me mostrando que estava tudo bem – e assim o fez. Imediatamente, com a outra mão, pude ver que Caio tentou “esconder” seu pau que deveria estar muito duro, por ser aquele o primeiro contato efetivo com uma garota.

Lucas: Caio, não precisa escondeu seu pau duro, aposta que a Laís vai adorar saber que você ficou assim por ela, né Laís?

Aquele menino só não cavou um buraco para se enterrar porque estava travado de susto com o que eu havia dito, mas, quebrando seu transe Laís responde:

Laís: É verdade que você já ficou assim Caio, ainda mais por mim?

Caio apenas mexeu a cabeça afirmativamente, e muito vermelho, então eu falo.

Lucas: Não precisa ficar assim não Caio, olha pra mim como também estou; apontado para meu pau marcando na calça sem constrangimento aparente.

Clara: Nossa, acho que estamos todos excitados então, né Laís; que confirmou

Lucas: Já que estamos todos assim, porque não vemos o filme sem roupas então pessoal, o que acham?

Nem terminei de falar direito e Clara já se levantou tirando seu uniforme e falando que era uma ótima ideia, seguida por Laís que falou:

Laís: agora vocês meninos, é muito injusto apenas nós ficarmos assim.

Aquelas duas garotas peladinhas, ambas animadinhas, com as bucetas raspadinhas para nós, não me fizeram pensar duas vezes e também me despi com o pau extremamente duro, o que incentivou o Caio, que, como um pimentão, tirou a roupa também.

Ele tinha um pau um pouco maior que o meu, o que me fez relembrar aquela insegurança que outrora tivera, mas me mantive normal. Voltamos a assistir o filme quando Clara começou a me beijar, eu estava inebriado por aquela boca, tanto que nem percebia que Laís me chamava até a loirinha interromper o beijo para ela falar.

Laís: Lucas, eu posso beijar e dar para o Caio também?

Orgulhoso por Laís sempre seguir o que eu mando, falei que ela estava liberada para fazer o que sentisse vontade sem nada nunca forçado (até então estava meio com medo dela estar fazendo à contragosto, mas com o sorriso que ela me deu me aliviei, pois vi que ela realmente queria), menos na bundinha né.

Voltei minhas atenções para Clara, que começou a rebolar sua bucetinha linda em minha perna enquanto nos beijávamos. Fiz menção de que eu iria chupar ela, iniciando a descida, mas ela me interrompeu:

Clara: Você sabe que pode me mandar fazer qualquer coisa que eu farei, mas eu estive tão excitada essas semanas que não tivemos nada, ainda mais com a interrupção da última vez, preciso que me coma agora.

Lucas: Eu posso até fazer isso, mas você sabe que depois eu irei te castigar, mas dessa vez acho que de uma maneira que vai gostar.

Clara: Não quero nem saber, só quero que me coma.

Começou a vir para cima de mim, montando em meu pau, nem se importando com quem estava a nossa volta. Pincelou meu pau em sua buceta, que estava extremamente molhada e quente, e sentou praticamente de uma só vez, o que me fez me segurar para não gozar. Quando se é jovem é muito difícil se aguentar ainda mais com aquela princesa loira de olhos verdes te olhando com as bochechas levemente coradas e com uma cara de safada.

Mas me mantive firme, enquanto Clara rebolava suavemente, que cena maravilhosa, com aqueles biquinhos rosadinhos pulando de cima para baixo até que começa a gemer, gozando como uma louca, tremendo e se contorcendo toda – não consegui falar nada porque eu certamente gozaria.

Após o orgasmo dela, a viro e começo com um papai-mamãe lento, mas com a buceta dela extremamente molhada, não me aguentei e gozei dentro dela. Mas quando se é jovem libido não é o problema. Então mesmo gozando não parei de comer ela, mas agora sim comecei a falar:

Lucas: Então minha putinha estava com saudades.

Lucas: Tá gostando de dar na frente de outras pessoas? É quase uma atriz pornô

Clara: Sou tudo que você quiser, mas não pare de me comer nunca mais seu puto gostoso.

Nesse momento deu um baita tapa em sua coxa o mais perto que eu conseguia da sua bunda, já que eu estava por cima e ela gemeu num misto de dor e prazer rebolando ainda mais. Então eu comecei a enforcar de leve ela com uma das minhas mãos, fazendo ela gozar pela terceira vez praticamente instantaneamente.

Passei o braço direito por baixo de sua perna, a deixando muito mais aberta, enquanto a mão esquerda a enforcava, nem suave nem forte, e assim ficamos por mais alguns minutos.

Quando eu estava muito perto de gozar, mandei ela se ajoelhar e engolir a minha porra, o que fez de imediato. Após limpar meu pau após a gozada, nos demos conta de onde estávamos e olhamos para o lado e vimos Laís masturbando Caio e ele a ela.

Caio deveria ter gozado no mínimo umas duas vezes, pelo tanto de porra que tinha em seu peito/barriga e Laís estava toda melada, certamente por já ter gozado também.

Lucas: E então amigos, peço desculpas, acabamos nos deixando levar né Clara?

Clara: É verdade pessoal, não deveríamos.

Laís: Imagina, eu amei assistir

Caio nem fala enquanto Laís ainda a punhetava.

Lucas: Então só assistiram?

Clara: Laís, duvido você lamber essa porra do peito do Caio

Ela me olhou e eu falei um simples “vá em frente se quiser”, e ela lambeu um pouco. Subindo em cima dele, perguntou:

Laís: Quer retribuir o showzinho?

Caio: Eu nã-ão sei, sou virgem; disse tímido

Laís: Eu imaginei bobinho, mas se quiser fazer isso aqui podemos, mas também pode ser só eu e você, e se não quiser também esta tudo bem, mas eu vou dar para o Lucas do jeito que estou excitada

Caio: O justo seria a gente devolver o show, mas estou muito tímido, vamos para o meu quarto? Desculpem pessoal; disse levantando e indo para seu quarto com ela seguindo.

Quando saíram, fiquei de namoro com Clara, que me confidenciou novamente:

Clara: Olha Lucas, eu sei que você é meu dono, mas eu queria que soubesse que estou amando essa situação, é o primeiro cara que não sinto ciúmes, que faz tudo que faz comigo. Antes de você eu só tinha dado para dois meninos, um era um primo que nem posso considerar, de tão longe, e outro era um da escola, mas que também não teve nada demais. Quando eu te chupei naquela festa, era a segunda vez que fazia isso e com certeza a mais rápida.

Lucas: E por que decidiu me chupar então se não era acostumada?

Clara: No começo foi porque todas queriam você, então decidi que seria muito safada para ser especial, por isso tinha pensado em bater uma para você igual eu já fiz para alguns caras, mas à medida que fomos nos beijando fui te sentindo minha boca encheu d’agua e eu fiquei com muita vontade de te chupar, nem sabia o que fazer quando gozou.

Lucas: Nossa, você parecia tão experiente, foi maravilhoso. Mas me pareceu que era uma pervertida sim, ainda mais quando estava dançando com outro na minha frente na mesma festa que me chupuou.

Clara: Aquilo era pra te fazer ciúmes, tanto é que antes de beijar ele fui te perguntar se queria que eu dispensasse para ficar de novo contigo. Mas acho que foi ali que eu me apaixonei por você a ponto de você ser meu dono, nunca imaginei que alguém me mandaria beijar outro com o gosto da sua porra, aquilo me deu um tesão que eu nunca imaginei ser possível.

Lucas: Então foi por esse tesão todo que fez o que fez no cinema?

Clara: Com toda a certeza, você me mostrou que uma coisa que eu nunca tinha feito e nem mesmo imaginado era maravilhosa, não tinha porque eu te limitar, estaria limitando meu próprio prazer, tanto é assim que nunca gozei tanto quanto naquele dia.

Lucas: Preferiu me dar a bunda do que sua bucetinha então?

Clara: NÃO, mas tem um empate técnico aí, tanto é que a Laís também concorda comigo, falta só a Laura.

Lucas: Falando nisso, me conte direito essa história da Laura, preciso entender porque conversamos tão rápido da última vez sobre isso.

Clara: Eu sempre fui um pouco mais popular, mas nunca gostei de ser babaca com ninguém, então o colégio todo praticamente é meu amigo, depois da festa e de você e Laís, Laura veio me procurar pedindo “conselhos” com os meninos, já que ela tinha me visto com você e queria saber como era que eu tinha feito e relatou que esperou essa semana para tomar coragem para me perguntar, ela nunca foi tão confiante, sabe?

Lucas: Nossa, não consigo entender porque – falando francamente.

Clara: Acho que pelo mesmo motivo que você seu bobinho.

Lucas: Como sabe disso? Perguntei realmente intrigado.

Clara: Vou chegar lá. Comecei a falar com ela sobre olhares e tudo mais, até que chegou a Laís, as duas também eram amigas, mas eu e Laís éramos bem mais. E como já não existia ciúmes de você por parte de nenhuma de nós duas, decidi perguntar se ela ficaria com você usando as dicas que eu dei, e acredita que ela perguntou se podia tentar?

Lucas: Safada igual as amigas então.

Clara: Viu só, olhei para a Laís com um sorriso e ela meio que entendendo contou que você estava com vontade de ficar com ela na festa, mas preferiu ficar comigo por ver que eu dava sinais que queria, até fiquei um pouco chateada por ter sido uma espécie de “segunda opção”, mas ela contou para nós que você era tímido e tal por isso falei igual você pouco antes e eu superei definitivamente quando fomos à praia porque vi que só com você poderia experimentar essas coisa e, no final, você preferiu me chamar aqui do que a Laura, então está tudo bem. Disse ela vendo que eu tinha ficado um pouco apreensivo quando ela confessou que ficou chateada.

Lucas: Ainda bem, não quero nenhuma das minhas putinhas chateadas.

Clara: Nunca mais – sorriu de forma muito linda – mas depois que ela contou isso nós três ficamos praticamente inseparáveis no colégio e depois da praia conversamos e Laura topou em “te agradar” como nós e por isso tínhamos falado sobre a surpresa, já que tínhamos certeza de que gostaria e daí para frente você já sabe o que aconteceu.

Lucas: Mas sabe o que não aconteceu?

Clara: O que? Com um sorriso sapeca

Lucas: tirarmos a prova se realmente é um empate pela frente ou por trás, além disso, te devo algumas palmadas por não deixar eu te chupar antes.

Então voltamos a nos beijar...


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Comentários

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Estou me divertindo muito com sua história nobre autor.

Obrigado!!!

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Muito obrigado pelo incentivo, realmente é muito gratificante esses comentários de apoio

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Meu amigo, continue isso aí por tudo que é mais sagrado!! Parabéns, Bela estória. (Sugestão: pode manter a putaria entre os 4 mas eu sinto um clima e shipo muito mais Lucas e Clara do que ele e Laura... Desenvolve mais o relacionamento deles) Mas só uma sugestão, a história tá excelente!!

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Muito obrigado caro leitor, esses comentários incentivam muito.

Pretendo continuar sim, mas a história ainda está no começo e talvez tenhamos algumas escolhas sobre os pares e seus futuros, inclusive como lidaram com a rebeldia e os ciúmes, ainda mais como eram novos.

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