Um feriado transformador com minha colega de trabalho

Um conto erótico de Polyamory
Categoria: Grupal
Contém 1908 palavras
Data: 20/06/2024 11:29:58

Esses dias voltou a esquentar aqui em São Paulo, e eu logo fiquei desesperada pra ir para a praia.

Sou daquelas que ama sol e mar. Por mim, moraria na beira da praia e viveria de biquíni e chinelo. Mas infelizmente só posso viver essa realidade nos feriados ou férias.

Quem me conhece sabe desse meu lado praieira. Sabe também como gosto de experimentar coisas novas, e claro, como não tenho tabu nenhum com nada.

E foi assim que uma ex-colega do trabalho me fez uma oferta inusitada.

- Próximo feriado você vai viajar, Carla?

- Não, na verdade nem me programei ainda... (na verdade, a Bia e o Má queriam ficar em SP, estavam com preguiça de viajar). Por quê?

Ai ela veio me contar que tinha planejado o feriado prolongado (4 dias) com o namorado, já tinham comprado passagem, hospedagem, tudo, mas que ele teve um imprevisto no trabalho e teria que trabalhar naqueles dias. E claro, por estar muito perto, ela não conseguiria cancelar ou adiar sem prejuízos.

Achei um tanto estranha aquela proposta, nem éramos tão próximas assim. Por que eu? Mas enfim...

Aliás, deixe-me apresentar essa amiga.

Seu nome é Claudia, ela está na casa dos 40, 42 anos, trabalhava aqui comigo, mas não diretamente, era de outro setor aqui no escritório.

Almoçamos juntas diversas vezes, sempre batíamos papo, mas nunca visitei a casa dela, nem ela a minha, nem nunca tinhamos saído fora do ambiente de trabalho ou horário comercial.

Ou seja, era uma ótima colega, mas não dá pra dizer que éramos amigas muito próximas.

Ela fazia o tipo classuda, bem diferente de mim. Se eu venho trabalhar de havaiana ou rasteirinha, nunca vi essa mulher sem ser de salto. Sempre muito bem arrumada, perfumada, maquiada. E apesar de muito bonita e agradável, não me parecia ser alguém liberal ao ponto de se tornar uma possível parceira sexual ou algo do tipo.

Continuando. Eu topei, achei que seria algo legal, uma oportunidade de me aproximar mais dela, e eu estava desesperada pra ir para a praia.

Isso foi na terça-feira, iriamos viajar na quinta cedo, de avião, depois alugar um carro em floripa e ir até a praia onde ela havia feito as reservas.

Foram praticamente 36 horas do convite até a viagem. Nesse período acabamos nos falando bastante,planejando as coisas, trocando detalhes, etc.

No dia da viagem, ficou combinado que ela passaria de carro na minha casa, e iriamos pro aeroporto.

E assim foi feito.

Fizemos uma viagem tranquila até SC, lá pegamos o carro e fomos em direção de Balneário Camboriu, cidade onde iriamos passar o feriado.

No hotel veio a primeira situação. Lembra que ela ia viajar com o namorado? Então é claro que nosso quarto era de casal, assim como a cama.

Eu, claro, não me importo e deixei isso claro pra ela. Ela também levou numa boa. Até demais, pensei.

Coloquei meu biquíni - preto, fio dental, propositalmente pequeno - e fomos logo curtir a praia.

A beira-mar, praticamente em jejum, começamos a beber. Papo agradável, risadas, mil fofocas do trabalho, até que chegamos ao papo mais pessoal.

Como eu já tinha tomado umas caipirinhas, cervejas e tudo mais, abri o jogo e contei da minha relação com o Má e a Bia.

A Cláudia ouviu tudo calada.

Ao término, ela então me falou:

"Bom, eu sabia que você era assim...moderna, despojada.. mas não imaginava quanto. E eu te chamei pra vir pra cá comigo justamente por isso, por ser alguém tão diferente de mim, e penso que posso aprender com você, aprender a me soltar mais, me permitir mais, quero voltar renovada..."

Ela foi falando, e eu fui ficando encantada e lisonjeada. Agora sim tudo fazia mais sentido pra mim. Ela reclamou também que seu namorado aparentemente estava perdendo interesse nela, e ela não sabia se era pela aparência, ou por ela ser mais fechada, mais séria...

Acolhi as dores dela, entendi o que aquela viagem significava pra ela, e falei que iria fazer meu melhor para ajuda-la.

Seguimos o dia bebendo, voltamos pro hotel BEM alegrinhas, e no quarto, após um belo banho, deitamos para descansar. Deixei a Claudia se aninhar perto de mim e confesso que ali comecei a ter pensamentos sujos sobre ela.

Era a primeira vez que a via tão a vontade, de shorts e blusinha, revelando um corpo que as roupas do dia-a-dia não revelavam, nem mesmo o maiô que ela colocou pra praia.

Ter aquela mulher deitada abraçada em mim, cheirosa, linda, mexeu comigo, mas me controlei.

Assim cochilamos.

Acordei antes d'ela, e fui pesquisar umas coisas online para fazermos no dia seguinte. Senti que era minha missão transformar aquela viagem em algo inesquecível para ela, e claro, pra mim.

Ela nem imaginava o que estava por vir.

No dia seguinte, acordamos cedo. Coloquei minha famosa havaiana branca, shorts jeans e blusinha de alça, bem a vontade. Cláudia se arrumou um pouco mais, mas também com roupas leves - vestidinho florido, sandalias e chapéu.

Tomamos café e ela ficou o tempo inteiro perguntando onde iriamos. Não revelei, fiquei fazendo brincadeiras. Por conta da ansiedade (de ambas), comemos rápido e eu peguei o volante do carro. Coloquei o endereço no waze, e vamos nessa.

Eu estava tentando surpreende-la, mas no caminho quem me surpreendeu foi ela, falando que estava ansiosa e precisava relaxar. Foi quando ela sacou da bolsa um baseado enorme, acendeu e começou a fumar do meu lado. Quem iria imaginar que aquela mulher gostava de fumar?

Bom, eu não sei vocês, mas eu adoro fumar um, mas não fiz pois estava dirigindo. Fico molenga demais se fumo, e precisava estar super atenta.

Fato é que fumando, Cláudia pouco percebeu o caminho que eu fazia e para onde íamos, e consegui surpreende-la. Chegamos na Praia do Pinho.

Pra quem é da região já sabe do que estou falando. A Praia do Pinho é uma linda e deliciosa praia nudista. Quando Cláudia caiu na real de onde estávamos, arregalou os olhos, primeiro em espanto, depois em deslumbre pelo lindo visual.

Bom, pra quem nunca foi, eu explico. A praia é dividida. Tem uma área de adaptação, que você não precisa ficar nu, e outra onde sim,é obrigatório o naturismo.

Apesar de amar ficar pelada em casa, eu nunca tinha ido também,mas como falei, li bastante sobre antes de ir, e até menti pra ela falando que já havia ido em outra praia parecida e tal, só pra passar confiança.

Resolvemos ir na área de adaptação primeiro, e lá eu logo fiz topless, deixando meus peitinhos a mostra para serem abraçados pelo sol.

Cláudia relutou um pouco, como o nome diz, foi se adaptando, e logo liberou os dela. E meu deus,como ela era bicuda! Peitinho pequeno tambem, como o meu, mas de bicos pontudos, longos, rosados. Eu nem sabia como disfarçar meu olhar.

Nessa área de adaptação é um pouco desconfortável você ficar sem roupa, eu achei, isso porque ali pode-se ficar com roupas também. É meio injusto, acho. Mas ficamos ali pelo menos uns 30 minutos. Cláudia foi então para beira da água, mais isolada, para terminar de fumar, e logo entendi o recado, que poderiamo ir para o lado naturista mesmo.

O naturismo é algo muito legal. Estar sem roupa não tem a ver com sexo, sabe? É sobre a liberdade do corpo. Sobre sermos muito mais que nossas roupas, status, ou mesmo forma do corpo.

O Má conversou muito isso comigo e a Bia, pra sermos mais soltar, aceitarmos mais nossas imperfeições que são tão lindas aos olhos do outro. Pois não existe padrão,ou não deveria ter. Somos o que somos e pronto.

Foi lembrando dessas falas do Má que fui soltando a Cláudia, desconstruindo medos, deixando de lado pudores idiotas, e quando ela percebeu, estávamos do outro lado, ambas nuas, caminhando de mãos dadas, conversando como irmãs.

Eu me esforcei ao máximo para não ficar reparando com mente maliciosa no corpo dela, mas era impossivel ignorar o fato de ela ser peludinha na buceta. Eu e a bia depilamos tudo, 100%, e ver ela peludinha foi algo diferente (e excitante) pra mim.

Mas superei, estava mais empenhada em deixar a Cláudia mais solta,mais livre,mais autoconfiante. Que fosse realmente transformador pra ela, que ela voltasse mais empoderada de si, sabe?

Passamos horas muito agradaveis, de conversas profundas, alguns choros, risadas, e um monte de gente pelada pra lá e pra cá. Vocês tem ideia de como isso é libertador?

Ficamos lá por, sei lá, 2 ou 3 horas, o sol apertou e achei melhor sairmos de lá, afinal, somos ambas branquinhas, iamos queimar partes que não estão acostumadas ao sol.

Quando fomos nos vestir, brinquei com safadeza:

"agora não inventa de colocar calcinha ou sutiã né? coloca só o vestido, quem sabe você não fica pelada de novo logo mais? kkk"

A brincadeira funcionou, ela riu e guardou calcinha e sutiã na bolsa. Eu coloquei o shorts sem calcinha tambem, e sutiã eu nem uso mesmo, coloquei a blusinha de volta, e fomos pro carro.

Dessa forma, com o minimo de roupa possivel, voltamos pra cidade e fomos buscar um lugar pra comer. Não conhecemos bem a cidade, então acabamos no shopping.

Meninas que já fizeram isso sabe a sensação. Imagina, pós praia, quase peladas, sem calcinha, nós duas no ar condicionado do shopping.

A sensação é que todo mundo sabia que estávamos semi nuas. E claro, os olhares eram diversos, afinal estávamos as duas com os bicos salientes, furando a roupa.

Foi tudo muito gostoso, um clima de cumplicidade e safadeza no ar. Cláudia nem parecia mais aquela mulher distante do escritório, ela estava leve, e linda.

Após o almoço voltamos ao hotel, seguimos conversando - sobre tudo, mas sempre nesse universo de liberdade - e fui tomar banho. Deixei a porta aberta pois ainda estávamos falando, e ela veio até a porta do banheiro para seguir o papo, normalmente. Me despi, entrei no chuveiro e segui papeando. Mas ai me toquei que poderia tentar dar um passo além...

- "Cláudia, quer entrar aqui também?"

- "Com você...? tipo, tomar banho com você?"

- "É, mas se achar ruim deixa..."

Ela demorou uns 10 segundos, tirou o vestido por cima e entrou no box. Estávamos novamente nuas, mas pela primeira vez tão pertinho, e com um ambiente apropriado.

Fiz o clichê. Enchi a esponja de espuma e pedi para ensaboar as costas dela.

E a partir dai, deixei o tesão me guiar. Lavei cada pequena parte daquela mulher. Toquei seu corpo todo, alisei, e demorei ensaboando seus bicos - cada vez mais pontudos e enormes - e se grelo - também protuberante, durinho.

Cláudia gemeu no banho, rebolou, até abriu a bunda quando fui lavar seu rabinho, mas foi somente passiva. Acho que ela não sabia o que fazer, ou estava entregue demais ao prazer.

Terminei o banho tocando uma siririca gostosa pra ela, ambas de pé no chuveiro, eu por trás dela.

Me senti ativassa, logo eu tão submissa e passiva.

Cláudia gozou, e saiu do box, meio envergonhada talvez.

Eu permaneci, tomei banho, e claro,me masturbei. Usei o chuveirinho ja que estava sozinha.

Quando sai do quarto, ela estava na cama, nua, mas dormindo. Deve ter ficado exausta do combo praia + almoço + gozo.

Eu aproveitei e sai. Deixei um recado e avisei que voltaria mais tarde, que fui dar uma volta.

Na verdade eu fui preparar mais uma coisinha, que eu conto em um próximo relato...


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Comentários

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Cada vez mais encantado pelas suas histórias. Uma mais fabulosa que a outra e todas com bom gosto para descrever as pessoas envolvidas. Excitante ao extremo e sem vulgaridades... estou encantado nas coisas que vc tem escrito para a gente...

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Teus contos ou relatos, são deliciosos. Gostar de fazer, e saber contar, formam o melhor combo possível. Primeiro, não dá pra não ler. Segundo, não dá pra parar, antes do final. Mesmo qdo o texto é bem longo, ao findar a leitura, a sensação é de quero mais.

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