Massagem na esposa evangélica do meu amigo.

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 3101 palavras
Data: 01/06/2024 18:01:44

Meados de 2015, sem pretensão, e para apimentar meu casamento, fiz um curso de massagem tântrica online. E por muito tempo, isso foi uma pimenta para o meu relacionamento com a minha esposa.

A história que vou narrar, aconteceu de forma lenta e gradual, tentei resumir ao máximo os contextos para não ficar uma leitura chata. Mas foi algo intenso e de muito conflito interno tanto em mim, quanto nela. Mas do início ao fim, isso que ocorreu, gerou muito tesão em nós, até melhorando nossas performances com nossos cônjuges. Sei que é um tema delicado, e quem não sente tesão nesse tipo de história, melhor nem ler. Também nesse ensejo, quem não gosta de coisas muito detalhada, provavelmente não vai gostar desse conto. Desejo a todos uma boa leitura de um fato que ocorreu na minha vida, diferente de muitas invenções escritas aqui.

Quando fazemos algo que achamos incrível, sentimos a necessidade de comentar com as pessoas, e um dia, no trabalho da esposa do meu amigo, revelei que adorava fazer uma massagem especial na minha esposa. Ela curiosa, perguntou o que era, e eu fui revelando aos poucos, conforme ela perguntava.

Isso gerou uma afinidade natural na gente, onde a partir desse momento, ela começou a compartilhar algumas coisas da vida pessoal dela comigo, toda vez que passava na empresa onde ela trabalhava.

Apresentando o contexto, sou vendedor de uma linha de cosméticos no interior de são paulo, por isso estava sempre passando nessa loja, ela é a gerente responsável por compra, então todas as minhas visitas lá, sempre conversávamos pelo menos uns 30 minutos. Depois de algum tempo, ela se casou com um rapaz da igreja a qual todos nos frequentamos e devido a isso, formamos uma amizade além do trabalho. Mas até então, todos nossos contatos era 100% dentro da regra, até porque, além de tudo, ambos éramos evangélicos.

Só que em uma dessas conversas, ela se abriu um pouco mais do que deveria, e nesse dia, chorou na minha frente. Ela ficou super constrangida, mas algo a mais surgiu, começamos a conversar pelo WhatsApp, e aqui, começou a nascer algo que jamais achávamos que poderia acontecer. O interesse sexual!

Algo que me marcou bastante, e quebrou uma fidelidade que trazia no meu casamento de mais de 10 anos.

No primeiro dia que conversamos no WhatsApp, foi para ela se desculpar por ter perdido o controle emocional, chorado e tal. E rapidamente começamos a relatar nossas frustações do dia a dia, após alguns dias conversando, a conversa evolui para relatar problemas do nosso casamento.

Nessa época, eu estava com 10 anos de casado, e ela apenas 3, eu estava com meus 32 anos, e ela, com 24. Vou descrever a gente agora, para vocês entenderam mais ou menos como somos. Eu sou alto, com o corpo normal, cabelo preto e moreno claro, o pau é no padrão brasileiro. Ela é baixinha, corpo natural, mais estilo mignon, bunda redondinha, peitos pequenos, mas bem empinado, cabelo liso e loiro, pele clara, uma loira, apesar de não ser natural.

Quando começamos a conversar sobre nosso casamento, o assunto sexo não demorou para entrar em pauta. Começamos a tirar dúvidas sobre o que o outro gostava de receber na cama, meio que usando a desculpa que era para ajudar a melhorar no nosso relacionamento pessoal. Isso para justificar nossas conversas, que dentro do nosso contexto, já era muito errado.

Meio que para testar a profundidade de até onde ela ia, comentei em algumas de nossas conversas se ela apagava o histórico, e se a resposta fosse sim, eu iria ser mais ousado. E para a minha surpresa, a resposta foi sim.

Apesar de ser algo que eu queria, me pegou de surpresa, pois ambos casados, evangélicos e ainda por cima, eu era amigo próximo do marido dela e ela amiga da minha esposa, de pelo menos uma vez no mês, saiamos em casal para algum lugar. Quando ela assumiu que apagava as conversas e histórico, eu também afirmei que fazia a mesma coisa, e isso foi combustível para apimentarmos nossas conversas.

A partir desse momento, virou um jogo de provocação, quase todos os dias, conversamos por algum tempo, e sempre tinha algumas insinuações entre um e o outro, até um dia que ela pediu para eu narrar como seria uma massagem tântrica.

Comentei com ela todos os passos, que primeiro seria um momento de conhecer o outro e relaxamento, após uma massagem sensorial, acompanhada de uma massagem corporal e por último a massagem yoni. Nesse momento, já estávamos mais íntimos, falando mais sacanagens e ela sempre provocando ou retribuindo minhas provocações.

No outro dia, ela pediu para eu fazer a mesma coisa, mas falando como eu faria nela. E nesse dia, eu ousei um pouco mais, e pedi para ela fazer tudo o que eu falasse para ela, imaginando como se fosse eu. Pedi uma foto para ver como ela estava vestida e ela respondeu algo assim:

– Não vou mandar nudes para você!

Eu li aquilo e não me importei, falei que estava pedindo para visualizar como ela estava para iniciar a massagem, então ela descreveu o que estava usando, mas revelou algo que me deixou com a pulga atrás da orelha, estava do lado do marido na cama, porém, ele estava dormindo e tinha sono pesado. Mas como ela pediu, comecei a fazer a massagem virtual.

Não vou descrever aqui detalhes, para não ficar tão longo o conto, entretanto, após uns 20/30 minutos, ela me mandou vários emojis do diabinho, avisando que tinha tido o melhor orgasmo dela numa siririca, que ficou até com medo do marido acordar. E para a minha surpresa, uma foto da sua bundinha, sem calcinha!

Já estava excitado, e com aquela foto, tive que prestar uma homenagem a ela, pela primeira vez, bati uma pensando em como seria comendo-a.

No outro dia ela mandou mensagem, à noite, e nesse dia, eu pedi para ela me ajudar a gozar. Achando que poderia receber uma negativa, mas a resposta foi excelente. Começou a descrever como ela faria um boquete em mim, resultado, rapidinho eu gozei lendo e imaginando as cenas que ela narrava.

Quando encontrei com ela na loja alguns dias depois, agimos como se nada tivesse acontecido, até nossas conversas mais casuais, se tornaram mais formal. Qualquer pessoa que visse a gente, jamais imaginaria que a gente tinha nossas intimidades picantes.

As nossas conversas online começaram a ficar frequentes, e sempre, um dia eu narrava algo que faria nela, e ela se masturbava lendo e no outro dia eu recebia a mesma coisa. No meu dia, sempre ganhava uma foto dela, mas sempre de calcinha e soutien. E isso era o suficiente para elevar a minha excitação. Após algumas semanas, comecei a revelar um desejo enorme de poder pelo menos apertar aquele corpinho, que até então já tinha narrado de todas as formas o que eu faria caso pudesse pegar.

Após alguma insistência, ela prometeu um minutinho para eu pegar nela, da forma que eu quisesse, dentro do depósito da loja. Expectiva a mil, ansioso pela minha próxima visita, e logo aconteceu. Quando cheguei na empresa, ela vazou para o deposito, e eu inventei alguma desculpa para os funcionários para ir lá também.

Cheguei agarrando por trás, apertando aquela bunda que tanto sonhava, descobri uma bunda firme, gostosa, que não cabia na minha mão, mas super redonda e empinada, subi a mão pela sua cintura, apertando seus peitos, ao mesmo tempo que beijava seu pescoço e orelha. Ouvia pequenos gemidos dela, enquanto em pouco tempo começou a pedir para eu me afastar, pois estava querendo me atacar também, e não poderia, pois era casada, era pecado e tal e principalmente pelo risco de ser pegos no flagra.

Concordei e me afastei, à noite, nas nossas mensagens, fomos muito mais ousados, ela revelou que ficou muito molhada, que perdeu a concentração durante o dia na empresa, sempre pensando no que ocorreu, que o único arrependimento, é que ela não sentiu meu pau duro na bunda dela, que eu vacilei por não ter dado isso a ela.

Nas nossas conversas, começamos a driblar nossa consciência, falando que uma massagem tântrica não seria errada, que poderíamos fazer, que existia clínicas de estéticas na nossa cidade que fazia essas massagens e outras. E começamos a alimentar essa possibilidade. Com isso, começamos a planejar um encontro, e entre muitos desafios, conseguimos marcar um dia.

Ela inventou alguma desculpa de sair com as amigas para o seu marido, e eu a peguei por volta das 19 horas, entrou no carro linda, cheirosa, mas com um vestido longo super comportado. Por tabus, não aceitou irmos a um motel, pois era um ambiente muito pesado para nós evangélicos, e o que iriamos fazer era só “uma simples massagem”.

Marcamos que seria no carro, expliquei que não seria tão bom quanto uma em um lugar adequado, mas faria o meu melhor. Quando vi ela entrando com esse vestido, comentei que seria difícil fazer a massagem, porque ele era muito comportado, e ela, para minha surpresa, disse:

- Ele abre todo no zíper, olha aqui!

E apontou para o vestido e vi que ele abria todo, desde os peitos até a altura dos joelhos. Entendi que ela escolheu esse estrategicamente.

Fui em um lugar que julgava seguro, parei o carro, fui para o banco de trás, e quem disse que eu conseguia ao menos pensar em fazer uma massagem de respeito. Fiquei igual um garoto de 16 anos vendo uma mulher pela primeira vez. Bobo!

Ainda com ela vestida, não sabia se apertava sua bunda, ou seus peitos, se chupava seu pescoço ou não. Coração começou a acelerar, pensamentos como, isso é pecado, estou traindo minha esposa e a amizade que temos entre os casais começou a me bombardear, mas, ainda bobo, abri aquele zíper e arranquei seu vestido, meio sem jeito. Após o vestido fui tirando o seu soutien, ela começou a reclamar falando que eu estava rápido e ela com vergonha. Mas não conseguia raciocinar, eu queria ver ela, sentir a pele dela. Matar a vontade de tantas coisas que falávamos por mensagem.

Após tirar sua roupa e soutien, passei a mão por todo seu corpo, nesse momento, realmente me senti como um velho com uma novinha. Mas em minha defesa, fazia mais de 10 anos que estava com a mesma pessoa, aquilo era a mais pura novidade em termos sexuais em quase uma década.

Após uns 5 a 10 minutos, a minha tara eu supri, e então, finalmente, mais calmo, consegui raciocinar e fazer o que realmente eu vim ali fazer. Olhei nos olhos delas, e ela sorriu meio sem graça, mas com muito tesão no olhar, retribui o sorriso e falei como seria a massagem, e meio desconfortável, consegui deitar ela no banco traseiro, e comecei a fazer a massagem sensitiva.

Comecei com as pontas do dedo, tão leve quando uma pluma, passando por sua barriga, subindo para o seu pescoço, desviando dos seus seios, indo até a orelha e voltando devagar para a sua barriga, explorando toda essa região do seu corpo, com cuidado, delicadeza, tentando despertar todas as suas zonas erógenas.

Dali, desci as mãos pela sua coxa, descendo até próximo da sua panturrilha e voltando pela parte das coxas internas, subindo devagar, passando bem próximo da sua virilha, indo pela sua barriga, indo bem lentamente e leve passando pelo seu peito, rodeando a sua aréola, indo devagar pelo seu pescoço, subindo pelas suas orelhas e indo pela sua face, passando ao redor da sua boca e novamente descendo. Esses movimentos duraram aproximadamente 15 minutos.

Nesse tempo, eu me concentrei no “profissionalismo” e não percebi o tempo passar, até minha ereção baixou. Percebi também que ela levemente se frustrou, porque apesar de ter gostado, diferente do que quase todo mundo acha, a massagem é bem menos sexual do que se imagina.

Quando parei a sensitiva, comentei com ela que as manobras não poderiam fazer, pois o principal, não consegui levar, que seria o óleo. Nesse momento, com algumas dificuldades, sentei-me no banco do carro e ela se deitou no meu colo, comecei apertando seu peito, agora sem pressa, nem tão leve como na massagem, e desci para a sua calcinha.

Finalmente iria sentir sua buceta, senti meu coração disparar de novo, cheguei com a mão na sua calcinha, olhando para o seu rosto, ela fechou os olhos, e sem ir com sede ao pote, passei meus dedos ao redor do tecido, e por ela estar usando um fio dental linda, quase toquei diretamente a sua buceta. Senti pela proximidade que ela estava molhada. Meu pau começou a pulsar, o desejo de ser animal novamente veio forte, mas me controlei, e comecei a provocá-la, quase tocando a sua buceta, mas não chegando nos finalmente.

Ela começou a rebolar de leve, quase fazendo minha mão encaixar dentro de sua calcinha. Coração começou a palpitar querendo parar com a tortura para ambos e tocar diretamente sua buceta. Mas resistindo meus impulsos, pois queria manter essa provocação. Comecei a massagear as laterais da sua xana, onde fica a parte interna do clitóris, aqui, ela não sente aquele prazer aguçado, mas o prazer provocativo é muito bom. Quem tiver curiosidade, pesquise no google sobre o tamanho do órgão e vai descobrir que o que aparece externo é apenas a ponta do iceberg.

Nessa provocação, a rebolada começou a ficar não discreta, a respiração dela começou a ficar ofegante, e cada vez que ela mexia, à sentia querer fazer minha mão entrar dentro da sua calcinha, começou a apertar forte meus braços, quase como implorando para eu chegar finalmente na sua buceta.

Infelizmente nesse momento, quando finalmente iria dar o próximo passo, fomos interrompidos por um guarda batendo no vidro. O carro por ser 100% fume, não dever ter visto nada dentro, ela rapidamente usou o vestido pra se cobrir, e eu saí para fora, o rapaz era apenas um funcionário daquele lugar, então sem ser rude, falei que iria sair, levei uma leva bronca e fui liberado.

Entrei no carro já dirigindo para sair daquele local, ela morta de vergonha. Eu também de certa forma. Mas o tesão em ambos estava alto, comecei a apertar suas coxas, lamentando a interrupção, mas joguei no ar como se não quisesse nada sobre irmos para um motel. Ela imediatamente concordou com a ressalva que tínhamos somente mais uma hora.

Até ela corou de vergonha por ter concordado tão rápido. E pediu para eu prometer não transar, ou chupar ou se beijar. Concordei!

Entramos no quarto, e automaticamente nos atracamos em uma pegada adolescente, mas sem beijos, só amassos mesmo, e ali, aproveitei muito seu corpo, ela estava só de calcinha.

Joguei ela na cama, arranquei sua calcinha, e em segundo, já estava finalmente fazendo uma massagem Yoni meio misturado com uma masturbação. Comecei a chupar seu peito enquanto fazia isso alternando com seu pescoço. Agora ouvia seus gemidos tímidos, não resisti, e coloquei um dedo dentro da sua buceta, e para a minha curiosidade aumentar, senti uma buceta muito, mas muito apertada.

Ela olhou para mim e pediu para pegar no meu pau, aceitei e ela timidamente começou a apertá-lo por cima da calça, sentindo em como ele estava duro. Rapidamente ela abriu a calça, e puxou ele para fora ainda protegido pela cueca. Pelo prazer que aquilo provocou, comecei a perder a coordenação da masturbação nela.

Olhando nos seus olhos, ainda a masturbando, pedi para chupar sua buceta. Ela me olhou com um olhar tão conflitante, mas confirmou com a cabeça sem falar.

Desci chupando seu peito, caprichando ainda mais, sugando gostoso com a minha boca, e com pressa, cheguei na sua virilha, a vontade de cair de boca na buceta chegou a se tornar irresistível, mas me controlei e comecei a fazer a mesma tortura que fiz no carro enquanto ela estava de calcinha. Começou a rebolar procurando a minha língua, e agora não resisti, lambi a sua buceta, sugando todo o seu mel, a sua xana cheirosa, só me incentivou a chupar da melhor forma que conseguia, enquanto chupava, minhas mãos subiam, uma apertando seus peitos, enquanto a outra alisava sua barriga.

Ela começou a apertar os lençóis da cama, enquanto começou a gemer gostoso.

Sabia que ela não iria demorar, então trouxe uma mão para explorar sua buceta, enquanto eu cuidava exclusivamente do seu clitóris com a minha boca, com a língua fazendo movimentos circulares enquanto dava uma leve pressão com a minha boca sugando sua buceta. Os meus dedos chegaram na entradinha da sua buceta apertada.

Percebi ela apertando ainda mais os lençóis, e a rebolada agora ficou mais intensa, quase atrapalhando o ritmo da minha chupada, os dedos começou a entrar pela sua rebolada, e aproveitei para entrar gostoso dentro dela fazendo o famoso movimento de vem.

- Eu vou gozar! Eu vou gozar!

Escutei isso, como se fosse a melhor música do universo

E em segundos, começou a ter um longo orgasmo. Rebolou gostoso enquanto apertava minha cabeça com as suas coxas. Quando ela terminou, eu continuei chupando, provocando-a ainda mais, tentou me empurrar, quase não conseguindo falar. Aproveitei alguns minutos da sua tortura, até ela gozar novamente.

Ela me olhou de forma meiga, fiquei em pé e a puxei para me abraçar. Comecei a apertar sua bunda e ela me fazia carinho e puxou minha cabeça para falar no meu ouvindo pedindo para me chupar. Naquele momento, não conseguia negar. Aceitei!

Ela se ajoelho, baixou minha cueca, e quando meu pau entrou em sua boca, o meu mundo parou. Finalmente entendi o que era uma boca de veludo. Instantaneamente senti uma necessidade de gozar. Minhas pernas ficaram fracas e eu me apoiei na parede. Ela começou fazer movimento de vai e vem enquanto sugava minha rola, e eu precisei me esforçar para permanecer em pé. Não consigo descrever a sensação desse boquete. Menos de dois minutos, e eu a puxei para cima. Não queria gozar. Para a minha consciência, se eu não gozasse, não teria traído minha esposa.

Ela muito a contragosto subiu e perguntou por que eu não gozava na boca dela. Ouvir isso quase me fez gozar novamente. Falei que não e ela perguntou se eu não havia gostado. Eu ri e falei que aquele tinha sido o melhor boquete que tinha recebido. Ela não quis aceitar a minha resposta, mais pelo horário extrapolado, fomos embora.

Na nossa conversa, ela revelou que aquela tinha sido a melhor chupada que ela havia recebido. Prometemos nunca mais fazer isso, e que aquele seria o nosso único deslize.

Porém, uma semana depois...


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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Demorado e cansativo. Mais ritimo e ousadia.

Aguardando...

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A história é real, e felizmente, não acontece da noite para o dia. O que escrevi ocorreu em um período de mais de 3 meses.. mas no próximo, as coisas vão ocorrer mais rápido!

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Que conto chato

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As vezes, as coisas na vida real realmente são mais chatas... Mas pra mim que vivi,foi intenso e emocionante.

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