Dei pra três caralhudos no vestiário da academia

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1693 palavras
Data: 30/06/2024 17:42:11
Última revisão: 03/07/2024 22:39:54

- Fala, casal. Treino intenso hoje? Posso pegar pesado? – meu personal me cumprimentou assim que me viu na porta da academia.

- À vontade, Roger. Acaba com esse cara, arranca o couro dele. – meu marido respondeu.

- Deixa comigo, sou bom nisso. Aproveitar que hoje a academia tá vazia... – o ogrão estalou os dedos e riu pra mim.

Roger Minotauro era o apelido do meu personal devido ao seu porte físico malhado de judoca experiente e lutador de MMA carcaçudo, morenão marrento.

- Vou lá, amor. Té mais tarde. – Tadeu se despediu.

- Bom dia pra você, querido. Prometo que vou dar duro no treino de bunda hoje. – acenei.

Ele foi trabalhar, eu entrei pro ginásio acompanhado do trintão sarado e ele mal esperou eu sentar na cadeira adutora pra encher a mão na minha bunda e dedar meu cuzinho.

- Para de safadeza, Roger, alguém vai ver a gente. – eu resisti.

- Que nada, tem ninguém aqui essa hora. Tamo sozinho, fica à vontade.

- Esqueceu das câmeras, doido? – apontei pra uma delas no canto da parede.

- Tem ninguém assistindo, nem o pessoal da vigilância chegou ainda. Relaxa, Victor, confia no pai. Sou doido pra te empurrar aqui na academia, papo reto. Ó como é que eu fico. – ele cheirou meu cangote, sarrou minha bunda, segurou o porrete armado no calção e não escondeu a ereção.

- Cê não vale nada, né? Isso porque é casado. É um tarado mesmo.

- Sou casado, mas ela não libera o cuzinho. Tem culpa eu? Heheheh! Ainda bem que meu parceiro aqui fortalece no anal, eu só conto contigo. – sem tempo ruim, o cafução abaixou meu short, me apoiou atrás da máquina de hack e esfregou a chapuleta do caralho no meu cuzinho como se estivéssemos a sós num quarto.

Tudo bem que não havia ninguém em volta, mas ainda assim eu tive que ser resistente e não pude ceder ao tesão do Roger, pelo menos não ali.

- Deixa de onda, macho, não sou louco de dar o cu aqui.

- Então vai dar pelo menos uma mamada pra chacoalhar meu saco. Vem, abaixa. Aproveita que tá de manhã e toma logo tua proteína, teu pré-treino. Heheheh!

- Cê não desiste, ein?

- Só vou parar se tu me mamar. – ele deu com o picão na palma da mão, o barulho de carne grossa captou minha atenção e eu acabei fraquejando, não vou mentir.

Aproveitei que estávamos no final do saguão de musculação e que não tinha mais gente por ali àquela hora da manhã, ajoelhei no cantinho da parede e engoli a giromba do meu personal em plena academia. Uma adrenalina tentadora nos envolveu, ele não parou de olhar ao redor e ainda disfarçou pra fingir que estava malhando, quando na verdade tava sendo engolido até o talo na minha garganta e eu polindo aquela estaca como se fosse um troféu envernizado em saliva.

- SSSSS! Caralho, Victor, que isso! Boquinha de veludo!

- Ghmm! – nem me preocupei em responder, só mamei e engoli a viga.

- Tá mamando melhor que a minha mina, viado! FFFF! Já sabe até como eu gosto, sarneou. Hehehe! – ele deu uma cinturada pra cima do meu rosto, viu que eu aguentei e aí não fez mais o paciente.

Roger escorou a mão atrás da minha nuca, começou a foder minha cara e os ecos das engasgadas chegaram longe. Meu queixo pegou o cheiro da saca pentelhuda do trintão, meus lábios fecharam em torno do porrete e eu lacrimejei de nervoso quando senti os pinotes cabeçudos no fundo da goela. A pentelhada suada soterrou minhas narinas e eu delirei na garganta profunda, mamei até cansar e ainda me prendi nas pernas peludas dele.

- UURFFF! Não sei se tu é melhor dando o cu ou mamando, papo reto.

- Gostou? Eu sei mamar, não vou mentir.

- Sabe mesmo, continua. – o safado apontou no céu da minha boca, jogou a piroca dentro e eu engasguei de emoção, foi demais.

O sabor temperado do suor tomou minhas papilas gustativas, olhei pra cima e mamei olhando nos olhos do filho da puta, só pra ver ele morder a boca, revirar os olhos e ficar na ponta dos pés. Minha mucosa oral cobriu Roger como um véu, ele amaciou na minha baba quente, afiou a espada na minha língua e eu cheguei a esquecer que estávamos expostos na academia.

- Eu fico cheio de tesão te mamando, sabia? Seu puto. Rola boa de botar na boca.

- Ah, é? Então vem cá, deixa eu dar uma olhada nesse cu.

- Não vou dar a bunda aqui, desiste. Tarado. Hahahah!

- Aqui não? Então já é. – o sem vergonha me puxou pelo braço, me levou pro vestiário vazio da academia e se sentiu à vontade pra me botar de quatro no banco e encaixar a marreta no meu anel. – UUURFFF! Vamo aproveitar que só tem nós dois por enquanto, bora?

- AAAHNSS! Pior que cê pede de um jeito que mexe comigo, porra!

- Libera o cuzinho, sei que tu quer. Mmm!

Ele socou a jeba dentro, usou o cuspe pra lubrificar, eu me abri pro pilantra e novamente vi estrelas no céu. Só que dessa vez foi diferente, porque tinha a dose cavalar de adrenalina ali no vestiário e o risco de alguém surgir de repente pra nos flagrar no sexo anal. As bolas gordas e peludas do Roger bateram nas minhas, a gente suou o mesmo fluído físico, até que ele me empinou e montou.

- Tá me deixando viciado nesse cu, Victor, papo reto! SSSS!

- A culpa é minha se você é a porra de um tarado?! Mete, puto! Mmmm!

- Agora quer que eu meta, é? Então pede pica, viado! GRRR!

- ME DÁ ROLA, CARALHO! – me empolguei, aumentei o tom de voz e ignorei o espaço vazio ao redor.

- AAARSSS! Toma rola, puta! Minha cadela, minha putinha! Quem é minha cachorrinha, ein?! – que nem da outra vez, ele tomou impulso, meteu o pezão na minha cara e deixou a sola suar no meu rosto pra mostrar quem manda. – QUEM É MINHA PUTA?! OORSS!

- SOU EU, PORRA! ME SOCA, MALDITO! DESGRAÇADO! PIRU GROSSO DO CARALHO! HMMM! – cheguei a me contorcer no banco.

A pressão foi tão devastadora que a gente se perdeu no momento, de repente um ruído oportuno irrompeu nos meus ouvidos, eu olhei pra porta e já era tarde demais: um homem entrou no vestiário, se deparou com nossa foda, tomou um susto e não teve como deixar passar batida.

- Bonito, né? – o cara falou. – Não existe quarto, não?

- Qual foi, Da Costa, tá com inveja? Hehehe! – meu personal debochou.

- Inveja porra nenhuma, quero é que tu me explique que putaria é essa que cês tão fazendo. – Da Costa me encarou e fechou a cara.

Ele era um policial quarentão, másculo e parrudo que também malhava por ali pelas manhãs, até por isso entrou de surpresa e deu um flagrante inesperado do meu corpo de quatrão pra receber Minotauro. Pele branca, antebraços peludos, cara de maridão bem casado, vestido na roupa do treino, mas com a farda na mochila. E sendo policial, o Da Costa podia prender eu e o trintão barbudo por atentado ao pudor, mas não foi isso que ele fez.

- Tenho que explicar nada não, meu irmão. Vai chorar? Nunca viu macho fodendo?

- Tomar no cu, Roger! Já pensou se eu resolvo levar os dois em cana agora?

- Pensei nada, tô ligado que tu não vai fazer isso.

- Por que não faria? – o PM nos desafiou.

- Porque tem cuzinho pra tu também. – meu amante tirado a ogro saiu de dentro de mim, abriu minhas nádegas e mostrou meu cu piscante pro policial.

Me senti uma carne exposta no açougue, porque não fui eu que decidi quem usaria ou não meu corpo. Roger me ofereceu, o outro macho pensou por alguns segundos, até que me observou, chegou pra perto e encaixou a cintura no meu traseiro sem perder tempo, antes mesmo de ficar de pau durão.

- É só chegar e jogar dentro, viadinho? – Da Costa sussurrou no meu ouvido.

- Não é qualquer homem que eu deixo, não. Mas você pode. – fiz charme.

- Então abre bem a bunda que minha pica é grossa. – aí ele arriou o short, botou a berinjela pra fora e nem precisou lubrificar pra socar no meu cu, já que a saliva do personal ainda permeava minha carne.

- OOINSS! Bem que cê avisou que é pirocudo, puta merda! – eu rebolei e tremi na piroca inchada do PM.

Melhor de tudo é que o filho da puta entrou e já foi iniciando a foda, nem precisou esperar eu me acostumar. Ele de aliança no dedo, mas estufando o saco na porta do meu rego, plantando a mandioca e eu na febre de ser dominado por dois ao mesmo tempo. Enquanto isso, Minotauro parou na minha frente, me botou pra chupar seus culhões e eu aguentei cada tranco possessivo do parrudo atrás de mim.

- Até que teu cu é gostoso, macio por dentro... É, vou dar uma gastada na pica mesmo. OOORFF!

- Cu do meu viado é luxo, banquete completo! Hehehe! – meu amante me elogiou e forçou minha cabeça na vara do colega.

- De vez em quando é bom lanchar um cuzinho. Minha piroca agradece, teheheh! FFFF!

- Tem que dar aquela diferenciada, né, paizão? Te entendo, enrabo esse viado sempre.

- Tu que tá certo, meu camarada. Valeu por emprestar o furico do teu viado, hehehe!

- Caralho, vocês não valem nada! AAANFF! Não sei quem é mais cretino, sem sacanagem. Hahahah! – tive que rir dando o cu.

Mó suadeira da porra, a adrenalina aumentando, meu corpo amassado no banquinho e o espelho refletindo dois trogloditas infiéis dividindo meus buracos. Quando achei que não dava pra melhorar, a porta do vestiário abriu novamente e entrou um coroa negão com uniforme de eletricista. Acho que cinquentão, do corpo gordo, os braços fortes, barba já agrisalhada e mais um de aliança no dedo. Assim que entrou, ele olhou pra nós três, arregalou os olhos, apertou o maçarico na calça e veio pra perto pra ver melhor.

- Fala aí, Gonçalo. Tudo na paz? Quer fazer uma fezinha no meu puto também? Aproveita que ele aceita gozada dentro e hoje tá de graça, deixei o baitola distribuir o cuzinho. Hehehe! – Roger me prostituiu.

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