Muitas coisas aconteceram na minha adolescência, após eu me tornar famosa na escola por causa dos meus boquetes, passei a ficar mais esperta e usar toda minha popularidade para me dar bem em todos os sentidos.
Na época eu não ia muito bem em algumas disciplinas (matemática e física), cálculos nunca foram meu forte. As duas matérias eram lecionadas pelo mesmo professor, o senhor Maurício.
Ele era um professor bem rigoroso, tinha por volta de 44 anos, divorciado, branco, mais ou menos 1,70 de altura e era magro. Era a primeira vez que eu tinha aulas com ele e estava correndo sérios riscos de perder minhas férias porque ficaria de recuperação nas duas disciplinas dele.
Na última semana de aula eu resolvi procurá-lo para tentar não passar minhas férias na escola. Após bater o sinal e todos começarem a ir embora, eu fui até a sala em que ele havia acabado de dar aula e disse que precisa conversar rapidamente sobre minhas notas.
Maurício disse que tudo bem, era só eu dizer que ele tentaria esclarecer minhas dúvidas, tinham alguns alunos na sala terminando de guardar os materiais. – então professor, eu fiquei com notas baixas em matemática e física, mas tenho planos para minhas férias, não tem como o senhor me dar algum trabalho no lugar da recuperação? -.
A resposta foi bem clara e objetiva – não posso fazer isso senhorita Samantha, dei diversos trabalhos ao longo desse bimestre e você não se importou de não entregá-los, sinto muito, mas é recuperação! -.
Os alunos da turma dele saíram rapidinho da sala, acho que deviam estar pendurados também. Eu tentei argumentar dizendo que tinha passado por alguns problemas na minha vida pessoal e por isso não consegui me concentrar nas aulas, mas de nada adiantou, a resposta dele foi a mesma.
Eu já ia saindo da sala quando ouço ele me chamando: - Espere Samantha, posso ter sido muito duro com você, sente-se, vamos ver a melhor forma de resolver seu problema. Senhor Maurício caminhou até a porta, olho para os corredores, fechou a porta e retornou para perto de sua mesa, onde fechou também as cortinas das janelas.
Voltando as atenções para mim, meu professor foi bem direto. -Olha Samantha, ouvi coisas a seu respeito, não sei se são verdadeiras ou apenas boatos, mas tenho um trabalho relacionado a isso, quero que você faça um trabalho oral para mim, se for bem, eu subo suas notas em todas minhas matérias -.
Na hora saquei que esse trabalho oral era realmente um oral bem babado e guloso, meu professor não era feio, mas também não era um gostoso, estava no meio termo, então rapidamente me decidi que não seria nenhum sacrifício dar uma mamada nele em troca de boas notas.
- O que você me diz, quer fazer essa prova oral minha querida? -. Eu quero sim professor, agradeço muito ao senhor por essa oportunidade, prometo não decepcioná-lo. Falei isso com meu sorrisinho malicioso de puta sedenta por rola na garganta.
Ele se sentou na cadeira, eu me agachei de frente para ele e abaixei um pouco suas calças, seu pau já estava meio duro quando comecei a punhetá-lo vagarosamente.
Foi nítido que fazia muito tempo que o senhor Maurício não fazia nenhuma sacanagem com uma mulher, pois apenas com o toque das minhas pequenas e delicadas mãos, ele já estava gemendo e revirando os olhos.
Eu tinha entrado nesse acordo querendo chupar logo a pica dele e acabar com isso, mas vendo ali na minha frente um pobre homem na seca, não consegui ser maldosa assim e tratei o pau dele com muito carinho.
Coloquei metade da sua pica na boca e fiquei no vai e vem mais prazeroso que uma mulher pode fazer com a boca. Chupava sua rola e olhava fixamente como uma vadia faminta para o meu professor.
O safado estava amando meu babão, estava sentindo na pele que todas os boatos sobre mim era apenas boatos, porque eu não fazia boquetes nos meninos, eu fazia o melhor boquete de todos.
A essa altura eu já era uma putinha doutrinada na arte de engolir e sugar rolas e bolas, fazia mágica com a minha boquinha gulosa e meu professor era a vítima da vez.
Passei a engolir toda sua pica, chupando da cabeça até a base do pau, bem babadinho, deixando o caralho do meu professor bastante lubrificado, deslizando gostoso pela minha boca até eu me engasgar.
Era muito tesão acumulado no senhor Maurício, ele pôs tudo para fora, jorrando uma quantidade enorme de porra na minha boca. Segurou firme em meus cabelos e começou a me sufocar com sua pica entalada na minha garganta, dessa forma eu não desperdicei nenhuma gota de leite do macho que me amamentava.
Apos terminar de esporrar seu leite dentro de mim, senhor Maurício me agradeceu e disse que eu estava aprovada e que não precisava mais vir na recuperação, mas para a surpresa dele eu disse que viria todos os dias da recuperação nas disciplinas dele, mas que faríamos prova oral em todas elas, ele então sorriu e se comprometeu a passar apenas testes orais para sua aluna favorita. Foram férias incríveis passadas na escola naquele ano!!
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