Essa história verídica é bastante inusitada, mas como nada acontece por acaso, quero registrar esse relato, que aconteceu no ano 2011, eu estava com 35 anos, recém formado como profissional da área da saúde e trabalhava fazendo plantões para alguns amigos que geralmente não queria trabalhar em finais de semana e feriado prolongado e nessa loucura atrapalhei, sem querer, os ganhos extra da Gioconda, uma jovem senhora que trabalhava nesta unidade de saúde e que catava todos os extras que surgiam.
Nunca soube dessa técnica até o dia que tive conhecimento da tua queixa para a responsável da unidade e isso gerou constrangimento e atrapalhou a continuidade dos extras, enfim, fui trabalhar coincidentemente em outra unidade hospitalar bem ao lado da anterior, e aí tivemos outros embates que não quero trazer a baila pq não irá enriquecer o conto e sim trazer fadiga a leitura, saltarei para parte importante, quando ela começou a visitar meu setor de forma aleatória e mesmo os amigos me alertando que ela tinha me prejudicado, ainda assim eu a tratava com educação e gentileza, até que ela confessou que sua irmã estava com câncer e precisava de um exame caro, eu com meus contatos consegui o tal exame e a amizade foi se estreitando mais, ela nunca confessou que tinha me.prejudicado, e eu nunca a indaguei, mas fomos ficando íntimos, a ponto de começar a rolar um beijos e mãos bobas e bocas bobas no setor do trabalho.
E ela, com receio de ser flagrada por algum outro colega, marcou em sua casa, pós plantão, como ela morava sozinha, eu aceitei e fui
Quando cheguei era um conjunto habitacional, o porteiro avisou, com a autorização de subida, o porteiro me mostrou onde era o bloco e lá fui eu, chegando na sua casa ela estava de camisola, caralho, eu estava indo pro abate literalmente, entrei, dei um beijo gostoso na entrada, ela me acomodou na sala e aí no carrinho de bebida, ela colocou whisky pra mim sem gelo, eu nunca gostei de whisky e não queria estragar o momento, tirei sua camisola, e joguei o whisky pelo seu pescoço, lambi, e fui jogando a bebida e chupando, chupei os seus seios, chupei sua buceta com ela em pé e o clima esquentou muito, tirei a roupa, ela tomou whisky com canudinho, meu pau era o canudo kkkk, fomos pro quarto dela e transamos de todas as formas possíveis, quando demos uma pausa ela acendeu o seu cigarro e disse que tinha um relacionamento e que o tal companheiro não a fazia gozar, nem tão pouco desejar por sexo, inclusive a acusava de frígida, tinha obrigado ela a procurar ajuda terapêutica, e que desde a unidade hospitalar que ela sentia algo diferente quando nos pegavamos, já que eu a jogava de contra a parede, que eu era agressivo com ela, que eu fazia ela se sentir uma puta, e aquilo era prazeroso, que eu não pedia, eu abusava, invadia, e transamos novamente com o cachorro latindo e arranhando a porta do quarto e eu naquele dia não dormi lá, embora o convite tenha sido feito, voltei pra casa e nosso caso foi apenas por um momento, ela sempre me agradecia, dizendo que eu tinha feito ela sentir tesão e gozar novamente.
Provavelmente o seu caso socava fofo e ela queria mais, também não perguntei e não tinha interesse em saber, pra mim era satisfatório estar maltratando ela na cama.
E até hoje não a indaguei pq ela me prejudicou com a chefe, mas que eu deixava ela destruída na cama, não tenham dúvidas, e no fundo ela gostava e queria ser tratada como uma puta, problema que alguns homens têm em entender o desejo da mulher.
Até a próxima.