Dominado pela rotina estafante e sem perspectiva eu estava me sentindo meio perdido mais uma vez, porém com um tesão represado que me enlouquecia; queria muito desfrutar de novas experiências e também correr riscos, já que são os riscos que elevam a excitação. Nessa toada, uma tarde voltando do trabalho um pouco mais cedo parei em um semáforo e uma mulher, nem muito velha, nem muito nova, veio até mim pedindo uma esmola; olhei a pessoa de cima a baixo e pensei uma besteira que acabei verbalizando. “Te dou vintão se der uma mamada no meu pau!”, respondi encarando o rosto da mulher que inicialmente se mostrou surpresa com a minha proposta, mas não demorou a pensar a respeito. Internamente lamentei meu estado de penúria sexual oferecendo dinheiro para uma mamada, mas como já tinha feito a besteira tinha que assumir o resultado.
-Eu topo! Mas vamos pro meu cafofo! – respondeu ela antes de dar a volta no carro e abrir a porta.
Como o semáforo deu verde segui em frente pedindo indicações do caminho; enquanto dirigia olhei de canto de olho para observar onde eu estava me metendo; era uma mulher sem muitos atrativos, para não dizer nenhum! Magra, cabelos curtos encaracolados um tanto grisalhos, vestindo uma bermuda jeans surrada, camiseta regata no mesmo estado e um par de tênis desgastados; nas poucas vezes em que nos entreolhamos ela sorria para mim parecendo satisfeita com a minha oferta; rodamos por uns vinte minutos até chegar em uma viela sem saída pavimentada por paralelepípedos com um declive suave onde se via um amontoado de casas velhas e paupérrimas, mas sem apresentar grandes riscos.
-Chegamos! Eu moro aqui! – indicou ela a penúltima casa quase no fim da rua que desembocava em um córrego malcuidado – pode ficar de boa que aqui é sussa! Aliás, meu nome é Mirna!
Ela desceu do carro correndo na direção do portão de ferro que abriu já caminhando por um corredor estreito sem me esperar; saltei do veículo, travei as portas e fui atrás dela; o corredor findava em uma porta de madeira empenada que Mirna abriu me convidando a entrar no que parecia ser uma sala com um velho sofá de tecido remendado uma poltrona roxa, mesinha de madeira e um velho móvel sobre o qual repousava uma televisão de tubo.
-Melhor a gente ficar pelado, não é? – perguntou ela já começando a se despir indicando que eu deveria fazer o mesmo.
Confirmei minhas suspeitas sobre Mirna sobre a ausência de atrativos; peitos pequenos, uma fina camada de pelos pubianos cobrindo a vulva e uma bundinha pequena e roliça; assim que meu viu nu ela me levou para o sofá e me fez sentar sobre ele enquanto se punha de joelhos entre as minhas pernas; segurando a pistola pela base ela deu algumas lambidas bastante enfáticas e em seguida abocanhou o bruto iniciando uma mamada bem gostosa; Mirna mamava, brincava com as bolas e acariciava meu ventre provocando uma excitação que fazia jus ao seu esmero oral.
-Que pintão, hein? Se me der mais vinte podemos fuder bem gostoso! – sugeriu ela entre mamadas e lambidas.
A ideia me causou uma excitação acima do limite e eu a fiz sair daquela posição pedindo que ela se deitasse sobre o sofá permitindo que eu a cobrisse na tradicional posição de “papai e mamãe”; sem perda de tempo enterrei minha ferramenta naquela gruta quente, molhada e apertadinha passando a fodê-la impiedosamente com socadas sempre vigorosas e profundas; não foi preciso muito esforço para que Mirna desfrutasse de uma sucessão de gozadas que chegavam a lambuzar meu membro enquanto ela suplicava que eu chupasse suas tetas.
Sem perder o ritmo da foda caí de boca nos mamilos, lambendo, chupando e mordiscando o que proporcionou mais alguns orgasmos em minha parceira que já nadava em sua própria seiva; não dei trégua para Mirna socando sem parar e chupando suas tetas impingindo mais algumas gozadas antes que eu sentisse a aproximação do meu clímax que sobreveio profuso.
Cessei os movimentos por uma imposição fisiológica e mantive a pistola enterrada na buceta de Mirna que ofegante suava por todos os poros; dei um tempo de recuperação e saquei o membro meio amolecido ficando surpreso quando ela veio pra cima de mim, lambendo a vara sorvendo as gotas que ainda escorriam da glande. Poucos minutos depois me levantei e Mirna correu até o banheiro para se lavar retornando e querendo saber se eu queria um café; agradeci enquanto me vestia e meti a mão no bolso sacando o dinheiro combinado. Nesse momento, a porta que não estava trancada se abriu e um adolescente gordinho surgiu na soleira. “Desculpa! Esse é o filho da minha irmã …, ele vive comigo porque ela tá com a vida complicada! O nome dele é Robson!”, informou Mirna com naturalidade alheia ao fato de estar pelada pegando o dinheiro de minha mão.
Eu e Robson nos cumprimentamos à distância e eu tratei logo de me despedir saindo em direção ao meu carro. “Ei, moço! Se quiser pode voltar quando a mocréia não estiver em casa …, a gente pode se divertir um pouco!”, disse Robson que viera no meu encalço encostando na porta do veículo. Olhei para aquele adolescente gordinho, bochechudo e pensei nas possibilidades que pareciam tentadoras.
-E do que você gosta, moleque? – perguntei enquanto dava a partida no carro.
-Ah! Um pouco de tudo, né? – respondeu ele com tom maroto e risinho safado – Olha, passa aqui depois de amanhã pela manhã que ela precisa sair e eu fico sozinho.
Acenei com a cabeça a tratei de sair dali antes que me arrependesse; no caminho para casa fiquei pensando no tal de Robson que tinha jeito de ser um safadinho de primeira hora e pensei que seria interessante conhecê-lo melhor; na manhã do dia combinado estacionei o carro em frente a casa de Mirna e dei um toque na buzina; Robson abriu a porta e acenou gesticulando para que eu fosse ao seu encontro. Já dentro da casa dou com o moleque peladão sentado na poltrona roxa acariciando seu pinguelo de tamanho mediano e não muito grosso.
-O que você que fazer? Dar ou comer? – perguntou ele com a maior desfaçatez do mundo me olhando com uma expressão sapeca.
-Deixe eu ver essa bundinha que você tem aí! – devolvi enquanto tirava a roupa.
Robson se levantou e me deu as costas inclinando-se sobre a poltrona e empinando o traseiro composto por um belo par de nádegas roliças e lisinhas; fui até ele e dei algumas apalpadas na região chegando a apertar cada uma das nádegas sentindo uma firmeza frouxa; meti os dedos no rego vasculhando até encontrar o selinho anal que estava bem contraído. “Já deu esse cuzinho, moleque safado?”, perguntei enquanto dedava o brioco sem cerimônia.
-Ahnnn! Aham! Já dei e também já mamei piroca! – eles respondeu com tom lânguido.
-Então vem aqui chupar a minha! – respondi retirando os dedos e me afastando um pouco.
Robson se virou já se ajoelhando e tomando a pistola em uma das mãos; ele iniciou com longas lambidas como se chupasse um picolé chegando a esmagar sua língua contra minha glande causando tal alvoroço que não contive um gemidinho. “Hummm! Gostou, né moço? Eu faço bem melhor que a minha tia!”, comentou ele pouco antes de fazer minha piroca desaparecer dentro de sua boca; Robson realmente dominava a arte de mamar pinto de macho e quando olhei para baixo notei que ao mesmo tempo em que me chupava usava a outra mão para se masturbar.
Robson mamava a minha piroca e se masturbava com a mesma avidez até o ponto de me provocar arrepios percorrendo minha pele e fazendo meu corpo tremelicar de tesão; pensei que poderia deixá-lo a vontade para mamar até tirar meu leite, mas a ideia de fuder aquele cuzinho era muito mais interessante. Então, depois de algum tempo fiz com que ele deixasse de me chupar pedindo para que ele ficasse de quatro sobre o sofá; o danado correu até a cozinha voltando de lá com uma bisnaga nas mãos. “Passa um pouco disso no meu rabinho antes de fuder …, deixa ele bem lubrificado!”, pediu ele estendendo a bisnaga para mim.
Assim que Robson se pôs de quatro sobre o sofá tratei de untar bem o rego e também o brioco com algumas dedadas bem abusadas ouvindo o safadinho gemer de tesão; aproveitei para lubrificar minha ferramenta e depois de segurá-lo pelas nádegas separadas parti para o ataque com cutucões bem fortes até obter êxito em romper a resistência metendo a chapeleta para dentro do orifício que foi dolorosamente laceado; ainda sem dó fui metendo o bruto com socadas vigorosas e depois de enterrar minha ferramenta bem fundo naquele buraquinho apertado comecei a socar com movimentos rápidos e profundos, ouvindo meu parceiro gemer e suspirar enquanto gingava seu traseiro generoso. Ao que parecia Robson mostrava um certo desempenho de quem habitualmente gosta de ser enrabado e seus gemidos e gritinhos apenas confirmavam isso.
Soquei muito naquele buraquinho até cansar e nem mesmo me preocupei em avisá-lo quando meu gozo sobreveio fazendo meu corpo estremecer enquanto ejaculava dentro do rabinho de meu parceiro que ainda deu umas gingadas deliciando-se em tomar leite de macho. Fiz questão de sacar lentamente minha piroca deixando meu parceiro bem alvoroçado e quando finalizei separei suas nádegas para apreciar o espetáculo do meu sêmen escorrendo do buraquinho, descendo pelo rego e respingando no sofá.
Assim que terminamos ele correu até o banheiro para se lavar e logo retornou. "Não quero dinheiro, não, moço! Não cobro pra isso!", ele respondeu quando estendi duas notas de vinte reais. Não fiquei surpreso já que Robson não tinha jeito de aproveitador ou michê, mas ainda assim insisti que ele ficasse pelo menos com vintão ao que ele acabou aceitando. Eu estava saindo e ele veio até mim perguntando quando eu voltaria; olhei para aquele rosto bochechudo e respondi que voltaria quando pudesse.
-Então, toma ..., esse é o número do meu celular - respondeu ele estendendo um pedaço de papel com o número anotado - minha tia não sabe que tenho um celular ..., ganhei de um amigo, sabe ..., quando puder me avisa, tá?
Peguei o papel e acenei com a cabeça entrando em meu carro e partindo. No caminho pensava que ainda me sentia incompleto e insatisfeito sem saber discernir claramente o que me faltava ou atormentava. E os dias se sucediam modorrentos, chatos e as vezes insuportáveis; perdi a conta de quantas vezes me masturbei desejando algo que não era capaz de definir. De repente, um certo dia recebo uma ligação cujo número não fazia parte da minha lista de contatos; fiquei ressabiado temendo ser algum tipo de golpe, mas dada a insistência repetida acabei atendendo
-Oi, tudo bem? Meu nome é Jessé e quem deu seu número foi o Venâncio – disse o interlocutor com tom de voz grave e máscula querendo parecer amigável – Você se lembra dele, né?
-Olá! Claro que me lembro do Venâncio! – respondi com tom moderado e contido – em que eu posso te ajudar?
-Então …, o negócio é o seguinte – devolveu ele com um tom hesitante – ele me disse que você é chegado em chupar rola de macho …, acontece que eu gosto muito de ser mamado, mas a patroa não é chegada …, será que tenho chance?
Antes de responder quis saber mais sobre ele e afirmei que tudo seria melhor resolvido em um encontro para que nos conhecêssemos um pouco mais. Jessé emudeceu por alguns segundos, mas logo respondeu. “Trabalho de segurança noturno, das dezenove às sete …, se quiser podemos tomar um café …, posso ir até você se for o caso!”, respondeu ele sem esconder o tom ansioso. Com um misto de curiosidade e receio propus um encontro próximo de uma estação do Metrô para o dia seguinte pela manhã ao que aceitou de pronto informando que usaria o terno preto com o brasão da empresa o que facilitaria o reconhecimento; fechamos o encontro e eu aguardei cheio de expectativas. Não foi difícil encontrar Jessé fosse pelo terno indefectível, fosse por sua forma física talhada com alguma malhação; nos cumprimentamos com sobriedade e fomos para a cafeteria.
Jessé era um negro simpático de fala contida, poucos sorrisos e olhar arguto. Conversamos um bom tempo e eu descobri um sujeito muito legal, casado, pai de um filho adolescente, honesto e de boa fala. “Olha, gostei de você, Jessé …, agora vamos ao que interessa …, quer uma mamada? Onde e quando?”, arrematei ao final de nosso papo olhando a expressão um pouco surpresa estampada no rosto dele. Jessé mostrou-se um pouco desconfortável, olhando para os lados temendo que alguém estivesse nos ouvindo.
-Bom, como eu falei pra você, sou casado – começou ele a responder com tom ressabiado – o único local que tenho é meu trabalho …, um prédio comercial …, acha que pode ser lá?
-De minha parte sem problemas, desde que não te deixe encrencado – respondi com tom natural – e quando podemos fazer isso?
-Ah, pode ser amanhã …, como te disse meu horário é das dezenove às sete – ele respondeu.
Fechamos o primeiro encontro para a noite seguinte por volta das vinte e uma horas e depois que nos despedimos fiquei matutando como arrumar uma desculpa, mas logo lembrei que minha mulher dormiria no apartamento de nossa filha para cuidar de algumas coisas e isso me deixou mais tranquilo. Na noite seguinte, rumei para o endereço que Jessé havia me fornecido; era um edifício corporativo cravado bem no centro de uma área residencial, mas que não chamava muito a atenção; estacionei o carro em uma viela lateral e caminhei até o local onde Jessé já me aguardava na porta, sendo que as luzes do hall de entrada estavam parcialmente desligadas para que não percebessem a minha entrada.
Jessé parecia um pouco alvoroçado e sugeriu que fôssemos até a sala da vigilância onde ficaríamos mais à vontade. Notei que ele parecia desajeitado sem saber o que fazer, então tomei a dianteira. “Posso ficar pelado? Me sinto melhor assim?”, perguntei com ele acenando afirmativamente com a cabeça. Enquanto eu me despia, Jessé limitou-se a baixar a calça e a cueca exibindo uma piroca de dimensões medianas bastante incomuns para um afrodescendente. Ele permaneceu de pé e eu me pus de joelhos diante dele já cingindo a ferramenta enrijecida com uma das mãos explorando suas dimensões e sentindo a pulsação veemente.
Comecei lambendo a glande que parecia uma ponta de flecha aveludada e saborosa notando os suspiros roucos do parceiro apreciando o momento; tomei o bruto na boca mamando com enorme voracidade já que há algum tempo não desfrutava de algo tão bom e excitante. A medida em que eu me esmerava na mamada aproveitando inclusive para massagear as bolas grandes e pesadas do macho, este por sua vez já não se continha, gemendo e suspirando arfante. A rigidez daquela vara exigiu de mim bem mais dedicação em busca de um gozo necessário ao mesmo tempo em que provocava reações em meu corpo com uma ereção de rompante.
Estávamos próximo do ápice do meu parceiro quando este segurou minha cabeça com a intenção de golpear contra minha boca, simulando fodê-la; no início deixei que ele fizesse isso, mas pouco depois apertei a base da ferramenta com muita força impondo o controle da situação; retomei a mamada e notei o sujeito tremelicando e grunhindo, uma forte indicação de que ele estava prestes a gozar; e foi o que aconteceu com um gozo abundante que encharcou minha boca vazando pelas bordas dos lábios tal era o volume; não me fiz de rogado e engoli a carga de esperma diante da expressão atarantada de Jessé que parecia não acreditar no que seus olhos viam.
-Nossa! Foi bom demais! Você mama muito gostoso! – disse ele com tom elogioso porém embargado pela respiração incerta – Quando podemos repetir? E será que você deixa eu fuder teu cuzinho?
-Apressadinho você, hein – comentei com tom jocoso – podemos repetir quando quiser …, e fuder meu cu vai depender de você ser carinhoso e cuidadoso …
-Amanhã! Pode ser? – perguntou ele com tom ansioso me interrompendo – se você topar pode dizer as condições!
-Já sei! Pode ser na sexta-feira …, na minha casa! – sugeriu ele enquanto eu ainda pensava no assunto – minha mulher é enfermeira e vai trocar o plantão com a colega …, a noite pelo dia …, e meu filho vai acampar com uns amigos …, diz que aceita!
Confesso que de início a proposta de Jessé me deixou alarmado e temeroso, porém a ideia de uma boa foda pesou a favor dele, razão pela qual acabei aceitando; ele me deu o endereço de sua residência e combinamos para o dia sugerido por ele. “Só tem uma condição! Vai me receber peladão!”, arrematei com tom maroto; Jessé ficou pensativo, mas ao final concordou com a proposta; nos despedimos na porta de saída do edifício e fui para casa, cheio de expectativas. Naquela sexta-feira fui para o encontro por volta das nove horas dizendo para minha esposa que tinha um compromisso profissional. Jessé residia em um bairro um pouco distante e de acesso complicado, mas não tive percalços para chegar até lá. Sua casa era um sobrado novo situado em uma rua estreita não arborizada; deixei meu carro num estacionamento na avenida principal e fui a pé para o encontro.
“Pode entrar! A porta está aberta!”, gritou ele assim que toquei a campainha; entrei e fechei a porta e vislumbrei Jessé peladão sentado no sofá já brincando com sua ferramenta que ganhava rigidez; ele sorriu para mim e pediu que eu tirasse a roupa. Fiquei pelado e me pus de joelhos entre as suas pernas tomando a pistola na mão aplicando uma punheta mesclada com lambidas na glande que logo resultaram em gemidos no meu parceiro. Passados alguns minutos Jessé pediu para chupar meu brioco alegando que queria deixá-lo bem azeitado antes da foda; fiquei de quatro sobre o sofá e ele acariciou minhas nádegas separando-as com cuidado e enterrando seu rosto no meu rego.
Já nas primeiras lambidas e cutucadas no selo fui tomado por arrepios que percorriam minha pele fazendo meu corpo estremecer; repentinamente, Jessé cessou as linguadas e passou a pincelar a região com a ponta do membro; minha excitação aumentava de maneira desmedida e cheguei a implorar que ele me fodesse sem perda de tempo; Jessé atendeu ao meu pedido e com apenas duas socadas vigorosas rompeu a resistência do orifício arremetendo a glande impondo um laceamento um tanto doloroso.
-Argh! Ahnnn! Espera um pouco! – murmurei com tom entrecortado – Vai devagar!
-Pode deixar que vou devagar …, Uhhh, que cu gostoso você tem! – respondeu ele cheio de tesão.
Jessé aguardou alguns minutos e reiniciou a penetração socando com movimentos cadenciados e contundentes; eu sentia aquele membro rijo de dimensões não tão soberbas rasgando meu cu lentamente, impondo uma dor aguda a qual eu resistia com bravura. Houve o momento em que pude sentir as bolas dele roçando meu rego indicando que ele estava com seu membro enterrado dentro de mim; nos mantivemos imóveis por alguns minutos e não demorou para que ele desse início a uma sequência infindável de socadas que foram ganhando intensidade pouco a pouco culminando em uma penetração eloquente que repercutiu em mim, pois a dor já não era tão veemente ao mesmo tempo que um prazer florescia tomando conta de meu corpo e de minha mente.
Jessé seguiu socando sua pistola dentro de mim enquanto eu aproveitava para desfrutar de uma ereção pulsante que indicava o enorme prazer a que eu estava submetido; por fim o sujeito atingiu seu clímax ejaculando dentro de mim com desmedida abundância provocando uma indizível sensação de prazer interior; aproveitamos até o último jato e Jessé ainda se manteve dentro de mim por alguns minutos antes de sacar sua pistola meio amolecida; senti arrepios e tremores com o sêmen do macho escorrendo para fora do meu cu arregaçado; corri até o banheiro me limpando do jeito que dava e quando retornei para a sala Jessé estava sentado no sofá tornando a brincar com sua piroca e pedindo que eu sentasse ao seu lado.
-Bem que meu amigo Venâncio falou que você tinha um cuzinho bem gostoso - comentou ele acariciando meu ventre - Se você topar podemos ficar fixos ..., o que acha da ideia? Eu nunca encontrei alguém tão bom de foda como você!
Jessé não parecia ter pressa naquele dia e ficou insistindo sobre nos tornarmos fixos algo que me deixava um pouco inseguro, inclusive temendo que ele pudesse em algum momento abusar dessa relação e por isso precisei argumentar. "Olha só, a ideia de sermos fixos pode parecer boa, porém nem sempre teremos tempo e disponibilidade para nos vermos com frequência ..., então porque não ficamos assim mesmo, nos vendo quando der?", respondi com tom ameno. Jessé me olhou com uma expressão enigmática em silêncio me deixando um pouco preocupado com o que ele responderia.
-Tudo bem, mas só se você der uma mamada nele! - respondeu com sorriso apontando para sua ferramenta que já se apresentava a caminho da prontidão.
Deitei minha cabeça no colo de Jessé e tratei logo de engolir a vara aproveitando a sensação dela crescendo dentro da minha boca; comecei a mamar sentindo o safado alisando minha bunda, apertando minhas nádegas e esfregando os dedos no rego; ginguei o corpo quando ele tentou dedar meu selo que permanecia dolorido e depois de algum tempo revidei a provocação segurando suas bolas que apertei aos poucos puxando o pau da minha boca mantendo-o esticado enquanto lambia a chapeleta amassando minha língua contra ele e ainda prendendo a glande entre os lábios apertando um pouco punhetando com vigor.
Toda essa minha provocação redundou em um orgasmo ralo com Jessé se contorcendo e grunhindo de prazer sem forças para segurar minha cabeça; engoli aquela carga pífia de sêmen e esperei o bruto amolecer até escorrer para fora de minha boca; pedi para tomar um banho e ele concordou; enquanto eu me ensaboava com a água morna despencando sobre meu corpo Jessé veio ao meu encontro invadindo o box me agarrando e brincando com a minha pistola que estava enrijecida. "Vou acabar com a alegria dessa piroca dura! Você vai gozar pra mim na punheta!", disse ele com tom maroto já me masturbando com desmedido furor.
Sem aviso ele colou seus lábios aos meus com sua língua invadindo minha boca num beijo voraz que parecia almejar me engolir por inteiro; aquilo me deixou mais excitado que a punheta, já que o sujeito beijava bem pra caramba, e me entreguei de vez deixando sua língua explorar minha boca do jeito que bem quisesse. Acabei gozando com meus gemidos suprimido pelos beijos de Jessé; logo depois terminamos o banho e eu me vesti já preparando a minha retirada; antes disso expliquei a ele que encontros noturnos em seu trabalho eram mais dificultosos porque minha esposa podia desconfiar caso se tornasse algo habitual. "Não esquenta! A gente dá nosso jeito!", respondeu ele entre sorrisos.
Fato é que após aquela manhã na casa dele tivemos uma única oportunidade de reencontro num dia que ele conseguiu uma folga trocando com um colega; fomos para um hotel próximo de casa e dei a ele mais uma mamada inesquecível com direito a ele me fuder na posição de frango assado aplicando uma punheta em meu membro; o sujeito socou com vontade como se não houvesse amanhã e mesmo sentido além da dor uma queimação no selo resisti com bravura até Jessé encher meu cu de porra. É claro que tive direito a uma vingancinha aproveitando quando ele estava deitado de bruços para dedar seu brioco; fiquei surpreso ao descobrir que o safado estava gostando da dedada e aproveitei para castigá-lo por um bom tempo.
Nessa época chamei minha esposa para uma conversa e confessei a ela sobre minhas preferências sexuais concedendo-lhe o direito de pedir a separação; num primeiro momento ela ficou furiosa e revoltada, mas alguns dias depois me chamou para uma conversa na qual disse que não se importava com isso desde que permanecêssemos juntos, pois estávamos além da barreira dos sessenta anos e logo a dependência mútua seria necessária e inevitável. Aquiesci com seu pedido e disse que qualquer envolvimento permaneceria longe de nossa casa e de seus olhos; e naquela noite para uma grata surpresa acabamos numa trepada deliciosa que me fez relembrar o quanto minha esposa é sensual e boa de cama. Quanto ao Jessé acabamos perdendo o contato porque ele foi transferido para um município próximo e eu suspeitei que sua esposa havia comprovado sua desconfiança para com o marido pondo a relação em cheque.