Confesso que sempre senti muita atração por mulheres mais velhas que despertam em mim um tesão monstruoso; nos últimos tempos com minha vida confusa e incerta eu não esperava desfrutar de uma experiência tão avassaladora; tudo começou quando uma mulher assumiu a Diretoria a qual estou subordinado; seu nome era Heloísa, uma sessentona cavala com aspecto intrigante e postura austera de quem tem sempre o controle da situação. No início ela avisou que conversaria com cada um de nós separadamente causando um alvoroço tenso e silencioso. Com o passar do dia ela chamou um por um em sua sala demorando em média uns dez minutos com cada um; e a medida que o tempo passava minha ansiedade crescia desmesuradamente, pois parecia que eu seria o último a ser chamado.
Somente quando o setor se esvaziou por completo concluí que sobrávamos apenas eu e ela; nesse momento ela abriu a porta do escritório, apontou o indicador flexionado para mim; sentindo as pernas bambearem eu me levantei e caminhei lentamente até entrar na sala; Heloísa apontou para a cadeira em frente a sua mesa para que eu me sentasse. "Sou uma pessoa muito objetiva ..., conversei com os demais e ainda não encontrei o que procuro!", afirmou ela com tom enfático.
-E o que a senhora procura - perguntei mantendo um tom firme e direto.
-Procuro um assistente ..., alguém que eu possa confiar e destinar algumas tarefas - ela respondeu com a mesma firmeza ao se sentar atrás de sua mesa - você aceita o desafio?
-Tenho certeza que a senhora pode confiar em mim - respondi de pronto - agora ..., eu posso confiar na senhora?
Heloísa exibiu uma expressão entre a surpresa e uma ponta de irritação antes de responder permanecendo em silêncio como forma de me desequilibrar. "Então a partir de hoje você se reporta diretamente a mim e a mais ninguém ..., estamos entendidos?", arrematou ela já se levantando e caminhando até a porta que ela abriu indicando que nossa entrevista chegara ao fim. E nos dias que se seguiram Heloísa mostrou-se austera e objetiva, comigo procurando atender a todos as diretivas que ela me passava no menor tempo possível. Passados pouco mais de três meses eu era capaz de me antecipar a ela fornecendo dados antes mesmo que ela pedisse e agendando reuniões e preparando sua rotina de trabalho; Heloísa não comentava e nem mesmo elogiava meu desempenho, mas eu pouco me importava com isso, queria apenas fazer meu trabalho. Numa sexta-feira eu e ela perdemos a noção do tempo e avançamos noite adentro.
-Nossa! Estou morrendo de fome! – comentou ela com tom esbaforido – Vem, vamos jantar …, eu pago!
Entramos no utilitário dela e rumamos em busca de um restaurante; enquanto dirigia Heloísa quis saber mais sobre mim e quando perguntou se eu era casado, dei a resposta mais usual possível afirmando que sim e que o relacionamento era complicado. “Todo relacionamento é complicado e de vez em quando precisa de uma fuga da realidade!”, comentou ela com sua habitual sinceridade. Encontramos um bistrô em uma rua tranquila e saboreamos uma deliciosa refeição regada a duas taças de vinho para ela e duas cervejas para mim.
-Escute, se seu relacionamento é complicado …, tem vontade de abstrair de vez em quando? – perguntou ela retomando o assunto.
Mantendo sigilo sobre as experiências que eu já havia experimentado, me limitei a responder que fugir da realidade de vez em quando era bom como uma válvula de escape. Imediatamente, ela chamou o garçom, pediu dois cafés expressos e a conta. “Então, vem comigo …, vou te dar um bom motivo para abstrair!”, respondeu ela após sorver o café e pagar a conta; aturdido e meio sem saber onde estava me metendo entrei novamente no carro dela e fomos para um destino conhecido apenas por Heloísa. Ela me levou ao seu apartamento, uma cobertura na área nobre da cidade e assim que entramos no elevador ela veio até mim e apertou minha virilha com certa força.
-Hum, parece que temos coisa boa aqui! – respondeu ela massageando o volume que se formara na minha calça com um sorrisinho maroto.
Ao entrarmos no apartamento Heloísa não perdeu tempo ordenando que eu tirasse a roupa; confesso que hesitei em cumprir aquela ordem, porém o olhar dela deixava claro que eu tinha que obedecer; assim que fiquei nu, Heloísa andou ao redor de mim chegando a apertar minhas nádegas e segurar meu membro como se conferisse suas dimensões; feito isso ela começou a tirar suas roupas e sem demora minha chefe estava peladona diante de mim; conferi que ela realmente era uma mulher exuberante e bem cuidada não aparentando a idade que carregava nas costas; os seios fartos ainda conservavam uma certa firmeza combinando com uma barriga mínima, ventre largo e depilado, coxas grossas e malhadas formando um conjunto harmônico com seus cabelos loiros encaracolados emoldurando um rosto sem marcas ou rugas com olhos azuis penetrantes e lábios carnudos.
-Vem aqui e me chupa! – ordenou ela ao se sentar em uma poltrona de couro marrom, abrindo as pernas e acariciando a vulva – Quero ver se você sabe chupar uma fêmea.
A partir daquele momento eu percebi que não éramos mais chefe e subordinado, muito embora coubesse a Heloísa conduzir nosso interlúdio, mas apenas homem e mulher ansiosos por saciar seus desejos luxuriosos …, pelo menos era isso que eu pensava naquela situação; me pus de joelhos entre as pernas dela e comecei a lamber e chupar a vulva que estava quente e úmida; em dado instante ela segurou minha cabeça com as duas mãos puxando-a com força até que eu mal conseguisse respirar com a boca e o nariz quase sufocando dentro da gruta ardente da fêmea.
Ela repetiu esse gesto algumas vezes alternando-o com outros em que me libertava exigindo mais prazer, sendo que essa “brincadeira” a fez gozar várias vezes chegando a deixar meu rosto lambuzado com seu gozo; sem aviso ela se levantou e me deu as costas inclinando o corpo e deixando as pernas entreabertas. “Vem chupar meu cu, seu putinho!”, tornou ela a exigir já me puxando pelos cabelos; com ela cuidando de manter as nádegas separadas fez com que eu mergulhasse meu rosto entre elas passando a lamber o rego e também o selinho piscante; houve um momento único eu que eu me senti usado por ela como seu brinquedinho pessoal de prazer e sem saber a razão eu estava gostando muito daquilo; eu estava me excitando por ser usado por uma mulher.
Depois de obter o prazer almejado Heloísa me fez levantar e segurando meu membro rijo me puxou conduzindo-nos em direção ao seu quarto; assim que entramos, ela mandou que eu me deitasse e em questão de minutos eu estava com pés e mãos algemados às extremidades da cama com Heloísa de joelhos ao meu lado portando uma pequena chibata de montaria; então ela se preparou desferindo os primeiros golpes contra meu membro e minhas bolas. Embora não fossem golpes vigorosos eles causavam em mim um amálgama de sensações difusas que oscilavam entre uma dor inquietante e um prazer alucinante; meu corpo estremecia e chegava a tremelicar com a ereção se tornando tão exasperada que eu temia atingir um clímax fora de hora ejaculando descontroladamente.
Ao contrário de minhas expectativas, Heloísa sabia muito bem conduzir a situação com um absoluto domínio que eclodia em seu olhar e em seus sorrisinhos maledicentes impondo a mim uma insólita, mas também deliciosa submissão que jamais havia experimentado em toda a minha vida. “Isso! Isso! Você gosta disso, sua putinha! Não gosta? Eu sei que gosta!”, comentava ela com tom sarcástico e entrecortado por uma respiração um tanto acelerada. Eu estava incapacitado em responder já que meus sentidos estavam turvados pelo prazer que me dominava tanto no corpo como também na alma.
-Aposto que em casa fudendo sua mulher você se acha o máximo, não é? – perguntava ela com tom irônico sem esperar por uma resposta – O macho alfa fudendo todos os buracos da esposinha submissa que te serve como deve ser …, mas aqui quem manda sou eu! Responda quem manda em você agora? ”Argh! Arrr! Uhhh! A …, senhora é quem manda! Ahnnn!”, respondi murmurando as palavras sentindo meu membro pulsar dolorosamente.
Subitamente, Heloísa cessou o castigo e se pôs de cócoras sobre mim segurando a pistola e descendo lentamente sobre ela até conseguir engoli-la com sua vulva ardente e insaciável; beliscando meus mamilos ela quicava sobre meu corpo ora absorvendo ora expelindo minha vara em uma sequência de movimentos insanos e cuja excitação extrapolava os limites do meu corpo. Por um bom tempo ela prosseguiu nessa cópula alucinante e quando pressentia que meu gozo se avizinhava ela interrompia os movimentos mantendo a pistola profundamente enluvava em sua gruta usando o esfíncter para contrair e dilatar como se estivesse a mastigar meu membro retomando os movimentos quando tinha a plena certeza de que eu permanecia sob seu controle total.
Com a mesma destreza de antes, Heloísa me libertou apenas pelo tempo suficiente para tornar a me aprisionar em decúbito sobre a cama com meu traseiro exposto para seu deleite. Ela se pôs na minha frente exibindo um olhar provocante por alguns minutos e logo depois ela se voltou para um móvel ao lado da cama de onde retirou uma prótese peniana de dimensões inacreditáveis. “Agora o macho vai me servir como se fosse uma fêmea!”, dizia ela enquanto acinturava aquele apetrecho quase assustador.
Ela deu a volta sobre a cama e minutos depois eu pude sentir ela esfregando um gel frio lambuzando meu rego e chegando a dedar meu selo anal causando sensações renovadas de tesão e desejo; e logo na primeira socada Heloísa obteve o êxito em arremeter a ponta do apetrecho dentro do meu orifício que foi dolorosamente laceado para recebê-lo; não resisti e soltei um grito rouco contraindo meus músculos o que lamentavelmente ampliou a dor que eu sentia. “Calma, putinha! Relaxa! Senão vai doer muito mais!”, comentou ela enquanto seguia na penetração arregaçando meu orifício e provocando mais dor e nenhum prazer. Aquela não era a minha primeira vez no empalamento, mas com certeza era a primeira em que uma mulher fazia isso em mim …, e fazia com uma impetuosidade impressionante.
De minha parte restava apenas me submeter sem reclamar e torcer para que em algum momento eu tivesse a oportunidade de desfrutar de algum prazer; Heloísa segurava minhas nádegas apertando-as impiedosamente chegando a enterrar suas unhas nas minhas carnes ao mesmo tempo em que socava com veemência até conseguir arrombar meu orifício enterrando o dildo bem fundo no meu rabo; e sem dar trégua ela deu início a uma sucessão de socadas sempre intensas, rápidas e profundas incrementando a minha submissão com dor e uma ponta de humilhação que por sua vez me deixava ainda mais excitado.
Eu não soube determinar o momento exato em que a dor foi sendo mitigada concedendo lugar a um prazer delirante que arrepiava minha pele e tornava a enaltecer minha ereção que fazia o membro pulsar de forma insolente como se tivesse vontade própria; naquele instante eu tive a absoluta certeza de que Heloísa eliminara em mim qualquer ímpeto de resistência fazendo com que eu me curvasse a sua dominação, que me usava como um objeto de prazer …, um prazer mútuo na verdade. Ela prosseguiu no seu assédio beirando o limite de sua resistência que logo mostrou-se claudicante já que ela ofegava com o ímpeto de suas socadas perdendo vigor lentamente.
De minha parte estava a desfrutar um prazer indescritível que culminou com uma gozada caudalosa e pulsante sem que eu precisasse executar qualquer tipo de manipulação; ao perceber que eu atingira meu clímax, Heloísa pareceu dar-se por satisfeita diminuindo as socadas encerrando com uma derradeira mais vigorosa e profunda impondo que eu soltasse um gritinho histérico. “Pronto! Agora minha putinha está feliz e satisfeita!” comentou ela com tom de regozijo enquanto sacava o dildo vagarosamente até retirá-lo por inteiro provocando e mim um auspicioso alívio.
-Espera! Fique quietinho que vou passar uma pomada nesse buraquinho arrombado! – alertou ela pouco antes de untar a região com uma espécie de pomada anestesiante que ampliou ainda mais o meu alívio. Alguns minutos depois eu estava liberto deitado sobre a cama suado e com a respiração incerta ao mesmo tempo em que ela sentara-se na beirada ao meu lado acariciando meu corpo e dando beliscões em meus mamilos.
Pedi licença para ir ao banheiro ao que ela autorizou com um tom quase amável ordenando que eu me vestisse, pois ela me levaria ao escritório para que pudesse pegar meu carro. “Gostei muito de você, viu? Sempre que eu quiser você vai me servir, entendeu? É o nosso segredinho!”, comentou ela enquanto dirigia. Antes que eu descesse do carro ela tornou a me alertar que tudo o que acontecera ficaria apenas entre nós, porém não insinuou nenhuma ameaça caso eu revelasse o acontecido a alguém; cheguei em casa ainda dolorido e quando minha esposa perguntou o que aconteceu inventei uma história sobre acúmulo de trabalho que pareceu convincente. Nas semanas seguintes, eu e Heloísa mantivemos uma relação estritamente profissional sem que tocássemos no assunto envolvendo o que acontecera naquela noite e eu cheguei a pensar que ela se dera por satisfeita e que não me procuraria mais …, mas eu me enganei!
Em uma noite de quinta-feira acabamos ficando até mais tarde sozinhos no escritório e quando eu terminei uma tarefa me preparando para ir embora, ela me chamou. “Venha até aqui e tire a roupa!”, exigiu ela com seu tom carregado de autoridade; pensei em contemporizar com ela por conta do local onde estávamos, porém seu olhar faiscante indicava que tentativas nesse sentido seria inúteis. Fiz o que ela mandou e aguardei o que estava por vir; Heloísa veio até mim me enlaçou pela cintura e segurou meu membro aplicando uma vigorosa punheta que me deixou todo arrepiado. Ela manipulava minha vara com uma destreza quase furiosa e no instante em que eu comecei a tremelicar indicando a chegada do gozo ela interrompeu o que estava fazendo segurando minhas bolas e apertando-as com tanta força que eu soltei um grunhido rouco.
Imediatamente ela me atirou de bruços sobre sua mesa e atacou meu rego metendo dois dedos no selinho que ainda se recuperava do último ataque; ela dedou sem piedade chegando a enfiar três dedos dentro de mim causando uma sensação dolorosa que parecia me rasgar o orifício; ela continuou apertando minhas bolas e dedando meu pobre cuzinho e quando eu beirava o desatino ela aliviou tudo me puxando para ela e retomando a punheta. “Isso é pra você saber quem manda! E jamais ouse comentar isso com alguém, entendeu?”, rosnou ela em meu ouvido acelerando a masturbação que culminou em um gozo profuso respingando sobre a mesa de trabalho.
-Agora, lambe! Lambe a sua porra, putinho! – ordenou ela empurrando meu rosto sobre a mesa até que meus lábios tocassem em meu próprio sêmen.
Tomado por aquele estranho sentimento de submissão irrestrita fiz o que ela mandou lambendo o tampo da mesa e sorvendo meu próprio gozo. Ao término de tudo, Heloísa mandou que eu me recompusesse e me dispensou para que eu pudesse voltar para casa. Pensei que tínhamos chegado ao limite do abuso, todavia Heloísa não conhecia medidas quando o assunto era me usar como seu brinquedinho de prazer; ela me fez chupar sua buceta no interior do seu carro enquanto ainda estávamos na garagem do edifício do escritório e depois abriu minha virilha me lambuzando com seu gozo. “Leva minha gozada com você e chegando em casa não perca tempo em fuder a sua esposa! Amanhã quero saber dos detalhes, entendeu?”, tornou ela a mandar e eu a cumprir. A bem da verdade eu acabara entrando no jogo de dominação de Heloísa sem confessar o quanto prazer aquilo me proporcionava, no entanto não tive coragem de fuder minha mulher com o pau ainda melado do gozo dela mentindo sobre o cumprimento da tarefa.
Um dia ela anunciou sua saída da empresa ao aceitar um convite para trabalhar em uma multinacional situada no Panamá; nossa despedida foi lacônica e impessoal, exceto pela surpresa que ela reservara para o final de tudo ao me levar para uma praça pública me fazendo ficar nu enquanto chicoteava minhas nádegas até elas ficarem quentes e avermelhadas repercutindo em mim num orgasmo profuso e descontrolado. E assim como veio, Heloísa se foi deixando um vazio em mim que durou um bom tempo; eu sentia a necessidade de experimentar mais uma vez o gosto da submissão, o prazer desfrutado com uma mulher me usando como bem quisesse; infelizmente, com a ida de Heloísa eu logo percebi que não teria essa oportunidade tão cedo em minha vida e retomei a mesmice do cotidiano.