O Despertar das Valquírias: A incesta união de Freya e Baldur (parte II)

Um conto erótico de John Ronald Reuel Tolkien
Categoria: Grupal
Contém 2804 palavras
Data: 14/05/2024 23:58:41

Baldur, filho de Freya, após anos de afastamento de sua mãe devido a um feitiço que o tornou invulnerável à dor e ao prazer. Após anos, busca sua mãe para o momento de vingança. Baldur desiste de derramar sangue, mas exige que sua mãe se deite com ele. Freya concorda, não por luxúria, mas por que se viu compelida em suprir a busca desesperada do seu filho por empatia e entendimento.

Depois de encontro carnal com sua mãe. Baldur retorna Breidablik, em Asgard, o lar que compartilhava com sua esposa Nana, Deusa da Alegria e da paz, trazendo consigo um sentimento renovado de libertação. Ele ansiava pela presença reconfortante de Nana após os desafios emocionais que enfrentara.

Nana possuía uma beleza que transcendia o tempo, uma presença que capturava a essência do divino e do natural. Os cabelos de Nana eram como cascatas de seda dourada, caindo em ondas suaves até a cintura, brilhando como raios de sol ao amanhecer. Ao menor movimento, eles dançavam com a graciosidade das folhas ao vento, envoltos em uma aura de luz etérea. Seus ombros e braços, fortes e elegantes, pareciam moldados pelos próprios deuses, capazes de oferecer tanto consolo quanto poder. As mãos, delicadas e firmes, eram instrumentos de criação e cura, tocando o mundo com uma gentileza que podia transformar.

Baldur aproximou-se de sua esposa, com um peso no coração. Ele sentia a necessidade de compartilhar seus dilemas e angústias, sabendo que encontraria conforto nos braços dela.

Baldur: Nana, minha amada esposa, preciso falar contigo sobre algo que me aflige.

Nana olhou para ele com preocupação, percebendo a seriedade em seus olhos.

Nana: O que aconteceu, Baldur? Diga-me.

Baldur suspirou antes de começar a relatar sua história, escolhendo cuidadosamente suas palavras.

Baldur: Fui libertado de uma maldição antiga por meu inimigo, que me espancou quase até a morte. No processo, o visco de sua flecha recobrou minhas capacidades de sentir dor e prazer. Despertei sentimentos há muito suprimidos... emoções e desejos que me fizeram buscar um tipo de conexão carnal há muito tempo perdida.

Nana ouviu atentamente, sua expressão revelando compaixão e compreensão.

Nana: Com quem buscavas essa conexão perdida, Baldur?

Baldur hesitou por um momento, antes de responder com sinceridade.

Baldur: Com minha mãe, Freya. Uma união que nunca deveria ter sido. Porém não houve arrependimento da minha parte nem da parte dela. Houve apenas um desejo carnal profundo e ardente de sentir-me vivo novamente. Experiências que aproveitei e desejo repetir. Nana, eu forniquei com minha mãe.

Nana permaneceu em silêncio por um instante, processando as honestas palavras de Baldur.

Nana: Compreendo teu conflito, meu esposo. As coisas que experimentaste estão além do entendimento mortal, e só a Deusa da Fertilidade poderia revelar tais sensações a ti. Mas lembra-te de que eu, como tua esposa e companheira, também posso oferecer-te a conexão carnal que procura.

Baldur sentiu-se aliviado ao dividir seu fardo com Nana, sabendo que encontrara em sua esposa uma aliada e confidente. Seu sorriso, gentil e acolhedor, possuía a magia de iluminar os corações mais sombrios, enchendo-os de esperança e alegria. Os lábios, cor de cereja madura, eram um convite ao consolo, e cada palavra que saía desses lábios soou para Baldur uma melodia doce e envolvente.

Baldur: Que assim seja, Nana. A maldição que me assombrava foi suspensa, posso finalmente sentir o toque da sua delicada pele.

Nana envolveu Baldur em um abraço reconfortante, renovando o vínculo entre eles diante dos desafios que enfrentavam juntos. Porém, soturnamente Nana baixou os olhos por um momento, sentindo-se angustiada pelo anseio de também revelar sua verdade

Nana: Baldur, você não é o único que tens aflições a confessar

Baldur: Nana, o que estás a revelar?

Nana: Em sua ausência, me deitei inúmeras vezes com Forseti. Compartilhamos momentos de intenso regozijo carnal.

Baldur ficou em silêncio, processando a revelação de Nana. Ele sentiu uma mistura de emoções.

Baldur: Com Forseti, o nosso próprio filho? Nana, tu estás a falar sério? Compartilhavas esses desejos com Forseti?

Baldur respirou fundo, uma determinação tranquila refletindo-se em seu olhar.

Nana: Sim, Baldur. Assim como ti, não tenho arrependimentos.

Baldur: E... tu adoraste esses momentos de libido?

Nana: Forseti possuiu sua mãe na ausência do seu pai, e, depois disso, os meus dias foram então iluminados.

Baldur: Então, abençoo Forseti por trazer regozijo à própria mãe. Por ter possuído a sua carne e acalentado seus sentidos. Agora sei o valor de todas essas sensações.

Nana ficou surpresa com a reação de Baldur, sentindo-se aliviada pela compreensão dele.

Baldur: Nossos corpos são templos que abrigam uma sinfonia de sensações que há muito me eram desconhecidas. Esses desejos me soam como melodias sutis da existência de qualquer indivíduo, seja de um mortal ou de uma divindade. Se Forseti foi capaz de proporcionar tamanha volúpia de prazeres à própria mãe, isso é uma honra para ele, como foi uma honra para mim.

Nana, capturada pela grandiosidade das palavras de Baldur, assentiu.

Nana: Freya devia isso a ti, Baldur. Freya devia mais do que gratidão a ti. Porém, ela demonstrou compaixão e coragem diante do seu sofrimento, e entregou sua carne. Como eu fiz a Forseti.

Baldur olhou para Nana com gratidão, vendo nela não apenas sua esposa, mas uma alma sábia e compassiva.

Baldur: Agora como seu esposo, reivindico a sua.

Nana: Que assim seja, meu esposo. Baldur, filho de Freya, guardião das emoções esquecidas. Que as valquírias testemunhem nosso coito.

Sob o firmamento dos deuses, o casal uniu-se, envolto pela sagrada presença das valquírias. Nana se despiu diante de seu marido e se ajoelhou solenemente perante ele.

O corpo de Nanna era uma obra-prima de curvas suaves e proporções divinas, refletindo a fertilidade e a abundância da terra. Seus seios, plenos e naturais, simbolizavam a nutrição e o amor maternal, oferecendo conforto e vida para quem fitasse os olhos. A cintura, graciosa e sutilmente marcada, fluía para quadris que evocavam a generosidade da natureza, a promessa de novos começos e renovações constantes.

Baldur, tocado pela volúpia, estendeu seu grande falo em direção ao queixo de sua esposa. Nana o envolve, e o umedece com sua língua macia. Finalmente, após o fim da maldição, Baldur sentia a talentosa e saborosa deglutição de sua esposa em seu instrumento.

Inesperadamente, Forseti chega interrompendo o momento íntimo de Baldur e Nana. Seu rosto jovem e curioso revelava surpresa ao encontrar sua genitora praticando felação em seu próprio pai, Ao perceber a presença de seu filho, Nana tenta afastar o membro de seu esposo de sua boca, mas Baldur silenciosamente a impede.

Nana, olha os olhos de seu filho, enquanto mantinha o falo do pai dele por entre os dentes. Baldur sinaliza solenemente para seu filho se sentar. Forseti olhou para o pai, surpreso e muito desconcertado, porém prontamente obedeceu.

Baldur: Continue, Nana.

Nana obedeceu, e continuou habilmente seu trabalho, sem preocupações e com seu costumeiro intenso desejo fálico. Seu filho assistia aquilo com certa preocupação, pois sabias que havia sido descoberto, mas ainda se mantinha calado, e tenso.

Baldur: Agora erga-te, filho. Aproxime-se de seu pai.

Forseti obedeceu.

Baldur: Por que essa feição de preocupação? Não estavas com saudade de teu pai?

Forseti: Alegro-me muito, pai. Desculpa se eu traí confiança de ti. Amo muito ao senhor.

Disse consternado e com olhos marejados. E apesar de Nana ainda segurar o martelo de seu marido, interrompeu a felação para observar o diálogo.

Baldur: O que importa é que estou vivo, Foseti. Por pouco, mas ainda estou. Eu mesmo vivi algo semelhante com Freya, tua avó. Assim como seu pai, você possuiu a carne da sua mãe. Então a honre, e erga seu falo para ela. Obedeça.

Com certo receio e desconcerto, Forseti imediatamente obedeceu, para satisfação de sua matriarca. Ele fica desnudo a frente de seus genitores.

Nana: Mire Baldur. Assim como seu pai, Forseti tem o falo comparável a própria Jörmungandr, a Serpente do Mundo.

Baldur sorri, pega sua esposa no colo e estende seu corpo pela cama. Ele abre as penas da deusa, visualiza a sua rosa, e a devora. Forseti estende sua genitália para regozijo da confortável deglutição de sua mãe.

Nana se alegrava muito como o destino havia se compadecido dela naquele momento. Baldur finalmente sentia sua carne verdadeiramente e foste compreensivo em ter aceitado a união incesta dela com seu próprio filho, E isso tudo graças a Freya.

Com melodiosos gemidos, Nana continuava a acalentar os contornos do amado falo do seu filho com a língua, enquanto Baldur ainda se deliciava em salivar a flor macia de sua esposa. Sua pele, tão suave quanto o mais fino veludo, irradiava um brilho dourado, como se o sol sempre a beijasse, mesmo nas profundezas do inverno. Ao tocá-la, Baldur sentia a essência da vida fluindo por suas veias, cada célula pulsando com a energia primordial que era capaz de sustentar a alegria dos mortais.

Pela primeira vez, ele sentia como era bom o macio toque genital de Nana em sua carne, e logo sentiu uma intensa volúpia por penetrar por entre as suas ancas. Repentinamente, Baldur fica de pé, estende o corpo de sua esposa e a carrega no colo para penetrar as pétalas de sua delicada rosa.

Baldur: Vamos, Foseti. Possua o reto de Nana,

Forseti novamente obedece, ajuda a segurar as nádegas da mãe, e invade o reto dela. Nana delira e começa a gritar bem alto.

Nana: Bem-dita seja Freya. A razão das minhas bençãos

A deusa, radiante como a aurora, estava no centro do elo sagrado dessa família. Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, uma dança etérea que celebrava ruidosamente o incesto com uma graça quase ritualística. Os deuses penetravam profundamente as cavidades da deusa jotun, enquanto seus grunhidos retumbavam por todo palácio de Breidablik.

Nesse enlace, o tempo parecia se dissolver, pois os deuses castigavam os orifícios de Nana, e não pareciam cansar. A matriarca carregava uma feição de exponencial satisfação e continuava a urrar guturalmente em regozijo. As carícias de Forseti nos ombros de sua mãe eram como as brisas suaves que acariciam a superfície de um lago tranquilo, e Baldur ainda se esbaldava com o aroma refrescante e maravilhoso do hálito sua esposa.

Eles permaneceram entrelaçados, envoltos na aura incesta da satisfação carnal. Seus corações batiam em uníssono, e suas respirações se fundiam em um ritmo acelerado. Unidos pela experiência inesquecível que estavam compartilhando, seus olhares trocavam silenciosas palavras de gratidão e admiração à matriarca Nana, em uma comunicação que ia além da linguagem mortal.

A deusa jotun, ainda cercada pela força protetora dos dois, sentia-se completamente acolhida e reverenciada por Baldur e Forseti. Finalmente os dois deuses trocam de papéis e viram o corpo da deusa de direção. Forseti acopla seu falo ao ventre materno, enquanto Baldur direciona a agressividade de seu pênis ao ânus de sua esposa.

Novamente, os urros de Nana serviam com eco sussurrante nas profundezas do universo. Seu corpo, esculpido com a delicadeza das mãos dos antigos, era uma perfeita harmonia de força e suavidade, que deslizava por entre os falos com hipnotizante movimentação.

Suas pernas, longas e fortes, sustentavam-na com a firmeza das raízes de uma árvore ancestral, resistindo ao atrito incansável dos movimentos de penetração à sua carne, que à atravessavam como tempestades furiosas. Os pés, leves e graciosos, já tocavam o solo com a delicadeza de uma dança, e ela permanecia inabalável em sua graciosidade

O rosto da deusa jotun já irradiava celestialmente uma certa serenidade, com traços que já lembravam a perfeição das linhas naturais desenhadas pelo vento nas dunas. Seus olhos, profundos como lagos tranquilos sob a luz da lua, refletiam o sinal de que o máximo regozijo de sua carne se aproximava. Seu corpo, templo sagrado de beleza e divindade, atingia ao orgasmo.

O corpo de Nanna se arqueava em uma elegância instintiva, como uma flor que se abria ao toque da luz, e uma onda de calor suave subia por sua pele, como o primeiro raio de sol ao amanhecer tocando as montanhas geladas. Seus olhos se fechavam lentamente, as longas pestanas tremulando levemente, enquanto uma sensação de antecipação envolvia cada fibra de sua carne. Seus lábios se entreabriam, e emanavam uma melodia de prazer que parecia ser acolhida e amplificada pelas estrelas. Um som tão puro e profundo que ecoava como um cântico ancestral nos salões celestiais.

A energia acumulada dentro dela explodia em uma cascata de prazer, como uma onda gigante quebrando na costa, inundando seu corpo com um calor avassalador. A energia do orgasmo percorria seu corpo como um rio de lava dourada, purificando e renovando tudo em seu caminho. Seus olhos, agora abertos, brilhavam com a luz de mil estrelas, refletindo a infinitude do seu regozijo.

A tranquilidade foi tomando conta do ambiente, envolvendo os três em um silêncio profundo e reverente. Nanna desabava suavemente, seus movimentos gradualmente se tornando mais lentos e graciosos. Seu corpo ainda pulsava com a lembrança do prazer divino, enquanto sua respiração retornava ao ritmo sereno de um lago em paz.

Os dois deuses mais ou menos ao mesmo tempo então ejacularam sob o corpo sagrado da deusa. Ainda imersos na aura de sua união, repousaram em um abraço sereno em família, transmitindo uma sensação de paz e realização. Dormiram os três.

Pela manhã, Nana despertou por entre os dois. Quando os primeiros raios do sol tocavam os salões celestiais, Nanna se revelava em toda sua glória. A luz dourada brincava em seus cabelos, transformando-os em um raio de luz, como se o próprio sol desejasse adorná-la. Seu corpo ainda se movia com a graça de uma brisa suave, cada gesto imbuído de uma naturalidade serena que cativariam todos se pudessem observar

Ao caminhar desnuda pelos jardins de Breidablik, suas mãos acariciavam as flores e plantas, que pareciam florescer ao seu toque, renovadas por sua presença. Os pássaros cantavam melodias mais doces e as águas dos riachos corriam com um brilho especial quando Nanna estava por perto, como se a natureza se curvasse em homenagem à sua divindade.

Em momentos de celebração, Nanna dançava com uma alegria contagiante, e seus movimentos refletia a eterna dança da vida. A Deusa da Alegria estava radiante com a última noite e foi se banhar à beira de um lago tranquilo, sob a sombra de uma árvore antiga, meditando sobre os novos acontecimentos e sobre os ciclos da vida.

Seu corpo, revelado à luz do sol, era uma visão de perfeição divina, cada curva e contorno refletindo a harmonia e a beleza do universo. As águas refrescantes acariciavam sua pele como se as próprias ondas a reverenciassem. Submersa até a cintura, ela fechou os olhos e respirou fundo, permitindo-se conectar com a energia primordial do ambiente.

As mãos de Nanna, delicadas e fortes, deslizavam suavemente por seu corpo, traçando trilhas de prazer sobre sua pele aveludada. Seus dedos, como penas dançando na brisa, exploravam cada curva e contorno, despertando uma gama exuberante de sensações.

Com um suspiro suave, Nanna deixou que uma mão deslizasse mais abaixo, encontrando o centro de seu prazer. Os dedos, ágeis e cuidadosos, começaram um ritmo lento e circular, cada movimento enviando ondas de calor e eletricidade através de seu corpo. Seus olhos permaneciam fechados, os lábios entreabertos em uma expressão de êxtase sereno. Ela pensava no incesto com seu filho e no renascimento de Baldur. Porém, pensava principalmente em Freya, mãe de seu esposo e Deusa da Fertilidade.

À medida que pensava na figura imponente da deusa vanir, a intensidade aumentava, o corpo de Nanna começava a responder como uma harpa tocada pelas mãos dos deuses. Seus suspiros tornavam-se mais profundos, cada respiração carregada de prazer e desejo. A água do lago, em sincronia com seus movimentos, formava suaves redemoinhos ao seu redor, refletindo a turbulência controlada de seu próprio êxtase.

Nanna sentiu uma onda avassaladora de prazer percorrer seu corpo, como um raio de sol rompendo as nuvens escuras. Seus dedos moviam-se com uma urgência suave, cada toque uma nota perfeita em uma sinfonia divina. Um gemido doce e primal escapou de seus lábios, ecoando através das árvores e sendo acolhido pelo lago. Nanna se arqueou ligeiramente, seu corpo tremendo com a intensidade do prazer que explodia dentro dela. A sensação era como um rio de lava dourada fluindo por suas veias, purificando e revitalizando cada parte de sua bela existência.

Envolta na tranquilidade que seguia o clímax, Nanna abriu os olhos e sorriu suavemente, sentindo-se completamente em paz e conectada com o universo. Ela saiu lentamente do lago, a água escorrendo por seu corpo como pérolas de luz. E, carregando consigo a lembrança daquele momento íntimo e secreto, voltou, ainda desnuda, ao interior do palácio e encontrou seu marido e filho ainda dormindo como porcos em sua cama.

Nana: Baldur, filho de Freya, guardião das emoções esquecidas. Bem aventurado sejas tu, Tu abraçaste aquilo que muitos temem; Em tua coragem, encontro minha felicidade.


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