A casa do Horto Florestal

Da série ERÓTICO
Um conto erótico de Flago
Categoria: Gay
Contém 5007 palavras
Data: 09/05/2024 02:14:40

A família da minha mãe era muito grande, pois minha avó teve 13 filhos, entre irmãs e irmãos. Por isso, minha infância e adolescência foram bastante movimentadas; viajávamos e frequentávamos as casas de muitos desses tios e tias. Essa dinâmica me proporcionou conhecer diversos estados e cidades do interior de São Paulo. No entanto, como morávamos na zona norte da capital paulista, tínhamos tios e tias que residiam nas proximidades, o que nos levava a visitá-los com mais frequência.

A tia Angélica era uma das que mais visitávamos, só a víamos menos do que a tia que morava na minha rua. Ela morava em uma casa no bairro do Horto Florestal. Até hoje, ela é uma das tias mais ricas da família, sempre morou em bairros bons e teve tudo do bom e do melhor. Em contrapartida, sempre foi uma das tias mais humildes e generosas da família. Sua casa era bem grande e tinha um quintal ainda maior. Por ser próximo ao Horto Florestal, seu quintal era recheado de plantas, árvores e também tinha uma horta que ela cuidava e cultivava suas hortaliças

Ela morava com o seu marido, que, assim como minha mãe, era alcoólatra. Seu filho Diego também morava com eles. Como trabalhava como vigia noturno em uma fábrica, era um pouco mais difícil vê-lo em casa, já que sua escala de trabalho consistia em uma noite de trabalho seguida por outra de descanso. Além disso, moravam com eles os gêmeos, filhos do meu primo falecido e irmão de Diego. Fábio e Fabrício tinham uma idade bem próxima à minha; a diferença era que eles eram mais velhos apenas um ano e seis meses.

Fábio e Fabrício eram bem diferentes no comportamento, apesar de serem gêmeos quase idênticos. Fábio brincava conosco, mas preferia sempre estar dentro de casa jogando vídeo game. Já Fabrício era bem mais extrovertido, levando uma vida mais ativa e sendo mais malicioso que seu irmão. Sempre que ia para a casa da minha tia, brincava muito com eles. Divertíamos-nos bastante jogando esconde-esconde e subindo nas árvores para nos esconder. Fabrício sempre foi mais próximo de mim; éramos amigos além de sermos familiares.

Muitas vezes, quando brincávamos de esconde-esconde à noite, buscávamos nos esconder perto da casinha de ferramentas próxima à piscina. Fábio tinha medo de se aproximar da piscina, pois no passado já havia se afogado lá, e nós aproveitávamos isso.

Depois dos acontecimentos que presenciei com Rafael e Lucas, comecei a perceber certas investidas de Fabrício em relação a mim. Por exemplo, a maneira como ele sempre buscava se esfregar em minha bunda ou ficava excitado perto de mim. Os incidentes que testemunhei com Lucas e Rafael abriram meus olhos para certas realidades, e eu comecei a enxergar tudo com certa malícia. No início, pensei que fosse apenas coisa da minha cabeça, mas logo se provou verdade quando o próprio Fabrício apertou minha bunda enquanto brincávamos de esconde-esconde.

— Para com isso, o que você ta fazendo? — questionei meio em choque pelo que ele tava fazendo.

— Eu estava só curioso para saber como era. E se é igual a minha. —respondeu ele rindo. — Mas é bem mais legal apertar a sua. — falou apertando de novo.

Nessa época, eu não era magro como sou hoje, eu era mais encorpado e mais curvilíneo. Aos 14 anos, eu ainda não tinha me esticado como a maioria dos adolescentes. Só fui ter esse desenvolvimento aos 16 anos.

— Para com isso, se não seu irmão vai começar a nos chamar de “viado”. — falei com certo tom de advertência.

— Então é só a gente não o deixar ver. — rebateu minha “bronca”.

Após aquela fala, a cabeça do adolescente malicioso que havia despertado em mim, a poucos dias, havia se manifestado imaginando varias coisas com Fabrício. Meu pau começou a dar sinal de vida entre minhas pernas.

Não respondi ou emiti algum som, apenas permiti que ele continuasse a apertar a minha bunda. Naquela noite e durante aquela brincadeira ele não fez nada alem de apertar a minha bunda e esfregar seu pau duro em mim. Na maioria das vezes que nos escondíamos juntos, os movimentos eram sutis. Mas tinha momentos que ele agarrava minha cintura e fazia os movimentos de vai e vem, esfregando seu pau com força na minha bunda. Houve momentos que eu também fazia o mesmo com ele, estava divertido e engraçado fazer aquilo.

Nos próximos finais de semana, eu continuei indo pra a casa da minha tia. E a cada visita intensificávamos nossas descobertas. Fabrício sabia que eu era virgem, mas ele sempre desconversava quando eu perguntava sobre a sua virgindade. Fabio não era virgem, e isso era obvio já que Lee namorava a Bia, que era uma vagabunda.

Quando as férias escolares chegaram, minha mãe permitiu que eu ficasse uma semana inteira lá com eles, para que pudéssemos brincar, jogar vídeo games e afins.

Logo no primeiro dia, a tia angélica nos levou para o cinema. Fomos a família toda, os gêmeos, ela e seu marido, a Bia que era namorada do Fabio, meu primo Douglas e eu. O filme era “Harry Potter e as relíquias da morte parte 1”. Eu me sentei entre Fabrício e Douglas. E como eu não havia assistido aos filmes anteriores, eu ficava fazendo varias perguntas aos meus primos durante o filme.

No caminho de volta para casa, todos foram divididos em dois carros, e no banco de trás de um dos carros eu fui sozinho com Fabrício. Durante o trajeto, ele me explicava sobre o filme e combinamos de fazer uma maratona com os filmes anteriores. Houve um momento em que ele cochichou perto do meu ouvido que tinha transado com a Bia, mas que me contaria melhor quando chegássemos em casa.

No intervalo do “Enigma do Príncipe” e o “Cálice de Fogo”, fomos na cozinha para fazer mais pipoca. E lá, encostados na bancada da pia ele me contou como tudo aconteceu.

— Foi sexta-feira agora que aconteceu. — respondeu ele quando perguntei. — Mano ela é uma vagabunda, eu comi até a bunda dela.

Eu arregalei até os meus olhos em choque pela noticia. Bia era o tipo de garota que era meiga e delicada na frente dos adultos, porem quando estávamos somente a gente ela era bem pra frente. Tinha piadas e assuntos mais maduros do que uma garota da idade dela. Por um lado, sempre achei que era um personagem para poder se enturmar. Porem depois do que o Fabrício falou, eu mudei meu conceito sobre ela.

— E como isso aconteceu? Onde tava o Fabio? — perguntei enquanto tentava digerir o que ele havia me contado.

— Na sexta o Fabio foi com a vó no centro, comprar umas coisas na Rua 25 de março. Eu fiquei em casa assistindo TV com o tio. — explicou ele. — só que o tio foi trabalhar a noite e a vó parece que tinha ido pra sua casa, não sei... Mas acontece que quando deu umas cinco da tarde, ela bateu aqui no portão e pra zoar eu fingi que era o Fabio. Só que nessa ela já veio cheia de safadeza quando eu falei que estava sozinho. Você tem noção que ela chupou o meu pau lá no portão?

— O que? — a cada segundo eu ficava mais em choque com o que ele me falava.

— Pois é, ai a gente entrou o acabou rolando de eu chupar ela também. Na minha cabeça a gente ia ficar só nisso, só que eu fiquei com muito tesão, igual nas nossas brincadeiras, e não consegui parar ali não.

— Porque você não falou pra ela que você não era o Fabio? — perguntei. Eu não sabia se o fato dele não ter contado a verdade era pior que o fato dela ser uma safada.

— Ah no começo eu até pensei, mas depois eu fiquei tão excitado, e eu pensei que ninguém ia descobrir mesmo então aproveitei a oportunidade. Eu comi a buceta dela mano, é muito gostoso, quando você tiver comendo as meninas por ai você vai ver; ou os meninos.

Apenas ri da sua observação. Depois de tantos finais de semanas que eu e Fabrício fazíamos as nossas descobertas um com o outro, eu ficava na duvida se eu era gay ou não. Spoiler, eu sou gay. E em um dia eu cheguei a comentar com ele, o fato de eu achar que ambos eram gays por estarem de esfregando pelados. Ele negou e riu do que eu falava, mas eu sabia que ele também tinha essa duvida.

— Onde você transou com ela? — perguntei. Estava tão ansioso para saber mais sobre o que ele estava me contando, que meu pau duro estava quase rasgando minha cueca.

— A ela me chupou no portão, mas depois entramos e fomos pro meu quarto. Eu comi ela na cama do Fabio, pra ela não perceber que não era ele que tava comendo ela.

— E se ele chegasse e visse você lá com ela?

— Ah voce acha mesmo que eu pensei nisso? Claro que não, tava um tesão do caralho comer ela. — debochou ele. — ai mano quando eu tava comendo ela, ela ficava enfiando o dedo do cu. Achei estranho, mas não falei nada, eu fiquei meio assim dela desconfiar que não era o “Fabinho”. Mas confesso que tava me dando um tesão da porra, tanto que enfiei o dedo também.

— Caralho mano!!

— Pior que ela gostou, e perguntou se podia fazer uma coisa comigo. Não neguei, ai ela me deitou na cama e começou a sentar no meu pau. Até ai tava tudo normal, já tinha visto isso em pornô, só de teve uma hora que ela tirou o pau da buceta e colocou no cu dela. Tipo, não foi fácil, ela tentou durante um bom tempo até conseguir entrar a cabeça. E mano do céu, que sensação incrível.

— Mano você comeu o cu dela. — falei chocado e com os olhos arregalados.

A pipoca já estava pronta e tudo estava preparado para voltarmos a algum tempo; apenas conversávamos sobre o caso dele. Afinal, não era algo que pudéssemos discutir na frente de outras pessoas. Então, retornamos ao filme. No entanto, enquanto assistíamos "A Ordem da Fênix", eu já estava saturado de Harry Potter. Decidi me despedir de todos e fui para o meu colchão no quarto do meu primo Diego.

Diego tinha ido para o trabalho, mas iria chegar cedo e precisaria da cama livre para descansar. Por isso eu iria dormir no colchão no chão.

Eu estava deitado no quarto, escutando música no meu MP3. Não me lembro qual era a música, mas provavelmente era alguma do Evanescence. Fabrício veio deitar ao meu lado, e ficamos escutando música juntos. Fabrício estava na época em que os hormônios ficam à flor da pele, e não demorou muito para ele começar a brincar comigo. O esfrega-esfrega tinha começado, porém desta vez ele foi bem mais ousado do que das outras vezes. Não sei se foi algo que ele aprendeu com a Bia, mas ele me roubou um beijo. Foi o primeiro beijo da minha vida.

Eu ainda tinha 14 anos e não acompanhava o fluxo dos hormônios de Fabrício, que tinha quase 16 anos, e estavam em plena atividade. Porém, eu também me sentia excitado e envolvido pelo seu beijo. Estávamos nos entregando ali, deitados no quarto escuro. O som do fone estava baixo, mal perceptível, já que havia caído de nossos ouvidos. Ele me beijava com intensidade, seus braços me envolviam firmemente. Eu limitava-me a segurar sua nuca com minhas mãos, enquanto ele apertava minha bunda por baixo da roupa, uma ação já habitual em nossas brincadeiras. Naquela noite, não fizemos nada alem disso, mas foi o suficiente para me deixar sorrindo a toa durante o dia seguinte.

Durante aquela semana, vez ou outra, Fabrício me roubava um selar nos lábios enquanto brincávamos. Quando chegou quinta-feira, véspera de aniversario dos gêmeos, dormimos juntos novamente. Na cama ele me beijava e eu me entregava aquele momento de descoberta que estávamos tendo. Descoberta, da minha parte. Naquele dia o meu primo dormia na cama ao lado do colchão que eu estava dividindo com Fabrício.

Estávamos tão imersos nos prazeres que estavamso sentindo, que Fabrício nos propôs ir mais a fundo nesses sentimentos, e eu topei. Aquela altura, meu pau babava de tanta excitação que era pra mim se esfregar no corpo do mais velho.

— Posso tentar uma coisa? — perguntou. — Prometo que vai ser bom pra ambos. — Sua proposta foi feita com poucas palavras.

Apenas balancei minha cabeça positivamente, dando-lhe a autorização que ele precisava.

Ele me virou de costas e começou a esfregar seu pau duro na minha bunda. Até então estava normal, já tínhamos feito isso antes, porem ele quis se aprofundar nesse ato e aos poucos foi abaixando minhas calças. Em poucos minutos eu já estava com a minha bunda totalmente de fora e virada em sua direção, do jeito que ele ansiava.

Desde que Rafael e meu primo Lucas fizeram o ato sexual com aquela mulher desconhecida, eu criei cenários na minha cabeça, que até então eu julgava ser apenas curiosidade. Nesses cenários, que eu usava para me masturbar no banho, eu substituía aquela mulher e era então a pessoa a dar o prazer a eles. Passei a ver Rafael, e até mesmo o meu primo Lucas com olhares de desejo.

Quando estava ali, com a bunda exposta para Fabrício, minha mente me levou para esses cenários que estava criando a meses, e por um segundo imaginei ser Rafael ali atrás de mim. Fabrício não demorou muito a admirar minha bunda, ele logo iniciou o movimento de vaie e vem com seu pau entre minhas coxas. Vez ou outra, seu pau escapava e se escorregava para cima, esfregando com força a minha entrada apertada. Ele gemia baixinho no pé do meu ouvido, e isso me dava um prazer enorme. Estava feliz em dar prazer a ele.

— Se não tiver gostando é só me falar que eu paro. — sussurrou próximo ao meu ouvido.

— tá tudo bem. — respondi de forma limitada.

Era madrugada, e a única luz que se podia ver no quarto era da televisão que ainda estava ligada em volume baixo. Alem do volume baixo da TV, podia ouvir apenas o ronco do meu primo na cama ao lado e o gemido baixo de Fabrício. Às vezes Fabrício intensificava seus movimentos, que mesmo estando em baixo de cobertores grossos, podia se ouvir um som mais alto do impacto do seu corpo suado ao meu. Ambos estávamos suando em baixo daquele cobertor.

Quando ele estava próximo de chegar ao seu ápice, ele mudou a forma como estava fazendo, retirou seu pau do meio de minhas pernas e apoio-o entre minhas nádegas. Essa nova posição gerava um atrito do seu pau com minha bunda, o que me deu um prazer enorme capaz de me fez gemer. Com a mudança, ele aumentou a velocidade do seu movimento sem que gerasse tanto barulho.

— Eu vou gozar. — falou ele parando seu movimento.

Ao parar o movimento, ele abriu minha bunda e de forma instantânea eu senti seu jato quente acertar exatamente meu ponto sensível. Naquela altura, eu já tinha gozado sem perceber; antes mesmo de Fabrício jorrar litros de sêmen quente entre minhas nádegas.

— Que porra vocês estão fazendo? — falou o meu primo nos pegando no flagra.

Enquanto falava, ele retirou o cobertor que nos escondia. E possivelmente nos viu pelados, antes que pudéssemos subir nossas roupas rapidamente. Uma forma inútil de tentar esconder o que fazíamos ali.

Como já era madrugada, ele não nos deu uma bronca ou questionou novamente o que fazíamos ali. Acho que pelo cansaço, ele quis se poupar.

— Vai dormir na sua cama Fabrício. — falou rudemente enquanto jogava o cobertor em cima de nós.

Não sei se ele levou em consideração que era véspera do aniversario dos gêmeos, e que aquela situação que nos pegou em flagrante poderia arruinar a pequena festa que estavam organizando.

— E você desliga essa TV e vai dormir. — Falou Diego, após a saída do Fabrício em silencio do quarto.

Não questionei, apenas desliguei a TV e me enrolei no cobertor. Eu estava envergonhado demais por ter sido pego no flagra.

Quando voltei a escutar seu ronco, eu me levantei e fui ao banheiro para poder me limpar. E antes que pudesse de fato me limpar, eu levei a porra de Fabrício à boca para sentir seu sabor. Então depois de limpo eu voltei para o quarto e pude dormir.

Durante o resto da madrugada, ou no dia seguinte, meu primo não veio falar comigo ou se aproximou de mim. De longe, eu vi Diego chamando o Fabrício para conversar no quarto. E no fundo fiquei feliz por não ser convocado também.

Fabrício e eu, durante o dia, conversamos e jogamos videogame como se nada tivesse acontecido, mesmo que no fundo eu morresse de medo de Diego contar a alguém o que viu. O dia correu bem rápido, a casa estava muito movimentada com os preparativos do aniversario. Em certo momento, Fabrício me chamou para os fundos da casa para conversar. Eu inocentemente achei que ele iria me contar o que conversou com Diego, porem a conversa foi outra desde o inicio.

— Que foi Fabrício? — perguntei assustado.

— Te chamei aqui, pra você me dar o meu presente de aniversario. — falou ele chegando à casinha que tinha depois da piscina.

— que presente?

— Como assim que presente? Você não comprou nenhum presente pra mim? — falou ele indignado.

— Comprei uma camiseta, mas ta lá no quarto. — Justifiquei. — Minha mãe falou que era pra te dar só depois dos parabéns.

— Ah, não. — reclamou. — Eu quero que você me de agora.

— Ta bom, vou lá pegar. — Falei já tentando sair da casinha.

— Você sabe que eu não quero que você me de a camiseta de presente né? — Naquele comento eu pude entender de fato o que eu estava querendo dizer a todo o momento.

— Cara eu acho melhor a gente parar com isso, Diego já pegou a gente ontem a noite. — rebati rapidamente.

— Mas hoje e meu aniversario, eu queria que você me ajudasse a gozar. — falou dramaticamente. — Não precisa ser como ontem, pode ser algo mais rápido. Por favor.

— O que você quer que eu faça? — logo que terminei de perguntar, ele esticou um sorriso no rosto. Ele sabia que tinha ganhado a pequena batalha, e me convencido.

— Você pode me ajudar aqui. — ele falou já colocando seu pau mole para fora da calça.

Não falei mais nada e comecei a bater uma punheta pra ele. Foram longos segundos até ele ficar de fato de pau duro. E quando ficou, tentou me virar de costas e repetir o que fizemos na noite anterior. Porem eu ainda estava assustado com o que tinha acontecido, e logo recusei; não permitindo seguir com suas investidas.

— Ah, mas você falou que ia me ajudar a gozar! Se for pra ficar batendo uma eu não preciso de você. — falou ele novamente fazendo drama. — E você concordou a fazer isso como presente de aniversario.

— Então o que você sugere eu fazer?

Ele não voltou a responder. Com sua mão ele fez força em minha nuca, me direcionando para seu pau.

— Eu vou gozar rápido assim, ai a gente sai logo daqui. — justificou seu ato.

Eu não questionei também, eu gostava de sentir o sabor em minha boca. Embora eu nunca tivesse colocado de fato um pau na minha boca, eu amava sentir o sabor do gozo. Já havia sentido o gosto da porra do Rafael, do Lucas e do próprio Fabrício na noite anterior, e agora eu poderia sentir novamente.

Eu me ajoelhei e olhei em sua direção.

— Eu te ajudo, só abre a boca. — ele pediu e eu obedeci.

Eu abri a minha boca e ele já foi colocando o pau dentro. A textura e o sabor eram bem diferentes do que eu imaginava.

Durante alguns minutos eu fiquei ali chupando seu pau ajoelhado, tendo os meus movimentos controlados por sua mão em minha cabeça. Houve momentos que ele fazia força para eu engolir seu pau por completo, algumas vezes eu conseguia e outras eu engasgava.

— Você me deixa gozar na sua boca? — perguntou ele.

Sem saber, ele havia me perguntado se eu queria o que mais estava esperando naquele momento.

— Tudo bem, eu quero saber que gosto tem. — respondi.

Passou pela minha cabeça recusar e fingir que eu não queria, porém eu já tinha ultrapassado vários limites com ele e não me importava se ele pensasse o obvio de mim.

Não demorou e ele encheu a minha boca com seu leite, e quando fez isso, urrou alto. Novamente fomos pegos no flagra por Diego. Assim que Fabrício encheu minha boca e melou meu rosto, a porta foi aberta por Diego.

Desta vez, não houve desculpas para não recebermos uma bronca. Ele se alterou e, por 30 minutos, gritou conosco dentro do quartinho. Eu ouvia tudo com o rosto sujo e a cabeça baixa. Enquanto isso, vez ou outra, Fabrício rebatia algo que Diego falava. Internamente, eu desejava que aquilo não estivesse acontecendo; era uma situação muito constrangedora. Por fim, ele terminou aquela conversa dizendo que não iria contar nada a ninguém, contanto que não voltássemos a fazer isso novamente; e concordamos com suas condições e cumprimos.

Por três meses, eu fiquei evitando ir para a casa da tia Angélica, e a vergonha era o motivo. Embora meu primo Diego não tenha exposto minha relação com Fabrício, eu tinha uma vaga ideia de que se ele não me visse durante um tempo, poderia se esquecer. E por isso me afastei ao máximo. Mas meus planos não conseguiram durar muito tempo; Ao final dos três meses, minha tia Angélica nos fez uma visita em casa e com isso convenceu a minha mãe a permitir que eu passasse um fim de semana em sua casa. Fiquei sem saber o que falar e acreditei que não teria problema, uma vez que os gêmeos estariam na casa de sua mãe.

Porém, fui pego de surpresa quando descobri o motivo pelo qual os gêmeos estariam na casa da mãe: uma obra no quarto que eles dividem. E pelo mesmo motivo, eu não poderia dormir no quarto deles, sobrando a mim, dormir no colchão no chão do quarto de Diego.

O final de semana estava passando rápido, e os dias tranquilos. Eu tinha certo receio quando a noite se aproximava, pois era o horário em que Diego voltava do trabalho, e eu queria evitá-lo. Na primeira noite, tive muita sorte. Após o trabalho, ele havia saído com os amigos para beber, e com isso chegou tarde da noite; E eu estava dormindo. Porém, na noite seguinte, ele estaria em casa.

Ele não tocou no assunto e eu também não, pelo menos até chegar a noite.

— Não precisa ficar com medo de mim não. Eu já falei que não vou contar nada pra ninguém. — falou ele quando hesitei em entrar no seu quarto para me deitar.

— Eu sei. — falei meio incerto. Eu sabia que ele tinha prometido, porém ainda estava com medo.

— Então vem cá, me dá um abraço. E para de ficar fugindo de mim! Você está começando a me deixar mal, parece até que quem fez algo errado fui eu. — falou ele, tirando sarro da situação.

Ele me abraçou e me puxou para seu colo, já que ele estava sentado de samba-canção na cama.

Depois da nossa rápida conversa sobre o assunto, ele fez questão de deixar o clima mais leve, convidando-me para assistir filmes com ele e até mesmo jogar vídeo game. Aceitei todas as propostas que ele me deu.

Quando bocejei de sono, já passava da meia-noite. Então, me despedi dele e deitei na cama para dormir. Ele não demorou muito assistindo TV e logo se deitou também.

— Desculpa, mas vou dormir pelado. Está muito calor! — falou ele quando desligou a TV e mergulhou o quarto na escuridão.

Eu pude escutar o som dos seus movimentos, ele retirando a samba-canção do corpo e se jogando na cama. Diego era jovem, apesar de ser maduro também. Não sabia dizer sua idade, mas aparentava ser bem jovem. Às vezes, ele tinha umas atitudes de moleque, de jovem, de querer se divertir apenas. E quando estava nesse modo, ele se juntava com os gêmeos e comigo para jogar vídeo game, como fizemos esta noite.

— Então quer dizer que você é gay? — cortou o silêncio da noite com sua pergunta.

Demorei muito para entender sua pergunta e onde ele queria chegar. Cheguei à conclusão de que ele já havia conversado com o Fabrício e provavelmente iria aproveitar a oportunidade para começar uma conversa comigo.

— Eu não sei... — fui sincero.

— Você sentiu prazer naquela noite com o Fabrício? — perguntou ele.

— Sim, mas eu só queria ajudá-lo. Não fiz com a intenção de querer me envolver com ele. — falei rápido, me atropelando nas palavras. — Não sei se me entende.

— Calma, eu te entendo. Você só quis ajudar, está tudo bem! — falou ele, tentando me tranquilizar. — Mas... eu vou dar a minha opinião. — concluiu, indo contra ao que havia falado anteriormente.

— e qual a sua opinião? Você acha que eu sou gay? — questionei.

— Eu acho que você ainda está se descobrindo, e embora as pessoas falem dos gays de forma pejorativa, não é algo negativo de fato. — Nesse momento, ele colocou sua mão em mim. O quarto estava escuro, então ele teve que tatear o colchão para encontrar meu corpo. E conseguiu encontrar minha cabeça. E quando achou, pude ouvir sua risada. — E quando você quiser se descobrir de alguma forma, pode contar comigo também. Eu sou seu primo e estou aqui para te ajudar.

Quando finalizou sua mão alisava minhas costas.

— Eu não estava com o intuito de descobrir nada, eu só estava ajudando o Fabrício. — Essa estava sendo a desculpa mais esfarrapada que estava contando. Acho que até eu acreditava nela.

— Então, se eu pedir sua ajuda, você me ajuda? — questionou ele.

— Eu tento ajudar todo mundo. No que você precisa de ajuda? — Eu fiz a pergunta, torcendo para que não fosse algo relacionado ao que eu fazia com o Fabrício, embora fossem bem claras suas intenções.

Eu pude sentir sua mão deslizando pelas minhas costas e pousando sobre minha bunda, na qual ele dava leves apertões.

— No que exatamente você ajuda o Fabrício? — perguntou ele.

— Acho que vou dormir, estou com sono. — falei, tentando tirar a mão dele de mim.

— Você sabe... Estou ajudando vocês a guardarem o segredo de vocês, e você nem quer me ajudar? — falou, carregando sua voz com drama. — Vem cá, deita aqui comigo. Vai ser rápido.

— eu to com medo. — fui bem claro.

— Olha, é só você deitar aqui comigo, bater uma para mim e chupar o meu pau, só isso. — falou de forma simples. — depois eu deixo você dormir, se não quiser gozar também. Prometo que não vou comer você.

Eu hesitei, mas acabei cedendo e fui para a cama dele. Logo que me deitei em sua cama, ele me abraçou e pude sentir seu pau já dando sinal de vida. Ele pegou minha mão e iniciou movimentos de vai e vem. Diego era bem maior que eu; ele era gordo no passado, mas nos últimos anos ele se dedicou à academia, o que o deixou grande e musculoso. Mas não de forma exagerada.

Enquanto eu fazia os movimentos de vai e vem, Diego apertava minha bunda e fazia questão de esfregar seu dedo bem próximo de minha entrada.

— Para Diego, você não falou que ia fazer isso. — tentei repreender, mas ele estava fazendo algo que eu mesmo já havia feito anteriormente para me masturbar.

— Me deixa brincar também, é pra me ajudar a gozar mais rápido. — falou ele, e eu permiti.

Fazia poucos minutos que eu o masturbava, quando ele me pediu para chupar o seu pau. Ele foi delicado, acariciou minha cabeça antes de direciona-la para o seu pau.

— Me deixa fazer uma coisa contigo, antes de você me chupar? — ele me perguntou antes de fazer o ato brutal de pura dominância.

— O que?

Ele não respondeu, apenas segurou minha cabeça na direção de seu rosto e pediu para que eu abrisse minha boca. E eu obedeci. Como o quarto estava escuro, não pude ver o que ele pretendia fazer. Fui pego de surpresa com o cuspe que ele deu dentro da minha boca.

— Agora sim você pode chupar e deixar ele bem babado. — falou ele vitorioso.

Quando comecei a chupar eu tive dificuldades extremas, pela falta de experiência e pelo tamanho do seu pau. Diferente de Fabrício, que era um adolescente, o pau de Diego era grande e desenvolvido. Tinha bastante pelos, e cheirava a sabonete e loção pós-barba.

Enquanto eu o estimulava oralmente, ele ainda brincava com minha bunda. Mas fui pego de surpresa quando ele me surpreendeu cuspindo em seus dedos para brincar com minha entrada. Eu tentei questionar, mas com a outra mão ele me fez engolir todo o seu pau, enquanto introduzia seu dedo em mim. Ficou algum tempo fazendo aquele movimento, e para mim, estava muito bom. Mas estar ali naquela posição não foi o suficiente para ele. Ele pediu para eu parar e virar de costas para ele tentar algo novo. Inocentemente, obedeci e fiz o que ele me pediu.

Sem cerimônia alguma, ele introduziu a cabeça do seu pênis em mim, que não teve êxito de primeira, segurando em minha cintura. Eu não gritei, pois sabia que se o fizesse, todos descobririam o que estávamos fazendo, então senti a dor em silêncio. Ele me segurava para que eu não fugisse. Sua intenção não era realmente me penetrar, pois não foi isso que ele fez, e cumpriu sua primeira promessa. Ele apenas me segurou e introduziu a cabeça do seu pênis. Quando conseguiu entrar com a sua cabeça, permaneceu parado, em êxtase, e só então eu senti seu esperma me preencher.

Ao final do ato, experimentei um misto de sentimentos. Dor e prazer eram os mais presentes. Sentia-me parte daquele momento e daquele ato. Sabia que era jovem demais para falar daquilo, mas tinha consciência de que era bom e eu queria mais.


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