A novinha sertaneja me ofereceu o cuzinho

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 706 palavras
Data: 04/05/2024 17:33:19

Angela é cearense, 23 anos, e se mudou para São Paulo há menos de um mês. Tem a pele bronzeada, cabelo liso, seios médios e firmes, bundinha arrebitada, cerca de 1,60m de altura, uma delícia. Um rostinho angelical que aparenta uma certa ingenuidade. Pois bem, Angela veio do sertão, e havia aceitado uma oportunidade para trabalhar em um grande escritório de advocacia aqui em São Paulo, como seu primeiro emprego na área jurídica.

Pois bem, nos conhecemos em um bar que fui a convite de um amigo, também advogado, mas que trabalha nesse mesmo grande escritório que Angela. Ele me apresentou a ela, e começamos a conversar, despretensiosamente. Ela me falava de suas impressões sobre São Paulo, como ainda se sentia deslocada, não tinha amigos, não conhecia a cidade e tal. Fui falando sobre coisas que poderiam interessar a ela aqui em São Paulo, dei algumas sugestões, ao que ela respondeu "você bem que poderia me mostrar a cidade uma hora dessas", com um jeito meio dengoso. Procurei não me empolgar muito com isso, pela diferença de idade, já que estou beirando os 40, mas Angela dava corda a nossa conversa, e permanecemos batendo papo por umas 2 horas.

Na mesma semana, coincidentemente, eu estava no fórum, para uma audiência, e encontrei com Angela, que estava lá pelo mesmo motivo. Conversamos rapidamente, ela me disse que já estava indo embora e que havia terminado seus afazeres. Respondi que também estava indo embora, pois minha audiência também havia acabado. Ela disse que iria chamar um Uber para ir embora, e que não precisaria voltar ao escritório, e me ofereceu carona, perguntou para onde eu ia. Ela estava morando no centro de Sâo Paulo, então aceitei de bom grado a carona, e voltamos conversando animadamente.

Conversa vai, conversa vem, perguntei se ela não gostaria de tomar uma cerveja antes de ir para casa. Ela abriu um largo sorriso e aceitou o convite. Ali, passei a achar que talvez houvesse uma chance de pegar aquela novinha deliciosa. E rumamos para o bar, ali no centro mesmo, já que estávamos próximos.

No bar, Angela voltou a se queixar de como as pessoas são frias em São Paulo, da dificuldade para se enturmar, que se sentia sozinha, pois a família estava longe. Disse que conhecia apenas o pessoal do escritório, mas eram todos muito ocupados, conversava mais com os estagiários, mas os horários eram diferentes, enfim, relatou dificuldades de sua adaptação, mais uma vez. Procurei ouvir com atenção o que ela dizia.

Depois de algumas cervejas, fomos nos soltando, e partimos para alguns temas mais pessoais. Angela usava um vestidinho justo, que ressaltava suas curvas generosas. Um decote ainda mais generoso brindava o conjunto.

Em dado momento, ela me relatou que deixou o namorado no Ceará, que sentia saudades dele e tal, e que muitas vezes pensava em voltar.

- Mas o relacionamento continua? Vocês ainda se falam? - perguntei, entre curioso e interessado.

- Nos falamos umas duas vezes desde que vim, nem eu sei se vamos continuar juntos, a distância é um problema.

- É verdade, mas não deve ser difícil para você conhecer alguém legal aqui também ...

- Ah, se o povo aqui já é frio, difícil de se enturmar, imagina os homens, que são frouxos em todo lugar, não chegam mais nas mulheres ... - comentou ela, meio contrariada.

Ali, senti um tom de provocação e, dado o rumo da conversa, enxerguei a brecha que eu queria.

- Ah, mas uma mulher como você sempre vai encontrar alguém interessado ... - falei, já me aproximando de seu rosto para beijá-la, e ela correspondeu, sem resistência. Foi um beijo gostoso, lento, molhado, que me incendiou de tesão. Rapidamente já estávamos buscando maior contato físico um do outro, ela com a mão sempre pousada em minha coxa.

Nos beijamos mais algumas vezes, eu buscava sempre apertar seu corpo contra o meu, e ela discretamente passava a mão por cima do meu cacete, mesmo ainda no bar.

Em tom de brincadeira, perguntei:

- Tem um lugar que eu quero te chamar para conhecer aqui em São Paulo.

- Qual é?

- O meu quarto! - Ela deu uma risada bem safada ao meu convite e aceitou a proposta.

Fomos então para a minha casa

Para as mulheres que quiserem conversar,


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