Menina do Escritório - Capítulo 11: Obediente

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2141 palavras
Data: 31/05/2024 00:22:44
Última revisão: 31/05/2024 00:25:09

Chego em casa após um dia de trabalho repleto de tensão e expectativa. Bia me recebe com um sorriso radiante. Enquanto ela se aproxima, posso ver o brilho travesso em seus olhos, sabendo que ela está prestes a me provocar ainda mais.

"Olá, docinho. Como foi o seu dia?" ela pergunta em seu tom de voz irônico, ela sabe exatamente como foi.

Respondo com um sorriso tímido: "Foi... Agitado.”

Bia se diverte com minha resposta, provavelmente imaginando o quão constrangedor foi realizar seus desafios. Ela se aproxima, seus dedos traçando um caminho suave ao longo do meu rosto, sua voz ecoando em meus ouvidos com um tom de doçura misturado com malícia.

"Você foi tão bem hoje, minha bonequinha... Hoje você vai entender o quão melhor pode ser se você me obedecer.” Ela provoca, usando um tom meloso que me faz corar de vergonha.

Enquanto ela fala, suas mãos começam a deslizar do meu ombro até a frente do meu peito, se divertindo quando encontra o bojo do meu sutiã, ela desabotoa minha camisa lentamente. Cada toque é uma mistura de ternura e dominação.

"Bem comportada, minha linda, mas ainda temos que deixar você mais bonitinha para mim." Bia comenta, seus dedos habilidosos deslizando pela minha pele, enquanto ela me despe lentamente, peça por peça. Até eu ficar só com a calcinha e o sutiã.

Gaguejando um pouco, pergunto: “O-O que você quer dizer com isso?"

Bia sorri, seu tom de voz leve e meloso enquanto ela responde: " Quero dizer que você ficou bem gostosinha com essa lingerie, docinho... Mas... Houve um pequeno problema."

Meu coração dispara, uma onda de ansiedade percorrendo meu corpo enquanto aguardo sua explicação.

"Meninas não podem ter tantos pelos no corpo, não é mesmo?" Ela comenta, seu olhar deslizando sobre mim com um misto de diversão e malícia.

Um arrepio percorre minha espinha ao perceber onde ela está querendo chegar, a vergonha me inundando enquanto a compreensão se instala.

"Então... Adivinha o que vamos fazer agora?" Bia pergunta, um sorriso travesso brincando em seus lábios.

Engulo em seco, minha mente girando em busca de uma resposta que não seja aquela que sei que ela está esperando. Essa resposta nunca vem.

Ela sorri, como se estivesse se divertindo com minha hesitação. "Vamos resolver esse probleminha dos pelos, docinho. Você vai ficar bem lisinha para mim", ela responde, sua voz carregada de expectativa.

Sinto meu corpo tenso, a ideia de me submeter à depilação nas mãos de Bia é intimidadora. Eu tento protestar, balbuciando algumas palavras, mas ela me interrompe com um dedo nos lábios.

“Ahh… Você não vai me desobedecer agora, vai? Logo hoje que você foi tão comportada…” Bia fala de forma doce, como se estivesse conversando com uma menininha.

“Mas... B-Bia, eu... Não…” volto a protestar, mas ela me interrompe novamente.

“Sabe, amorzinho… Eu até ia abrir essa gaiolinha para você… E nem era esse o seu premio por ser tão comportadinha…” Bia murmura, sua mão guiando a minha em direção à região de sua bucetinha, que posso sentir sob sua calça legging apertada.

Sinto meu pênis se apertando ainda mais na gaiola ao sentir a intimidade de Bia, uma onda de excitação percorrendo meu corpo. Por mais constrangedor que seja o pensamento de me submeter à depilação, o desejo de abrir essa gaiola e penetra-la é ainda maior.

Engolindo em seco, finalmente aceito sua proposta com um suspiro resignado. "Está bem, Bia... Eu faço...", murmuro, minha voz trêmula de nervosismo e desejo.

Um sorriso triunfante se espalha pelo rosto de Bia, seus olhos brilhando com antecipação. “Eu sabia que você não resistiria a mim", ela responde com satisfação.

Bia abre o fecho do meu sutiã, e solto um suspiro de alívio, uma sensação de liberdade momentânea me invade, e não consigo evitar um leve sorriso ao sentir o tecido ser solto de minha pele.

Bia não deixa a oportunidade passar despercebida e faz uma piada provocativa: "Agora você está começando a entender como é ser uma garota" Ela diz com um sorriso travesso, suas palavras cheias de malícia e diversão, suas mão também correm pelas minhas nádegas a fim de também remover a apertada calcinha vermelha.

Finalmente, estou completamente nu sob seu olhar crítico. Ela se aproxima mais de mim com um sorriso travesso nos lábios, suas mãos deslizando pelo meu corpo nu, explorando cada curva e cada centímetro de pele. Seus dedos traçam um caminho provocante até chegarem à gaiola que aprisiona meu desejo.

Bia sorri de maneira travessa enquanto brinca com a pequena abertura da gaiola, fazendo meu pênis babar em seus dedos. "Olha só... Parece que tem uma menininha bem ansiosa para ser destrancada", comenta Bia em seu tom de voz brincalhão.

Sinto meu pênis latejar dentro da gaiola, uma necessidade crescente de liberdade se acumulando dentro de mim. Cada carícia dela parece intensificar esse desejo, tornando-o quase insuportável.

Com um sorriso malicioso nos lábios, Bia se afasta de mim e sugere: "Vem, vamos para o nosso quarto, já deixei o que preciso lá preparado"

Com um aceno de cabeça nervoso, eu concordo, deixando-me guiar por ela até nossa cama.

"Deite-se, meu docinho", Bia ordena em tom de voz carregado de desejo.

Eu me deito obedientemente na cama, observando Bia com expectativa enquanto ela se senta na minha frente. Seus olhos brilham com um brilho travesso enquanto ela tira a chave da gaiola de castidade de dentro do seu sutiã, como se estivesse guardando um tesouro precioso ali.

Ela segura a chave entre os dedos, girando-a levemente enquanto me olha com um sorriso irônico. "Será que eu devo mesmo destrancar o meu bebê?", ela me provoca.

Minha respiração fica mais pesada enquanto eu tento encontrar as palavras certas para responder. "Eu... Eu acho que sim, Bia... Por favor...", murmuro, minha voz quase um sussurro carregado de desejo.

Ela solta uma risadinha divertida, sua expressão maliciosa revelando o prazer que ela sente em me provocar dessa maneira. "Ah, tão ansiosa a menininha... Tudo isso é vontade de ficar lisinha para mim?", comenta ela ironicamente, sua voz suave e provocante enquanto ela continua a brincar com a chave entre os dedos.

Enquanto ela fala, seus pés descalços deslizam pela gaiola de castidade, pressionando suavemente minhas bolas. Uma onda de excitação percorre meu corpo, meu desejo crescendo ainda mais com o toque provocante dela.

Eu tremo sob seu toque, minha respiração ficando irregular enquanto o desejo crescente se torna quase insuportável.

Ela sorri de maneira triunfante, como se estivesse se deliciando com meu sofrimento e desejo. "Muito bem, meu docinho... Vou te dar o que você tanto deseja...", ela murmura em uma voz sedutora.

Com um movimento suave, Bia insere a chave na fechadura da gaiola de castidade, girando-a lentamente até ouvir o clique que indica que a trava foi desfeita, mas ela não remove a gaiola. Meu próprio pênis empurra as suas barras libertando-se em uma poderosa ereção. Um suspiro de alívio escapa dos meus lábios quando sinto a pressão da gaiola finalmente se dissipar.

Bia sorri maliciosamente ao ver minha reação, seus olhos brilhando com desejo enquanto ela observa meu membro agora livre. "Uau... Que grelinho mais durinho...", ela comenta em tom provocativo.

Cada centímetro de pele exposta parece pulsar com desejo, ansioso pelo toque das mãos de Bia.

Ela se inclina sobre mim, seu rosto a poucos centímetros do meu, um sorriso travesso brincando em seus lábios. "Hmm, minha lindinha... Você parece tão ansiosa... Não vamos ter pressa. Lembra que primeiro eu quero te deixar bem bonitinha para mim", ela murmura com doçura, sua voz suave e sedutora enviando arrepios pelo meu corpo.

Eu realmente não me aguentava de ansiedade, mas não tinha escolha a não ser esperar. Bia termina de remover as peças do dispositivo, e logo começa os preparativos para a depilação. Ela posiciona os produtos necessários e trás um balde de cera ja aquecida do banheiro.

"Cera???", pergunto preocupado.

"Lógico, quero fazer um bom trabalho", confirma Bia com muita calma.

Bia começa o processo de depilação, espalhando a cera quente sobre minhas virilhas. Sinto um arrepio percorrer minha espinha ao entrar em contato com a cera, mas tento manter a compostura diante da expectativa de Bia.

Respiro fundo, preparando-me para a dor que sei que está por vir. Bia puxa a primeira tira de cera com um movimento rápido e preciso, arrancando os pelos junto com ela. Um grito de dor escapa dos meus lábios, e sinto minhas mãos se agarrarem aos lençóis com força.

Bia sorri satisfeita com minha reação, como se estivesse se divertindo com meu sofrimento. "Oh, pobrezinha…”, ela provoca, sua voz carregada de sarcasmo.

À medida que o processo continua, sinto-me cada vez mais subjugado sob o olhar crítico de Bia. Ela deixa um pequeno rastro triangular de pelos na região da púbis, deixando minha aparência ainda mais feminina.

"Olha só para você, toda lisinha e feminina... Parece que minha garotinha está ficando cada vez mais bonita", Bia comenta, admirando seu trabalho com um sorriso satisfeito.

Conforme Bia continua o processo de depilação, ela não deixa nenhuma área intocada. Com habilidade e precisão, ela depila cada pelo abaixo das minhas orelhas, inclusive a minha barba.

“Haha… Nossa faz tempo que eu não te vejo sem barba, bem melhor assim se você quer saber”, Bia comenta, já procurando a próxima região para me depilar.

Não posso deixar de notar o aroma suave e agradável, proveniente dos cremes que Bia está utilizando, deixando minha pele macia e cheirosa. Era um contraste com a dor e a tensão sentida a cada puxada de cera, que leva junto cada um dos pelos do meu corpo.

A cada área que Bia finaliza, sinto-me cada vez mais exposto e vulnerável, e muito constrangido à medida que ela se aproxima da região do meu ânus. Quando ela depila essa área tão íntima, fico ruborizado de vergonha.

Finalmente, o processo chega ao fim, e eu me vejo completamente depilado da cabeça aos pés. Sinto-me estranhamente vulnerável e exposto sob o olhar doce e carinhoso de Bia.

Bia se inclina para me beijar suavemente nos lábios, beijo que aos poucos vai se intensificando, meu pênis não demora a voltar a se enrijecer, sua língua começa a traçar um caminho provocante por todo o meu pescoço até chegar ao pé do meu ouvido, Bia sussurra suave: “Eu te prometi que seria muito melhor se você me obedecesse, não prometi?”

Bia se senta em meu quadril e encaixa sua bucetinha em volta do meu pênis, mesmo sem prévia lubrificação, deslizo com facilidade em sua bucetinha quente de tão molhada, também facilitado pela anatomia do meu membro desavantajado.

“Vai… Eu quero mais fundo…” Eu não tenho mais material para ir mais fundo dentro de Bia, e mesmo que tivesse, é ela quem controla cada movimento da nossa noite de prazer. Até os meus braços Bia está pressionando sobre a cama para que ela tenha ainda mais controle da situação.

"Hoje você não vai parar até me satisfazer!”, Diz Bia eufórica.

“Ahh… Humm…” , Murmuro tentando me controlar, não quero gozar rapidamente como feito na ultima vez, mas está difícil.

É uma bela visão dela rebolando deliciosamente em meu pênis na posição que fazemos a maioria das vezes, a única diferença é que agora são dois corpos que estariam completamente lisos se não fosse o pequeno emaranhado de pelos que nasce no topo do meu pênis e se abre bem pouco em formato triangular até chegar a base do meu abdômen.

“Esfrega esse clitóris em mim, esfrega! Você vai encher essa bucetinha com o seu leitinho de maricas, vai?!” Era só isso que faltava para eu me descontrolar, Bia ativou instantaneamente o botão que me leva a um delicioso orgasmo, talvez o melhor de minha vida.

“Hahaha… Eu não quis dizer agora...” , Afirma Bia zombeteira enquanto deita-se ao meu lado, sua bucetinha vazando uma fina linha branca do meu material, com certeza tendo muito mais lá dentro.

Fico envergonhado por falhar mais uma vez, mas apesar da piada, Bia não parece decepcionada, pelo contrario, parece até mais satisfeita do que o normal.

“Er… Desculpa… É que…” , tento me justificar, mas Bia não queria saber das minhas justificativas.

“Shhh… Me faz gozar do jeito que você sabe…” , Sei do que ela está falando, normalmente espero ela se limpar mas Bia parece mais apressada dessa vez, constrangido pela má performance, prontamente faço o que lhe é solicitado.

Pela primeira vez na vida degusto o leitoso sabor de meu próprio sêmen, é uma sensação de asco, mas unido ao o sentimento de estar se submetendo aos caprichos de Bia, e ao prazer de poder lamber a sua deliciosa bucetinha, tudo se transforma em mais um excitante momento de prazer com a minha amada esposinha.

Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com imagens é só acessar o meu Blog: />

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Comentários

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Delícia de conto! Se quiser saber como eu fui feminizado na república universitária é só ler os meus relatos também!

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