Se exibindo no Swing

Um conto erótico de Emanuelle
Categoria: Grupal
Contém 1549 palavras
Data: 16/03/2017 18:57:33
Assuntos: Grupal

Oi! Meu nome é Emanuelle, tenho 28 anos, sou loira e gostosa e eu vou contar mais uma sacanagem que fiz com meu namorado, Arthur.

Combinamos, eu e Arthur, de irmos em uma casa de swing grande que tem em nossa cidade, as fotos mostravam um lugar bem maior que o que já fomos antes, em um bairro um pouco mais afastado. A brincadeira começou na escolha da roupa. Arthur pediu para ver as minhas opções, mas eu estava com o guarda-roupa muito comportado nos últimos tempos, então saí para comprar um vestido bem sacana para a noite que prometia. Desde a loja eu fui enviando as fotos para ele me ajudar a escolher. Voltei para casa com duas opções, mas como íamos a um lugar diferente, optei pelo mais “conservador”. Pretinho básico tomara que caia com a saia curta e justa, sem calcinha e nem sutiã.

Fomos no taxi imaginando o que aconteceria, nos beijando e certamente dando um show para o motorista. Chegamos no local (realmente longe e muito grande), éramos nós e mais um casal apenas, chegamos cedo... Fomos beber, a expectativa era grande, então era melhor trazer o álcool para a brincadeira.

Com os copos em mãos, fomos explorar a casa. Uma boate enorme, com 3 poles espalhados, um grande bar e alguns sofás com bistrôs. Uma escada fechada indicava que em algum momento teria um segundo andar disponível. Uma grande porta vai-e-vem mostrava que tinha mais a ser visto. Entramos pela porta e havia um labirinto repleto de cabines com buracos tipo “glory hole”, mas naquele momento, apenas nós dois estávamos lá.

Fizemos uma hora, rodamos pelo labirinto de novo, nada aconteceu, algumas pessoas chegaram, mas a noite não esquentou muito. Sentamos em um sofá de frente para a pista e começamos a nos beijar, assim tínhamos a visão de frente do bar e de quem entrava na casa. Arthur puxou um pouco meu vestido, deixando um dos meus seios de fora e chupou gostoso. Em retribuição, peguei no seu pau já duro e comecei a tocar. Ele falou no meu ouvido “chupa”. Olhei em volta, ninguém parecia se importar conosco ali, então abaixei e chupei gostoso aquela pica dura dele. Mesmo esquentando entre nós, o local não evoluiu muito, portanto decidimos parar ali a noite e fomos embora. Resolvemos ir para outra casa, a que já conhecíamos de outra aventura.

Chegando lá, um espaço bem menor, vimos vários casais bem entrosados, um pessoal dançando, alguns homens sozinhos. Não estava muito cheio, mas certamente mais animado. Demos uma volta, fomos ao quarto escuro, mas também ainda estava cedo, então o movimento estava mais pelo bar e pela boate. Pegamos uma bebida e ficamos olhando o local.

Pouco tempo depois, estávamos em frente ao bar nos beijando em pé, ele começou a subir minha saia, eu fiquei um pouco envergonhada, estávamos no meio do caminho, sei lá. Eu queria um canto, uma parede para dar um apoio, mesmo que moral. Falei para ele pra irmos para o canto e demos alguns passos para trás, entrando em um espaço sem porta onde ficava um sofá que era também uma réplica de um carro antigo. Sentamos no carro, sentei ao lado dele e continuamos nos beijando e olhando o movimento do bar. Comecei a acariciar seu pau, ele colocou meus peitos para fora. Achei que íamos foder por ali mesmo para os outros verem, mas Arthur tinha outros planos para a noite.

Me disse “fica em pé”. Eu imediatamente levantei.

“Me chupa”, ele seguiu. Eu abaixei na frente dele e coloquei seu pau pra fora. Ele me fez parar, dizendo “assim não, fica em pé”.

Levantei de novo, fiquei de frente para ele, entre suas pernas, abaixei o tronco para a frente, mantendo as pernas esticadas. Ele deu uma puxadinha no meu vestido e o resultado... conseguiu visualizar?

Eu estava chupando a pica do meu namorado enquanto minha bunda e minha boceta estavam de frente para o bar, totalmente expostos.

Não satisfeito, Arhtur me puxa para a boca dele, me beija e fala “abre as pernas”. Me deu um ligeiro pânico. Olhei para ele, vi um olhar safado em seu rosto, não consegui raciocinar muito e simplesmente obedeci. Ele me ajustou, falando para abrir mais e me guiou a boca de volta para sua piroca.

Voltei a mamar, agora com a bunda e a buceta totalmente abertas. Saber que eu estava sendo vista desse jeito me deu um tesão que eu acho que nunca chupei com tanta vontade na vida.

Claro que em menos de um minuto senti uma mão em mim. Arregalei os olhos, e olhei pra cima, procurando Arthur, precisando de sua aprovação, fiquei muito tensa nessa hora. Não sabia que iríamos interagir. Ele retribuiu meu olhar em sinal afirmativo. Voltei a chupar sua piroca e mais mãos apareceram. Eu não conseguia distinguir se eram da mesma pessoa ou não. Senti um dedo ser enfiado dentro da minha boceta e começou a me penetrar com a mão ali, ao mesmo tempo em que outras mãos começaram a surgir. Subi para falar com Arthur e perguntei “é um homem?”, ouvindo sua afirmativa em resposta eu pedi “não deixa ninguém meter”. Eu não me sentia pronta para uma fila de pirocas tentando meter em mim, prefiro resguardar a penetração só para o Arthur, mas a sensação de estar ali sendo tocada e desejada era suficiente para elevar meu tesão às alturas.

Foi então que no meio desses mil pensamentos passando na minha mente que senti uma língua no meu grelo, rebolei e tentei parar de racionalizar.

Não larguei o pau do Arthur um segundo, quanto mais sentia as mãos passando, com mais tesão eu chupava aquela pica gostosa.

Ouvi uma voz de mulher ao fundo falar “tô na fila aqui, tô na fila!”. Nessa hora deu um nervoso enorme. Tem uma fila? Pra mim?

Levantei o rosto e cheguei até o Arthur, beijando sua boca, querendo entender aquilo, mas com muito medo de olhar. Ele que falou “olha pra trás”. Quando eu virei, deu um pânico tão grande que eu só consegui voltar pra chupar o pau dele. Não queria olhar. Alguns minutos depois que eu relaxei um pouco e voltei a olhar. Vi homens atrás de mim com as mãos esticadas na minha direção. Olhei para o outro lado e tinha um cara pendurado sei lá como na lateral do meu sofá, com o braço esticado num certo desespero para chegar até mim. Não contei quantos tinham, mas depois Arthur me falou que eram cinco. Não vi a mulher que tinha falado da fila ali, acho que ela não entrou pra brincar. Rs

Nessa hora, depois que passou o nervoso e eu vi que Arthur também estava ok com aquela situação, eu relaxei mais um pouco e comecei a me empoderar. Me senti muito gostosa com aquele séquito de homens desejando encostar nem que fosse um dedo na minha pele e tocando punheta ao mesmo tempo. Rebolei naquelas mãos que passavam nas minhas coxas, na minha bunda, brincavam com meu grelo, puxavam os bicos dos meus seios, tudo ao mesmo tempo. Eu não conseguia distinguir. Em um momento resolvi contar, senti 6 mãos em mim, comecei a rebolar e as mãos deram sinais que gostaram. Entraram na minha buceta e apertaram meu grelo. Era muito poder!

Uma cerveja surgiu do nada para a gente, acho que os machos gostaram desse compartilhamento e resolveram agradar a nós dois. Eu enchi a boca com a cerveja gelada e meti o pau do Arthur dentro junto. O gelado da cerveja, com o quente daquela piroca dura me vendo ser tarada por cinco homens fez ele gemer deliciosamente.

Percebendo que eu estava rebolando bastante, Arthur falou alto “alguém faz ela gozar aí!”.

Nessa hora eu senti uma mão tomar a frente ali da situação. Tocou meu grelo e começou a dar leves batidinhas na minha boceta. A excitação daquilo fez subir um calor até em cima. Eu ainda pagava boquete pro Arthur, mas empinei mais a bunda, abri um pouco mais as pernas e as batidinhas ganharam um pouco mais de força. Eu gostei.

Elas pararam e deram lugar a uma mão que começou a me masturbar bem gostoso. Eu ainda sentia outras mãos passando pelo meu corpo ao mesmo tempo, mas essa estava tocando pra mim deliciosamente. Eu rebolava mais e mais e ele colocava mais pressão, e eu chupava com mais vontade aquela pica na minha boca. Em poucos segundos veio um orgasmo arrebatador. Um calor, uma tremedeira, um certo desespero. Meu corpo entrou numa vibração e em movimentos que eu já não controlava mais. Foi um orgasmo inacreditável!!

Quando não aguentei mais, levantei, as mãos sumiram, puxei meu vestido e eu só conseguia falar para o Arthur “Obrigada! Obrigada!”.

Tenho certeza que não deve ter sido fácil para ele me compartilhar com um monte de macho ao mesmo tempo, mas certamente deve ter sido fantástico saber que a mulher dele era a mais desejada e mais gostosa do lugar.

Ainda tremendo, fui ao banheiro me recompor. Entrei na cabine, encostei na parede e não me mexia, fiquei lá parada tentando realizar na minha mente o que tinha acabado de acontecer.

Foi uma experiência fenomenal, como um dos caras depois disse ao nos cumprimentar pelo corredor. Rs

Continua...


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Comentários

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És maravilhosa demais minha querida, o tipo de gata que adoraria ter encontrado na minha vida. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione no skype: . Beijos imensos.

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hum! tu e gostosa e muito sua safada e me deixou com vontade de meter na sua buceta

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