"Em pé, empinadinha sem dobrar os joelhos, com os cotovelos na pia e a cara no espelho. Eu sentia você me segurar pela cintura, com uma mão de cada lado. Me agarrando e me deixando molinha na sua mão. Mordendo o meu pescoço e sentindo a sua respiração quente na minha orelha.
Só tive tempo de olhar pra trás, por cima dos ombros e te ver abrindo a bermuda com pressa de um cachorro tarado. Com uma das suas mãos apertando a minha bunda e a outra botando a rola pra fora. Eu começava a sentir o seu pau esfregando na parte interna das minhas coxas."
Eu só conseguia pensar, como eu fui parar ali com o meu tio.... E vou tentar contar pra vocês como tudo isso aconteceu....
Era um domingo de manhã, eu tinha acabado de acordar. Eu me olho descabelada no espelho do quarto. Um baby dollzinho branco de flanela, com uns ursinhos estampados, numa vibe novinha pura e sem maldades. A blusinha mais curta, deixava o meu umbiguinho de fora. O shortinho pequeno, sendo mastigado e engolido por uma raba de 98 de quadril.
Baixinha, 1,60 de altura, 23 anos, loirinha e comportada, eu andava em direção a cozinha pra beber um suco. Descalça e com cara de sono, eu achei que estava sozinha em casa. Até que te vi sentado no sofá da sala vendo TV. Meu tio, irmão da minha mãe, e meu cérebro ainda acordando demorava pra entender o que você estava fazendo ali.
Ia rolar um almoço de dia das mães, e a família toda ia almoçar lá em casa. Você tinha chegado um pouco mais cedo, e acabou me pegando despreparada e vestidinha daquele jeito.
Olá, sou a Bunny: escritora de contos, Cam Girl e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores e vou postar fotos e vídeos do conto de hoje e de anteriores por lá. Gosto de provocar os meus leitores também kkkkk
Um xauzinho de sonsa com cara de sono, acenando pra você. A minha blusinha subindo, deixando minha barriguinha a mostra. O meu andar rebolativa, passando da sala pra cozinha, e quebrando meu quadril de um lado pro outro, fazendo seu olhar acompanhar o bundão da sua sobrinha desfilando na sua frente.
Perguntei onde estava todo mundo e você me disse que meus pais tinham acabado de sair pra fazer compras pro almoço. Ainda eram 9 da manha, a casa nao teria ninguém antes das 11. Seriamos só eu, você e o meu baby dollzinho branco com estampas de ursinho. Super meiga e comportada. Ou não tanto kkkkk
O shortinho enterrado, sendo mastigado a cada rebolada, deixando as poupinhas da minha bunda de fora. Foi eu ficar de costas pra você, que o seu pescoço virou completamente pra me secar todinha. Eu nem olhei pra trás, mas tenho certeza que você fez isso rs.
Em pé, abrindo a geladeira, com a mãozinha na porta e o meu corpo inclinado pra frente. Paradinha, pensativa, escolhendo o que eu ia comer de café da manhã. Com o bundão todo empinado virado na sua direção. Eu sabia disso, e fazia de propósito. Eu tinha acabado de acordar, e já tava no instinto de provocar o primeiro macho que eu vi na minha frente.
É um vicio mesmo. Não me controlo mais kkkkk
Com a mãozinha segurando na porta da geladeira e os pezinhos descalços no chão. Eu me empinava toda, jogando o bundão pro alto na sua cara. O tecido de flanela super fininho, sendo engolido, enterrado e desaparecendo dentro da minha bunda. O rabo da sua sobrinha todo empinado e escancarado de perninhas semi abertas e as poupinhas de fora.
O montinho inchado da minha bucetinha vista por trás, destacando e magnetizando o seu olhar de tarado. Uma viradinha com a jarra de suco na mão e você tentou disfarçar que não me olhava. O meu sorrisinho de purinha sonsa te encarando de volta, mostrava que tava tudo bem.
Não sei se foi o frio da geladeira o meu tesão matinal, mas os biquinhos durinhos dos meus peitos espetavam e marcavam a blusinha branca do meu baby doll. Toda menininha com blusinha de ursinhos e os bicos do meu peitos apontando pra você. O meu sorrisinho ficava ainda mais sonsa, te olhando com a blusinha espetada daquele jeito.
Inclusive postei um vídeo nos meus stories com os biquinhos furando a blusa, pra vocês entenderem e imaginarem melhor. Por isso que eu sempre falo pros safados me seguirem lá rs.
Em pé, paradinha te olhando e virando o copo na boquinha. Eu bebia o meu suco e pegava uma banana na mesa. Lógico que tinha que ser uma banana kkkkk. Descascando e mordendo na sua cara. Te encarando nos olhos com uma banana roliça na boquinha. Eu já faço essas coisas no automático, a adrenalina e o tesão deixam a minha bucetinha babando cheia de fogo.
2 minutinhos na cozinha e passei rebolando na sua cara outra vez. Você sentado no sofá da sala, botava uma almofada em cima do seu colo, pra disfarçar o volume duro dentro da sua bermuda. O meu segundo xauzinho de sonsa te cumprimentando quando passei, mostrava que eu sabia muito bem o porquê daquela almofada. Sinal que eu tinha feito um bom trabalho na cozinha rs.
Entrei no banheiro e deixei a porta aberta. Em pé, de cara pro espelho, ajeitando o cabelo e lavando o rosto. Com o baby doll branquinho de flanela com os ursinho estampados. Com o shortinho todo enterrado na bunda, que a essa altura já tava quase metade dela toda de fora. Eu me ajeitava até que reparei o seu reflexo no espelho, em pé, me olhando de longe.
Eu provocava mais, me empinava mais, com as mãozinhas na pia e prendando o cabelo num rabinho de cavalo. Distraída, passando alguns cremes, eu reparava em você cada vez mais perto, no reflexo do espelho. Eu inclinava mais o corpo pra frente, de cara no espelho e com a bundinha empinada na sua direção. A gente nem fingia mais...
O shortinho enfiado, a blusinha enrolada no meio da minha barriguinha, uma das alcinhas da minha blusa caindo pelo meu ombro e parte do meu seio aparecendo no reflexo do espelho. O tecido de flanela deixava tudo mais levinho e mais apertado. Sem calcinha ou soutien, com o montinho estufado da minha xotinha toda embolada e tampada pelo shortinho de flanela.
Metade do meu rabo de fora, toda empinada e oferecida, arrebitando o bundão na sua direção. A essa altura, você já estava quase na porta do banheiro, e a gente já cruzava olhares pelo reflexo do espelho. O rabo redondo e carnudo da sua sobrinha, todo empinado e com um baby doll completamente enfiado e indecente.
Eu te olhava e dava um sorrisinho. A gente não trocava uma palavra e se entendia só no olhar. Eu deixava você me olhar, eu QUERIA você me olhando. E você tava tarado de olhar a sua sobrinha ninfeta toda empinadinha igual uma cavala das coxas grossas e rabo grande.
Segurei a blusinha e puxei, tirando ela pela cabeça. Eu ia entrar no banho, e não tinha a intenção de fechar a porta. Pode olhar se quiser...
Você em pé, no corredor, de cara pra entrada do banheiro, com a mão mexendo no pau por cima da sua bermuda. Eu me virei de frente pra você, com os peitinhos de fora, balançando no ar, com toda firmeza da juventude, te dei um outro sorrisinho e fui abrir a água do chuveiro.
Também tenho essas fotos tirando a blusinha e com os peitos de fora. Mas essas o insta não me deixa postar. Mas posso mandar no privado pros safadinhos que me mandarem um alô.
A água ligada caindo dentro do box. A fumaça do vapor começando a subir pelo banheiro. Eu segurava a barra do shortinho, fazendo que ia arrear ele pra entrar no banho. Um desce não desce, te provocando naquela brincadeira. Fui andando até a porta, te encarando nos olhos e com os peitinhos de fora e sorri. Com a voz meiga de novinha provocadora
- Vou entrar no banho antes que o pessoal comece a chegar
Assim, com os peitinhos de fora e mordendo os lábios da boquinha. Pra deixar claro que eu sabia que você tava me olhando. Quase que te convidando pra entrar no banho comigo. Sonsa, putinha e provocadora. Ignorando o fato que você era irmão da minha mãe.
Me virei de costas e tirei o shortinho. Me empinando toda pra puxar o baby doll pelos meus pezinhos. Toda peladinha, toda ninfeta, toda safada. Com o rabo de fora e as marquinhas de biquini na bundinha redonda e carnuda de cavala de academia que passa horas treinando pra ficar durinha e empinada daquele jeito.
Eu nem consegui chegar na porta do box. Uma mão pesada me segurou pelo ombro e pela cinturinha, me empurrando pra cair de cotovelos na pia do banheiro. A sua cara de tarado no reflexo do espelho me dava medo e tesão. Você parecia o lobo mal querendo devorar a chapeuzinho do baby doll branco. A sua sobrinha gostosa que você tanto sonhava em fazer aquilo.
Era difícil saber qual de nós dois tava com mais tesão naquele banheiro...
Em pé, empinadinha sem dobrar os joelhos, com os cotovelos na pia e a cara no espelho. Eu sentia você me segurar pela cintura, com uma mão de cada lado. Me agarrando e me deixando molinha na sua mão. Mordendo o meu pescoço e sentindo a sua respiração quente na minha orelha.
Só tive tempo de olhar pra trás, por cima dos ombros e te ver abrindo a bermuda com pressa de um cachorro tarado. Com uma das suas mãos apertando a minha bunda e a outra botando a rola pra fora. Eu começava a sentir o seu pau esfregando na parte interna das minhas coxas.
Você mordeu o meu ombro e me deu um tapa estalado na bunda.
- Gostosa!
Eu só gemia e revirava os olhinhos, sentindo suas mãos me agarrando todinha. Você é meu tio, irmão da minha mãe. Dentro da minha casa. Podendo chegar alguém a qualquer minuto. Tudo isso me deixava mais mansinha e com mais tesão de fazer aquela putaria proibida.
A cabeça da pica pincelando a minha bucetinha por trás. A sua mão me segurando firme na cintura. O seu corpo colando no meu. A sua piroca começando a forçar e pressionar pra entrar. Ia ser ali mesmo, debruçadinha na pia e de cara pro espelho do banheiro. Com a bundinha toda empinada pro alto, esperando a sua entrada por trás.
A pia do banheiro sacudia. Meus peitos chacoalhavam. Minha cabeça descabelada. Minha cara colada no espelho embaçava o vidro. Os trancos por trás de mim eram além de uma simples foda. Era a realização de anos olhando a sua sobrinha gostosa passar rebolando na sua frente. Era muito tesão acumulado naquele momento.
Trancos trancos trancos e mais trancos. Eu me segurava como dava na pia que balançava a cada varada que eu levava. Uma mão me segurando firme na cintura, a outra fazendo alavanca no meu ombro. E um cacete socando forte na minha bucetinha de novinha comportada.
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas explodindo na minha bunda. PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC da sua piroca comendo a ninfeta provocadora.
- Safada! Gostosa! Toma pica, toma! Toma! Toma! Toma!
Eu só gemia de cara no espelho...
- Ain ain ain gosto... gosto... me fode, me fóóóde seu tarado!
Eu me debruçava na pia, jogando o corpo pra frente e empinando a bunda pra trás. As marquinhas de biquini na sua frente, na sua cara, com você vendo o seu pau sumindo no meio do bundão da sua sobrinha gostosa. Todas as reboladas que eu dei na sua cara. Agora rebolando ali, na sua pica...
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC ecoando no banheiro de casa. PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC do seu quadril batendo na minha bunda a cada pirocada que você me dava.
O espelho tava todo embaçado da minha respiração forte colada no vidro. Meus cabelos loiros enrolados na sua mão. Que me segurava firme, me domando e dando tapas na bunda da cavalona empinada na sua frente. Baixinha e de coxas grossas. Arrebitando o rabo e levando pica como uma vadia.
A menininha do baby doll de ursinho não combinava mais com aquela foda no banheiro. Sendo montada como uma cachorra. Gemendo como uma vadia. E rebolando na pica com tudo dentro.
A gente não podia demorar muito, porque alguém poderia chegar em casa. E também nem aguentaríamos muito mais aquela trepada animalesca e selvagem empinada na pia do banheiro. Com você me segurando pelo cabelo e me dando tapas na bunda. Me dominando. Me socando gostoso. Me comendo todinha!
Eu gemia com a cara colada no espelho e dava gritinhos de piranha querendo gozar.
- Ainnn ainnnn ainn tioooooonnnnn... Soca soca soca soca socaaaa gostooooooosoooonnnn...
Você socou. Me espremendo na pia do banheiro, de cara pro espelho, com a sua vara toda cravada na minha bucetinha de princesa. Na pontinha dos pés rebolando no seu pau. Eu gozava gemendo manhosa e contorcendo os dedinhos dos pés. Revirando os olhinhos e apertando a minha xaninha no seu caralho grosso.
Caindo na pia e sentindo você gozar me abraçando forte por trás. Agarrado nas minhas costas e uivando igual um cachorro tarado.
Não eram nem 10 horas da manha, e eu já tinha feito uma loucura daquelas. Era melhor eu entrar no banho. O vapor da água caindo no chuveiro já tinha tomado conta de todo banheiro. EU te chamei pra entrar no banho comigo. Você também tava precisando. A gente só não podia demorar. MESMO kkkkkk
Espero que tenham gostado do conto, e quem quiser as fotos do conto de hoje, ou vídeos peladinha de contos anteriores, só mandar mensagem nos meus contatos
telegram
ou email