Submissão total ao tio dono da minha esposa - engasguei numa pica de verdade pela primeira vez

Um conto erótico de Putinha Roberta do Roberto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4474 palavras
Data: 27/05/2024 21:53:13

Escrevo as memórias que mais me humilharam com único objetivo de me expor à humilhação pública de forma segura para deleite do dono da minha esposa, tio Roberto,.

Ele me ordena a informar que enquanto escrevo, ele fode o cu de minha esposa com a cobra imensa dele, enfia até o fundo, retira, me manda pausar a escrita e lamber com a língua todo o pau dele, deixar bem babado e então ele volta a bomba o cu dela. Hoje estou com o papel de putinha dele e então tenho o privilégio de poder tocar e chupar aquela cabecorra que preenche meus sonhos de medo e fascínio.

Diferente de minha situação no relato a seguir, hoje já sou fisicamente treinada e capaz de fazer tudo que minha esposinha faz com a cobra de nosso dono, mas diferente dela só posso fazer isso quando ele me promove a putinha e passo a ser mais que o corninho da putinha dele. Hoje, até meu nome muda para Roberta, assim como minha esposa, para significar nossa posse por ele, o tio Roberto dela. No dia do conto, meu papel era apenas de corno da putinha dele.

Ele manda que eu informe que ele vai arrombar meu cu hoje depois que eu terminar de escrever e que minha esposa me preparou pra isso, fazendo limpeza e lubrificando com o produto especial dele.

Ele também informa que vai gozar em meu esofago durante uma garganta profundossima depois de arrombar meu cu, situações para as quais já estou treinado há bastante tempo, assim como minha esposinha.

Ela diz que concorda comigo que é frustrante não sentir o gosto da porra quando ele goza tão fundo, mas que nos sentimos muito orgulhosos de sermos capazes de engolir toda aquela pica e depois sugar o que restou dentto da uretra.

Ele disse que minha esposa hoje vai me comer de cinto enquanto minha garganta estiver sendo fodida e que eu vou gozar na boquinha dela várias vezes.

Afinal, o relato do dia em que minha esposa foi fodida por cinco picas diferentes e eu finalmente coloquei uma pica de verdade na boc:

Em casa, ao chegar, encontrei nosso dono com o seu amigo Jackson, enquanto minha esposa estava sentada ao lado do sofá, nua em pelo e dava pra ver em sua pele e no aspecto cansado, as marcas do dia de fodas com quatro homens que ela teve. Eles realmente exigiram muito dela, tadinha.

Jackson, então sem cerimonias perguntou, é esse o corninho manso e obediente que vai me ajudar a foder a esposinha hoje?

No que Roberto respondeu que sim e disse pra mim: corninho, esse é o Jackson, que será dono de vocês até o sol nascer, ele vai completar o dia de fodas de minha putinha e você vai ajuda-lo e obedecê-lo a partir de agora, como se fosse a mim, sem objeções, nem mesmo para me perguntar se aprovo alguma coisa. Se ele mandar, você faz, se ele não autorizar antes, você não faz.

Voltou-se para ele e disse, assim como fiz com minha putinha, sinta-se com o domínio da coleira desse corninho.

Você pode fazer tudo o que desejar com eles até o sol nascer, com as únicas restrições de sempre: não pode multilar, deixar marcas indeléveis, matar e, no caso dele, não pode introduzir nada no cu que não sejam os dildos da casa ao qual eu já estava acostumado, meus dedos ou da minha esposa e nem dar ordens para que eu toque diretamente na anaconda do mestre com qualquer parte do corpo. (ou seja, o desgraçado liberou pra eu fazer boquete e pegar no pau do cara que eu nem conheço e cujo pau eu nunca vi, mas estava proibido sequer de triscar naquela anaconda que exercia fascínio sobre mim com sua imensidão e que era a razão para nossa submissão)

Além disso, antes de que ele participe de qualquer coisa, você tem a obrigação de puni-lo pelas faltas que cometeu comigo quando não perguntou o que eu queria que respondesse hoje ao cara que comeu minha putinha e quando não babou rápido o suficiente nos peitos de minha putinha enquanto meu pauzão tava todo dentro da garganta dela e ela quase se sufocou pela incompetência dele e espero de você sua costumeira criatividade.(eu gelei, porque ele disse que eu um dia iria pagar por minha esposa ter sufocado no pau dele, mas nunca mais tocou no assunto e eu pensei que ele tivesse me perdoado, e também porque eu não tinha ideia do que Jackson seria capaz de fazer)

Voltou-se pra mim e disse: eu vou continuar o registro desse dia, apontando pra uma das câmeras que ele usou pra registrar todas as fodas do dia.

Quanto a isso, é relevante dizer que depois ele editou as filmagens e montou um filme e durante o final de semana pude ver tudo o que ocorreu com minha esposa e não tinha podido ver porque estava no trabalho.

Pude ver minha esposa sendo fodida e espancada por horas pelo escroto do João, que batia nela mesmo quando eram os outros três que estavam fodendo a bocetinha dela ou quando não tinha ninguém fodendo, daí aquelas marcas que observei.

Pra não faltar humilhação, o mestre mandou que todos exibissem o pau pra camera, pra me mostrar cada detalhe dos paus que iriam comer minha esposa. João e Joaquim me convidando a provar deles e os outros dois dizendo que iriam finalmente comer a boceta delas por minha causa.

O desgraçado do João a cada uma das várias gozadas na bocetinha dela, olhava pra câmera do cômodo no qual estava fodendo e dizia, olha corno, gozei aqui no seu banheiro, cozinha, sala, corredor, etc e pedia pro mestre dar close no buraco da boceta cheia de porra batida e dizia que ele não ia deixar escorrer nada antes de se saciar e que ia tudo ser derramado no meu travesseiro. Ainda dizia que se ela engravidasse a culpa era minha que deixei e que de tanto dormir com o cheiro de esperma dele em meu nariz eu ia acabar querendo dar pra ele.

Além disso, João com perversidade mandou o pauzudo do Joaquim exibir o pauzão dele pra mim, em close se punhentando com baba de minha esposa que cospia de longe nos paus(ela não estava autorizada a fazer boquete, pois eles só poderiam usar sua bocetinha naquele dia), enquanto me convidavam pra provar daquele cacetão quando o mestre permitisse.

Realmente, era muito menor que o do mestre, mas era uma pica de respeito, grande e grossa, bem maior que a de todos os outros e que a minha, mas eu não sou viado e a única pica que me incitava alguma cobiça era a anaconda do mestre com aquela cabeçorra gigante e na qual estava proibido de sequer triscar, mas o mestre disse que apesar do esporro que deu em Joaquim, a ideia o agradou e um dia chegaria em que eu teria que provar do esperma de Joaquim na fonte após ele gozar em minha esposinha e ainda acabaria por rebolar em cima daquela pica, e riu dizendo que ao menos eu não tinha útero e que cu não tem fundo.

Confesso que me senti humilhado mais que nunca com a ideia, mas adianto que chegou o dia em que obedeci como preparativo para o dia de provar a anaconda, que também veio depois e tive que concordar que era necessário porque ninguém conseguiria sem treinos reais agasalhar aquela cabeça no cu.

Voltando a Jackson, ele imediatamente ordenou que eu deitasse em nossa cama, e tirar a roupa, mandou que minha esposa trouxesse a toalha que limpou o gozo do pau de João e esfregar no meu rosto e também um dildo de tamanho de um pau normal no qual esfregou a toalha pra deixar com gosto de pica de verdade e mandou que eu ficasse na mesma posição que ela ficou no dia que originou meu pecado para o qual eu seria punido.

Ele então mandou que minha esposa fodesse minha boca com o dildo, dizendo que era a pica de João, e depois pegasse outro de tampar cu e plugasse meu cu com ele.

Os dildos não eram nada demais e não senti dor, minha única punição era a humilhação, principalmente pro filho da puta do João que além de tudo marcou minha esposa de tantos tapas e maus tratos.

Então, Joaquim viu que meu pau estava duro igual a pedra e mandou que minha esposa amarrasse um barbante na cabeça dele e passasse o barbante pra ele, no que ele me mandou levantar a perna esquerda, me mandou deitar sobre o lado direito, passou o barbante por baixo dela subindo pelas minhas costas, mandou que eu inclinasse a cabeça pra trás e instalou uma espécie de fita em minha testa, com uma argola pra trás por onde ele passou o barbante e esticou fazendo meu pau ir em direção ao meu cu que a esta altura estava plugado e esticando ao ponto de doer a cabeça do meu pau, amarrou ali o barbante de uma forma que minha cabeça e mau pau teriam que ficar naquela posição, um impedindo o outro de ir na direção contrária na qual relaxariam.

A posição da cabeça era perfeita pra uma garganta profundíssima como minha esposa estava habituada, mas eu nunca tinha feito. Sequer havia chupado um pau na vida nem lambido, quanto mais.

Então, pra meu horror, ele tirou um dildo maleável, fino e mais longo que a anaconda do mestre e disse que minha esposa iria me punir, enfiando aquilo tudo em minha garganta, como numa endoscopia.

Eu chorei, ela também chorou, mas obedeceu e enfiou tudo, aos poucos, eu tossia, tinha espasmos, a cabeça fazia o barbante puxar a cabeça do meu pau quase como se fosse decepá-la, foi a pior tortura à qual me submeti desde que me entreguei ao dono de minha esposa.

Jackson ria e dizia gargalhando que eu merecia a vingança de minha esposa que hoje era putinha dele e dela.

Após uma hora dessa perversidade, em que ele ordenou minha esposa a repetir o procedimento diversas vezes, retirando algo que me parecia mais de um metro de mangueira de dentro de minha garganta pra enfiar novamente, de novo e de novo , ele disse que já estava farto e que agora era de foder minha esposa.

Cortou o barbante e mandou que ela soltasse o meu pau, que a essa hora estava super dolorido e mole, mandou ela retirar o plug anal de mim, mandou que ela vestisse um cinto com um pau de borracaha de tamanho normal e me comesse de quatro, dizendo que era João.

Era tudo humilhante, mas ao menos era minha esposinha fazendo com carinho enquanto nosso dono filmava e dizia que ficaria ótimo pra enviar pro filho da puta do João esse corte além daquele com a toalha, como ele havia prometido.

Minha esposa parece que pegou gosto por me comer e bombava sem parar, bem rápido e com a força que podia, enquanto me chamava de viadinho do João.

Então, ele foi por trás dela e enfiou de vez o pau no cuzinho dela, que recebeu tudo com facilidade, aí começou a bombar com força, me fazendo sentir cada estocada através da pica no sinto de minha esposa.

Ele dizia: não posso comer seu cu hoje, seu viado, corno, filho da puta, mas posso comer o de sua mulher enquanto ela te enraba, filho da puta. Sinta as estocadas de João aí, seu viado. Não são as minhas porque meu pau é maior e você já estaria chorando, mas são as de João que você tá recebendo dentro do cu através da putinha de sua esposa e de mim. Aproveite!

Minha esposa gemia e dizia coisas sem nexo, e repetia que tava adorando me comer o cu como se fosse João enquanto dava o cu pra um pauzão de verdade como se fosse o nosso dono, depois de estar com a boceta toda assada e gozada por minha culpa, que era ótimo sentir prazer sendo fêmea do nosso dono e ao mesmo tempo sendo meu macho, que eu tava adorando dar o cu porque meu pau tinha ficado duro de novo e começou a me punhetar, no que eu gozei em segundos, urrando, enquanto ela dizia pra câmera, tá vendo, João, ele gozou com você fodendo ele, esse viadinho.

Então, ele mandou ela me enfiar uma gosma no rabo dizendo que era pra eu sentir ao menos algum líquido no cu e tapou com um outro plug que tinha como uma base externa pra receber pancadas e a parte que entrava era do tamanho de um pau normal.

Ele me mandou sentar, com o cu plugado, com as costas na cabeceira da cama, com as pernas abertas expondo o plug no meu cu e mandou minha esposa deitar de barriga pra cima na cama e a cabeça apontando na direção da base do plug que tava selando meu cu.

Dessa forma, pôs ela de frango assado e começou a bombar forte no cu dela, que absorvia cada golpe com tranquilidade, já acostumada com a anaconda do nosso mestre, mas a cada estocada o corpo dela era deslocado pra cima com força e empurrava a base do plug no meu cu.

Era como se novamente eu estivesse sendo comido por ele através dela. Meu pau ficou duro de novo, porque acabou que eu tava gostando mesmo das estocadas e de alguma forma já tava era desejando um pau de verdade.

Jackson então, mandou eu me deitar de bruços e fazer um boquete no dildo do cinto de minha esposa enquanto ela limpava o gozo do meu pau, ou seja, estávamos num 69 com ela por cima.

O dildo tava com um cheiro de merda, porque tinha acabado de bombar em meu cu um pouco antes, mas mesmo assim obedeci sem hesitar.

Foi então que ele veio com o pau dele por cima de minha cara, apontando pro cu de minha esposa e disse: Roberto me disse que você nunca tocou numa pica, não é? No que eu disse que sim. Ele então me perguntou se eu queria tocar a dele, no que eu disse que a única pica que eu queria tocar era na do meu mestre e dono de minha esposa.

Então, ele disse queia me usar das maneiras que o mestre permitiu e que se ele não proibiu era porque ele queria que eu tivesse feito, já que ele sabia que Jackson faria tudo que não fosse proibido em termos de putaria e que minha imaginação seria importante a todo tempo e que ele sacou que eu tinha entrado mesmo na onda de que tava sendo comido por João através de minha esposa, assim como nosso mestre já tinha me feito manipular a anaconda dele através da garganta dela, que o papel da imaginação era crucial e que eu era um corninho tão bom justamente por isso, por saber imaginar, entrar na fantasia.

Ele disse que entendia que eu não era viado e que era normal o corno desenvolver um fascínio pela pica do dono da esposa quando a entrega era tão intensa e extensa como a nossa e a imaginação tão fértil, principalmente quando o dono tem uma anaconda tão espetacular quanto a do nosso mestre, mas que hoje ele era meu mestre e portanto era necessário que eu imaginasse que aquele pau na minha cara era do nosso mestre e que eu pegasse nele e segurasse firme e com desejo, ajudando-o a penetrar na bocetinha e cuzinho de minha esposa, e que isso facilitaria que no dia certo eu pudesse agasalhar aquela pica enorme de Roberto, que nenhum virgem seria capaz de suportar de primeira e que com certeza ia chegar o dia de Roberto comer meu cu, ainda virgem ou não.

Com certeza, o pau dele era grande, maior que o de Joaquin- depois eu soube-, mas não chegava nem perto da anaconda do mestre, seria difícil demais pra mim imaginar que tava pegando no pau do mestre, mas obedeci, sabendo que era o melhor caminho pra um dia satisfazer o meu desejo e da minha esposa tão amada.

Isso, corninho, hoje você é o viadinho de sua esposa e vai me ajudar a comer o cuzinho e bocetinha dela. Vai, põe meu pau no cuzinho dela e não solta até ele se enfiar todinho por lá.

Obedec, até o pau entrar todinho e ele começar a bombar. Então, enquanto bombava, ele mandou eu chupar a bocetinha dela e o saco dele se esfregava em minha cara indo e vindo e ele tirando o pau até a cabeça e enfiando tudo de novo, o que minha esposa viciada na anaconda do mestre tirava de letra.

Depois de um tempo, ele tirou demais o pau e enfiou, mas na direção errada, e o pau esfregou todo na minha cara e ele ao invés de por de volta ficou indo e vindo esfregando o pau entre minha cara e a virilha de minha esposa enquanto ele desabou o peso do quadril na minha cara, fazendo com isso o pau esfregar com força na minha cara e ele bombando nesse espaço perguntou o que eu estava esperando pra enfiar direcionar o pau pro cu dela, se era porque tava querendo chupar o pau dlee?

No que eu despertei do transe no qual tinha entrado com aquela pica se esfregando em mim e segurei de novo no pau e pus a cabeça no cu dela que aliviou o peso de meu rosto e ele foi enfiando devagar, pra prolongar o tempo em que eu tinha que segurar na pica dele, ovviamente, já que o cu dela sempre tava com passagem livre, e aquilo era simplesmente pra me fazer habituar a segurar uma pica de verdade.

Então, ele numa bombada tirou e minha esposa chegou o quadril pra frente desabando o peso do quadril de novo na minha cara e ele bombou na mesma fresta fazendo o pau escapar de novo e novamente entrar na fresta entre meu rosto e e a virilha dela, e eu pus de novo o pau no cu dela rapidamente, e ela imediatamente afastou o quadril e ele fez de novo o pau esfregar em minha cara indo e vindo e isso aconteceu umas cinco vezes- ela rindo a cada vez, parecia que eu não a reconhecia- até que ele perguntou se eu não tinha ainda entendido que minha esposa queria que eu o fizesse de viadinho hoje.

Aquilo era um espanto pra mim, mas minha esposa disse que nunca pensou que sentiria tanto tesão só de me imaginar com a língua num pauzão daquele que passava entre minha cara e o grelinho dela, que ela tava se segurando pra não gozar porque queria gozar com o pau na boceta dela e eu chupando tudo. Meu deus, que vergonha.

Então, Jackson disse que ia fazer a vontade da minha esposa e que pena que ele tinha aceitado a restrição de não comer o meu cu hoje, mas que ia me deixar preparado psicologicamente pra dar um outro dia a quem o mestre escolhesse pra me desvirginar. (aquilo era sempre uma decepção e um terror, eu seria desvirginado por alguém que não sabia quem era, mesmo sem querer ser desvirginado, porque se fosse pra dar, eu só daria praquela anaconda hipnotizante do mestre, com aquela cabeçorra assustadora que me invadia os sonhos todas as noites e era a razão por trás da minha submissão)

Então, parou de bombar no cu dela e enfiou na boceta de uma vez e sem resistência e me mandou chupar a boceta dela com o pau dentro e tirava o pau e passava em minha cara e língua e enfiava de novo na boceta.

Minha esposa gozou quase de imediato me imaginando com aquele pau na língua, me chamando de putinha e viadinho e pedindo pra Jackson gozar na boceta dela pra eu chupar tudo de dentro dela.

Ele gozou os primeiros jatos dentro, satisfazendo o desejo dela e então tirou e enfiou a cabeça do pau na minha boca, sem eu esperar, gozando o resto lá dentro, gritando: engole tudo, viadinho, corno filho da puta, finalmente leite direto da cobrona, né filho da puta, finalmente o que você queria, corno, beber porra direto da pica, bebe, viado, corno, bebe e se pingar qualquer gota fora você vai pagar por desperdiçar meu esperma.

Então, bebi tudo e ele disse pra minha esposa senta aí no travesseiro desse viado e deixa o esperma escorrer lá pra ele dormir essa semana sentindo cheiro de meu esperma também além do de João, o primeiro que ele bebeu da fonte.

Viadinho, limpa meu pau e não ouse parar de chupar enquanto eu não mandar. Você vai ficar com esse pau na boca até eu me recuperar e gozar na sua garganta. Foi o que eu tive que fazer, mesmo quando ele levantou e sentou no sofá, tive que seguir agachado, sem deixar o pau sair da minha boca e ao final quando ele sentou no sofá com o pau mole, e depois que endureceu de novo, sempre com minha boca com ao menos a cabeça do pau dentro.

Então, após o pau ficar meia bomba ele começou a bomba e quando ficou duro como pedra ele começou a enfiar o pau no fundo de minha garganta, e eu ia engasgando e chorando e babando e cuspindo porque nunca chupei um pau antes e porque nunca tive um pau dentro da garganta, nem mesmo um pau normal, quanto mais um pau daquele tamanho, grande e duro como pedra, grosso pra caramba.

Era muito mais difícil que o dildo maleável no qual eu já tinha sofrido bastante, justamente porque era duro, muito duro e inflexível e muito mais grosso.

Ele sem piedade, mandando chupar, chamando de viado, empurrando a cabeça pra trás e pra frente, fodendo, por minutos, depois empurrava minha cabeça em direção à virilha, fazendo engolir a pica até onde eu conseguia, dizendo que eu era um viado incompetente, que minha esposa conseguia engolir uma pica inteira e eu não conseguia, mesmo sendo maior que ela.

Lembro que algumas vezes senti o nariz bater nos pentelhos dele e o saco encontrar meu queixo, o que provavelmente significa que o pau passou todo, mas instantaneamente, antes que a garganta se habituasse ele empurrava a cabeça pra trás, manda eu respirar e empurrava com força de novo.

Ele dizia: como é que você vai aguentar aquela pica do escroto do Robert, se não aguenta nem a metade da minha, seu viado, corno, filho da puta!? E empurrava tudo que eu conseguia engolir e ficava forçando, e eu sufocando, babando, cuspindo, engasgando, muitas vezes com o nariz na virilha dele e com o queixo empurrando o saco dele.

Então, ele gozou xingando e urrando no fundo da minha garganta, soltando muitos jatos quentes, sem parar de bombar, jatos viscosos e fortes, e eu engasguei e sufoquei e chorei, de forma que saiu esperma por minha boca e até pelo nariz.

Ele me empurrou, xingou, chamou de nojento, chamou minha esposa pra limpar o pau dele com a boca e disse que eu era um merda que não aguentava pica, enfiando o pau todo dentro da garganta de minha esposa, que tirou de letra, já habituada com a anaconda do mestre. Olha aqui seu corno, como se faz, porra!

Com o pau enfiado na garganta de minha esposa, ele disse: sua puta, você tá muito esfolada pelos amigos de Roberto e alargada por ele em todos os buracos, sabe de uma? Hoje eu vinha pra esse viadinho aí que não sabe chupar uma pica me ajudar a te foder, mas acho que vou gastar o resto do meu tempo com vocês ensinando ele a chupar uma pica!

Então assim ele fez, fodendo e gozando no fundo de minha garganta até o Sol nascer, por várias vezes, e ao menos mais três vezes gozou bombando a garganta pra propositadamente fazer porra sair pelo meu nariz e minha esposa limpar tudo com a boca.

Quando o prazo dele ser nosso mestre acabou, ele pediu permissão ao mestre pra uma última gozada na minha boca, no que o mestre consentiu dizendo: esse corno sempre quis esperma da fonte, hoje ele precisa se saciar. Eu desejava que ele negasse porque eu tava sofrendo muito, era demais passar a noite tendo a garganta fodida por um pau tão grande, tantas vezes, com tanta violência.

Mas ele não negou e obedeci, bati um boquete novamente, pela oitava vez na noite, só que dessa vez ele não forçou a minha garganta e gozou uma gotinha só mandando eu abrir a boca e gozando a gotinha em minha língua e exigiu que eu chupasse a cabeça com força espremendo a uretra até a última gota e assim toda a tortura acabou.

Jackson foi embora e disse que voltaria pra treinar minha garganta, até que o dono de minha esposa permitisse que ele treinasse meu cu, porque mesmo com aquele pau grande dele, minha esposa tava bem folgada pro gosto dele, por causa da anaconda do nosso mestre, e ele queria aproveitar antes que eu também ficasse folgado.

Nosso mestre concordou e disse que ele poderia voltar quando quisesse, que era só agendar previamente e que assim que eu perdesse a virgindade, ele poderia vir preparar também o meu cu pra anaconda dele.(o que ele fez, com perversidade, mas que me ajudou muito a me adaptar a realizar o maior desejo de agasalhar aquela cabeça de cobra enorme e receber tudo até o final, como sou capaz hoje)

Ele então me mandou dormir no travesseiro cheio de esperma, que era o lugar de corno e viado com a garganta arrombada dormir por uma semana e mandou minha esposa tomar banho e dormir com ele no quarto de hóspedes que agora é dele, porque era o único lugar da casa em que o escroto do João não sujou de esperma e secreções fodendo a boceta dela.

Ele tirou uma foto de minha cara toda fodida deitada no travesseiro e disse que era um prêmio pra João, rindo.

Falou pra minha esposa bater uma punheta pra mim e dar a porra pra eu beber, como bom corno e viadinho.

Então, ele foi dormir com ela tomada banho, nua, num pano de chão ao lado da cama dele, porque ela dormiria ali enquanto exibisse aquelas marcas no corpo.

Ele disse que quando eu tivesse sido desvirginado ia chamar os quatro pra me comerem e espancarem como eles fizeram hoje com ela, pra tudo ficar justo como ele gosta que seja.

Final do relato, agora é hora do dono da minha esposa fazer o que disse que faria no início do texto.


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