Parte 10
Quando eu cheguei em casa, ao entrar com o carro na garagem, minha mãe estava acabando de estacionar, para entregar a Luli.
— Oi mamy, que bom que veio. Podemos jantar juntos. – Eu lhe disse.
Eu ainda estava de saída de praia, e Luli estranhou:
— Ué, mãe, estava na praia de noite?
— Não, querida, eu demorei para voltar porque estava com a tia Sula, e resolvemos ficar para ver o pôr do sol na praia, que é lindo. Ela queria fazer umas fotos e vídeos. Aí, escureceu quando estávamos voltando.
— E onde está o Max? – Perguntou a Luli.
— Max foi com a tia Sula ajudar a guardar as coisas da praia que ficaram no carro dela. Ela vai trazê-lo daqui a pouco. – Eu disse.
Mamãe, entrou comigo na casa e encontramos o Giordano na sala, vendo TV. Luli correu para abraça-lo:
— Oi papai, eu estou com saudade do meu namorado.
— Eu também estava aqui já impaciente que a minha princesa não chegava.
Eu disse:
— Querido, vou pedir umas pizzas para nós, e vou tomar um banho rápido. Já volto.
Minha mãe falou:
— Pode deixar que eu coloco a toalha e pratos na mesa, e recebo a entrega. Vai lá.
Fiz o pedido das pizzas por telefone e em seguida fui ao banheiro, me despi, e entrei sob o chuveiro, com uma ducha forte de água morna, para lavar o sal e a areia fina que sempre fica grudada na pele. Minha xoxota estava inchada e vermelha de tanta pirocada que levei. Nas últimas 24 horas, tinha sido uma maratona se sexo muito intenso. E Max era um bem-dotado que fazia mesmo estrago onde entrava. Eu finalmente, tinha realizado uma fantasia que há muito vinha alimentando, que era poder fazer sexo com meu filho. Sim, no último ano, eu não sei por que motivo, ao vê-lo se tornar um rapaz forte, bonito e sensual, muitas vezes eu me pegava imaginando como seria ensinar sexo para o meu primogênito. Não tinha nenhum tipo de tabu com isso, e devido à criação que tive, a questão do incesto, não me afetava.
Agora, ali, sozinha no banheiro, podia ponderar a feérica cadeia de acontecimentos que se somaram nos últimos dias, precipitando tantas coisas. Também estava bastante esperançosa de que o Giordano conseguisse reverter o processo que o tornara incapaz e impotente. E certamente, que pudesse recuperar seus movimentos das pernas, mesmo que isso levasse muito tempo.
Finalmente, depois que tomei o banho, enquanto passava creme hidratante pelo meu corpo, reparei que eu tinha ficado com três marcas vermelhas de chupões, uma em cada seio, e uma no pescoço. No ímpeto das nossas trepadas na barraca na praia, eu me descuidara. Eu sabia que não foi o Max que deixou as mascas, mas sim a Sula, e naquele momento, imaginei que ela fez aquilo sem maldade, mas deixou o sinal e aquilo era algo que revelava as atividades da nossa tarde. Mas, não tinha muito como disfarçar. No pescoço, meu cabelo cobria, mas nos seios, se eu os descobrisse, ficariam visíveis. Tratei de vestir uma camisolinha leve cor de champanhe, e coloquei por cima um roupão curto, de seda, cor de salmão. Eu tenho vários roupões de seda, pois gosto muito de ficar com eles em casa. Calcei sandálias de borracha e fui para a copa-cozinha, ainda com os cabelos um pouco úmidos.
Minha mãe já havia recebido as três pizzas e estava servindo. A mesa, cuja base é uma estrutura em aço inox, retangular, com tampo de vidro temperado, ficava ao centro da copa, separando a área de refeições da cozinha estilo americano, com tamanho para quatro lugares de cada lado. Giordano estava em sua cadeira, na ponta da direita, de costas para a cozinha, como sempre gostava, e eu me sentei em frente dele na ponta da esquerda. Minha mãe se sentou ao meu lado, e Luli ao lado do pai. Mamãe havia servido um suco de laranja de caixa, e começamos a comer falando do delicioso dia de praia que tivemos. Giordano estava queimado pelo sol e mamãe comentou que o dia de sol fizera bem para ele, sua aparência estava bem melhor. Pouco depois, enquanto comíamos, chegaram Sula e Max, e avisaram que já tinham lanchado na rua. Eles se sentaram à mesa para fazer companhia. Notei que Giordano olhava atento para o Max, observando seu comportamento, e meu filho tentava manter a naturalidade, disfarçando bem. Sula contou que o dia de praia foi muito bom, e que fez lindas fotos e filmagens do pôr-do-sol. Prometeu que iria compartilhar depois que fizesse uma seleção das melhores. As conversas foram bem familiares, e até a Luli contou do seu dia com a avó.
Quando terminamos o jantar o Max se ofereceu para lavar a louça. Sula disse que ia voltar para sua casa e se despediu de todos. Para o irmão ela falou:
— Mano, o dia de praia e o sol lhe fizeram muito bem. Vejo você com muito mais cor e disposição. Fico torcendo por sua recuperação.
Ele deu dois beijos nele, se despediu de todos com beijinhos e partiu a seguir. Mamãe também falou que precisava partir. Me levantei a disse que ia acompanha-la até seu carro. Quando saímos na varanda, eu vi que ela me observava e perguntou:
— O Giordano já sabe, não é?
— Está quase. Não sabe tudo, mas desconfia. Por que perguntou? – Eu quis saber.
— Eu notei como ele ficou observando o filho, quando o Max chegou com a Sula. Ele ficou esperando alguma reação dele, mas o Max foi bem natural.
Eu falei:
— Sula gravou uns vídeos na praia, onde eu brincava de agarrar com o Max nas ondas, editou e eu enviei a ele, para ele saber o que estivemos fazendo durante a tarde. Uma espécie de aperitivo do que virá.
— Você pretende contar ou mostrar a ele alguma coisa? – Mamãe perguntou.
— Sim, o Giordano me disse que, mesmo meio incomodado, fica excitado ao pensar que eu durmo nua com o Max, e que tenho muita intimidade com ele. Eu acho que isso pode ajudar. Ele ainda não teve uma ereção duradoura, mas eu acho que vai conseguir. – Expliquei.
Mamãe me observou alguns segundos, e depois falou:
— Bem, ele está mais do que informado, deve estar preparado, e se não reagiu contra, é porque também não está de todo muito incomodado. No fundo, sabemos o safado que ele é. Acho que se você souber conduzir, para que ele não fique revoltado com o filho, pode ajudar.
Eu não queria adiantar nada a ela, pois sabia que mamãe era meio abusada, e poderia falar algo antes da hora. Eu concordei e falei:
— Fique tranquila, hoje vou ter uma conversa com ele, e ver sua reação e estado de espírito. Qualquer novidade eu conto.
Trocamos beijinhos, e antes de entrar em seu carro, ela se virou e falou:
— O safado do Max, traçou a tia também?
— Mamãe, você é fogo! Por que fala isso? – Perguntei.
— Ora, não viu os olhares dela para ele antes de partir? Quando ela deu beijinhos nele, o olhar do Max brilhou. O safado comeu a tia, pode acreditar, e acho foi com a sua permissão. – Mamãe respondeu rindo.
— Mamy, você é terrível. Depois eu vou saber dele se aconteceu. E conto. Prometo.
Mamãe entrou no carro, deu a partida e antes de partir falou:
— Acontecer, sei que aconteceu. Mas quero saber como foi. Tchau.
Fiquei vendo o carro dela se afastar, admirada com a experiência e capacidade que ela tinha de captar as menores sutilezas nas pessoas. Depois voltei para dentro de casa.
Luli estava contando uma história interminável para o pai, e o Max terminando de lavar a louça e secar. Eu esperei a Luli dar uma pausa e pedi:
— Querida, vai terminando essa história que está na hora de você ir para a cama. Se você for rápida, eu vou lá contar uma história antes de você dormir.
Na mesma hora a Luli tratou de contar o desfecho, apressada, e quando terminou, pediu:
— Quero que o papai me conte uma história.
Olhei para o Giordano, que sorriu e concordou dizendo:
— Vamos lá princesa. Vou contar uma história recente, de hoje mesmo. Conheci uma moça na praia, muito bonita, que é amiga do Max, e disse que gosta dele.
Luli ficou excitadíssima com a declaração do pai e bateu palmas. O Max olhou para o pai e disse:
— Que moça é essa?
Giordano olhou para ele e confirmou:
— Pois é, eu estava lá, e uma moça linda veio falar comigo. Perguntou se eu era o pai do Max. Uma garota da sua idade, com longos cabelos loiros, usava um biquíni vermelho, e parecia uma atriz conhecida, mas que não lembro do nome. – Ele contou.
— Qual é, pai, que moça é essa? – Max questionou. Parado na frente da pia, olhava o pai intrigado.
Giordano explicou:
— Achei a moça muito bonita. E confirmei que sou seu pai. Ela falou que soube do meu acidente. Eu perguntei como ela sabia e ela contou que é sua colega na escola. O seu nome é Gaia.
— Ah, a Gaia! Sim, ela é muito bonita. Estuda na minha turma. Tem muitos garotos a fim dela na escola. – Max confirmou.
Na hora que ele confirmou, senti uma pequena pontada de ciúme. Mas o Giordano esclareceu:
— Bem, ela perguntou se você estava por perto, e eu falei que estava na praia com a mãe e a tia. E deveria voltar em breve. Ficamos conversando. Acho que ela esperava que você voltasse. Aí eu perguntei a ela se o Max tinha namorada, e ela disse “Oh, espero que não”. E confessou ter uma queda por você, desde a terceira série.
— Ah, pai, não vem com essa! Está inventando? – Max parecia duvidar.
Giordano, sério, olhava para ele, e confirmou:
— Imagine! Eu perguntei se você sabia daquilo. Ela riu e respondeu: "Bem, eu olho para ele o suficiente para pensar que ele entenderia. Ele ainda não reagiu”. — Na mesma hora eu pensei que não custava nada eu estimular isso, confessei que ela parece ser uma garota muito legal, e que seria uma boa namorada para você.
— Pai, não vem com treta! Qual é? Não acho que você fez isso! – Max olhava incrédulo e me olhava também, notando que eu estava muito atenta. Luli parecia excitada com a fofoca, e batia palmas.
Giordano sorriu, e confirmou:
— Pois eu fiz. Falei que ela deveria assumir o comando... se deseja mesmo, deveria ligar e convidá-lo para sair. Então, passei o seu número de telefone para ela ligar.
— Pai, que louco! Eu ainda não acredito. Essa Gaia é a menina mais cobiçada do colégio! Não acho que ela ia fazer isso! E como eu ia sair com ela? Nem carro eu tenho! Explica essa história. Está mal contada.
Na hora, que eu vi a reação do Max, eu fiquei bem irritada com ele, também. Sem perceber, acabava de confirmar o que o pai havia dito. Eu entrei na conversa, e disse:
— Giordano, isso não está certo! Como faz isso sem falar com o Max?
— Bem, pensei que estava ajudando a ela e ao Max. Quem sabe ele não gosta disso? Ela é muito bonita mesmo. Lembra até a sua Mãe quando eu a conheci.
Max, meio exasperado, foi saindo, e falou:
— Só me faltava essa, um pai agente de namoro por encomenda. E se ela ligar, como é que eu fico?
Giordano deu um sorriso satisfeito e respondeu:
— Filho, eu não posso dirigir, tão cedo. Se precisar eu empresto a Jeep para você sair com ela.
Max ficou olhando para ele, depois para mim, e sem jeito, disse:
— Obrigado pai, de qualquer forma. Mas duvido que ela ligue. Ela não dá essa bola toda não.
Antes que pudéssemos falar qualquer coisa, ele saiu da copa e foi para o seu quarto.
Fiquei olhando para o meu marido, meio sem graça, enquanto a Luli toda contente falava:
— Ah, Max vai arranjar namorada, e não vai mais namorar a mamãe!
Giordano parecia satisfeito. Eu tratei de comandar:
— Muito bem, garota. Seu pai já contou a história, agora já para o quarto. Pijama e cama. Vou lá dar um beijo de boa noite.
Em meio minuto, ficamos os dois na copa, e eu olhei para o meu marido e perguntei:
— Então, o que você achou do vídeo?
Meu marido me olhava, pensativo, escolhendo a reposta. Por fim, depois de uns segundos falou:
— Nossa! A Sula é muito boa com aquela câmera. O Clipe ficou incrível. Imagens lindas.
— Gostou, amor? – Perguntei satisfeita.
— Gostei, mas, também fiquei meio invocado. Mas isso a gente fala com calma lá no quarto. Se você me ajudar a ir para a cama.
Eu me levantei imediatamente e disse:
— Vá para o quarto, querido, que eu já vou em instantes. Só vou dar um beijinho de boa noite na Luli.
Ele concordou e eu saí para dar boa noite à minha filha. Quando entrei no quarto, Luli estava quase adormecida, com um livrinho na mão. Eu me aproximei e retirei o livro dela, e me abaixei para dar um beijo. Luli na sua inocência de criança, disse:
— Se o Max namorar a Gaia, você vai deixar de ser namorada dele?
Eu sorri, carinhosa, dei um beijo em sua face e falei:
— Eu nunca vou deixar de ser namorada do Max, e você sempre vai ser a namorada do papai. Mesmo que o Max namore essa moça, ele sempre será meu filho querido. E você também. Quando gostamos de uma pessoa não precisamos deixar de gostar dos outros. Eu gosto do seu pai, de você, do Max, da Vovó, e da Sula, e não quero deixar de gostar de ninguém. Você também não precisa.
Luli pareceu muito contente com aquela declaração, e virou-se para o lado, abraçou o boneco de pano que era o xodó dela, e deu boa noite. Apaguei a luz e esperei uns segundos, e logo ela estava ressonando serena.
Saí dali, encostei a porta e passei no quarto que eu dividia com o Max. Vi meu filho, esgotado, deitado, dormindo profundamente. Apaguei a lâmpada de cabeceira, e deixei o quarto escuro. O dia tinha sido de uma intensa maratona sexual para o meu filho e eu nem fazia ideia do que ele e a Sula haviam aprontado. Ele certamente estava completamente esgotado.
Segui então, para o quarto do Giordano, e o encontrei de pijama, sobre sua cama. Ele havia colocado músicas na TV, de uma seleção que ele havia feito num aplicativo. Eu me aproximei da cama e subi ao lado dele, com cuidado para não atropelar. Perguntei:
— Então, você disse que gostou do vídeo. Me conta. Como foi?
Giordano fez que sim com a cabeça, e depois respondeu:
— Foi impactante, as cenas bonitas, e você e o Max, me lembraram de nós dois, quando estávamos no começo do namoro.
— Eu sabia que você ia se lembrar. – Eu disse feliz. E logo quis saber:
— Me conta, como foi a sua reação?
— Pois é sobre isso que eu desejo falar. – Giordano respondeu.
— Diga amor, o que você quer falar? –Perguntei, ansiosa.
— Me diga, Melinda. Naquelas cenas com o Max, os dois nus, o que aconteceu? – Giordano perguntou.
Fiquei meio abestada, pois não sabia se revelava logo ou se ainda mantinha tudo meio em mistério. Resolvi fazer o jogo da verdade com ele. Respondi:
— Bem, vou responder, mas quero fazer um jogo com você. Cada um faz uma pergunta, e o outro tem que ser verdadeiro. Não pode deixar de responder. Tudo bem?
Giordano me avaliava, pensando se aceitava. Eu disse:
— Nunca fomos de mentir, até você me trair com essa viagem do maldito salto, então, acho que devemos agir do mesmo modo. Falamos a verdade? O que acha?
— Tudo bem. Eu concordo. – Disse ele.
— Respondendo. Nós pelados na praia, brincando, ficamos muito excitados. Agora me responde. Você se excitou com o vídeo? – Eu emendei.
Giordano, pigarreou, para responder:
— Sim, me excitei. Na hora, me lembrei do que fazíamos na praia, e fiquei excitado. Agora, é a minha vez:
— Você disse que faz essas provocações para me ajudar. Mas está também com tesão de provocar o Max?
Eu achei graça dele perguntar aquilo. Queria saber a minha intenção. Resolvi que iria falar a verdade a qualquer custo:
— Querido, eu sinto muito tesão de provocar o Max. Eu estou há mais de um mês sem marido, sem sexo, carente, e o homem mais próximo, mais confiável e que gosta de nós dois e nos respeita é o nosso filho. Eu senti que ele estava também muito excitado, e dei espaço. Está sendo bom para nós, isso nos distrai, nos ajuda a superar a tensão em que estamos vivendo. Seu filho tem tesão na mãe dele e isso não me parece ser nada de outro mundo. Você mesmo me contou que sentiu o mesmo.
— Mas você é mãe dele Melinda! – Max questionou.
— Espera, eu ainda não perguntei. Você se masturbou vendo o vídeo que eu mandei? Chegou numa ereção? Conseguiu gozar?
— Giordano ficou calado por um tempo. Refletindo no que ia responder. Depois, disse:
— Sim, supreendentemente, eu me masturbei, tive ereção e no final acabei tendo um orgasmo, breve, mas foi forte.
— Ah, amor, que bom, que bom! Fico tão feliz! Me conte mais. – Eu falei, contente.
Agora é a minha vez, Melinda. Espere. Me diga, quando começou isso com o Max?
Eu não sabia direito o que o Giordano estava querendo. Mas queria esclarecer de uma vez por todas:
— Nos dias que você esteve fora, eu me aproximei muito do Max, e sou sinestésica, fui ficando carente e ele foi me aconchegando. No final ele passou a ter ereções comigo, e eu percebi que ele me desejava. Isso me encontrou num estado de tesão enorme. Eu também estava muito carente. Falei com a mamãe sobre isso, e ela disse que eu devia aproveitar para ensinar o Max. Mamãe e papai sempre foram muito liberais, e me ensinaram assim. Então, tivemos a ideia de dividir o quarto, o que foi uma ótima medida e solução ideal. Foi quando você veio para casa. Resolvi dizer ao Max que ele não deveria ter vergonha de ter ereções comigo, e estimulei. Passamos a dormir juntos e fomos ganhando mais intimidade.
— Mas vocês dormiram nus, não foi? - Ele perguntou.
— Calma, quem pergunta sou eu. Me diz o que o incomoda com isso? – Questionei.
— Você nunca respondeu isso claramente. Eu quero saber. Por quê? – Ele respondeu.
— Se já é a sua pergunta, vou dizer. Eu sabia que você estava inseguro, traumatizado com sua condição, e eu queria avaliar melhor a sua reação. Mamãe me contou que falou com você, no hospital, preparando você para o que iria encontrar, e mesmo assim, você estava todo estranho, reagindo muito contrário ao que seria seu normal. Você nunca foi puritano ou conservador. Por isso, fui cuidadosa. Sim, nós dormimos juntos, com pouca roupa no início, e no dia que você viu minha camisola no chão, dormimos nus. E abraçados.
Percebi que Giordano ficava meio tenso, e aproveitei para perguntar:
— Você, quando se excitou, pensou em mim e no Max, fazendo sexo?
Giordano engoliu em seco, respirou fundo, e depois de uns segundos hesitando, falou:
— No dia que ouvi a cama batendo na parede, tive a impressão de que vocês estavam fazendo sexo. No começo me excitou, depois me exasperou, em função da minha impotência. Vocês estavam fazendo sexo?
— Sua pergunta? A resposta é sim e não, estávamos nos masturbando, ele se masturba e eu acabei me masturbando também junto dele. A vontade era dar para ele, mão não dei. Você apareceu e cortou o embalo. – Respondi.
Notei que o Giordano estava ligeiramente trêmulo. Perguntei:
— Dá tesão em você imaginar eu transando com o Max? Foi isso que excitou você ao ver os vídeos?
Giordano, me olhava como se estivesse me vendo nua, notei que ele estava ficando excitado. Com voz baixa ele disse:
— Quero que essa conversa fique entre nós. Não comente com o Max ou com a sua mãe. Mas, sim, eu fiquei muito excitado vendo as cenas do vídeo, percebi que os dois estavam cheios de tesão, e imaginei que iam fazer sexo na sequência. Agora me diga, quando vocês começaram a fazer sexo?
Resolvi contar tudo:
— No dia em que fomos na festa do parque da cidade. Eu não aguentava mais de vontade, e depois do passeio, onde namoramos muito, saímos cheios de desejo e fomos para o Parque do Lago, onde fizemos sexo no carro. Desde aquele dia, temos repetido mais vezes e até na praia, hoje, fizemos várias vezes. Max é muito potente, e na sua juventude, é incansável.
Percebi que meu marido tinha a respiração ofegante. Resolvi perguntar:
— Você está excitado agora ao saber disso? Sente tesão de saber que eu dei para o nosso filho garanhão, de pau duro e grande?
Giordano ofegou, gemeu, exclamou:
— Caralho, Melinda, você é muito safada!
— Me responda amor, você sente tesão de saber isso?
— Ah, Melinda, eu sinto, estou aqui começando a ter uma ereção. Ainda não é forte, mas sinto que está melhorando.
Na mesma hora, eu achei que era chegado o momento de abrir o jogo. Me despi do roupão e arranquei minha camisolinha. Me sentei a cavalo sobre as pernas do Giordano, e mostrei as marcas vermelhas dos chupões que eu tinha na pele. Falei:
— Meu corno safado! Eu sabia que você ia reagir! Que gostoso! Olha só, a sua esposa safada está dando igual uma cadelinha no cio, e o seu filho, tem um pau enorme, me come com uma fome que me deixou toda arrombada. Fica excitado em saber isso?
Giordano apertava a virilha, e ofegante exclamou:
— Caralho, Melinda! Você é uma tarada! Eu fico com muito tesão, meu pau está começando a reagir. Você já fodeu com ele aqui em casa, comigo aqui?
Achei que era hora de mexer ainda mais com a libido dele:
— Naquele dia que você foi procurar o Max, ele estava no banheiro, comigo, tomando banho. Fodemos debaixo do chuveiro. Mas fiquei com medo de você não reagir bem, eu ainda não estava segura que você gostava, e não contei. Antes de ir à praia, quando você procurou o Max no Closet, eu e ele estávamos no escuro, lá dentro, fodendo. Eu estava agarrada na cintura dele, prensada na parede e espetada na rola grande do nosso filho. Naquela hora eu achei que você estava gostando desse jogo de provocações. E em seguida, fodemos no corredor, de manhã, enquanto você se arrumava para ir à praia. O tesão foi alucinante. Eu comecei a perceber que tudo isso, deixava você mais excitado. Foi quando resolvi fazer as provocações na sua frente.
— Nossa! Melinda! A sensação de saber e não querer admitir foi muito angustiante. Mas no momento que eu percebi que estava me excitando com a situação, foi ficando mais relaxado. Hoje na praia eu resolvi relaxar, e deixar rolar. Quando vi as imagens do vídeo, me vi nas cenas com você. Foi o que acho que me destravou. É como se eu estivesse fodendo você através do Max. Foi por isso que gozei.
Giordano falou isso, ofegante. Era notória a sua excitação, mas a ereção ainda estava meia-bomba. Eu estava muito tarada, feliz de ver a recuperação do meu marido, e decidi apelar.
Num movimento brusco, arranquei minha calcinha com força, e mostrei minha boceta toda inchada e vermelha, melada de tesão. Eu disse:
— Olha pra isso, amor! Seu filho acabou comigo hoje. Meteu aquela rola enorme, dura e cheia de veias, me fodeu tanto que estou toda assada. Gozei ejaculando no pau dele mais de uma vez.
Na hora que eu fiz aquilo reparei que finalmente, Giordano gemia ofegante, e o pau cresceu na mão dele, ficando duro. Peguei na minha mão e masturbando, fui no ouvido dele e fiquei gemendo:
— Ah, querido, você agora é corno do seu filho dotado e tarado. Você sente tesão de saber isso?
Giordano gemia como um bicho raivoso, preso, e seu pau cresceu e terminou de ficar duro na minha mão. Na mesma hora, eu avancei no colo dele, e passei a cabeça da rola na minha xoxota que estava fervendo de escorrendo o mel do tesão. Fui me aproximando com a pélvis para cima daquele caralho que finalmente voltava a ficar teso. Em fiz o movimento que forçou a pica a entrar na minha boceta. Giordano exclamou:
— Ah, sua boceta é sempre quente! Fervendo! Que delícia!
No ouvido dele eu falei:
— O Max diz a mesma coisa quando mete aquele pau duro na mãe safada dele.
Giordano estremecia, com o pau duro dentro da minha xoxota. Eu mastigava aquela rola com minha musculatura vaginal, ordenhando, como sempre gostei de fazer, enquanto me rebolava sobre a pica enterrada. Giordano foi gemendo, ofegando, e eu falei:
— Goza na sua esposa safada amor, vem meu corno, me enche de porra, igual o Max, que goza dentro toda vez.
Percebi que o Giordano, ouvindo aquilo, aumentava os gemidos e senti que ele finalmente entrava em orgasmo. Na hora, a minha satisfação foi tão grande de ver como ele recuperava gradualmente sua virilidade, que também tive as contrações incontroláveis de gozo, e entrei em êxtase, sentindo as golfadas de porra que Giordano despejava na entrada do meu útero.
Durante uns três minutos ficamos ali, colados, abraçados, e finalmente, só depois que começamos a nos beijar com uma enorme emoção. Eu beijava mesmo muito emocionada, e chorava, e o Giordano, ainda tentando recuperar o fôlego, dado o esforço que fizera. E foi nessa hora, meio embriagados pelas emoções, que pude ouvir a música que tocava na lista de músicas da TV.
Me fixei nos versos da canção “Coragem”, cantada pela Manda. Fiquei pensando que é nessas horas que parece haver um sincronismo mágico que tudo soma e faz sentido.
“Deixa eu te propor,
Tente imaginar
Você de dez anos atrás,
Me chamando pra conversar
O que você vê,
Você sente o quê?
O que eu queria falar,
Esse refrão vai dizer
Faça o favor de se cuidar,
Você nem pode imaginar
O quanto na vida há de ter
Coragem pra viver.
Você vai cair e vai errar,
Mas também vai se levantar
E acima de tudo há de ter
coragem pra viver
Coragem pra viver
E força pra continuar
Veja só você,
Eu fico a imaginar
Meu eu de dez anos atrás
Me chamando pra conversar
O que será que ele vê,
Será que gosta do que eu me tornei
Mas antes de continuar,
Me deixa apenas dizer
Faça o favor de se cuidar,
Você nem pode imaginar
O quanto na vida há de ter
Coragem para viver
Você vai cair e vai errar,
Mas também vai se levantar
E acima de tudo há de ter coragem pra viver
Coragem pra viver e força pra continuar
Não quero ir embora sem deixar
Mais uns conselhos pra você
Beba mais água e tente ser
Um pouco mais gentil com você
Não é preciso se apressar,
Pra que correr, vai devagar
Ouça o que
Seus pais têm pra dizer
Coragem pra viver
Coragem pra viver
E força pra continuar
Eu comecei a chorar emocionada, abraçada ao meu marido, que também parecia bem emotivo.
Eu disse:
— Com esses versos eu faço minha mensagem a você. Por favor, amor. Coragem, vamos superar.
Giordano disse:
— Me faz um favor, tudo isso, quero que fique em segredo entre nós.
Não entendi direito:
— Como, o que pretende? – Perguntei.
Ele falou:
— Eu tenho um longo caminho de fisioterapia, de grande dedicação, de sofrimento para ver se consigo voltar a ter movimento nas pernas. Ainda não sou capaz de quase nada. Por favor. Continue agindo como se eu ainda estivesse incapaz. Não revele a ninguém que eu estou superando, com a sua ajuda e do Max. Continue no quarto, com ele, e aproveite, pois, você merece e ele também. Só não quero que ninguém saiba que eu sei. Será nosso segredo. Vai me ajudar?
— Claro querido. Fique tranquilo. – Eu concordei com um sorriso de alegria.
— Mas quero que você me conte tudo, para me ajudar e me estimular. Pode ser? – Ele pediu.
— Ah, claro, que sim. Se quiser, posso até gravar uns vídeos para você ver comigo. – Sugeri já imaginando o que fazer.
— Desde que eles não saibam. – Recomendou ele.
— Mas a Sula sabe, ela já me viu transando com o Max na praia hoje.
— Mas ela não sabe que eu sei, e que eu reagi bem. Deixe a Sula achando que ainda não tenho certeza, e que eu não concordo.
— Tudo bem. Se é assim que deseja.
Nisso, me lembrei de uma coisa, e perguntei:
— Eu não contei ao Max, a verdade sobre o papai. Dei aquela versão que a mamãe inventou. Mas ele já é adulto e pode entender. O que acha?
— Você é que sabe. Se acha que ele está preparado para entender que o avô um dia se mandou, se casou com uma travesti, se mudou do país para vier com ela. Então conte.
Fiquei quieta, desmontei das pernas dele e me deitei ao seu lado. Permanecia em silêncio pensativa em tudo aquilo. Giordano parecia muito mais sereno e feliz do que no dia anterior. Adormeceu em poucos minutos. Deslizei da cama, suavemente, e fui para o meu quarto com o Max.
Talvez, em breve, haja uma continuação com mais partes dessa história. Assim que o autor tenha condições de continuar.
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