Casal Ingênuo: O Personal Trainer

Um conto erótico de Ingenuo
Categoria: Heterossexual
Contém 3771 palavras
Data: 23/05/2024 11:19:31
Assuntos: Corno, Heterossexual

José, mais conhecido como Zé, tinha já seus 52 anos e Márcia 48. Eram casados desde seus 18 anos mas não tinham filhos, porém não por falta de tentativa já que Márcia era uma mulher insaciável. Os dois de famílias simples, moravam no interior e tinham uma pequena chácara onde moravam a sós.

Márcia era muito vaidosa e insistiu em contratar um personal trainer. Pedindo indicações para suas amigas, ela acabou contratando um rapaz jovem chamado de César, aparentava ter seus 20 e poucos anos.

[POV do César] (POV = ponto de vista)

Cheguei na chácara por volta das 14h com meus equipamentos de treino funcional.

Tenho cabelos pretos, 1.80, corpo atlético mas nada exagerado igual esses ratos de academia que eu treino. Ainda me dão 18 anos facil.

Estava com a típica roupa de academia: regata, shorts folgado e um tênis esportivo.

Bati o olho naquela mulher e não pude acreditar no tamanho dos melões! O marido com certeza devia mamar muito naquelas tetas gigantes!

Ela estava com um top bem decotado e uma legging bem justinha que dava aquela famosa pata de camelo.

- Olá, sou César, o Personal

- Que bom que chegou César, tava muito ansiosa pra começar! Quero ficar em forma e ter o corpo igual dessas artistas de novela.

Do que aquela vadia tava falando? O corpo dela parecia dezenas de vezes melhor que qualquer atriz de novela, ela tinha jeito pra sair uma atriz pornô nível Mia Khalifa.

Preferi não fazer galanteios de início já que tinha acabado de chegar e já vi muito colega de trabalho fudendo por pensarem com a cabeça de baixo, mas confesso que seria difícil de resistir se ela me desse qualquer brecha. Falei:

- Espero que goste do meu trabalho! Vamos começar pelo aquecimento.

Iniciei o aquecimento com aquela milf deliciosa, pedi um tempo maior em algumas posições só pra apreciar a visão. Quando ela levantava os braços, os peitos saltavam na minha frente; quando ela agachava para tocar a ponta dos pés, notei que a parte de trás da calça tinha um buraco pequeno bem na parte do cu, infelizmente não dava pra ver muito, deve ter rasgado pelo tamanho do rabo dessa puta.

De vez em quando dava uma pegada discreta no pau, como se tivesse coçando o saco, não podia exagerar já que a bermuda e a cueca eram folgadas e meu pau tá um pouco acima da média. 20 cm, reto, espessura normal, típico de lek magro; não tiro meus pelos, apenas aparo, inclusive no saco, que é de tamanho normal também.

Ela fazia os aquecimentos e eu apertava meu pau. Pedi para ela deitar estivada no chão de barriga pra baixo e empinar a bunda, esse alongamento nem existe, só falei pra poder apreciar um pouco mais aquela visão. Pedi para ela fechar os olhos e concentrar na respiração. Aproveitei para dar uma mexidas fortes no meu pau e tirar uma foto do rabo daquela vagabunda pra mandar pro grupo dos caras da academia. Cês não tem noção o tanto de putaria que os malucos fazem com as alunas!

Tirei meu pau pra fora rapidamente, estava de costas para casa então o marido não teria como ver, gravei eu batendo punheta praquela bunda ao fundo. Guardei a pica na berma, relaxei um pouco pra diminuir o volume e disse a ela que íamos começar os exercícios.

- Vamos começar com o crucifixo deitada.

Ajudava ela a levantar os halteres, ficava com as pernas entra a cabeça da cadela. Senti que meu pau saía pra fora da saída da perna da cueca, e esperei pra ver a reação dela.

- Seu negócio de homem tá saindo professor.

- Mil perdões! Às vezes ele escapa por conta da roupa muito larga de academia, vou botar ele pra dentro.

Coloquei a mão pelo buraco da perna da berma, mas antes de guardar, dei uma batida de leve 'sem querer' com ele na cara dela.

- Desculpa! Ele escorregou!

- Ah tudo bem fessor, é que ele é grandão né. Eu coloco pra você!

Eu não tava acreditando naquilo! A cachorra simplesmente pegou no meu pau como se fosse a coisa mais normal do mundo! Quase não me aguentei e esporrei na cara dela naquela hora. Ela vendo minha cara de espanto disse:

- Num precisa ficar assustado não, fessor. Aprendi com o Pastor Antônio que somos apenas carne, e a maldade está nos olhos de quem vê! Também ficava assustada nas primeiras vezes que o pastor pedia para eu pegar no negócio de homem dele e guardar dentro da calça social, mas hoje eu já entendi a lição de que Deus não vê pecado nas ações inocentes.

Inacreditável! Esse tal Pastor Antônio deve ter uma bela de uma lavagem cerebral nessa cavala para ela pegar na rola de um homem que ela acabou de conhecer. Deus abençoe Pastor Antônio! Eu que não sou bobo, discretamente tirei meu saco pra fora da cueca e pedi:

- Ah, com certeza, Dona Márcia, a maldade está nas outras pessoas que não conhecem Jesus. Não querendo apusar da sua boa vontade, guarda minhas bolas tb?

- Claro, fessor!

E de novo ela botou a mão pela buraco da perna do meu short e segurou meu saco. Dei uma leve descida com o quadril para aproximar as minhas bolas no rosto dela. E de repente ouvi:

- Tá tudo bem por aí?

[POV do Zé]

Olhei pela janela e vi o personal de costas e minha mulher deitada logo abaixo dele. Estava um sol quente, fiquei preocupado de estarem com sede então fui lá ver se precisavam de algo. César deu um pulo como se tivesse pego ele com a boca na botija e respondeu sem se virar totalmente pra mim:

- Ô patrão, tá sim, estamos fazendo algums exercícios básico de pegar pessoa, né Márcia?

- É sim, mor. O fessor inclusive tem uma barra bem pesada bem aqui no meio-

De repente Márcia ficou quieta, percebi que o César tinha se abaixo mais um pouco e ficou com as coxas bem proximas do rosto de Márcia. Chamei:

- Márcia?

César respondeu:

- Perdão, senhor. É que esse exercício demanda concentração na, hmmm, respiração, se ela continuar falando pode, hmmm, atrapalhar.

Senti que ele entre uma palavra e outra ele parecia gemer, achei estranho mas os homens de vez em quando fazem isso, principalmente Pastor Antônio. Quando aquele varão vem aqui em casa para ensinar minha esposa sobre a bíblia, sempre ouço esses sons abafados do homem, acho que quando gostamos muito do que fazemos, acabamos verbalizando de alguma forma.

- Peço desculpas por interromper! Só queria saber se estavam com sede.

- Não, senhor! Estamos bem, eu trouxe minha própria proteína para sua mulher experimentar, acho que deve ajudar nos objetivos dela.

- Excelente César! Vou me retirar então!

[POV do César]

O filho da puta quase pegou a mulher segurando meus ovos, maluco! Como pode essa gente ser tão inocente haha!

Ainda bem que enfiei meu saco na boca dessa puta na hora certa, senão não ia dar merda. Quer dizer, talvez não, já que o Pastor deve meter a vara adoidada debaixo do teto desse jumento.

- Pode tirar meu saco de homem da boca, dona Márcia. Agora fica em posição de cachorrinho.

Na hora que ela tirou meu saco da boca, vi alguns pentelhos no queixo e a vadia nem se importou.

- Como é essa posição, fessor?

- Tem que ser na direção oposta. Apoia suas mãos e joelhos no chão, e levanta o rabo pra cima.

- Rabo, fessor?!

- É um termo comum lá na academia.

- Ah tá, bom.

Ela se virou e quase arrebentei aquela buraco do cu na hora. Falei:

- Agora você vai colocar seus braços lá na frente e deixar sua cara no chão.

- Pra que é bom esse exercício, fessor?

- Ah, é bom para trabalhar os glúteos. A raba.

Ela riu. Olhava para aquele buraco, aproximei meu rosto e meu pau quase pulou pra fora da cueca! A vadia tava sem calcinha! Dava pra ver o cuzinho nitidamente por aquele buraco.

Minha cabeça ficou confusa. Será que ela era mesmo ingênua ou tava fazendo algum jogo? De qualquer forma, eu que não ia ser lesado de perder a oportunidade hehe

- Como tá, Dona Márcia? Acha que tá 'mole' esse exercício?

- Ah, tá tranquilo.

- Tranquilo não é legal. Eu vou ter que dificultar um pouco. Vou fazendo uma leve pressão nas suas coxas, e você faz força contra mim, entendeu?

- Acho que sim, fessor.

Novamente arranquei meu pau pelo buraco da perna. Minha vontade era de meter de uma vez só naquele cuzinho, mas como ainda não sabia qual era a da puta, posicionei minha rola entre as coxas dela.

- Vou começar a botar pressão, hein.

- Ok. - respondeu ela.

Coloquei meu pau entre aquela legging, o tecido era meio áspero mas a sensação daqueles quadris de cavala era sensacional. Ela não disse nada. Comecei a fazer um movimento leve de vai e vem. Continuou quieta.

- Se concetra na respiração, Márcia. Isso é um exercício de concentração, não deixa nada te desconcentrar.

- Ok, fessor.

Fui acelerando um pouco os movimento, sentia aquela pata de camelo acariciando a cabeça do meu pau. Pensei em dedilhar aquele cuzinho, mas uma puta dessas merece levar vara de uma vez. Falei:

- Dona Márcia, vou dificultar mais um pouco, continue nessa posição. Pode começar a incomodar um pouco, mas não saia dessa posição, ok? E não grita.

- Ok, mas como assim não grit-

Na hora que ela ia terminar a pergunta, enfiei o cabeçote da minha rola naquele cuzinho. Tive que tapar a boca da vagaba na hora já que ela soltou um ganido digno de uma cadela. Deixei a cabeça da rola parada ali na portinha e falei:

- Essa pressão é boa para fortalecer os músculos dessa região, e como todo exercício no começo dói mesmo, mas como eu sempre digo: "se tá doendo, é porque você tá fazendo certo".

Sorri com malícia ao terminar de falar. Ela só com a cabeça próxima ao chão nem imaginando a minha cara de tesão de sentir aquele cuzinho apertado.

Com voz trêmula ela disse:

- Tá bom, professorzinho. Mas que aparelho é esse que você tá usando?

- Ah, é uma barra especial para essa região, pode ver que ela é mais macia para não machucar mas ainda é dura o suficiente para arrombar.

Coloquei a língua pra fora depois de falar isso, me achando o espertão por estar enganando a puta burra.

- Ah, hm, entendi, hm...

Ela ofegava um pouco. Com certeza esatava sentindo algum prazer naquilo, não que eu me importasse com ela, só queria meter e esporrar.

[POV do Zé]

Estava sentado à mesa lendo jornal quando ouvi um ganido estridente vindo do quintal. Fiquei preocupado que um dos nossos cães tivesse se machucado. Olhei na janela e de frente pra mim estava Márcia de pé porém curvada com a cabeça em direção ao chão e atrás dela César com uma cara meio vermelha e contorcida. Perguntei:

- Ei, vocês estão bem aí?

César levou um leve susto, olhou para baixo e pareceu meio desconcertado, mas continuei:

- Ouvi um ganido, achei que pudesse ser um dos cães. Eles tão atrapalhando vocês aí?

César respondeu:

- Não não, seu Zé, tá tranquilo por aqui. Deve ter sido alguma cadela, sabe como é quando elas tão no cio.

Assim que ele terminou de falar, percebi um movimento pélvico leve e minha esposa deu uma leve cambaleada pra frente. Apesar de não ver completamente o rosto dele, parecia que ela estava sentindo algum tipo de dor. Ignorei porque atividade física é assim mesmo, né?

Respondi:

- Então tá bom... Quer que eu leve uma água para vocês?

Márcia começou a responder:

- Ai querido, hm, eu ace- AAAAA!

Levei um susto com o grito que ela deu, parecia que o exercício estava realmente exigindo bastante da resistência dela. Mas antes que ela se recuperasse, César respondeu por ela:

- Por enquanto ela tem que ficar sem água, seu Zé. Esse exercício requer que a pessoa não tenha ingerido nenhum líquido porque no final eu vou dar uma proteína especial minha mesmo que vai ser o suficiente pra hidratar a Dona Paula.

Fiquei surpreso com a tecnicalidade e o domínio do professor César! O cara sabia das coisas e ainda queria ajudar minha esposinha ao máximo! Satisfeito, respondi:

- César, que bom saber que minha esposinha está em boas mãos! Não vou mais atrapalhar vocês, espero que ela aproveite muito esse tempo.

[POV do César]

Pro meu alívio o velho finalmente saiu da janela. O cara é muito otário! No momento em que ele ofereceu um copo de água e a cadela quase aceitou, tive que pensar rápido. Decidi enfiar um pouco mais a minha vara no cu da puta pra ela calar a boca. E se não fosse a lerdeza do tio, o grito que ela deu ia entregar todo o esquema. Com isso resolvido, voltei à abusar da minha aluninha:

- Escuta, Dona Paula, como você já aguentou bastante nessa região, vamos descansar um pouco. Preciso que você deite no colchonete ali na grama, porém espera eu retirar todo o meu equipamento daqui.

Fui tirando aos pouco metade do meu pau que já tinha entrado naquele cuzinho. Aproveitei para rasgar mais pouquinho aquele calça e dar acesso à bucetinha. Ela ouviu o som de rasgo e perguntou:

- Professor! Minha calça rasgou mais ainda?!

- Ah sim, o equipamento acabou enroscando no tecido e abriu mais ela. Mas relaxa! O importante é fazer o exercício, as roupas são irrelevantes.

Tava foda tirar meu pau daquele buraco, já que conforme eu falava ele pulsava de tesão por estar abusando de uma mulher tão ingênua.

Tirei meu pau por completo e guardei dentro da berma. O buraco da calça que antes dava caminho apenas pro cuzinho, agora dava visão para uma parte da xaninha da cachorra. Ordenei:

- Agora deita lá e fecha os olhos. Vou te ajudar a fazer um alongamento muito interessante que eu aprendi na Austrália.

- Sério, professor?! Que chique! Tô ansiosa!

Ouvindo isso, pensei como a puta mal sabia o sofrimento que ela ia passar na minha rola (risos)

Ela deitou, peguei cada uma de suas pernas e apoiei nos meus ombros e me coloquei por cima dela até encostar minah pélvis na altura da sua xana. Perguntei:

- Como você tá se sentindo, Dona Paula? Essa posição tá boa?

- Minhas coxas estão doendo um pouco, tá meio desconfortável, fessor...

É óbvio que eu tava pouco me fudendo se não tava bom pra ela. Minha intenção era sacar minha rola pra fora da berma e afogar meu pau naquela bucetinha. Então eu falei:

- Então, Dona Paula, esse desconforto é normal, infelizmente não tem como evitar... Mas olha só, aquele equipamento que eu tava usando no último exercício, ele pode até ajudar a aliviar o desconforto. Você quer?

- Ai, se for aliviar quero sim.

Coitada da puta! O único que iria se aliviar ali seria eu! Ela tava igual uma boneca inflável, toda desengonçada no colchonete, dava pra imaginar o desconforto, mas puta assim não tem que reclamar, tem que aguentar tudo o que um macho de verdade manda. Falei calmamente:

- Então vou introduzir na região específica para alivar o incômodo, OK? Mas dessa vez a região é diferente e vou precisar ir um pouco mais fundo, tá bom?

- Mais fund- MMMM!?

Sabia que a vagaba gritaria, então tapei a boca dela antes de meter meu pau inteiro naquele bucetinha. E meus amigos, que surpresa! A bucetinha era tão apertada quanto o cuzinho, o melhor é que ela tava até bem lubrificada para alguém que nem sabia o que tava rolando. Ordenei:

- Olha, eu sei que dói bastante, esse equipamento é bem grande pra quem não tá acostumado, por isso tapei sua boca para não preocupar seu maridinho. Você não quer atrapalhar ele, né?

A vadia tentou fazer não com a cabeça que quase não saiu pela força que eu tava exercendo sobre sua boca.

- Então respira bem fundo. Vamos fazer o seguinte, para ir se acostumando, por 4 segundos vou tirar a barra e depois introduzir de novo e deixar por 4 segundos. Entendeu?

De novo um movimento com a cabeça que pra mim siginficava porra nenhuma. Só tava fazendo um teatrinho pra puta não cair na realidade. Falei:

- Olha só, tô tirando minha barra. Respira e relaxa.

PLOC. Passados os 4 segundos, enfiei sem cerimônias a vara na grutinha da minha aluninha. Ela começou a fazer uns barulhos como se quisesse falar algo. Depois de tirar meu pau novamente, destapei a boca dela. Ela disse:

- Acho que agora tá dando uma alviada, fessor. Doeu um pouco, mas as outras dores parece que passaram.

Pensei comigo: "é claro que passaram! Você sentiu uma rola grossa invadinha sua buceta, sua anta! A dor foi tão grande que até esqueceu das outras". Mas respondi com um sorriso:

- Viu só? Eu disse que melhoraria! Mas menos papo e mais exercício.

Meti de novo. Repeti esse "exercício" umas 20 vezes, até que decidi não abusar mais da sorte. Ia finalizar aquilo tudo e ir embora satisfeito com uma baita história pra contar numa mesa de bar e deixar os fdps fissurado pra bater uma. Ordenei:

- Dona Paula, acho que já fizemos bastante esforço por hoje. Agora para finalizar, vou te dar aquela proteína especial. Onde eu aprendi eles seguiam um ritual que dizia aumentar as chances de atingir os objetivos do treino. Pra isso, quero que você sente de olhos fechados, como se fosse meditar. É preciso que permaneça de olhos fechados para relaxar a mente.

Peguei uma garrafa shake daquelas de bater proteína.

- A proteína não pode estar concentrada, então vou bater antes de te dar. OK? Mas quero que desligue a mente e ignore qualquer barulho, entendeu?

- Entendi, fessorzinho.

- Pra ajudar vou te colocar uma venda para colocar nos olhos, para diminuir a claridade e você se concentrar melhor.

- Tá bom, fessor.

Coloquei uma banda de tecido preto todo fodido que eu tinha no fundo da minha mala, nem sabia de onde era, mas pouco me importava. O esquema era enrolar a gostosa e não deixar ela ver o que estava por vir.

- Ótimo. Quando a proteína tiver no ponto quero que abra a boca. A tradição é o mestre dar o leitinho na boca dos alunos, entendeu?

- "Leitinho"? Tipo, de vaca?

- É, mais ou menos, não é leite de vaca, é um leite especial produzido geralmente por cavalos. Mas fica em silêncio pra eu preparar.

Com uma mão comecei a chacoalhar minha garrafa com um resto de proteína e com a outra tirei meu pau pra fora e comecei a punhetar na frente daquela ninfeta.

[POV do Zé]

Estava sentado fazendo a contabilidade das coisas e me veio à cabeça ver como estavam minha querida esposa e o personal trainer. Sei que prometi não interromper, mas acho que um gesto tão gentil não atrapalharia.

Fui na janela e vi minha mulher sentada como se tivesse meditando, na frente dela o César de costas, com um braço chacoalhando uma garrafa (talvez aquela proteína especial que ele falou?), e o outro braço quase que na altura do rosto da minha mulher com um movimento frenético. O que seria aquilo? Algum tipo de exercício também? Não resisti e perguntei:

- Ow César! Desculpa interromper!

O susto agora foi ainda maior, ele quase pulou e de relance vi algo pendurado quase na altura da cintura. Sem se virar ele respondeu:

- Opa, seu Zé, o Sr. me deu um susto! A gente tá finalizando aqui, estou preparando a proteína pra dar pra sua esposa. Só peço silêncio porque é quase como um ritual, sabe? É uma meditação, ajuda a relaxar e a crescer os músculos.

Meu Deus! Eu estava atrapalhando a aula do César e correndo o risco de prejudicar a evolução da minha esposa! Respondi quase sussurando:

- Mil perdões, César! Eu vou voltar aqui pros meus afazeres, me perdoe!

[POV do César]

Mais uma vez aquele corno quase descobre que eu tô abusando da esposinha dele. Sorte que a puta levou a sério o lance de não se importar com barulho já que ela nem tirou a venda e sequer interagiu com o otário do marido dela.

PLOFT. PLOFT. PLOFT. PLOFT.

A garrafa numa mão e meu pau em outra, recomecei uma punheta frenética na frente daquele rostinho ingênuo. Olhei para aqueles melões naquele decote, imaginando meu pau entre eles até cobrir eles de porra.

Não dava para segurar mais. Anunciei:

- Dona Paula, abre bem a boca, tá? Pro causa do preparo, pode ser que a proteína saia em jatos, mas é normal tá?

De imediato a cavala abriu a boca timidamente. Ordenei:

- Abre mais!

Ela escancarou a boca igual uma puta mesmo. Aproximei meu pau da boca dela, deixando apenas um pouco menos de 5cm de distância, e por fim, mandei:

- Engole tudo!!

1, 2, 3 jatos de porra. Todos violentamente saindo da cabeça do meu pau como se forem tiros de alta pressão. Espremi um pouco a cabeça do meu pau para tirar até a última gota e mandei:

- Ergue levemente a cabeça.

Deixei cair da ponta dos meus dados o resto de porra que tava armazenada no meu saco.

Dei um suspiro silencioso de alívio, botei meu cacete pra dentro da berma e falei:

- Então é isso, Dona Paula. Você foi ótima. Espero que na próxima já tenha se acostumado com a dinâmica das nossas aulas.

Ela tirou a venda, pude ver sua cara meio contorcida, provavelmente pelo gosto de porra (será que ela já engoliu alguma vez?). Ela respondeu:

- Claro, fessor. Eu acho que já sinto meu corpo mais condicionado e algumas partes meio doloridas, até. Mas acho que a proteína vai ajudar nisso, né? Apesar de ter um gosto meio estranho.

- É, mas é bom se acostumar com o gosto, todas as aulas você vai ter que tomar se quiser atingir seus objetivos.

- Entendi, professor! Prometo me dedicar ao máximo!

Me despedi de Dona Paula e Seu Zé, já com meu pau endurecendo só pensando que nem o corno e nem a vagaba sabiam o que tinha de fato rolado.

[POV do Zé]

Depois que vimos César entrar no carro, virei para minha esposa e comentei:

- Nossa, meu amor, já dá pra notar que esses exercícios te deixaram mais linda! Vem aqui me dar um beijo!

Ao beijá-la, senti um gosto muito estranho, claro que devia ser a proteína especial do professor César. Falei:

- Essa proteína tem um gosto estranho, né?

- Sim! Tem mesmo, mas se for para meu bem, então não ligo. O professor se esforçou tanto para me dar, no final ele tava escorrendo de suor.

- Que rapaz excelente! Se esforçando assim por uma aluna nova. Espero ver ele novamente.


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