Será que eu dou para o Manoel? - Ou Dá Ou Desce!

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3195 palavras
Data: 21/04/2024 09:40:57

Enfim, chegamos ao momento crucial na curta carreira profissional de Martinha, a copeira novata da corporação que, apesar de possuir um diploma de administração de empresas, aceitou este emprego para poder pagar as contas e não ter que voltar para a casa dos pais no interior com o rabinho entre as pernas.

O problema era que na tal corporação rolava uma cascata da fodelança, onde para alguém ser promovido era preciso que alguém lá em cima perdesse o emprego e, daí, ocorria uma série de promoções de cima para baixo, sempre com algum comedor sendo promovido e aproveitando para promover também as pessoas que por ele eram comidas.

O quê? não está entendendo? Eu resumo: Martinha somente deixaria de ser copeira, um serviço que ela odiava, se levasse a trolha do Manoel, seu supervisor, entre as pernas. Era isso ou voltar para o interior com o rabinho entre as mesmas pernas.

Depois de alguns dias processando o que ela preferia levar entre as pernas - a trolha ou o rabinho - Martinha tentou de tudo para evitar o momento que se aproximava, mas não teve jeito. Ela até chegou num acordo secreto com a Dona Lourdes, a velhota encarregada do RH, para descolar uma promoção e virar Gerente de Controle de Qualidade, mas aí também tinha um problema…

Para conseguir tamanho salto na carreira, Martinha tinha mesmo que levar a trolha do Manoel no Rabinho, ou seja, entre as pernas. Contudo, se ela conseguisse fazê-lo no mocó corporativo, um quartinho com cara de motel que ficava no décimo terceiro andar onde tudo podia ser filmado, as duas conseguiriam provas suficientes para demitir o Manoel e acabar de vez com a cascata da fodelança que já durava anos naquela corporação!

Sim, um último detalhe: Ao dar para o Manoel, a morena ainda teria que conseguir que ele falasse sobre o estranho hábito que o Arnaldo, atual gerente de Controle de Qualidade, tinha de trabalhar bebendo café e batendo punheta enquanto via filminhos pornô de novinhas fazendo suruba com varios homens no computador. E isso porque ele se retirou da cascata da fodelança, depois de comer muito o coisinho de sua secretária, a Bete.

Somente assim a vaga de Gerente almejada por Martinha ficaria livre, com a demissão do Manoel e a aposentadoria antecipada do Arnaldo!

Uau! Tô me achando! Consegui resumir os três primeiros capítulos da série em sete parágrafos! Agora, se você não leu nada do que já foi publicado, ainda assim vai conseguir curtir o final da história com a Martinha levando a tronca do Manoel entre as pernas, ou então quem sabe, com uma reviravolta daquelas de tirar o fôlego!

Então? O que vai ser? Martinha vai dar para o Manoel, ou vai descer do busão corporativo? Ou ainda, será que ela vai conseguir levar este plano maluco adiante e, em vez de descer do busão, vai terminar sentando no lugar do motorista, quer dizer, no lugar do Arnaldo?

Vejamos…

O final do expediente chegou e, como era de esperar, Manoel foi até a copa para saber qual seria a decisão de Martinha. Quando chegou, a porta estava trancada mas o baixinho podia ouvir uns gemidos de levinho vindos lá de dentro.

E essa agora? Ele queria enterrar o talo na morena jeitosinha, mas, pelo visto, ela estava se adiantando e já estava com outra pessoa na copa! E quem seria o safado que estava roubando-lhe o prêmio? Bem, Martinha não havia mencionado nenhum outro homem da corporação, somente o Arnaldo…

Êpa, peraí? O Arnaldo? Não, isso não podia ser, o velhote não comia ninguém a anos e todo mundo sabia que ele havia se retirado da cascata da fodelança e agora somente se dedicava a sessões de punheta solitárias!

Droga, se fosse mesmo o Arnaldo ali dentro com a Martinha, Manoel sabia que não ia ter pra mais ninguém, porque nos seus tempos áureos o Gerente e controle de Qualidade detinha o respeitado título de mais implacável furador de coisinhos de toda a organização!

Desesperado, Manoel começou a esmurrar a porta e a berrar para que abrissem. Se fosse mesmo o Arnaldo comendo a Martinha, ele deveria interromper o coito o quanto antes, ou então todos os seus planos de amassar a morena pelas próximas horas estariam perdidos.

Quando finalmente a porta se abriu, para surpresa de Manoel, Martinha estava ofegante e meio desarrumada, mas sozinha na pequena copa de quatro metros quadrados.

- Qual é, garota? Porque você estava trancada aí, posso saber? - Interrogou o baixinho olhando para cima com cara ameaçadora.

- Oi Manoel. Sei lá, passei a tarde toda pensando em que resposta te daria hoje. Isso me deixou meio transtornada, sabe? Por isso eu me fechei aqui…

- Sei, sei. Então, não me enrola. Diz aí, como é que vai ser? O que você escolhe? Vai para a rua ou vamos fazer aquele amorzinho gostoso lá na minha sala?

- Eu não quero ir para a rua, não vou pedir demissão.

- Muito bem, Martinha. Era isso que eu esperava de você, um pouco de sensatez.

- Então, eu estava aqui trancada por isso. Sei bem o que você quer fazer comigo e chamar isso de “amorzinho” não é bem o termo correto, não é? Daí eu pensei, se vou mesmo aceitar me submeter a você, eu precisava me preparar antes, dar um esquenta, entende?

- Dar um esquenta? Você estava tocando umazinha aí dentro, não é? Bem safada, é assim que eu gosto! Anda, vamos logo lá na minha sala resolver esse assunto!

- Manoel, eu não estava batendo siririca. Se quer mesmo saber, eu estava com os dedos lá atrás, me preparando para fazer algo que nunca fiz. Eu quero ser promovida e vou dar o meu melhor pra você! Mas tem uma coisa…

- Nossa Martinha, você não é safada, é uma cadela! Quem diria, hein? Com esse seu jeitinho tímido de menina do interior, toda santinha, vai liberar o furico pra mim logo de primeira só para ser promovida algum dia? Gostei, você tem futuro na corporação!

- Pode ser, só depende de você. Mas tem uma coisa, como eu disse. É uma condição.

- Desembucha de uma vez, garota, que minha pemba já ficou durinha aqui só de pensar no que eu vou fazer com você!

- Como eu vou liberar a rosquinha pela primeira vez, eu não queria que fosse algo comum, sabe? Isso de trepar na sua sala, onde você come todas as copeiras rotineiramente… Sei lá, eu queria que fosse algo especial. Dá pra gente ao menos ir para um motel desses com cama redonda e espelho no teto? Acho que eu mereço!

- Menina, eu vou fazer melhor que isso. Vou te levar num lugarzinho bem discreto que só os gerentes possuem acesso. Coisa VIP, tem tudo isso que você disse e ainda por cima um frigobar à nossa disposição.

- Legal. E onde fica esse lugarzinho? É longe?

- Nada, Martinha. Fica aqui no décimo terceiro andar. Mas olha, é no mocó, ninguém pode saber que aquilo existe, tá bem?

- Perfeito, Manoel. Se é assim, acho que temos um acordo!

Até ali, tudo saíra às mil maravilhas, exatamente como Martinha calculara. Ela premeditadamente se trancou na copa e inventou aquela história de “esquenta” no furico só para deixar Manoel alucinado. Daí, apresentou a condição de fazerem aquilo num lugarzinho especial e o baixinho nem desconfiou de nada, terminando por oferecer ele mesmo de levá-la ao tal mocó corporativo, onde o encontro poderia ser filmado, tal como a morena havia combinado com a Dona Lourdes do RH.

Manoel então levou a moreninha até o décimo terceiro andar e, quando entraram no mocó corporativo, ela até se surpreendeu. O lugar era realmente chique, todo decorado em veludo sóbrio nas paredes, com poucos móveis minimalistas e jarros de cristal com flores frescas, além com uma cama enorme no centro e um espelho enorme no teto

Mas o que surpreendeu Martinha, na verdade, é que aquele mocó lhe parecia um tanto familiar. Ela podia jurar que já conhecia aquele lugar, mas não se lembrava exatamente de onde. Tudo bem, aquilo provavelmente fora inspirado em algum motel conhecido, mas Martinha não era dada a essas coisas e, pasmem, ela nunca havia ido a um motel!

Enfim, aquilo estava rodando na cabeça de Martinha, mas ela nem teve muito tempo para pensar. Manoel veio como um polvo cheio de tentáculos abraçando-a, pegando na sua bunda e apalpando seus seios, chupando seu pescoço todo afoito com uma língua molhada e já começando a tentar arrancar sua roupa do jeito que dava.

Martinha sentia repulsa no início, mas, progressivamente foi se deixando levar. Aquele havia sido um dia tenso onde a dúvida sobre dar ou não para o Manoel martelou seu cérebro incessantemente, de forma que estar ali finalmente com ele, de certa maneira, causava-lhe uma sensação de alívio mental tremenda.

Além do mais, o baixinho podia até ser um maníaco horrendo e cafona, mas a forma com que ele a segurava firmemente com aquelas mãos grossas e peludas e sua habilidade em ir retirando cada peça de roupa sua não deixavam a menor dúvida: manoel era um homem experiente na arte do prazer, os anos de safadeza junto às copeiras deviam tê-lo formado assim, o baixinho devia ser uma máquina na cama!

Quando Martinha já estava completamente nua, Manoel sussurrou em seu ouvido que ela nem precisava ter feito o tal do esquenta, porque ele sabia fazer as mulheres pegarem fogo só com suas técnicas de preliminares.

Trazendo-a pelas duas mãos, ele a conduziu com uma delicadeza surpreendente até a borda da cama, onde a fez deitar se olhando para o espelho no teto com as duas pernas encolhidas e entreabertas, para então posicionar o rosto rechonchudo bem ali onde sua pequena amiga se expunha.

Manoel pediu a Martinha que fechasse os olhos e se relaxasse, deixando a mente em branco e não pensando em mais nada. Sentindo uma pontinha de expectativa, Martinha se via totalmente frágil ali.

Foi então que começou a sentir a língua de manoel sobre seu grelinho fazendo movimentos circulares e, nao demora, passou a perceber que ele ampliava o alcance de seus movimentos, passando a lamber sua xaninha, escorregar a língua na portinha, sugar seus lábios e voltar novamente ao grelinho que, a esta altura, já se anunciava eriçado.

Algum tempo se passou e Martinha já sentia que estava ficando úmida entre as pernas - e aquilo não era a saliva de Manoel, estava brotando dela mesma - quando pode sentir um friozinho gelado logo abaixo, em seu coisinho, para logo perceber que o baixinho o pressionava com um de seus dedos grossos.

O que se seguiu foi algo totalmente novo para Martinha, Manoel a chupava com maestría e ela sentia seu brioquinho se alargando com sabe-se lá quantos dedos de Manoel enfiados ali, indo e vindo, gritando, se aprofundando e fazendo movimentos inusitados, até que a morena passou a sofrer espasmos intensos de prazer, estirou as pernas torneadas no ar e apertou com sofreguidão a nuca de Manoel contra seu próprio sexo, se entregando a um gozo diferente de tudo que ela já experimentara fazer consigo mesma no chuveiro.

daí, ao contrário do pensamento que cruzou a mente de Martinha nesse momento, mesmo após tê-la feito gozar e em meio à letargia que assolava seu corpo agora, Manoel não interrompeu o que estava fazendo e continuou a penetrá-la por trás com seus dedos e a chupar sua rachinha agora completamente encharcada.

E logo Martinha se surpreendeu ao sentir um novo orgasmo formando-se e crescendo dentro de si até manifestar-se com uma força ainda mais avassaladora que o primeiro, e então mais e mais outro, todos em seguida.

Quando por fim Manoel cessou aquela deliciosa toryura em suas intimidades, a moreninha o ouviu dizer que agora sim ela estava “no ponto para fazer dela o que quisesse” - e ela sabia que era verdade, Martinha estava completamente entregue e seria incapaz de reagir a nada que o baixinho exigisse.

Martinha estava em outro mundo, numa outra dimensão, onde não existia mais nada, nem a corporação, nem a chantagem que sofrera, nem o punheteiro do Arnaldo, nem o plano urdido com Dona Lourdes, nenhum controle de qualidade e nenhuma uma promoção que a arrancassem daquele estado de desejo e prazer intensos.

E foi justamente quando ela se encontrava largada sobre a cama ainda sentindo pulsar em sua pequena amiga os orgasmos recentes, e Manoel já havia abaixado as calças e revelado que, ele até podia ser baixinho, mas detinha uma ferramenta bem maior que a média nacional, que os dois foram surpreendidos com golpes surdos e impactantes na porta do mocó, até fazê-la arrebentar-se estourando a fechadura.

Naquele momento, Martinha se espantou com a precisão de Dona Lourdes, chegando no exato momento em que ela ia ser devassada sem piedade pelo Baixinho. Espantou-se também com a força da sexagenária, afinal, não é toda velhota que consegue derrubar uma porta a pontapés. Por fim, espantou-se consigo mesma, porque percebeu que, lá no fundo, ela estava meio decepcionada por terminar o encontro sem que o baixinho sequer pudesse meter aquela jabironga no seu traseiro e provocado toda uma nova sessão de orgasmos!

Agora, espantada de verdade, Martinha ficou ao constatar que a pessoa que irrompeu no mocó não se tratava da Dona Lourdes: quem entrou e partiu para cima do Manoel foi o Arnaldo, o gerente de controle de qualidade punheteiro!

Pelo visto, o baixinho do Manoel visto só era bom de chupação mesmo, porque apesar de ter uma idade mais avançada o seu Arnaldo acabou com o tampinha em três bofetadas bem aplicadas que o levaram a nocaute em menos de cinco segundos. Ainda bufando e meio transtornado, o gerente de controle de qualidade viu Martinha largada na cama redonda e, mal conseguindo falar, dirigiu-se a ela.

- Ufa, vejo que eu cheguei bem a tempo, menina! Assim que a Bete me contou o que estava rolando eu vim correndo para salvá-la!

- Hein… Como é? Seu Arnaldo… - Foi tudo que ela conseguiu balbuciar em resposta, ainda se recuperando e voltando à realidade.

- Anda garota, põe uma roupa e vamos sair daqui agora! Por acaso você não se dá conta de que está sendo filmada aí, peladona sobre a cama?

- Sim, sim… Esse era o plano… Acabar com a cascata da fodelança…

- Plano? mas que plano? Você caiu numa cilada! Anda, se veste e vamos embora!

- O plano… Eu tinha que trepar com o Manoel e coletar provas da cascata de fodelança! Só assim a Dona Lourdes iria me promover e acabar com essa baixaria que rola na corporação! mas você estragou tudo, seu Arnaldo!

- A Dona Lourdes? Martinha, deixa de ser idiota! Aquela velhota é o gênio do crime! É ela que está por trás de tudo isso, ora bolas!

- Mas, mas… Como assim? A Dona Lourdes?

- Ela mesma, com aquele ar doce e carinha de simpática! A Lourdes comanda a cascata da fodelança nessa corporação há anos!

- Não, não pode ser, Arnaldo, você está mentindo só porque eu iria ficar com o seu cargo!

- Acorda, garota! A velhota do RH está mancomunada com vários gerentes daqui, faz eles trazerem as novatas para este mocó e filma todas as baixarias, só para depois editar tudo e ganhar dinheiro fácil!

- Ah, é? Jura? E quem é o senhor para afirmar isso? Tem ao menos alguma prova do que está dizendo?

- Martinha, você foi na minha sala! Você viu com seus próprios olhos!

- Pois tudo que eu vi lá foi o senhor, chorando e batendo punheta enquanto via pornografia no computador, seu velho tarado!

- Eu… Eu… Bem, isso é muito constrangedor, mas eu estava chorando mesmo. Afinal, aquele filminho que me passaram era muito tesudo e eu senti… Senti culpa sabe? Senti culpa por estar vendo tudo o que faziam com a menina!

- Corta essa, Arnaldo! Você não me engana! Se você era o maior dos comedores de furico no passado, o mais conhecido entre os gerentes da corporação, como é que explica sentir-se culpado agora, que se retirou voluntariamente da cascata da fodelança?

- Pois foi por isso mesmo, Martinha eu juro! Aquela garota… Aquela menina doce e meiga chupando sei lá quantas pembas e deixando fazerem com ela tudo o que eles quisessem… Aquela é a minha filha!

- Hein? Como é que é, Arnaldo?

- É isso mesmo! O filme foi feito pela Dona Lourdes há pouco, mas eu venho recebendo filminhos dela desde quando minha filha arranjou um emprego como garota da correspondência aqui! E olha que ela já subiu de até gerente de informações estratégicas!

- Mas, mas…. Você estava batendo umazinha vendo sua filha ser abusada no computador?

- Sim, e foi justamente por sentir tanto tesao nisso que eu estava chorando, entende? Eu me sinto muito culpado e, por isso mesmo, jurei para mim mesmo que não deixaria isso acontecer com mais nenhuma novata!

- Entendo, agora faz muito sentido… Mas só tem um furo nessa sua história aí Arnaldo, algo que não bate! Porque foram passar os filmes da sua filha justamente para você? Como a Dona Lourdes, sendo o gênio do crime que você diz, foi tão idiota para fazer isso?

- Porque eu sou a droga do gerente de controle de qualidade da corporação, ora essa! Nenhum produto sai daqui sem antes de ser verificado por mim!

- Produto? Como assim produto?

- Ora, garota, você ainda não se deu conta? Sabe ao menos o que é a corporação? Somos a maior rede de produção de videos pornô amadores do mundo!

Bem, aquela foi uma tarde de muitas revelações que mudaram as coisas na corporação.

Depois da confusão toda que se armou, Dona Lourdes foi demitida, pois os altos executivos nem imaginavam como eles conseguiam as atrizes amadoras para os tão badalados filmes que colocavam no mercado. Com isso, acabou-se de vez a tal cascata da fodelança.

Manoel, apesar de sua participação direta no incidente, foi promovido a diretor de elenco, responsável pelo “teste” de todas as novatas candidatas aos filmes, por ter se mostrado um excelente chupador de chana.

Arnaldo foi aposentado compulsoriamente, pois não havia mais condições dele seguir fazendo controle de qualidade de filminhos pornográficos triplo-xis onde sua própria filha aparecia fazendo misérias com sei lá quantos homens, tornando-se a estrela mais conhecida da corporação.

Bete finalmente conseguiu deixar de ser secretária e assumiu o cargo deixado pela filha de Arnaldo, Gerente de Informações Estratégicas, afinal ela sabia de todas as fofocas que rolavam pelos corredores.

Por fim, Martinha se desiludiu e, mesmo quando lhe ofereceram o tão sonhado cargo de Gerente de Controle de Qualidade deixado pelo Arnaldo, a garota recusou e pediu demissão. A moreninha jeitosa era formada em administração de empresas e de jeito nenhum queria passar o resto de sua carreira tendo que assistir a filminhos de sacanagem.

Ao final dessa história, Martinha ainda ganhou sua rescisão, pagou as contas atrasadas e voltou lá para a casa de seus pais no interior, com o rabinho entre as pernas.

Com o que sobrou de sua indenização, resolveu ser independente e abriu uma modesta casa de massagens, onde ela mesma aplica com destreza nas clientes da cidadezinha aquelas técnicas diferentonas que aprendeu com o Manoel!

Nota: Confira os demais contos, sagas e séries desse autor em mrbayoux.wordpress.com


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