Provocando de Saia Sem Calcinha no Borracheiro (Conto com vídeo)

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 17/04/2024 04:13:50
Última revisão: 17/04/2024 04:14:17

Baixinha, loirinha, 23 aninhos, toda madame e dondoca, com uma mini saia verde curtinha. As minhas coxas de fora, o meu salto alto me deixando empinada, os meus peitos apertados no decote e um sorriso de putinha sonsa querendo provocar os safados.

Toda manhosa, agachadinha pra trocar o pneu do carro. As pernas abertas, a saia curtinha, as coxas grossas e nenhuma calcinha. Pedindo ajuda no borracheiro, com a bucetinha toda de fora a cada agachadinha que eu dava escancarando as minhas pernas na frente dos safados que vinham me ajudar...

O conto de hoje foi filmado num posto de gasolina de beira de estrada e quem quiser minhas fotos e vídeos do conto, pode mandar mensagem nos meus contatos instagram ou email

De sainha verde curtinha e top, fui até um posto de gasolina na beira de estrada. Loirinha, 1,60 de altura, 98 de quadril, o tamanho da minha saia mal cobria metade das minhas pernas e eu já cheguei no posto com as coxas de fora chamando atenção.

Era um posto grande, com carros passando numa estrada a todo momento. O que era bom por ser meio isolado de muita gente em volta e no meio do mato pra fazer ideias mais safadas depois de provocar os frentistas do posto rs

Cheguei toda sonsinha atrapalhada, pedindo ajuda pra um dos frentistas me ajudar a calibrar o pneu do carro. As minhas coxas brilhando no sol, a minha raba rebolando pelo caminho e o pobre trabalhador indo atrás de mim pra ajudar a madame.

Segurei a coisinha de botar ar no pneu q eu nem sei o nome daquela porcaria kkkk e com carinha de menina pidona, olhava pra um frentista pedindo pra ele me ajudar. Eu me abaixava pra encaixar no birro do pneu e era aí que começava a brincadeira rs

Me abaixei, inclinando meu corpo pra frente, SEM DOBRAR OS JOELHOS. Com os pezinhos no chão, meu corpo inclinado pra frente, as mãozinhas esticadas no pneu e a minha bunda toda, TODA empinada na cara do frentista do posto.

A minha saia verde era tão curta, que nessa hora, ela subiu deixando as poupinhas da minha bunda e a minha bucetinha toda escancarada na cara do trabalhador. Eu estava SEM CALCINHA, e nessa posição inclinada, empinada, com o bundão todo pro alto, a minha xotinha ficava toda aberta e oferecida na cara do frentista

Pensem nessa imagem... Como se eu tivesse de 4 ou empinando a bunda, com as pernas semi abertas, sem calcinha e a bucetinha toda de fora a uns 2 metros do pobre trabalhador proletariado.

Meu amigo filmava de longe e da pra ver bem a minha xaninha toda de fora, toda a mostra, enquanto eu me enrolava sonsinha tentando encaixar a mangueirinha no birro do pneu. O frentista não sabia se olhava, se disfarçava, se ria ou se me ajudava.

Uma loira cavala de academia, toda empinada com a buceta toda de fora na cara dele. O safado olhava pros lados pra ver se tinha alguém por perto. Ele devia achar que era alguma pegadinha de programa de TV kkkkk

Sem jeito e sem uma posição, o frentista foi me ajudando a encaixar, e eu nem saia da minha posição, só olhava pra trás por cima dos ombros, sorrindo com carinha de sapeca e agradecia ele. Ainda tentei dar uns passinhos pra trás, tentando alcançar o frentista com a minha bunda num leve esbarrão que deu pra sentir o volume dentro da calça dele.

Inclinadinha pra frente, os meus ombros pra baixo, a minha bunda pra cima e a sainha verde quase toda levantada. A minha bucetinha rosinha brilhando no sol. O meu sorrisinho de safada quase pedindo pica pro trabalhador. As minhas pernas roçando e rebolando, quase que fazendo um pedido de "me come"

Os lábios da minha xotinha babando de tesão na cara do coitado....

Foram alguns segundos assim, até eu passar pro pneu seguinte. Mudando a minha posição, dessa vez, me agachei, de frente pro frentista, com as pernas abertas, TOTALMENTE ABERTAS, encaixando a mangueirinha no pneu, e olhando com cara de safada pro meu alvo do dia.

Agachada, com as pernas flexionadas, de sainha verde micro curtinha, sem calcinha e as coxas todas abertas. Meu amigo filmava bem de frente pra pegar a visão do frentista. As minhas pernas abertas, escancaradas, absurdamente abertas, com a bucetona toda aparecendo.

Nessa hora, não tinha nem mais como disfarçar. O frentista me olhava sem saber o que falar. Paralisando. Ele sabia que eu tava fazendo de proposito, mas ele ficava sem reação de como agir naquela situação.

Eu ainda ria e fingia que tava tudo normal "assim que encaixa?"

Ele me olhava com a boca seca, fazendo um "sim" com a cabeça, sem tirar os olhos da minha xaninha cor de rosa toda escancarada e oferecida na cara dele. Uma patricinha loira, toda sarada de academia, com uma micro saia verde e a xota toda pulando na cara do frentista.

Eu tava cheia de tesão, que a minha bucetinha devia estar ainda mais suculenta e convidativa. A adrenalina de fazer aquilo em público, o fetiche de escancarar a xotinha assim. A cara de tarado do frentista me olhando. Puta que pariu, eu precisava de rola....

As pernas abertas, a bucetinha de fora, o sorrisinho de safada e um trabalhador cheio de tesão me olhando, mas ao mesmo tempo morrendo de medo de alguém pegar eles ali. Era tortura demais praquele safado bonzinho que tava me ajudando a calibrar os pneus rs

Agradeci ajuda ao meu novo amigo, entreguei a coisinha de soltar ar (que ainda não sei o nome kkk ) e aproveitei pra segurar na mão do frentista na hora de agradecer. Olhava ele nos olhos, quase que tentando acalmar o safado. Ele só sorria e me desejava um bom dia.

Eu aproveitei pra fazer uma segunda ideia, no improviso, e perguntei se tinha algum banheiro por ali, e pedi pra ele olhar o meu carro 5 minutinhos. Ele falou que ia voltar pra posição dele no posto, mas ficaria de olho no carro.

Nisso, meu amigo veio chegando, como se fosse meu namorado e o frentista ficou olhando a gente com cara de sem saber o que fazer e sai pro meio do mato com o meu contatinho.

Era uma auto estrada, caminhões passando, barulhos de carro, e muito mato atrás do posto. Ali mesmo, eu precisava apagar meu fogo, precisava de pica com força. E o frentista olhando a gente de longe entrar no meio do mato, só deixava tudo mais safado.

De sainha verde curtinha, e já tava sem calcinha mesmo, eu me inclinava segurando numa arvore. Abraçadinha no tronco, esperando outro tronco por trás. Empinada, inclinada, oferecida. Com a bucetinha pegando fogo de tesão de provocar daquele jeito.

Foi assim que eu fui comida no meio do mato, no meio da estrada, no meio da tarde, no meio da minha bucetinha cor de rosa de menina de família...

Com o frentista olhando a gente de longe, comigo abraçadinha numa árvore, levando trancos por trás e o meu contatinho me socando engatado nas minhas costas. A piroca forçando a entrada na minha xaninha. As mãos dele me segurando pelos ombros. As minhas mãos segurando na árvore. As mãos do frentista esfregando o volume na calça dele.

A minha saia verde era tão curtinha que ajudava bastante a entrada da piroca por trás. O meu amigo tarado me socava firme, provavelmente cheio de tesão de me ver me exibindo pro trabalhador. Os meus gemidinhos manhosa se misturando com os barulhos dos carros passando ali perto.

"Ainnn ainn me cooomeee, me fóóóódiiiiiiii ainnnnn tesãoooo, assim asimmmmmmmmm assimmmmmmmmmmmmmm"

Eu gemia e gritava como uma cachorra no cio, sendo comida na beira da estrada, com o frentista me assistindo de longe. Um caminhão passou e chegou a buzinar pra gente, certamente deve ter visto a cena quando passava de longe.

O caralho grosso me socando, me comendo, me fodendo todinha, gostoso, muito gostoso. Me macetando por trás, me dando trancos e me jogando no tronco da árvore. Loirinha, comportada e filhinha de papai, no meio do mato lkevando pica gostoso e gemendo igual uma vagabunda

"ainnn acralhooonnnn ainnn caralhooonnn me fóóóódiii me fóóóódiiiiiii ainnn tesãuuummmmmmmmmm"

Eu gozava no meio do mato, meu contatinho gozava me fudendo gostoso e o frentista só devia ta esperando pra gozar numa punheta mais tarde. Eu me segurava firme no tronco, pra não desabar sem forças, sem fôlego. Toda molinha gozando na pica no meio do mato.

Descabelada, suadinha, puxando a sainha verde pra baixo. Eu voltava em direção do meu carro toda sorridente e rebolativa. Eu tava feliz, tava bem comida e com o fogo apagado kkkk

Ainda sorri e agradeci de longe pro frentista que tinha sido tão bonzinho comigo naquele dia. Dei um xauzinho de safada e entrei no carro. Acho que o coitado do trabalhador nunca mais vai esquecer a loira vadia que chegou se exibindo naquela tarde de sol.

Beijos e aguardo novas ideias e sugestões de desafios dos leitores, e quem quiser, tenho vídeos do conto de hoje e de vários outros contos também

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