Mentalize aquela casada que atormenta seus desejos. Se comprometido, não vale sua companheira; que, nesse caso, será a inspiração de outros. E se leitora casada... bom, essas linhas são uma homenagem a um certamente desejado predicado seu: o cuzinho.
Ajuda na escolha? Vale vizinha que desfila saúde em shortinhos, esposas de colegas de churrascos, a comportada mãe do amigo do filho, a médica do checkup anual, a amiga inseparável da esposa, ou cunhadas e primas na família. Bunda tem para todo gosto e as admiramos todas. Mas, agora, concentra apenas numa. Depois você pensa em outra, sem deixar nenhuma esquecida em suas safadas reflexões.
É certo que sua inspiração tem um alvo em particular. O cuzinho, anelzinho, brioco, rabinho ou seja lá como você chama o delicioso buraquinho escondido entre as carnes do traseiro dela. E não apenas ele, mas o conjunto de tudo que o cerca, como o formato das nádegas, perfeitas ou não, o tamanho e profundeza do rego, a proximidade da boceta, a aspereza e abertura das preguinhas dela, e o adorno com pelos ou não naquela região. A imagem formada na sua mente agora é o quadro disso tudo, com a riqueza de detalhes do lhe dá tesão.
Poder foder o cu dessa casada, é o nosso tema. Sim, porque quando uma casada dá o cu para outro, está ela sinalizando algo muito especial. As descomprometidas o fazem para experimentar, por liberdade, ou por simplesmente gostarem da safadeza. A casada, não! Cu de mulher casada é especial e diferente de tudo. Tem toda uma simbologia e mensagem no ato dela se liberar assim para outro. Se e quando faz com o marido, é sempre bem gostosinho e com carinho. Já com o outro é para valer: sem limite, e para gozar gemendo ardida. O corno a prepara e treina, mas é para o amante que ela vai dar querendo e com prazer.
E ela sabe disso, negociando com o mundo esse seu desejo numa linguagem cifrada cheia de significados, complexa como só uma mulher pode ser. E trabalha isso muito bem com seu traseiro; insinuando a calcinha no limite da decência, enfiada num descuido calculado, feito para ser julgada sem culpa. Escondendo querendo mostrar, provocando sem o poder.
Seu pau agora duro por aquela bundinha é o efeito do contexto desse proibido extremo. Foder uma casada além do convencional, conseguindo a usar e profanar, com cada socada naquele lindo rabinho dela desmascarando a improvável puta que existia por trás daquela recatada mãe de família. Ali, lhe dando como afirmação do seu prazer, ou simplesmente por gostar de se sentir uma vadia mais completinha.
Se você a tiver pelo cu, você terá tido tudo dela. Teve amor e paixão, tanto da mulher como daquela genuína que se revela apenas a felizardos e poucos escolhidos. A casada tímida, a fiel em pecado, a vagabunda ou a de cuzinho doce e difícil. Não importa. O cu da casada é a representação máxima da conquista que um homem pode ter.